O DESAFIO DE ENSINAR E APRENDER NA DIVERSIDADE

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1 O DESAFIO DE ENSINAR E APRENDER NA DIVERSIDADE Maria José de Moura Alves 1 ABSTRACT: The article discusses the challenges faced in teaching and learning in a diversity context. It outlines that diversity is not only about the student with special needs, but a human characteristic that deserves to be valued and respected. It shows how learning is both an individual and social process, outlining the necessity of respecting individual pace and interest, as well as the need of stimulation and interaction in the unique opportunity for learning to occur. It concludes that teaching and learning in adversity is a challenge to be faced, considering that education is, first and foremost, a free right to all by law. INTRODUÇÃO Apesar de tratar-se de uma das mais básicas características humanas, a diversidade ainda é tema que gera controvérsias. É certo que os seres humanos são diferentes. Diferem-se quanto ao sexo, religião, raça, origem social, concepções culturais, condições físicas, enfim, quanto às mais variadas características. Entretanto, nota-se ainda grande dificuldade em lidar com as diferenças, dando origem ao preconceito e a todas as formas de discriminação. No ambiente educacional, lidar com a diversidade é um desafio. A escola reúne pessoas dos mais diferentes grupos sociais, com histórias de vida, níveis sócio-econômicos, concepções culturais e religiosas diferenciadas. Neste contexto, tanto professores quanto alunos enfrentam o desafio de conviver e aprender na diversidade. Este artigo tem como objetivo discutir a questão da diversidade no ambiente educacional a partir da premissa de que a educação é, antes de tudo, um direito de todos, sem qualquer discriminação. Contudo, sabe-se que esse direito nem sempre é respeitado uma vez que ainda que garantido o acesso, não se tem garantido o direito de aprender a todos os alunos. 1 Mestranda em Educação pela parceria UCG/UniEvangélica. 1

2 1. APRENDIZAGEM: UM PROCESSO INDIVIDUAL E SOCIAL O objetivo maior de uma instituição escolar é, ou pelo menos deveria ser, promover a aprendizagem. Neste sentido, a escola deveria ser capaz de fazer com que todos alunos aprendesse, independentemente de suas aptidões e potencialidades individuais. Compreender como a aprendizagem ocorre nem sempre é tarefa fácil. Por outro lado, sabese que a aprendizagem é algo que provoca mudanças no indivíduo, por meio de suas experiências individuais e sociais. Assim, o indivíduo aprende em contato com o outro, com o meio e através de suas próprias experiências, construindo e reformulando seus conhecimentos, passando a estabelecer relações entre eles. Para Piaget (1990) a aprendizagem está relacionada aos mecanismos de assimilação e acomodação, regulados pelo processo de equilibração. O mecanismo de assimilação se revela quanto o indivíduo se encontra diante da tentativa de resolver uma situação a partir do conhecimento que já possui, decorrente de um desafio, uma situação de desequilíbrio. Já a acomodação refere-se ao momento em que ocorre a ação, a interação entre o sujeito e o objeto, em que o primeiro modifica então sua estrutura mental. Desta forma, o sujeito aprende quando colocado em situação de desequilíbrio ou de conflito, diante da necessidade de utilizar seus conhecimentos e agir sobre eles de modo a resolver uma questão, estabelecendo relações e dando origem a novos conhecimentos, modificando suas estruturas mentais. Trata-se de um processo que ocorre individualmente, uma vez que uma mesma situação pode ser desafiadora para um e não o ser para outro. Para que ocorra a aprendizagem é preciso, desta maneira, que sejam propostas situações desafiadoras, onde o aluno se veja diante da necessidade de utilizar os conhecimentos que já possui e ir em busca de novos conhecimentos a fim de encontrar soluções. No entendimento de Drouet (1990), a aprendizagem é um processo pessoal, individual, isto é, tem fundo genético e depende de vários fatores: dos esquemas de ação inatos do indivíduo; do estágio de maturação de seu sistema nervoso; de seu tipo psicológico constitucional (introvertido ou extrovertido); de seu grau de envolvimento, seu esforço e interesse. Segundo afirma Piletti (1990) a escola pode prejudicar a aprendizagem ao não levar em consideração as características do aluno: sua maturidade, seu ritmo pessoal, seus interesses e aptidões específicos, seus problemas nervosos e orgânicos. Para garantir, de fato, a aprendizagem a todos os alunos, é necessário reconhecer que os alunos são diferentes e apresentam aptidões, interesses, ritmos de aprendizagem diferenciados, o que os tornam individualmente únicos. 2

3 Na concepção de Vygotsky (1998), a aprendizagem conduz ao desenvolvimento mental, ativando todo um grupo de processos de desenvolvimento. Para Vygotsky, a aprendizagem ocorre através da interação social, e está relacionada ao conceito de zona de desenvolvimento proximal, definida como: a distância entre o nível do desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes (1998, p. 112). O caminho entre o que já se sabe e o saber que deverá ser construído é percorrido através da interação do indivíduo com o objeto de conhecimento e, principalmente, do indivíduo com o meio. Assim, a aprendizagem é um processo social, em que o indivíduo aprende não só a partir de suas próprias experiências individuais, mas por meio da contribuição do outro. Piletti (1990) considera a aprendizagem enquanto uma mudança de comportamento resultante da experiência, uma vez que se está continuamente aprendendo novos comportamentos ou modificando os já existentes. Por meio da aprendizagem o sujeito vai reconstruindo seu conhecimento, estabelecendo novas relações, tornando-se capaz de propor novas soluções para situações conflitantes. Deste modo, é importante ressaltar que a aprendizagem não é um processo mecânico, mas sim algo carregado de significado. Conforme Salvador (1994) apenas as aprendizagens significativas conseguem promover o desenvolvimento pessoal dos alunos. Falar de aprendizagem significativa equivale a por em relevo o processo de construção de significados como elemento central do processo de ensino/aprendizagem. Construir significados implica ser capaz de estabelecer relações substantivas e não-arbitrárias entre o que aprendemos e o que já conhecemos. 2. APRENDER NA DIVERSIDADE Muito se tem falado atualmente na necessidade de uma educação voltada para a diversidade. Todavia, muitas vezes têm-se a noção equivocada de que tal educação relaciona-se apenas aos alunos com necessidades especiais. Ao contrário, a educação para a diversidade é aquela em que se garante a todos os alunos o direito de aprender. A educação para todos, sem qualquer tipo de discriminação é, antes de tudo, um direito. A própria Constituição Federal (1988) garante a igualdade de condições de acesso e permanência na escola (art. 206, inc. I). Por outro lado, não basta garantir o acesso, é necessário que se garanta o efetivo direito de aprender. 3

4 Conforme Mantoan (2003), uma escola de qualidade desenvolve um projeto pedagógico centrado no aluno como estratégia de permanência e sucesso na escola assegurando aprendizagem a todos os alunos. Este deve ser o objetivo primordial de uma instituição escolar: garantir a aprendizagem a todos os alunos. Entretanto, sabe-se que este é um direito que não vem sendo garantido. A escola tem, cada vez mais, tornado-se produtora do fracasso escolar e pior, atribuindo aos próprios alunos a culpa pelo seu fracasso. Ceccon (2003, p.23) explica que na verdade, a escola produz muito mais fracassos do que sucessos, trata uns melhor do que outros e convence os que fracassam de que fracassam porque são inferiores. Não se pode atribuir a culpa do fracasso escolar ao aluno ou às condições adversas que porventura ele enfrente. É preciso ter em mente que os alunos são diferentes, que não se pode esperar o mesmo desempenho de todos os alunos, nem tampouco que se interessem pelas mesmas coisas ou que aprendam no mesmo ritmo. Só será possível garantir uma educação para todos quando for superado o desejo de uniformidade, reconhecendo não só a existência mas o valor da diversidade. Lorenzetti (2007) defende que a educação constitui fator importante de transformação social, e que uma educação para a diversidade não se baseia na adoção de medidas excepcionais para as pessoas com necessidades específicas, mas na adoção de um modelo de sociedade que facilite a vida de todas as pessoas em sua diversidade. Assim, quando se fala em diversidade, não se fala apenas em deficiência, mas em todas as diferenças relacionadas cor, raça, religião, condição física, nível sócioeconômico, aspectos culturais, dentre outros. Uma escola capaz de lidar com a diversidade, fazendo com que todo os alunos, dentro de suas capacidades e limitações, consigam aprender, pode ser considerada uma escola inclusiva. Para Santos e Paulino (2008), quando se fala em inclusão escolar, refere-se a todas as formas possíveis por meio das quais se busca, no decorrer do processo educacional escolar, minimizar o processo de exclusão, maximizando a participação do aluno no processo educativo e proporcionando uma educação consciente para todos. A idéia da inclusão se fundamenta numa filosofia que reconhece e aceita a diversidade na vida em sociedade. Isso significa garantia de acesso de todos a todas as oportunidades, independentemente das peculiaridades de cada indivíduo no grupo social (MENDES, 2002). Caboatan (2008) considera que uma escola é inclusiva quando constrói no seu interior práticas concretas que não discriminam nem excluem nenhum aluno, principalmente aqueles que já trazem consigo um histórico de exclusão e discriminação. Silva e Aranha (2005) esclarecem que a escola se torna inclusiva à medida que reconhece a diversidade que constitui seu alunado e a ela responde com eficiência pedagógica. Para tanto, faz-se 4

5 necessário adequar os diferentes elementos curriculares, de forma a atender as peculiaridades de cada um e de todos os alunos, flexibilizar o ensino, adotando-se estratégias diferenciadas e adequando a ação educativa às maneiras peculiares dos alunos aprenderem, sempre considerando que o processo de ensino e de aprendizagem pressupõe atender à diversificação de necessidades dos alunos na escola. Não basta que todas as crianças sejam aceitas no ambiente escolar se lhes forem garantidas as condições de desenvolvimento. Para Mantoan (2003), incluir todas as crianças na escola extrapola a simples inovação educacional e exige uma mudança de atitude, de reconhecimento e valorização das diferenças. O reconhecimento da diferença é uma questão essencial e impossível de ser negada, pois as crianças e os jovens convivem numa sociedade permeada pela diferença e, forçosamente, interagem com o outro no próprio espaço da escola (SILVA, 2000). Cabe à escola fazer com que esta interação seja positiva e beneficie a todos os alunos, tornando-os mais capazes de conviver com a diferença e, principalmente, de aprender com a diferença. Todavia, conforme relata Caboatan (2008), as mudanças de comportamento, de pensamento, de aceitação, necessárias a uma sociedade inclusiva ainda estão em construção e necessitam de tempo para se consolidarem. Muitos são os obstáculos a serem enfrentados, mas muitos são os avanços já alcançados, o que revela a necessidade de continuar lutando por uma sociedade mais justa, mais humana, capaz de respeitar as diferenças. 3. APRENDIZAGEM DOS ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Se a aprendizagem é um desafio para o aluno oriundo de camadas sociais menos privilegiadas, é possível se ter uma idéia do quão desafiador é a aprendizagem para um aluno com necessidades especiais. Com o advento da educação inclusiva, tais alunos têm deixando as salas especializadas e passam a frequentar as salas de aulas comuns, o que inclusive é um direito garantido por lei. Entretanto, não só o acesso e a permanência destes alunos no ambiente escolar é um desafio, já que esbarram em todo tipo de preconceito e discriminação. Aprender, quando se apresenta alguma necessidade especial é algo desafiante, especialmente diante das condições que (não) são oferecidas na maioria das unidades escolares. Na concepção de Caboatan (2008), uma Escola Inclusiva não é aquela que procura minimizar ou até mesmo ignorar as diferenças. Ao contrário, busca a aceitação e o entendimento de que todos pertencem a uma mesma comunidade escolar, independentemente de sua condição, 5

6 cabendo a todos os seus membros, proporcionar oportunidades para que se desenvolvam amizades, parcerias, identidade, respeito e solidariedade, desmistificando o aluno com necessidades especiais, vencendo preconceitos. De acordo com Santos (2001) o princípio da inclusão consiste no reconhecimento da necessidade de se caminhar rumo à "escola para todos", sendo que as escolas inclusivas constituem o meio mais eficaz de combater atitudes discriminatórias, criando comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade efetivamente inclusiva. Obviamente, se os sujeitos são diferentes e aprendem de maneira diferente, não há como esperar que todos os alunos atinjam os mesmos objetivos ou mantenham o mesmo ritmo de aprendizagem. O aluno com deficiência manifestará certamente determinadas limitações, mas será capaz de progredir em relação ao próprio desenvolvimento, isto é, tal avaliação deve ser essencialmente individual. Para Silva (2008), somente visualizando a criança com necessidades especiais enquanto ser essencialmente individual é que se poderá contribuir, com ações concretas, para que a criança tenha assegurada a sua aprendizagem, no âmbito de suas possibilidades. Conforme Santos (2001) para tornar-se inclusiva, as escolas precisam reconhecer e responder às necessidades diversificadas de seus alunos. Para tanto, é preciso reconhecer que existem diferentes estilos e ritmos de aprendizagem, cabendo à escola assegurar uma educação de qualidade para todos mediante currículos apropriados, mudanças organizacionais, estratégias de ensino, uso de recursos e parcerias com suas comunidades. Tornar a escola e a sociedade mais inclusiva exige a superação de uma série de obstáculos. É preciso repensar o ensino, o currículo, as metodologias, as formas de avaliação, a postura pedagógica do professor, enfim, todo o sistema de ensino, para que seja possível oferecer uma educação que contemple objetivos diferentes para sujeitos diferentes. Este deve ser o objetivo principal de uma escola inclusiva: enfrentar, dia-a-dia, os desafios de ensinar e aprender na diversidade. CONCLUSÃO É preciso deixar claro que os seres humanos são essencialmente diferentes entre si e tais diferenças dizem respeito não só a condição física e/ou mental, mas aos aspectos ligados à cultura, condição econômica, origem social, sexo, raça, religião, dentre tantos outros. E, por ser a diversidade uma característica humana, é de se esperar que seja possível conviver bem com as diferenças, o que na prática nem sempre acontece. 6

7 Por serem diferentes, os sujeitos apresentam interesses diferenciados, bem como ritmos variados de aprendizagem. Neste sentido, uma escola onde se pretenda proporcionar educação para todos, conforme garante a lei, deve ser capaz de contemplar os objetivos de todos os alunos, independentemente de suas condições, potencialidades ou limitações. Ser diferente não é uma característica particular do aluno com deficiência. Ao contrário, todos os alunos são diferentes entre si e, para atender estes alunos a escola precisa reconhecer a necessidade de promover um ensino voltado para a interação, onde a aprendizagem seja encarada como um processo ao mesmo tempo individual e social. Enquanto processo individual, é necessário reconhecer que os alunos possuem interesses, aptidões e limitações variadas. Reconhecendo a aprendizagem como processo social, é preciso estimular a interação, vislumbrando possibilidades que certamente surgem na riqueza da diversidade. Ensinar e aprender na diversidade é, sem dúvida, um desafio. Mas é um desafio que precisa ser enfrentado dia após dia, a fim de construir uma sociedade mais justa e mais humana. Neste sentido, torna-se necessário romper os obstáculos, superar os preconceitos, reconhecer e valorizar as diferenças. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CABOATAN, Selma F. Mendonça. Inclusão: aprendizagem ou convivência. Monografia de especialização em Distúrbios de Aprendizagem. São Paulo: Faculdade de Medicina do ABC, DROUET, Ruth Caribé da Rocha. Distúrbios da Aprendizagem. São Paulo: Ática, MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, MENDES, E.G. Desafios atuais na formação do professor em educação especial. In: Revista Integração. v. 24, ano 14; Brasília: MEC / SEESP, pg PIAGET, Jean. Epistemologia genética. São Paulo: Martins Fontes, PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. 8. ed. São Paulo: Ática, SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, SANTOS, Mônica Pereira dos; PAULINO, Marcos Moreira. Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas. 2. ed. São Paulo: Cortez, SANTOS, Rosangela Pires dos. Educação Inclusiva. São Paulo: ieditora,

8 SILVA, Simone Cerqueira da; ARANHA, Maria Salete Fábio. Interação entre professora e alunos em salas de aula com proposta pedagógica de educação inclusiva. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 11, n. 3, dez Disponível em: < scielo.php?script=sci_arttext&pid= S &lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 07 jan SILVA, Tomaz Tadeu. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, VYGOTSKI, Lev S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In: VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. (Org.). Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone,

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