SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

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1 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2008/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP002039/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 31/03/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR003172/2009 NÚMERO DO PROCESSO: / DATA DO PROTOCOLO: 05/02/2009 SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DE RIBEIRÃO PRETO, CNPJ n / , neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). OSCAR GONCALVES, CPF n ; E SINDICATO DO COMERCIO VAREJISTA DE SERTAOZINHO, CNPJ n / , neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JOSE CARLOS CANESIN, CPF n ; celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condções de trabalho previstas nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1 o de setembro de 2008 a 31 de agosto de 2010 e a data-base da categoria em 1 o de setembro. CLÁUSULA SEGUNDA-ABRANGÊNCIA A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) Empregados no Comércio Varejista de: Eletronico e Via Internet, de Tecidos, Vestuário, Adornos eacessórios, Bijuterias, Objetos de Arte, Louças Finas, Moveis e Congeneres, Bebidas, Mercearias, Maquinismo, Ferragens, Ferramentas e Tintas, Material Ferroso e Não Ferroso, de Constrição, de Sucatas em Geral, de Aparas de Papel e Papelão, Vidros Planos, Cristais e Espelhos, Material Plástico, Acrílico e Similares, Produtos de Couro, Sintético e Similares, Materiais Elétricos e Aparelhos Eletrodomésticos, Eletrônicos, Eletromecânicos e Similares, Materiais e Produtos para Informática, de Produtos Sintéticos, Produtos de "Audio e Vídeo, de Comésticos e Perfumarias, Carvão Vegetal e Lenha, Frutas, Verduras e Plantas, Empresas Funeárias, Materiais Óticos, Fotográficos e Cinematográficos, Discos Fonográficos, Virgens ou Gravados, Fitas K7, Virgens ou Gravadas, Discos CD's e DVD's Virgens ou Gravados, de Fitas de Video, VHS, DVD e Assemelhadas, Gravadas ou Virgens, Livros, Material de Escritó-io e para Computadores, Escolar, Papelaria, Carnes Frescas e Congeladas, de Lojas em Geral de Shopping Centers, Lojas de Conveniências, Lojas de Protudos Veterinários, Casas de Rações e Similares, com abrangência territorial em Dumont/SP, Pontal/SP, Pradópolis/SP e Sertãozinho/SP. SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL CLÁUSULA TERCEIRA - SALÁRIOS NORMATIVOS

2 Ficam estipulados os seguintes salários normativos, a viger a partir de 01/09/08, para os empregados da categoria e desde que cumprida integralmente a jornada legal de trabalho de 44 horas semanais : a) empregados em geral (seiscentos e sessenta e três reais) b) caixa (setecentos e quatorze reais) c) faxineiro e copeiro (quinhentos e oitenta e seis reais) d) Office boy e empacotador (quatrocentos e sessenta e nove reais) R$ 663,00 R$ 714,00 R$ 586,00 R$ 469,00 Parágrafo 1 o - GARANTIA DE COMISSIONISTA: Aos empregados remunerados exclusivamente à base de comissões percentuais pré-ajustadas sobre as vendas (comissionistas puros), fica assegurada a garantia de uma remuneração mínima de R$ 780,00 (setecentos e oitenta reais), a partir de 01 de setembro de 2008, nela includo o descanso semanal remunerado e que somente prevalecerá no caso das comissões auferidas em cada mês não atingirem o valor da garantia e se cumprida integralmente a jornada de trabalho de 44 horas semanais. Ao valor estipulado neste parágrafo não serão incorporados abonos ou antecipações de eventual legislação superveniente. CLÁUSULA QUARTA - REGIME ESPECIAL DE PISO SALARIAL- REPIS Objetivando dar tratamento diferenciado e favorecido às Microempresas (MEs) e Empresas de Pequeno Porte (EPP's), assim conceituadas na Lei Complementar n 123/06, que instituiu o SIMPLES NACIONAL, fica instituído o Regime Especial de Piso Salarial - REPIS, que se regerá pelas normas a seguir estabelecidas: Parágrafo 1 o : número máximo de funcionários igual a 10 (dez). Parágrafo 2 o - Considera-se Microempresa (ME), para os efeitos desta cláusula, a pessoa jurídica que em cada ano-calendário aufira receita bruta (faturamento) igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais), enquanto que a Empresa de Pequeno Porte (EPP)é aquela com faturamento superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). Parágrafo 3 o - Para aderirem, ou renovarem adesão anterior, ao REPIS as empresas enquadradas na forma do caput e parágrafos 1 o e 2 o desta cláusula deverão requerer a expedição de CERTIFICADO DE ADESÃO AO REPIS através do encaminhamento de formulário à sua entidade patronal representativa, cujo modelo será fornecido por esta, devendo estar assinado por sócio da empresa e também pelo contabilista responsável e conter as seguintes informações: a) razão social; CNPJ; Número de Inscrição no Registro de Empresas - NIRE; Capital Social registrado na JUCESP; Código Nacional de Atividades Econômicas - CNAE; endereço completo; identificação do sócio da empresa e do contabilista responsável; b) declaração de que a receita auferida no ano-calendário vigente ou proporcional ao mês da declaração permite enquadrar a empresa como MICROEMPRESA (ME) ou EMPRESA DE

3 PEQUENO PORTE (EPP), no Regime Especial de Piso Salarial - REPIS/ ; c) compromisso e comprovação do cumprimento integral da presente Convenção Coletiva de Trabalho; d) declaração de que conta, na data do requerimento, com no máximo 10 (dez) funcionários. Parágrafo 4 o - A entidade patronal deverá encaminhar ao sindicato profissional correspondente, cópia da solicitação, acompanhada de cópias dos documentos mencionados nas alíneas "a", "b", "c" e "d". Parágrafo 5 - Desde que constatada a regularidade de situação das empresas solicitantes, ambas as entidades - profissional e patronal - deverão, em conjunto, fornecer o CERTIFICADO DE ADESÃO AO REPIS, no prazo máximo de até 7 (sete) dias úteis, contados a partir da data de recebimento da solicitação pelo sindicato patronal, devidamente acompanhada da documentação exigida. Em se constatando qualquer irregularidade, a empresa deverá ser comunicada para que regularize sua situação, também no prazo máximo de 7 (sete) dias úteis. Parágrafo 6 o - A falsidade de declaração, uma vez constatada, ocasionará o desenquadramento da empresa do REPIS, sendo imputada à empresa requerente o pagamento de diferenças salariais existentes. Parágrafo 7 o - Atendidos todos os requisitos, as empresas receberão da entidade sindical patronal correspondente, sem qualquer ônus e com validade coincidente com a da presente norma coletiva, certificado de enquadramento no Regime Especial de Piso Salarial - CERTIFICADO DE ADESÃO AO REPIS, que lhes facultará, a partir de 01/09/2008 até 31/08/2009, a prática de pisos salariais com valores diferenciados daqueles previstos na cláusula 3, conforme o caso, incluindo a garantia de comissionista, como segue: a) empregados em geral (seiscentos e cinco reais) b) caixa (seiscentos e setenta e seis reais) c) faxineiro e copeiro (quinhentos e cinqüenta e seis reais) d) office boy e empacotador (quatrocentos e cinqüenta e dois reais) e) garantia do comissionista (setecentos e vinte e seis reais) R$ 605,00 R$ 676,00 R$ 556,00 R$ 452,00 R$ 726,00 Observação: A garantia de comissionista refere-se aos empregados remunerados exclusivamente à base de comissões percentuais pré-ajustadas sobre as vendas (comissionistas puros), assegurando uma garantia de remuneração mínima, nela já incluído o descanso semanal remunerado, e que somente prevalecerá no caso das comissões auferidas em cada mês não atingirem o valor da garantia e se cumprida integralmente a jornada legal de trabalho. Parágrafo 8 o 28/02/ O prazo, tanto de adesão quanto de renovação ao REPIS, irá até o dia Parágrafo 9 o - As empresas que protocolarem, após 28/02/2009, o formuário a que se refere o parágrafo 3 o desta cláusula, poderão praticar os valores do REPIS/ a partir da data do protocolo, ficando sujeitas ao deferimento do pleito. Em caso de indeferimento, deveão adotar os valores previstos na cláusula 5, com aplicação retroativa a 01 de setembro de Parágrafo 10 - A entidade patronal encaminhará, mensalmente, ao sindicato laboral, para fins estatísticos e de verificação em atos homologatórios, relação das empresas que receberam o

4 CERTIFICADO DO REPIS/ Parágrafo 11 - Em atos homologatórios de rescisão de contrato de trabalho e comprovação perante a Justiça Federal do Trabalho do direito ao pagamento dos pisos salariais previstos nesta cláusula, a prova do empregador se fará através da apresentação do CERTIFICADO DE ADESÃO AO REPIS/ a que se refere o parágrafo 5 o. CLÁUSULA QUINTA - REAJUSTE SALARIAL REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS Os salários fixos ou parte fixa dos salários mistos da categoria representada pelos sindicatos profissionais convenentes serão reajustados a partir de 01 de setembro de 2008, mediante aplicação do percentual de 9% (nove por cento), incidente sobre os saários já reajustados em 1 o de setembro de Parágrafo único - As empresas poderão pagar as eventuais diferenças de setembro e outubro, em forma de abono, juntamente com as folhas de pagamento relativas aos meses de novembro/08 e dezembro/08. CLÁUSULA SEXTA - REAJUSTE SALARIAL ADMITIDOS ENTRE 0/09/2007 A"É 31/08/2008 O reajuste salarial será proporcional e incidirá sobre o salário de admissão, conforme tabela abaixo: Admitidos no período de: Multiplicar o salário de admissão por: Até ,0900 de a ,0822 de a ,0745 de a ,0668 de a ,0591 de a ,0516 de a ,0440 de a ,0366 de a ,0291 de a ,0218 de a ,0145 de a ,0072 A partir de ,0000 CLÁUSULA SÉTIMA - ATUALIZAÇÃO DOS SALÁRIOS MISTOS Em se tratando de salários mistos, a atualização prevista nas clausulas 5 e 6 incidirá apenas sobre a parte fixa do salário, ficando claro, contudo que a remuneração final, isto é, fixo mais variável, não poderá ser inferior aos pisos salariais previstos nesta convenção. PAGAMENTO DE SALÁRIO - FORMAS E PRAZOS CLÁUSULA OITAVA-VERBAS REMUNERATÓRIAS DOS COMISSIONISTAS

5 O cálculo da remuneração das férias, do aviso prévio e do 13 salário dos comissionistas, inclusive na rescisão contratual, terá como base a média das remunerações dos 12 (doze) últimos meses anteriores ao mês de pagamento. Parágrafo único - Para a integração das comissões no cálculo do 13 salário será adotada a média comissionai de janeiro a dezembro, podendo a parcela do 13 salário, correspondente às comissões de dezembro, ser paga até o 5 o (quinto) dia útil de janeiro. CLÁUSULA NONA - COMPROVANTES DE PAGAMENTO DOS SALÁRIOS As empresas ficam obrigadas a fornecer comprovantes de pagamento dos saérios e respectivos depósitos do FGTS, com discriminação das importâncias pagas e descontos efetuados, contendo sua identificação e a do empregado. CLÁUSULA DÉCIMA - PAGAMENTO DOS SALÁRIOS POR MEIO DE CHEQUES Quando o empregador efetuar o pagamento dos salários por meio de cheques, deverá conceder ao empregado, no curso da jornada e no horário bancário, o tempo necessário ao desconto do cheque, que não poderá exceder de 30 (trinta) minutos. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - ADIANTAMENTO DE SALÁRIO- (VALE) As empresas concederão no decorrer do mês, um adiantamento de sa&rio aos empregados, ressalvada a hipótese do fornecimento concomitante de "vale-compra" ou qualquer outro por elas concedidos, prevalecendo, nesses casos, apenas um deles. REMUNERAÇÃO DSR CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - REMUNERAÇÃO DO REPOUSO SEMANAL DOS COMISSIONISTAS A remuneração do repouso semanal dos comissionistas será calculada tomando-se por base o total das comissões auferidas durante o mês, dividido por 25 (vinte e cinco) e multiplicado o valor encontrado pelos domingos e feriados a que fizerem jus, atendido o disposto no art. 6, da Lei n. 605/49. OUTRAS NORMAS REFERENTES A SALÁRIOS, REAJUSTES, PAGAMENTOS E CRITÉRIOS PARA CÁLCULO CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - COMPENSAÇÃO Nos reajustamentos previstos nas cláusulas 5 e 6 serão compensados, automaticamente, todos os aumentos, antecipações e abonos, espontâneos ou compulsórios, concedidos pela empresa no período compreendido entre 01/09/07 a 31/08/08, salvo os decorrentes de promoção, transferência, implemento de idade, equiparação e término de aprendizagem, além do abono previsto no parágrafo único da cláusula 5.

6 CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - SALÁRIO DE INGRESSO Aos empregados admitidos após 01 de setembro de 2008, fica estipulado um saário de ingresso na empresa no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) pelo prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de sua admissão, findo o qual esses empregados passarão a se enquadrar nas funções de nível salarial superior previstas nas cláusulas 5 e 7, a critério da empresa, segundo seu enquadramento, à exceção daquelas previstas para faxineiro e copeiro e também para office boy e empacotador. Parágrafo Único: O valor acima refere-se à jornada de trabalho de 44 horas semanais. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - INDENIZAÇÃO DE QUEBRA DE CAIXA O empregado que exercer as funções de caixa tera direito à indenização por "quebra-de-caixa" mensal, no valor de R$ 33,00 (trinta e tês reais), a partir de 01 de setembro de Parágrafo 1 o - A conferência dos valores do caixa será sempre realizada na presença do respectivo operador e, se houver impedimento por parte da empresa, ficará aquele isento de qualquer responsabilidade. Parágrafo 2 o - As empresas que não descontam de seus empregados as eventuais diferenças de caixa não estão sujeitas ao pagamento da indenização por "quebra-de-caixa" prevista no "caput" desta cláusula. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - NÃO INCORPORAÇÃO DE CLÁUSULAS COMO DIREITO ADQUIRIDO As garantias previstas nas cláusulas 3, 4 e 14 não se constituirão, sob qualquer hipótese, em salários fixos ou parte fixa dos salários, não estando sujeitas aos reajustes previstos nas cláusulas 5 e 6. CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - SALÁRIO DO SUBSTITUTO Enquanto perdurar a substituição que não tenha caráter meramente eventual, o empregado substituto fará jus ao salário contratual do substituído. GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS OUTRAS GRATIFICAÇÕES CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DIA DO COMERCIÁRIO Pelo Dia do Comerciário - 30 de outubro - será concedida ao empregado do comércio, que

7 pertencer ao quadro de trabalho da empresa nesse dia, uma indenização correspondente a 1 (um) ou 2 (dois) dias da sua respectiva remuneração mensal auferida no mês de outubro/09, a ser paga juntamente com esta, conforme proporção abaixo: a) até 90 (noventa) dias de contrato de trabalho na empresa, o empregado não faz jus ao benefício; b) de 91 (noventa e um) dias até 180 (cento e oitenta) dias de contrato de trabalho na empresa, o empregado fará jus a 1 (um) dia; a) acima de 181 (cento e oitenta e um) dias de contrato de trabalho na empresa, o empregado fará jus a 2 (dois) dias. Parágrafo 1 o - Fica facultado às partes, de comum acordo, converter a indenização em descanso, obedecida a proporcionalidade acima, durante a vigência da presente Convenção. Parágrafo 2 o - A indenização prevista no "caput" deste artigo fica garantida aos Empregados em gozo de férias e às empregadas em gozo de licença maternidade. ADICIONAL DE HORA-EXTRA CLÁUSULA DÉCIMA NONA - REMUNERAÇÃO DAS HORAS EXTRAS DOS COMISSIONISTAS O acréscimo salarial de horas extras, em se tratando de comissões, será calculado tomando-se por base o valor da média horária das comissões auferidas nos 12 (doze) meses antecedentes, sobre o qual se aplicará o correspondente percentual de acréscimo, multiplicando-se o valor do acréscimo pelo número de horas extras remuneráveis, de conformidade com o disposto na cláusula 20, conforme segue: a) apurar a média das comissões auferidas nos últimos 12 (doze) meses; b) dividir o valor encontrado por 220 (duzentos e vinte) para obter o valor da média horária das comissões; c) multiplicar o valor da média horária apurada na alínea "b" por 0,6 (zero vírgula seis) conforme percentual previsto na cláusula 20. O resultado é o valor do acréscimo; d) multiplicar o valor do acréscimo apurado na alínea "c" pelo número de horas extras laboradas no mês. O resultado é o valor a ser pago a título de acréscimo salarial de horas extras a que faz jus o comissionista. CLÁUSULA VIGÉSIMA - REMUNERAÇÃO DE HORAS EXTRAS As horas extras diárias serão remuneradas com o adicional legal de 60% (sessenta por cento), incidindo o percentual sobre o valor da hora normal. PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E/OU RESULTADOS CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NOS LUCROS OU RESULTADOS

8 As empresas abrangidas por esta Convenção Coletiva de Trabalho que, na medida de suas possibilidades e critério de administração, desejarem negociar com seus empregados a participação nos lucros ou resultados, na forma prevista na Lei /2000, deverão valer-se da assessoria de suas respectivas entidades sindicais, que constituirão comissão intersindical para oferecer orientação e apoio na implantação do programa. AUXÍLIO MORTE/FUNERAL CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - AUXÍLIO FUNERAL Na ocorrência de falecimento de empregado, as empresas indenizarão o beneficario com valor equivalente a 40% (quarenta por cento) do valor do salário normativo de empregados em geral, previsto na cláusula 3, para auxiliar nas despesas com o funeral. Parágrafo único - As empresas que tenham seguro para a cobertura de despesas com funeral em condições mais benéficas, ficam dispensadas da concessão do pagamento do beneficio previsto no "caput" desta cláusula. CONTRATO DE TRABALHO-ADMISSÃO, DEMISSÃO, MODALIDADES NORMAS PARA ADMISSÃO/CONTRATAÇÃO CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - GARANTIA NA ADMISSÃO Admitido o empregado para a função de outro dispensado sem justa causa, salvo se exercendo cargo de confiança, será assegurado àquele, salário igual ao do empregado de menor salário na função, sem considerar vantagens pessoais. CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - CONTRATO DE EXPERIBJCIA Fica vedada a celebração de contrato de experiência quando o empregado for readmitido para o exercício da mesma função na empresa. AVISO PRÉVIO CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - AVISO PRÉVIO ESPECIAL Aos empregados com mais de 45 (quarenta e cinco) anos de idade e mais de 05 (cinco) anos de contrato de trabalho na mesma empresa, dispensados sem justa causa, o aviso prévio indenizado será de 45 (quarenta e cinco) dias. Parágrafo único - Em se tratando de aviso prévio trabalhado, o empregado cumpriiá 30 (trinta) dias, recebendo indenização em pecúnia pelos 15 (quinze) dias restantes. OUTRAS NORMAS REFERENTES A ADMISSÃO, DEMISSÃO E MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO

9 CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - VEDAÇÃO DE ALTERAÇÃO CONTRATUAL DURANTE O AVISO PRÉVIO Durante o prazo de aviso prévio dado por qualquer das partes, salvo o caso de reversão ao cargo efetivo por exercentes de cargo de confiança, ficam vedadas alterações nas condições de trabalho, inclusive transferência de local de trabalho, sob pena de rescisão imediata do contrato, respondendo o empregador pelo pagamento do restante do aviso prévio. CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA - INDENIZAÇÃO POR DISPENSA Na hipótese de dispensa sem justa causa, o empregado faiá jus a uma indenização em pecúnia correspondente a 1 (um) dia por ano completo de serviço na empresa, sem prejuzo do direito ao aviso prévio a que fizer jus. CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA - NOVO EMPREGO - DISPENSA DO AVISO PRÉVIO O empregado dispensado sem justa causa que obtiver novo emprego antes ou durante o prazo do aviso prévio, ficará desobrigado do seu cumprimento, desde que solicite a dispensa e comprove o alegado com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas, dispensada, nesta hipótese, a remuneração do período não trabalhado. CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA - DOCUMENTOS - RECEBIMENTO PELA EMPRESA A Carteira de Trabalho e Previdência Social, bem como certidões de nascimento, de casamento e atestados, serão recebidos pela empresa, contra-recibo, em nome do empregado. CLÁUSULA TRIGÉSIMA - DESPESAS PARA RESCISÃO CONTRATUAL As empresas ficam obrigadas a fornecer refeição e transporte aos empregados que forem chamados para homologação da rescisão contratual fora da cidade onde prestavam seus serviços. CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA - HOMOLOGAÇÃO O ato de assistência na rescisão contratual será sem ônus para o trabalhador e empregador, obedecidos o dia e hora designados pelo sindicato profissional para a realização do ato. RELAÇÕES DE TRABALHO - CONDIÇÕES DE TRABALHO, NORMAS DE PESSOAL E ESTABILIDADES ESTABILIDADE SERVIÇO MILITAR CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - ESTABILIDADE DO EMPREGADO EM IDADE DE PRESTAR O SERVIÇO MILITAR

10 Fica assegurada estabilidade provisória ao empregado em idade de prestar serviço militar obrigatório, inclusive Tiro de Guerra, a partir do alistamento compulsório, desde que realizado no primeiro semestre do ano em que o empregado completar 18 anos, afé 30 (trinta) dias após o término do mesmo ou da dispensa de incorporação, o que primeiro ocorrer. Parágrafo único - Estão excluídos da hipótese prevista no "caput" desta cláusula, os refratários, omissos, desertores e facultativos. ESTABILIDADE APOSENTADORIA CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - GARANTIA DE EMPREGO DO FUTURO APOSENTADO Fica assegurado aos empregados em geral, sejam homens ou mulheres, em vias de aposentadoria, nos prazos mínimos legais, de conformidade com o previsto nos termos do art. 188 do Decreto n /99, garantia de emprego, como segue: TEMPO MÍNIMO DE CONTRIBUIÇÃO TOTAL IDADE MININA NA EMPRESA ESTABILIDADE a) 28 anos 51 anos 28 anos 2 anos HOMENS b) 29 anos 52 anos 10 anos 1 ano c) 29 anos e 6 52 anos e 6 5 anos 6 meses meses meses a) 23 anos 46 anos 23 anos 2 anos MULHERES b) 24 anos 47 anos 10 anos 1 ano c) 24 anos e 6 47 anos e 6 5 anos 6 meses meses meses Parágrafo 1 o - Para a concessão das garantias acima, o(a) empregado(a) deverá apresentar comprovante da contagem total de tempo de contribuição correspondente ao seu direito de, no mínimo, 28 anos (homens) e 23 anos (mulheres) fornecido pelo INSS, nos termos do art. 130 do Decreto n. 3048/99 e comprovante da idade exigida no art. 188 do mesmo diploma legal, para obtenção do benefício. A contagem da estabilidade inicia-se a partir da apresentação dos comprovantes pelo empregado, limitada ao tempo que faltar para aposentasse. Parágrafo 2 o - A concessão prevista nesta cláusula ocorrerá uma única vez, podendo a obrigação ser substituída por uma indenização correspondente aos salários do período não cumprido ou não implementado da garantia, não se aplicando nas hipóteses de encerramento das atividades da empresa e dispensa por justa causa ou pedido de demissão. Parágrafo 3 o - O empregado que deixar de pleitear a aposentadoria na data em que ela fizer jus, perderá a garantia de emprego e/ou indenização correspondente, previstas no parágrafo anterior. Parágrafo 4 o - Na hipótese de legislação superveniente que vier alterar as condições para aposentadoria em vigor, esta cláusula ficará sem efeito.

11 OUTRAS ESTABILIDADES CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - ESTEBILIDADE DA GESTANTE Fica assegurada a estabilidade provisória à gestante, desde a confirmação da gravidez até 75 (setenta e cinco) dias após o término da licença maternidade. Parágrafo único - Na hipótese de dispensa sem justa causa, a funcionária deverá apresentar à empresa atestado médico comprobatório da gravidez anterior ao aviso prévio, dentro de 60 (sessenta) dias após a data do recebimento do aviso, sob pena de decadência do direito previsto nesta cláusula. JORNADA DE TRABALHO - DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS PRORROGAÇÃO/REDUÇÃO DE JORNADA CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - SÁBADOS - EXTENSÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO Fica autorizada a extensão do horário de trabalho aos sábados, não necessitando de qualquer formalização de acordos, desde que cumpridas as seguintes condições: a) as horas trabalhadas aos sábados após as 12:00 horas, se não ultrapassar as 44 (quarenta e quatro) horas semanais, serão consideradas normais para efeito da remuneração, respeitadas as normas de proteção ao trabalho e as disposições contidas nesta convenção coletiva de trabalho. b) vale refeição de R$ 9,50 (nove reais e cinqüenta centavos) aos empregados que trabalharem nos sábados das 9h às 18h ou R$ 6,50 (seis reais e cinqüenta centavos) aos empregados que trabalharem das 9h às 15h. O valor do vale refeição não integrará o salário do empregado, não refletindo assim nas verbas salariais ou rescisórias; c) as horas excedentes às 44 horas semanais serão remuneradas como extras ou compensadas através do Banco de Horas, até 90 dias, e vice-versa, dando oportunidade de folga aos empregados que assim desejarem; d) na hipótese de rescisão do contrato de trabalho, sem que tenha havido a compensação integral da jornada, na forma da letra "c", o empregado fará jus ao pagamento das horas extras não compensadas. Supermercados: funcionarão aos sábados nos horários previstos na Legislação própria dos mesmos, sem a concessão do vale refeição aos seus empregados. COMPENSAÇÃO DE JORNADA CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - COMPENSAÇÃO DE HORAS DO TRABALHO Fica autorizada a compensação de horas excedentes de trabalho, dentro de um prazo máximo de 90 (noventa) dias, na forma do disposto no parágrafo 2 o do artigo 59, da CLT., observado a prazo o máximo de compensação constante nesta cláusula.

12 FALTAS CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - ABONO DE FALTAÀ MÃE COMERCIÁRIA A comerciária que deixar de comparecer ao serviço para acompanhamento em consultas médicas de seus filhos menores de 14 (quatorze) anos, ou inválidos ou incapazes, no limite de uma por mês, e em casos de internações, devidamente comprovadas nos termos da cláusula 45, terá suas faltas abonadas até o limite máximo de 15 (quinze) dias, durante os respectivos períodos de vigência da presente Convenção. Parágrafo único - Caso mãe e pai trabalhem na mesma empresa, este beneficio poderá ser concedido a um ou outro, alternativamente, a critério do empregador, obedecidas as condções estabelecidas no "caput" desta cláusula. CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA - ABONO DE FALTA AO COMERCIÁRIO ESTUDANTE O empregado estudante que deixar de comparecer ao serviço para prestar exames finais que coincidam com o horário de trabalho ou, no caso de vestibular, este limitado a um por ano, teé suas faltas abonadas desde que, em ambas as hipóteses, haja comunicação prévia às empresas com antecedência de 5 (cinco) dias e com comprovação posterior. CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - FALECIMENTO DE SOGRO OU SOGRA, GENRO OU NORA No caso de falecimento de sogro ou sogra, genro ou nora, o empregado podeó deixar de comparecer ao serviço nos dias do falecimento e do sepultamento, sem prejuízo do salário. OUTRAS DISPOSIÇOES SOBRE JORNADA CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA - CALENDÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO EM DATAS ESPECIAIS Obedecida a legislação municipal pertinente, fica autorizado o calendário, abaixo definido, de funcionamento do comércio em datas especiais, aprovado pelas entidades convenentes, nos exercícios de 2008 e 2009 por completos, com compensações próprias, não necessitando de qualquer formalização de acordo. As empresas que quiserem beneficiar-se do funcionamento nestas datas, deverão observar o esquema próprio de compensação de jornada de trabalho relativo a cada data, conforme segue: a) FESTAS NATALINAS E FERIADO MUNICIPAL NO DIA 05 DE DEZEMBRO Dias 01 a 23/12/2008- de 2 a a 6 a Feira, funcionamento das 9h às 22h Dias 06, 13, e 20/12/2008-sábados, funcionamento das 9h às 18h Dia 21/12/ domingo, funcionamento das 9hàs 18h Dia 24/12/ quarta-feira, funcionamento das 9h às 18h Dia 05/12/208 - sexta-feira - Feriado Municipal, funcionamento das 9h às 18h. As horas trabalhadas serão pagas em dobro. COMPENSAÇÃO DT7T 26/12/ sexta-feira HORÁRIO Comércio abrirá às 12:00 h HORAS COMPENSADAS

13 02/01/ sexta-feira Comércio abrirá às 12:00 h 2 23/02/ a feira de carnaval Comércio fechado 8 24/02/ a feira de carnaval Comércio fechado 8 25/02/ a teira de cinzas Comércio abrirá às 12:00 h 2 TOTAL DE HORAS COMPENSADAS 22 OBSERVAÇÃO: as horas que excederem às 22 horas compensadas serão pagas como Horas- Extras, conforme Cláusula 20 desta Convenção Coletiva de Trabalho, ou creditadas em Banco de Horas, atendendo à Cláusulas 36 desta Convenção Coletiva de Trabalho. b) DATAS COMEMORATIVAS Dia 11/04/ sábado - Páscoa, funcionamento das 9h às 18h Dia 08/05/ sexta-feira - Dia das Mães, funcionamento das 9h às 22h Dia 09/05/ sábado - Dia das Mães, funcionamento das 9h às 18h Dia 07/08/ sexta-feira - Dias dos Pais, funcionamento das 9h às 22h Dia 08/08/ sábado - Dia dos pais, funcionamento das 9h às 18h Dia 11/10/2009- domingo - Dia das Crianças, funcionamento das 9hàs 17h COMPENSAÇÃO: as horas excedentes às 44 horas semanais serão pagas como Horas-Extras, conforme Cláusula 20 desta Convenção Coletiva de Trabalho, ou creditadas em Banco de Horas, atendendo à Cláusula 36 desta Convenção Coletiva de Trabalho. c) - FERIADOS (com exceção de 05/12/2008, Feriado Municipal) Na forma da Lei n , de 19/12/2000, alterada pela Lei n /07, bem como da legislação municipal aplicável, fica autorizado o trabalho nos seguintes feriados: Dia 21/04/ terça-feira - Tiradentes, funcionamento das 9h às 18h Dia 09/07/ quinta-feira - Soldado Const., funcionamento das 9h às 18h Dia 07/09/ segunda-feira - Proclamação Indep., funcionamento das 9h às 18h desde que a empresa esteja cumprindo integralmente a Convenção Coletiva de Trabalho e atenda às seguintes regras: c-1) indenização a título de bonificação c-1-1) - empresas em geral I - pagamento mínimo de R$ 20,00 (vinte reais), ao final do expediente ou na folha de pagamento, quando integral e efetivamente cumprida a jornada de até8 (oito) horas. II - pagamento mínimo de R$ 15,00 (quinze reais), ao final do expediente ou na folha de pagamento, quando integral e cumprida efetivamente a jornada de até4 (quatro) horas. c-1-2) - Micro-empresas (ME's) e Empresas de Pequeno Porte (EPP's) com até 10 (dez) empregados e portadoras do REPIS: I - pagamento mínimo de R$ 15,00 (quinze reais), ao final do expediente ou na folha de pagamento, quando integral e cumprida efetivamente a jornada de até8 (oito) horas. II - pagamento mínimo de R$ 10,00 (dez reais), ao final do expediente ou na folha de pagamento, quando integral e cumprida efetivamente a jornada de até4 (quatro) horas. c-2) - pagamento do acréscimo de 100% (cem por cento) sobre o valor da hora normal trabalhada;

14 c-3) - fica proibido o trabalho dos menores e das mulheres gestantes nos feriados, exceto se os próprios se manifestarem por escrito no sentido contrário; c-4) - a recusa ao trabalho em feriados não se constituirá em infração contratual e nem poderá justificar qualquer sanção ao empregado; c-5) - quando o feriado a ser trabalhado recair em domingo, seião aplicadas as normas acima previstas para o trabalho em feriados; c-6) - as empresas poderão se for o caso, acordar o valor e benefícios com melhores condições ao empregado; c-7) - no caso de descumprimento de quaisquer dispositivos da presente cláusula, a parte infratora ficará sujeita a multa no valor de R$ 33,00 (trinta e três) reais por empregado e por infração, beneficiando diretamente a parte prejudicada; c-8) - O disposto nesta cláusula não desobriga a empresa a satisfazer as demais exigências dos Poderes Públicos em relação à abertura de seu estabelecimento; c-9) - As dúvidas e controvérsias oriundas do descumprimento desta cláusula, obedecerão ao disposto na Cláusula 52, e não havendo acordo serão dirimidas pela Justiça do Trabalho. CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA - JORNADA DE TRABALHO DO VIGIA Faculta-se às empresas a adoção de jornada de trabalho no regime de 12 (doze) horas ininterruptas de trabalho por 36 (trinta e seis) de descanso, para os empregados que exercerem a função de vigia. FÉRIAS E LICENÇAS DURAÇÃO E CONCESSÃO DE FÉRIAS CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA - INICIO DAS FÉRIAS O início das férias, individuais ou coletivas, não poderá coincidir com sábados, domingos, feriados ou dias já compensados. OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE FÉRIAS E LICENÇAS CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA - COINCIDÊNCIA DAS FÉRIAS COM ÉPOCA DE CASAMENTO Fica facultado ao empregado gozar férias no período coincidente com a data de seu casamento, condicionada a faculdade a não coincidência com o mês de pico de vendas da empresa, por ela estabelecido, e comunicação com 60 (sessenta) dias de antecedência.

15 SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR UNIFORME CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA - FORNECIMENTO DE UNIFORMES Quando o uso de uniformes, equipamentos de segurança, macacões especiais, for exigido pelas empresas, ficam estas obrigadas a fornecê-los gratuitamente aos empregados, salvo injustificado extravio ou mau uso. ACEITAÇÃO DE ATESTADOS MÉDICOS CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA - ATESTADOS/DECLARAÇÕES MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS Atendida a ordem de prioridade estabelecida no artigo 75 do Decreto 3.048/99, e entendimento da Súmula n. 15 do TST, serão reconhecidos os atestados médicos e/ou odontológicos firmados por profissionais habilitados junto ao sindicato profissional ou por médicos dos órgãos da saúde estadual ou municipal, desde que estes mantenham convênio com o órgão oficial competente da Previdência Social ou da Saúde. Parágrafo único - Os atestados médicos deverão obedecer os requisitos previstos na Portaria MPAS 3.291/84, devendo constar, inclusive, o diagnóstico codificado, conforme o Código Internacional de Doenças (CID), nesse caso, com a concordância do empregado, bem como deverão ser apresentados à empresa em até 05 (cinco) dias de sua emissão. OUTRAS NORMAS DE PROTEÇÃO AO ACIDENTADO OU DOENTE CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA - GARANTIA DE EMPREGO OU SALÁRIO AO EMPREGADOS AFASTADO POR MOTIVO DE DOENÇA Ao empregado afastado por motivo de doença, fica concedida, nas licenças acima de 15 (quinze) dias, a partir da alta previdenciária, garantia de emprego ou sa&rio por período igual ao do afastamento até o limite máximo de 30 (trinta) dias. RELAÇÕES SINDICAIS CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA - CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL DOS EMPREGADOS De cada empregado da categoria será descontado, pela empresa, a Contribuição Assistencial equivalente a 5% (cinco por cento), de suas respectivas remunerações no mês de novembro de 2008, limitado o valor à importância de R$ 70,00 (setenta reais). Parágrafo 1 o - O recolhimento deverá ser efetuado até o dia 15 de dezembro de 2008, exclusivamente em agências bancárias constantes da guia que será fornecida à empresa pela

16 entidade sindical profissional, conforme modelo padrão estabelecido pelo Sindicato dos Empregados no Comércio de Ribeirão Preto, obedecendo à seguinte proporção: - 80% (oitenta por cento) para o Sindicato dos Empregados no Corrércio da respectiva base territorial, signatário do presente acordo; - 20% (vinte por cento) para a Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo. Parágrafo 2 o - Dos empregados admitidos após o mês de setembro/2008 e até julho/2009, será descontada a mesma taxa estabelecida no" caput" desta cláusula no mês de sua admissão, e o recolhimento efetuado até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente, com exceção de quem já tenha recolhido, no exercício, para qualquer outra entidade representativa da categoria dos comerciários. Parágrafo 3 o - Na hipótese do pagamento das diferenças salariais previstas nas cláusulas 3, 4, 5, 6 e 14 ser efetuado juntamente com o salário de novembro, o desconto da contribução prevista no "caput" desta cláusula será procedido nessa ocasião e o seu repasse ao respectivo sindicato profissional deverá ser feito até dia 15 (quinze) do mês subseqüente. Parágrafo 4 o - O recolhimento da contribuição assistencial efetuado fora do prazo mencionado no parágrafo 1 o, será acrescido da multa de 10% (dez por cento) nos trinta primeiros dias. Parágrafo 5 o - Ocorrendo atraso superior a 30 (trinta) dias, aém da multa de 10% (dez por cento) e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, o principal será atualizado pelo índice de correção do INPC (IBGE) ou outro índice que vier a substituí-lo, aplicando-se as sanções sobre o valor corrigido. Parágrafo 6 o - As empresas, quando notificadas por escrito, deveião apresentar no prazo máximo de 15 (quinze) dias as guias de recolhimento da contribuição assistencial devidamente autenticadas pela agência bancária. Parágrafo 7 o - O desconto previsto nesta cláusula fica condicionado à não-oposição do empregado, sindicalizado ou não. A oposição, se for vontade do empregado, será manifestada por escrito, com entrega pelo próprio empregado junto ao respectivo sindicato profissional, que fornecerá protocolo de recebimento, em até 15 (quinze) dias após a assinatura da presente norma coletiva. Cabe ao sindicato profissional, notificar também por escrito, a empresa, no prazo máximo de 10 (dez) dias a partir da data de recebimento da oposição, para que não seja procedido o desconto, sob pena do sindicato profissional ser responsabilizado pelo valor descontado, além dos correspondentes acréscimos legais. CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA OITAVA - CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA DOS EMPREGADOS De cada empregado da categoria será descontada, pela empresa, a Contribuição Confederativa prevista no artigo 8 o inciso IV da Constituição Federal. Parágrafo 1 o - A contribuição referida no " caput" não poderá ultrapassar a 1% (um por cento) da remuneração do empregado por mês, devendo ser descontada a partir do mês em que a empresa receber a notificação do Sindicato da categoria profissional, acompanhada da cópia da Ata da Assembléia que instituiu a referida contribuição e recolhida em agência bancária constante da guia respectiva, até o dia 15 (quinze) do mês seguinte ao desconto. Parágrafo 2 o - A contribuição mencionada, que não se confunde com a contribuição assistencial, deverá ser recolhida em guia padrão fornecida pelo Sindicato dos Empregados no Comércio de Ribeirão Preto, destinando-se 80% (oitenta por cento) da mesma ao Sindicato e 20% (vinte por cento) à Federação.

17 Parágrafo 3 o - A contribuição confederativa não será descontada nos meses em que houver desconto da contribuição assistencial ou sindical. Parágrafo 4 o - As empresas, quando notificadas, deverão apresentar no prazo máximo de 15 (quinze) dias as guias de recolhimento da contribuição confederativa devidamente autenticadas pela agência bancária. Parágrafo 5 o - Nas localidades onde não existam Sindicatos representativos da categoria profissional, a contribuição será integralmente recolhida a favor da Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo. Parágrafo 6 o - O desconto previsto nesta cláusula fica condicionado à não-oposição do empregado, sindicalizado ou não. A oposição, se for vontade do empregado, será manifestada por escrito, com entrega pelo próprio empregado junto ao respectivo sindicato profissional, que fornecerá protocolo de recebimento, em até 15 (quinze) dias após a assinatura da presente norma coletiva. Cabe ao sindicato profissional, notificar também por escrito, a empresa, no prazo máximo de 10 (dez) dias a partir da data de recebimento da oposição, para que não seja procedido o desconto, sob pena do sindicato profissional ser responsabilizado pelo valor descontado, além dos correspondentes acréscimos legais. CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA NONA - CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL PATRONAL Os integrantes das categorias econômicas, quer sejam associados ou não, deverão recolher aos sindicatos representativos das respectivas categorias econômicas, uma contribuição assistencial nos valores conforme a seguinte tabela: VAREJO Microempresa Empresas de pequeno porte Demais empresas VALOR R$ 90,00 R$ 180,00 R$ 360,00 Parágrafo 1 o - O recolhimento deverá ser efetuado até o dia 31 de julho de 2009 exclusivamente em agências bancárias, em impresso próprio, que será fornecido à empresa pela entidade sindical patronal correspondente. Parágrafo 2 o - Dos valores recolhidos nos termos desta cláusula, 20% (vinte por cento) será atribuído a Federação do Comércio do Estado de São Paulo. Parágrafo 3 o - Nos Municípios não abrangidos por Sindicatos representativos das categorias econômicas, a contribuição será integralmente recolhida a favor da Federação do Comércio do Estado de São Paulo. Parágrafo 4 o - O recolhimento da Contribuição Assistencial/Confederativa Patronal efetuado fora do prazo mencionado no parágrafo 1 o, será acrescido de multa de 2% (dois por cento) nos 30 (trinta) primeiros dias, mais 1% (um por cento) por mês subseqüente de atraso, aêm de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês. Parágrafo 5 o - Nos Municípios onde a empresa mantenha mais de um estabelecimento, um deles contribuirá de acordo com os critérios e valores estabelecidos na tabela acima, sendo que os demais contribuirão pelo valor correspondente ao da Microempresa. OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE REPRESENTAÇÃO E ORGANIZAÇÃO

18 CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA - CÂMARA INTERSINDICAL DE CONCILIAÇÃO TRABALHISTA DO COMÉRCIO - CINTEC As entidades signatárias desta Convenção aderem à Câmara Intersindical de Conciliação Trabalhista do Comércio de Sertãozinho - CINTEC, na base territorial comum dos Sindicatos convenentes, com a atribuição de buscar a conciliação dos conflitos individuais do trabalho, envolvendo os integrantes da categoria profissional e econômica, nos termos da Lei de 12/01/2000. Parágrafo 1 o - Qualquer demanda de natureza trabalhista será submetida previamente à Comissão de Conciliação Prévia, observado os termos do Estatuto da CINTEC, da Legislação vigente e das demais normas complementares inerentes ao seu funcionamento. Parágrafo 2 o - A forma de custeio da CINTEC será estipulada pelas entidades conveniadas, em função da previsão de custos, observando os princípios da razoabilidade e da gratuidade ao trabalhador, nos termos da Portaria n. 329, de 14 de agosto de 2002, do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme o estabelecido no Art. 10 e seus parágrafos. Parágrafo 3 o - Poderá ser cobrada exclusivamente da empresa uma taxa administrativa, para ressarcimento das despesas, considerando a característica e o porte da empresa, conforme tabela abaixo, devendo as entidades signatárias, em decisão de Diretoria, elaborar tabela de valores a serem praticados, respeitando-se sempre o limite máximo. a) Micro Empresa b) Empresas de Pequeno Porte c) Empresas Médias até 50 empregados d) Empresas Grandes acima de 50 empregados R$ 60,00 R$ 120,00 R$ 200,00 R$ 300,00 Parágrafo 4 o - As empresas que comprovadamente cumprem integralmente a presente Coleção Coletiva de Trabalho, terão abatimento de 50% (cinqüenta por cento) dos valores citados no parágrafo acima. Parágrafo 5 - Nenhuma audiência ou conciliação deixará de ser realizada, caso a empresa demonstre incapacidade financeira para ressarcir as despesas. Parágrafo 6 o - MULTA - Fica estipulada uma multa no valor de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) cobrável na Justiça do Trabalho em favor do(a) demandante, à empresa demandada que, devidamente convocada para sessão de conciliação e não comparecer e nem justificar sua ausência por escrito e protocolado até 48 (quarenta e oito) horas, após a realização da sessão. Parágrafo 7 o - É facultado a demandada de se fazer representar por pessoa devidamente credenciada, através de carta de autorização assinada pelo representante legal da empresa. CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA PRIMEIRA - PLANO DE RENDA COMPLEMENTAR As entidades sindicais convenentes se comprometem a divulgar e incentivar junto às empresas e empregados integrantes de suas respectivas categorias, o Plano Fecomercio Renda Complementar, administrado pela Fundação Fecomercio de Previdência Associativa e gerido por representantes de empregados e empregadores. Parágrafo único: O Plano a que se refere o caput desta cáusula destina-se a empregados e empregadores, bem como a seus respectivos familiares, que pretendam dispor de um rendimento complementará aposentadoria oficial

19 DISPOSIÇÕES GERAIS REGRAS PARA A NEGOCIAÇÃO CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEGUNDA - ACORDOS COLETIVOS Os sindicatos convenentes, objetivando o aprimoramento das relações trabalhistas e a solução de problemas envolvendo seus representados, obrigam-se, sempre que possível, à negociação e à celebração conjunta, sob pena de ineficácia e invalidade, de termos de compromisso, ajustes de conduta ou acordos coletivos envolvendo quaisquer empresas, associadas ou não, que integrem a respectiva categoria econômica. CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA TERCEIRA - FIXAÇÃO DE OUTRAS CONDIÇÕES Fica convencionado que, durante a vigência da presente Convenção, poderão ser negociadas e fixadas outras condições de natureza econômica e/ou sociais nela não previstas, sendo indispensável, para tanto, a assistência das representações sindicais de ambas categorias. DESCUMPRIMENTO DO INSTRUMENTO COLETIVO CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUARTA - MULTA Fica estipulada multa no valor de R$ 33,00 (trinta e três reais), por empregado, pelo descumprimento das obrigações de fazer contidas no presente instrumento, a favor do prejudicado. Parágrafo único - A multa prevista nesta cláusula não será cumulativa com as multas previstas nas cláusulas de 47 e 48. RENOVAÇÃO/RESCISÃO DO INSTRUMENTO COLETIVO CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUINTA - PRORROGAÇÃO, REVISÃO, DENUNCIA, OU REVOGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL Nos casos de prorrogação, revisão, denúncia, ou revogação total ou parcial desta convenção, serão observadas as disposições constantes do art. 615 da Consolidação das Leis do Trabalho. CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEXTA - RENOVAÇÃO DAS CLÁUSULAS ECONÔMICAS a partir de 01 de setembro de 2008 a 31 de agosto de 2010, com exceção das cláusulas 3, 4, 5, 6,14,15 e 54, as quais, por se tratarem de cláusulas econômicas, demandam nova negociação quanto aos valores e ou percentuais nelas fixados, para vigorarem no período de 01 de setembro de 2009 a 31 de agosto de o - Quanto às cláusulas econômicas a vigorarem de 01 de setembro de 2008 a 31 de agosto de 2009, ficam dispensadas desde já assembléias autorizatórias dos representados pelos sindicatos convenentes, para o aditamento a ser celebrado por eles. 2 o - Inobstante a vigência da presente convenção termine no dia 31 de agosto de 2010, a cláusula 46 vigorará até o dia 31 de dezembro do mesmo exercício, com as adaptações necessárias nos dias

20 da semana, sábados e domingos. OUTRAS DISPOSIÇÕES CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SÉTIMA - CHEQUES DEVOLVIDOS É vedado às empresas descontar do empregado as importâncias correspondentes a cheques sem fundos recebidos, desde que o mesmo tenha cumprido as normas pertinentes aceitas pela empresa, ou ocorrer a devolução das mercadorias. CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA OITAVA - ASSISTÊNCIA JURÍDICA A empresa proporcionará assistência jurídica integral ao empregado que for indiciado em inquérito criminal ou responder a ação penal por ato praticado no desempenho normal das suas funções e na defesa do patrimônio da empresa. CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA NONA - DENUNCIAS E IRREGULARIDADES A entidade sindical representante da categoria profissional se obriga, na hipótese de convocação de empresas em razão de denúncias de irregularidades em face da legislação ou de descumprimento desta Convenção, a comunicar, previamente, a entidade sindical representante da categoria econômica para que, no prazo de 5 dias, esta preste assisência e acompanhe suas representadas. A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e Emprego na Internet, no endereço

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