A ADMISSIBILIDADE DO vício de decoro parlamentar no controle de constitucionalidade brasileiro
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- Lorena Batista da Fonseca
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2 Andrea Geraldes Cabral Walter A ADMISSIBILIDADE DO vício de decoro parlamentar no controle de constitucionalidade brasileiro Estudo de caso da EC N. 41/2003 no contexto do julgamento do mensalão
3 A admissibilidade do vício de decoro parlamentar no controle de constitucionalidade brasileiro Autora Andréa Geraldes Cabral Walter Revisão Da Autora Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica Editora Kiron Criação e Editoração Eletrônica da Capa Editora Kiron Impressão e Acabamento Editora Kiron (61) W2317a Walter, Andréa Geraldes Cabral. A admissibilidade do vício de decoro parlamentar no controle de constitucionalidade brasileiro / Andréa Geraldes Cabral Walter. Brasília: Editora Kiron, p. : 22,5 cm ISBN Decoro parlamentar. 2. Controle. 3. Constitucional. I. Ferreira, Siddharta. II. Título. CDU 347
4 À minha querida mãe, Vilma, pelo incentivo e apoio que recebi durante a elaboração desta obra.
5 Agradeço, primeiramente, a Deus, por ter permitido a finalização desta obra; aos meus amigos e colegas da Procuradoria da Fazenda Nacional, por compreender a minha ausência para concluir a pesquisa; in memoriam, à minha avó, Maria Amélia, por ter me ensinado a ser perseverante; e, por fim, ao Mestre Siddharta Ferreira, meu orientador, por sua dedicação e auxílio, sem os quais o presente estudo não teria sido concluído.
6 Se o povo for conduzido apenas por meio de leis e decretos impessoais e se forem trazidos à ordem apenas por meio de punições, ele apenas procurará evitar a dor das punições, evitando a transgressão por medo da dor. Mas se ele for conduzido pela virtude e trazido à ordem pelo exemplo e pelos ritos em comum, ele terá o sentimento de pertencer a uma coletividade e o sentimento de vergonha quando agir contrário a ela e, assim, bem se comportará de livre e espontânea vontade. Confúcio
7 Lista de abreviaturas e siglas ADI - Ação Direta de Inconstitucionalidade AP - Ação Penal CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito CRFB - Constituição da República Federativa do Brasil EC - Emenda Constitucional MS - Mandado de Segurança PEC - Proposta de Emenda à Constituição PGR - Procuradoria-Geral da República PL - Partido Liberal PP - Partido Progressista PSL - Partido Nacional Liberal PT - Partido dos Trabalhadores PTB - Partido Trabalhista Brasileiro STF - Supremo Tribunal Federal STJ - Superior Tribunal de Justiça 7
8 Sumário Introdução...17 PARTE I PRESSUPOSTOS TEÓRICOS I - O controle de constitucionalidade dos atos normativos Breve incursão histórica acerca do controle de constitucionalidade O Caso Marbury versus Madison Os fundamentos do controle de constitucionalidade Os fundamentos da decisão do caso Marbury versus Madison O escalonamento normativo, a supremacia e rigidez constitucionais Os modelos norte-americano e austríaco de controle de consttucionalidade O modelo norte-americano O modelo austríaco Outros modelos de fiscalização constitucional O modelo francês O modelo alemão O modelo inglês O controle de constitucionalidade no Brasil Evolução histórica
9 O modelo de controle de constitucionalidade vigente no Brasil O controle de constitucionalidade jurisdicional misto O controle exercido por outros órgãos As formas de incompatibilidade dos atos normativos com a Constituição O vício formal O vício material O vício de decoro parlamentar Os parâmetros do controle de constitucionalidade As normas constitucionais O bloco de constitucionalidade Os princípios constitucionais no neoconstitucionalismo: a normatividade e a reaproximação entre direito e moral A força normativa da constituição Teorias da Constituição A teoria positivista A teoria sociológica A teoria política ou decisionista A teoria idealista A teoria concretista A relação entre Constituição e realidade e a vontade de Constituição na doutrina de Hesse A normatividade dos princípios constitucionais A Teoria dos Princípios O neoconstitucionalismo O marco histórico O marco filosófico O marco teórico
10 A doutrina de Ronald Dworkin A doutrina de Robert Alexy A teoria dos princípios de Humberto Ávila Os critérios de distinção entre princípios e regras segundo Canotilho Os princípios constitucionais no Estado Democrático de Direito brasileiro A eficácia e aplicabilidade dos princípios constitucionais...78 PARTE II APLICAÇÃO PRÁTICA 3 - A viabilidade da existência de controle de constitucionalidade por vício de decoro parlamentar no direito brasileiro Os pressupostos fáticos O julgamento da Ação Penal nº 470 pelo Supremo Tribunal Federal A descrição do caso O julgamento A repercussão do julgamento do mensalão A tese aventada nas ADI s nº 4885, 4887 e A sentença proferida no mandado de segurança nº O vício de decoro parlamentar O conceito de decoro parlamentar A ética legislativa segundo Dennis F. Thompson A competência para reconhecer a quebra de decoro parlamentar A crítica à utilização da denominação em face do ordenamento constitucional Os princípios constitucionais paradigmas do controle de constitucionalidade da ec nº 41/
11 O princípio do devido processo legal O processo legislativo de elaboração de Emenda Constitucional A inviolabilidade material do voto parlamentar O voto como ato interna corporis A violação ao devido processo legal na edição da EC nº 41/ O devido processo legal substantivo Os princípios da soberania popular e da democracia representativa O princípio da soberania popular O princípio democrático A democracia direta, indireta e semidireta A democracia deliberativa e a teoria do discurso de Jürgen Habermas A afronta à soberania popular e democracia representativa na edição da EC nº 41/ A soberania popular e a democracia representativa como cláusulas pétreas de núcleo essencial intangível O princípio da moralidade A indeterminação do conceito e distinção entre moralidade administrativa e comum A introdução da regra moral no direito moderno e a autonomia do princípio da moralidade em face de outros preceitos constitucionais A interpretação do STF acerca do princípio da moralidade A inobservância do princípio da moralidade na edição da EC nº 41/ Conclusão Notas Referências
12 Introdução O presente trabalho visa analisar a viabilidade da admissão do controle de constitucionalidade por vício de decoro parlamentar, idealizado por Lenza (2006), no modelo adotado pelo Estado brasileiro, examinando a possibilidade de se considerar viciado ato normativo aprovado por parlamentares comprovadamente corrompidos, a partir do estudo de caso da promulgação da EC nº 41/2003, que trata da Reforma da Previdência. Questiona-se em que medida esse vício do decoro parlamentar repercute no processo legislativo de reforma da Constituição, tornando a EC incompatível com os procedimentos e princípios constitucionais. A investigação tem como ponto de partida a decisão proferida pelo STF, na AP nº 470, referente ao mensalão, na qual admitiu-se a existência de um esquema de compra de votos parlamentares, entre 2003 e 2004, que objetivava ampliar a base de apoio do governo no Congresso Nacional. Compreender essa decisão é essencial para contextualizar em que cenário político-jurídico foi aprovada a EC em estudo. O julgamento da AP nº 470, concernente ao mensalão, pelo STF, está sendo considerado um dos mais importantes da história do Brasil. Não apenas pelo tempo transcorrido até a decisão 1 53 sessões e pelo número de réus envolvidos 40, 12
13 dos quais 25 2 foram condenados -, mas principalmente pelo marco que representa na responsabilização de pessoas implicadas em esquemas de corrupção no país. Essa decisão reacendeu a discussão sobre a possibilidade de se admitir a declaração de inconstitucionalidade de leis e atos normativos por vício de decoro parlamentar, tese há muito defendida por alguns autores, capitaneados por Lenza (2006). Até então, o estudo desse pretenso tipo de inconstitucionalidade, que macula a essência do voto do parlamentar e o conceito de representatividade popular, não havia saído do meio acadêmico. Mesmo sem o trânsito em julgado da AP nº 470, várias ações já questionavam a inconstitucionalidade da EC nº 41/2003 ante o nominado vício de decoro parlamentar. Para estudo, escolheu-se uma sentença proferida em MS impetrado na Comarca de Belo Horizonte/MG e três ADI s ajuizadas no final de Na sentença exarada pelo juiz da 1ª Vara da Fazenda e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte/MG, no MS nº , foi reconhecida incidentalmente a inconstitucionalidade da EC nº 41/2003, que introduziu a Reforma da Previdência, em razão da ocorrência de vício de decoro parlamentar, pelo comprovado suborno do Poder Legislativo pelo Executivo, com o fim de aprovar a PEC, que culminou com a edição da norma. As ADI s nº 4.885, e 4.888, recentemente ajuizadas, objetivam a invalidação da Reforma Previdenciária sob o fundamento de afronta aos princípios constitucionais do devi- 13
14 14 do processo legal, da soberania popular, democracia representativa e moralidade. Note-se que, se individualmente já haveria uma repercussão não apenas política e moral, mas também financeira, quando o tema ingressa em sede de controle abstrato tais questões adquirem proporções ainda maiores. Pela primeira vez, portanto, o STF está sendo instado a se manifestar sobre o assunto, nas ADI`s mencionadas. Em sede de controle difuso de constitucionalidade, foi proferida inédita decisão por juiz monocrático do Tribunal de Justiça de Minas Gerais acatando a tese de inconstitucionalidade por vício de decoro parlamentar ventilada. Ressalte-se que esta obra não pretende adentrar na questão tormentosa atinente à comprovação de que, efetivamente, o dinheiro recebido pelos parlamentares tenha resultado na votação a favor dos ideais governistas. Parte-se da premissa de que a corrupção verificada deu causa à aprovação do ato normativo em destaque pelo Congresso Nacional, comprometendo a lisura da maioria dos votos computados. O problema circunscreve-se ao objetivo declinado inicialmente: reconhecido o esquema de corrupção que deu causa à promulgação da EC citada, é possível declarar a inconstitucionalidade desse ato normativo? Quais seriam os fundamentos para a (im)possibilidade? Parte-se da hipótese de que, a despeito da obediência aos requisitos formais para elaboração da norma (competência para iniciativa do processo legislativo e quórum de deliberação e aprovação) e da observância das normas constitucionais que
15 fundamentam o conteúdo do ato (a discussão já foi encerrada pelo STF, por meio das ADI s nº e 3.128, cujos pedidos foram julgados improcedentes), é inconstitucional a EC nº 41/2003 quando se constata que os votos que deram ensejo à sua aprovação embasaram-se em comportamento contrário à honradez e decência próprias do cargo. Vislumbra-se a afronta ao processo legislativo constitucional e à legítima confiança dos cidadãos, titulares do poder cujo exercício foi delegado aos representantes eleitos, que o utilizaram de forma arbitrária, a fim de obter vantagem indevida. Percebe-se, também, a necessidade de se reconhecer força normativa ao princípio da moralidade, ante a reaproximação do direito e da moral na perspectiva pós-positivista adotada pelo neoconstitucionalismo, a fim de reavivar a observância de preceitos éticos, no contexto atual de nítida crise de representatividade que assola o sistema político do país. O plano de pesquisa se desdobra em duas partes. Na primeira, dividida em dois capítulos, busca-se apresentar os pressupostos teóricos que servirão de fundamento para a aplicação prática, decorrente do estudo específico da inconstitucionalidade da EC nº 41/2003, presente na segunda parte. No primeiro capítulo, almeja-se traçar as bases do controle de constitucionalidade, seus fundamentos e modelos, para adentrar nas peculiaridades da fiscalização de constitucionalidade vigente no Brasil. O segundo é dedicado à teoria da normatividade dos princípios constitucionais, segundo os ideais pós-positivistas aos quais aderiu o neoconstitucionalismo. No terceiro capítulo, que constitui a segunda parte do 15
16 16 estudo, intenciona-se fazer um breve relato do julgamento da AP nº 470 e uma síntese dos questionamentos levantados no MS nº e nas ADI s n , e 4.888, para, após, investigar se a aprovação da EC nº 41/2003 denigre os princípios constitucionais do devido processo legal, da soberania popular, democracia representativa e moralidade, independentemente do reconhecimento pela Câmara dos Deputados da quebra de decoro parlamentar de seus membros envolvidos no esquema fraudulento.
17 I O controle de constitucionalidade dos atos normativos 1.1. Breve incursão histórica acerca do controle de constitucionalidade É comum relacionar a origem do controle de constitucionalidade ao julgamento pela Suprema Corte dos Estados Unidos, presidida por John Marshall, do famoso caso Marbury versus Madison, em Ainda que o julgamento mencionado seja antecedente histórico do judical review norte-americano, deve-se ressaltar que não foi a primeira oportunidade em que se reconheceu a existência de uma norma superior às leis, à qual essas últimas devem se ajustar. A graphe paranomon, adotada em Atenas, Grécia, no século V a. C., é o antecedente mais remoto do controle de constitucionalidade que se tem conhecimento. Consistia em
18 examinar se uma lei, votada pela assembleia popular em face do Direito Ancestral, estava em conformidade com o interesse da maioria (BULOS, 2012, p. 186). Em 1610, ao analisar o caso Bonham, na Inglaterra, Lorde Coke e os juízes Warburton e Daniel proclamaram a supremacia da common law em face do direito produzido no parlamento inglês. Porém, após a Revolução Gloriosa, ocorrida em 1688 e 1689, o poder do parlamento recrudesceu, impedindo o desenvolvimento da teoria incipiente (TREA- NOR, 2005, p. 468). Mesmo nos Estados Unidos, a verificação da compatibilidade de uma norma com a Constituição já havia sido objeto de ações, nos idos de 1780, no Estado de New Jersey; em 1782, na Virgínia; e, no ano de 1787, na Suprema Corte da Carolina do Norte (BULOS, 2012, p. 193). Nesse contexto, reconhece-se a importância da decisão proferida pelo chief justice Marshall, que, embora não tenha desenvolvido a doutrina, demonstrou habilidade política para implementá-la. 1.1.I. O Caso Marbury versus Madison Em síntese, a controvérsia envolvia a questão da obrigatoriedade do envio do diploma necessário à posse do juiz William Marbury, nomeado pelo Presidente antecessor Adams. O Presidente Adams, federalista, desejava criar empecilhos ao governo de Thomas Jefferson, republicano que assumiria o poder. Desse modo, empenhou-se para que fosse apro- 18
19 vada uma lei que criava novos cargos de juiz, a fim de nomear seus correligionários. Marbury foi indicado pelo Presidente e confirmado pelo Congresso no novo cargo, no entanto não recebeu o diploma necessário para a posse antes do fim do mandato de Adams. Thomas Jefferson, ao assumir, ordenou a seu Secretário de Estado, James Madison, recusar o envio do documento solicitado. Marbury, então, impetrou um writ of mandamus em face de Madison, com fundamento em uma lei de 1789 que ampliara a competência originária da Suprema Corte, objetivando a concessão de uma ordem para a emissão do referido diploma. Marshall, que fora Secretário de Estado do Presidente Adams e responsável pela posse dos novos juízes nomeados, ao julgar o caso, já como Presidente da Suprema Corte Norte-americana, afirmou que a negativa de emissão do título era ilegal, ferindo o direito de Marbury. Porém, a ordem foi denegada, uma vez que reconheceu ter sido a ação ajuizada com base em lei inconstitucional, que usurpou a competência do Constituinte, único que poderia dispor sobre a competência originária da Suprema Corte, posto que fixada na Constituição (FERREIRA, 2013). A decisão, portanto, acalmou a tensão política existente no início da vida republicana dos Estados Unidos da América e foi essencial para o equilíbrio institucional daquele país. Sem essa atmosfera favorável, certamente haveria a derrocada da tese do judicial review, cujas bases estavam sendo, a partir daí, construídas. 19
20 Sendo assim, esclarecido o motivo do destaque dado ao julgamento pela doutrina constitucionalista, é relevante analisar os fundamentos da decisão, fixadores das bases do controle de constitucionalidade concebido mais tarde, inclusive, em países que não adotam o sistema de common law, como o Brasil Os fundamentos do controle de constitucionalidade Os fundamentos da decisão do caso Marbury versus Madison A Constituição americana de 1787, em seu artigo VI, 2º, prevê a supremacy clause. O dispositivo assevera, em tradução livre 4, que a Constituição, as leis dos Estados Unidos que se fizerem com base nela e os tratados assinados ou que vierem a ser celebrados em nome dos Estados Unidos constituirão a lei suprema do país. A norma acrescenta, ainda, que os juízes de todos os Estados estarão vinculados a ela, ainda que a Constituição e as leis dos Estados disponham em sentido contrário. Entretanto, não há menção expressa acerca do controle de constitucionalidade. A Suprema Corte dos Estados Unidos, aplicando conceitos básicos acerca da Teoria Geral do Estado e da Constituição, concluiu, naquele julgamento, que a Constituição tem como clara função a instituição do Estado de Direito, a fim de conter o poder ilimitado do Estado. Para que isso ocorra, as 20
21 suas normas devem ser superiores hierarquicamente às outras emanadas dos Poderes Constituídos. Portanto, havendo conflito entre uma norma constitucional e uma infraconstitucional, a primeira deve prevalecer, posto que provém da vontade superior do povo, em contraposição à vontade dos seus representantes, que deve estar em consonância com aquela. A partir dessa conclusão, foi possível conceber o controle de constitucionalidade como função implícita no ordenamento, legítima e necessária para assegurar a supremacia constitucional. Ademais, a Suprema Corte entendeu que a resolução desse conflito de normas é própria da interpretação da ordem jurídica, que é função típica do Poder Judiciário. Consequentemente, assentou que a qualquer juiz ou Tribunal caberia exercer o controle de constitucionalidade das leis em face da Constituição. Criavam-se, assim, as bases do judicial review O escalonamento normativo, a supremacia e rigidez constitucionais Fica claro, portanto, que o controle de constitucionalidade pressupõe a aceitação de que há uma norma suprema, que inspira e é fundamento de validade das demais. Certamente, um dos motivos primordiais para a admissão da existência de normas superiores é a proteção aos direitos e garantias fundamentais, que representam os valores alçados pela sociedade como mais importantes e devem estar 21
22 22 a salvo de pressões políticas e deliberações que contrariam a legitimidade democrática (BULOS, 2012, p. 188). O controle de constitucionalidade, nessas circunstâncias, é um mecanismo legítimo para assegurar a perpetuação das conquistas alcançadas no difícil processo de elaboração originária da Lei Excelsa. Muitos relacionam a supremacia à rigidez das normas constitucionais. Decerto, uma Constituição que possua regras e princípios, cujo processo de alteração seja mais dificultoso do que o processo legislativo para modificação de normas não constitucionais, deterá supremacia em face dos demais atos normativos. Do contrário, qualquer maioria legislativa poderia, a princípio, transformar as normas concebidas pelo Constituinte e, assim, alterar os paradigmas de controle. No entanto, apenas no âmbito formal, pode-se considerar a presença da rigidez como antecedente necessário à existência do controle de constitucionalidade. Esse controle também se verifica, ainda que informalmente, nos sistemas em que prevalece a força dos costumes, responsáveis pela estabilidade sociológica das Constituições flexíveis. Em outras palavras, mesmo que inexista distinção técnico-jurídica entre normas constitucionais e não constitucionais, constata-se a supremacia substancial das Cartas flexíveis quando ao legislador ordinário não é permitido afrontar os princípios, valores seculares e costumes que emanam da lex mater e constituem parâmetros materiais de sua defesa (BU- LOS, 2012, p ).
23 À própria ideia de supremacia antecede a noção da presença de um escalonamento normativo, no qual a Constituição está no ápice da relação hierárquica, consistindo em norma de validade para todas as demais normas do sistema. Esta é uma das contribuições da Teoria Pura do Direito desenvolvida por Hans Kelsen. Silva (2010, p. 47), ao dispor sobre o tema, preconiza:...do princípio da supremacia da constituição resulta o da compatibilidade vertical das normas da ordenação jurídica de um país, no sentido de que as normas de grau inferior somente valerão se forem compatíveis com as normas de grau superior, que é a Constituição. As que não forem compatíveis com ela são inválidas, pois a incompatibilidade vertical resolve-se em favor das normas de grau mais elevado, que funcionam como fundamento de validade das inferiores. Logo, constata-se que a Constituição é o estatuto máximo de uma nação. É a norma suprema que confere validade aos poderes estatais, na medida em que nela estão dispostas a forma de estruturação do Estado e organização de seus órgãos, bem como a enumeração dos direitos e garantias individuais Os modelos norte-americano e austríaco de controle de consttucionalidade Nesse tópico, seguem breves considerações sobre os modelos de controle de constitucionalidade adotados nos Estados 23
24 Unidos da América e na Áustria. Nesses dois ordenamentos jurídicos, houve o desenvolvimento das bases do controle de constitucionalidade, que serviram de inspiração aos modelos de justiça constitucional adotados nos demais países O modelo norte-americano Em relação ao modelo de controle de constitucionalidade norte-americano, as bases de sua implantação já foram descritas quando da análise do julgamento do caso Marbury versus Madison, destacando-se os seguintes aspectos, mencionados na obra de Bulos (2012, p. 193): (i) primazia da superioridade das decisões judiciais sobre os atos de natureza política, tanto do Congresso como do Executivo; (ii) reconhecimento da supremacia da Constituição sobre as atividades legislativas e administrativas do Estado; e (iii) indispensabilidade da interpretação e aplicação das normas constitucionais e legais pelo Poder Judiciário. Ademais, sendo o controle de constitucionalidade desempenhado no exercício regular da jurisdição, o seu exame deve se dar incidentalmente no curso de um processo em que se discutam direitos subjetivos, ou seja, o exame da constitucionalidade é antecedente lógico e necessário para a solução do caso concreto. Vislumbram-se, assim, os primeiros traços do controle de constitucionalidade difuso e concreto. 24
25 A natureza da decisão de inconstitucionalidade, segundo a doutrina e jurisprudência norte-americana, é declaratória, já que a norma é nula de pleno direito. Como consequência, são invalidados retroativamente todos os efeitos por ela já produzidos (ex tunc). A adoção da teoria da nulidade absoluta se alicerça no princípio da supremacia da Constituição O modelo austríaco O modelo austríaco, ou europeu continental, de controle de constitucionalidade é inspirado na doutrina de Hans Kelsen. A Constituição austríaca de 1920 inovou ao prever o modelo de controle concentrado e abstrato de constitucionalidade. Foi a primeira Carta a consagrar a existência de um único órgão competente para o exercício do controle de constitucionalidade de leis, cujo exame será realizado em um processo objetivo 5. Assim, foi criado o Tribunal Constitucional, órgão que não integra nenhum dos três Poderes e possui função exclusiva de guardião da Constituição. A análise abstrata da constitucionalidade da norma em tese é o objeto da ação, que não envolve violação específica a direitos subjetivos. Enquanto o modelo americano considera a possibilidade do exercício do controle de constitucionalidade por qualquer juiz ou Tribunal um consectário do princípio da separação dos poderes, na acepção de equilíbrio e harmonia que deve haver entre 25
26 26 eles (doutrina do checks and balances), o austríaco utiliza o mesmo princípio para não permitir a análise da constitucionalidade pelos órgãos do Poder Judiciário, atribuindo o exercício desta função, como já dito acima, exclusivamente à Corte Constitucional. Seguindo a doutrina de Kelsen, a decisão que reconhece a inconstitucionalidade da norma, na via concentrada, é constitutiva negativa. Parte-se da ideia de que o Judiciário atua como legislador negativo, retirando a norma do ordenamento jurídico. Portanto, em regra, os efeitos de sua invalidade são prospectivos (ex nunc). Pela presunção de validade e de legitimidade da norma, esta produz efeitos enquanto não for declarada inconstitucional. Influenciado pela escola normativista, idealizada por Kelsen (PISKE, 2010), o controle de constitucionalidade próprio desse país europeu preza pelo rigorismo positivista e pela ausência de valorações políticas, cunhando a regra de que o juiz não pode se substituir ao legislador. Logo, apenas as omissões parciais, violadoras do princípio da igualdade, podem ser fiscalizadas, já que a declaração de inconstitucionalidade deve se restringir aos atos formalmente editados e promulgados. Da mesma forma, apenas as leis vigentes podem ser objeto de controle, na via abstrata. Importante contribuição, que se espraiou por outros ordenamentos jurídicos, é a utilização pelo Tribunal Constitucional da interpretação conforme à Constituição, evitando que leis possuidoras de significados considerados inconstitucionais deixem de ser aplicadas, ao passo que é fixada a interpretação compatível com a Carta Constitucional.
27 Com a reforma de 1929, a Áustria passou a admitir a fiscalização incidental e concreta de inconstitucionalidade, erigindo, assim, um controle misto (BULOS, 2012, p. 195). O controle difuso e concreto, nesse caso, não difere daquele originado nos Estados Unidos. A declaração de inconstitucionalidade, nessa hipótese, retroage para desfazer os efeitos dos atos contrários à lex mater. Ainda, podem ser objeto de controle leis já revogadas. Todavia, o modelo do país é conhecido por criar as bases do controle concentrado e abstrato de constitucionalidade, em contraposição ao originado nos Estados Unidos da América. 27
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