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1 Jornal da Associação Médica Brasileira novembro/dezembro 2011 Ano 52 nº 1375 N OVA D I R E T O R I A T O M A P O S S E N O T E AT R O M U N I C I PA L

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3 JORNAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA NOVEMBRO/DEZEMBRO 2011 ANO 52 Nº 1375 Conteúdo N OVA D I R E T O R I A T O M A P O S S E N O T E AT R O M U N I C I PA L 2 13 Editorial SUS Palavra do presidente 4 Entrevista com Florentino Cardoso 6 Posse da nova diretoria Conselho Deliberativo/Assembleia de Delegados 15 Conselho Superior 16 Diretoria Plena Gota a gota 24 CBHPM 25 Comissão de Assuntos Políticos Especialidades 29 Federadas 30 Jurídico 10 Conselho Científico 20 Projeto Diretrizes 26 Câmaras Técnicas 31 Agenda/Notas Saúde Suplementar Comissões Educação Médica Continuada Livro/Títulos

4 EDITORIAL Momentos significativos No ano em que completou 60 anos, a Associação Médica Brasileira vivenciou momentos significativos que devem ser assinalados. Dentro de um processo democrático e atendendo exigência estatutária, houve eleições diretas em todo o sistema associativo da AMB, possibilitando a renovação da sua Diretoria, das Federadas e respectivas Regionais. Com a nova Diretoria foram renovados os propósitos de luta integrada às demais entidades médicas nacionais em consonância com as Federadas e respectivas Regionais, ampliando e fortalecendo as múltiplas ações. Deve ser ainda ressaltado dois momentos históricos no cenário associativo brasileiro: a posse de José Luiz Gomes do Amaral, expresidente da AMB, na Presidência da Associação Médica Mundial em memorável 14 de outubro, em Montevidéu, Uruguai e de Florentino de Araújo Cardoso Filho, na presidência da Associação Médica Brasileira em solenidade majestosa no Teatro Municipal de São Paulo em 22 de outubro do corrente ano. O presidente empossado é cirurgião geral, oncologista cirúrgico e cearense, sendo o primeiro nordestino a ocupar cargo tão relevante em nossa entidade que, com seu passado e presente de efetiva participação associativa e expressivo apoio das demais entidades médicas, se compromete a trabalhar de forma integrada e harmônica, ampliando e fortalecendo a luta pelos médicos, medicina brasileira e suas repercussões sobre a sociedade. Como evento comemorativo aos 60 anos foi publicado o livro AMB 60 anos que, numa edição primorosa, retrata os objetivos e as múltiplas ações da entidade ao longo desses anos, inscrevendo definitivamente seu nome na história da medicina brasileira. Neste número do JAMB os leitores terão mensagem e entrevista com o atual presidente, cobertura completa da posse da nova diretoria, balanço das atividades da entidade na área científica, na saúde suplementar, em defesa do Sistema Único de Saúde e propostas da nova gestão da AMB integrada com Federadas e Sociedades de Especialidade, assim como informações das representações estaduais. Finalizando os nossos votos de um Natal de paz e Ano Novo com renovação de esperanças por uma saúde mais saudável em nosso país. Para concluir um pensamento de Paulo Freire: Sonhar é imaginar horizontes de possibilidades, e sonhar coletivamente é assumir a luta pela construção das condições de possibilidade. Jane Maria Cordeiro Lemos Diretora de Comunicações Associação Médica Mundial DIRETORIA Presidente Florentino de Araújo Cardoso Filho Primeiro vice-presidente Jorge Carlos Machado Curi Segundo vice-presidente Newton Monteiro de Barros Vice-presidentes Lairson Vilar Rabelo; Antonio Fernando Carneiro; Carlos David A. Bichara; Maria S. Melo Ventura; Álvaro R. Barros Costa; Petrônio A. Gomes; José Luiz Weffort; Celso Ferreira Ramos Filho; José Fernando Macedo; Murillo R. Capella. Secretário-Geral Aldemir Humberto Soares 1º Secretário Antonio Jorge Salomão 1º Tesoureiro Luc Louis Maurice Weckx 2º Tesoureiro José Luiz Bonamigo Filho Diretores Acadêmico Marcos Pereira de Ávila Atendimento ao Associado Guilherme B. Brandão Pitta Científico Edmund Chada Baracat Comunicações Jane Maria Cordeiro Lemos Cultural Hélio Barroso dos Reis DAP Robson Freitas de Moura Defesa Profissional Jurandir Coan Turazzi Economia Médica Roberto Queiroz Gurgel Marketing José Carlos V. Collares Filho Proteção ao Paciente Rogério Toledo Júnior Relações Internacionais Miguel Roberto Jorge Saúde Pública Modesto A. de Oliveira Jacobino Assuntos Parlamentares José Luiz Dantas Mestrinho Diretora responsável Jane Maria Cordeiro lemos Editor Responsável Aldemir Humberto Soares; Conselho Editorial Antonio Jorge Salomão; Luc Louis Maurice Weckx; José Luiz Bonamigo Filho; Edmund Chada Baracat; Florentino de Araújo Cardoso Filho. Editor Executivo César Teixeira (Mtb ) Colaboração Natália Cesana, Helena Fernandes Diagramação, Editoração e Arte Sollo Comunicação Departamento Comercial Fone (11) /6801 Tiragem exemplares Periodicidade Bimestral Impressão Duograf Filiado à ANATEC Redação e Administração Rua São Carlos do Pinhal, São Paulo SP Tel. (11) Fax (11) jamb@amb.org.br Assinatura Anual R$ 60,00; avulso R$ 10,00 Fone (11) , ramal NOVEMBRO/DEZEMBRO 2011

5 MENSAGEM DO PRESIDENTE Bem coletivo Foi com muita alegria, entusiasmo, orgulho e vontade de trabalhar que assumimos a presidência da nossa querida Associação Médica Brasileira, em 22 de outubro, em São Paulo. Formamos um grupo de pessoas com elevada representatividade nas suas respectivas áreas de atuação, que mesclam suas experiências pelas Federadas da AMB e pelas Sociedades de Especialidade. Estaremos sempre unidos e carregados de ótimos propósitos para melhorar a vida do médico e a saúde da população brasileira. Daremos especial atenção à rápida recuperação da saúde financeira da AMB e ao fortalecimento e engrandecimento das relações entre todas as Federadas da AMB e as Sociedades de Especialidade. Seremos implacáveis na qualidade da educação médica continuada e na defesa profissional do médico. Estaremos atentos às lutas para resguardar a autonomia da Comissão Nacional da Residência Médica (CNRM), onde julgamos que deva prevalecer o mérito. Não é possível o retrocesso de uma Câmara Recursal, aos moldes que aí está posta. É inadmissível o bônus de 10% e 20% na nota da residência médica para aqueles que vão aos Programas de Saúde da Família (respectivamente 1 e 2 anos). Não podemos aceitar também a revalidação automática de diplomas de médicos formados no exterior, ou privilegiar os estudantes de Cuba, como quer o governo federal, com apoio de alguns governos estaduais. O atual projeto REVALIDA tem nesse momento todo o nosso apoio, e abominamos o viés que está ocorrendo em alguns Estados, onde escolas de medicina, fora do REVALIDA, abrem a porteira, revalidando de maneira questionável títulos do exterior. Se querem participar, que façam através do exame do REVALIDA. Também é inoportuna a utilização do dinheiro público para dar bolsa a formandos em Cuba, facilitando a revalidação do diploma. Queremos tratamento igual para todos e jamais expor nossa população, especialmente a mais pobre e carente, a tamanha agressão. Conclamamos todos os médicos a participarem da nossa gestão, com opiniões, críticas e sugestões, visando sempre o bem coletivo. Vamos adiante! Florentino Cardoso de Almeida Presidente da Associação Médica Brasileira NOVEMBRO/DEZEMBRO

6 entrevista Florentino Cardoso Cirurgião geral e oncologista cirúrgico formado pela Universidade Federal do Ceará, especialista em Economia da Saúde e em Capacitação Gerencial de Dirigentes, Florentino Cardoso é um dos mais jovens médicos a assumir a presidência da AMB. Nesta entrevista ao Jamb, Cardoso, cearense, casado e pai de três filhos, diz como pretende dirigir seu mandato até Foto: César Teixeira Qual será o foco principal do seu trabalho à frente da AMB nessa gestão? Há alguma prioridade? Florentino Cardoso Nossa prioridade estará voltada ao fortalecimento do médico e à saúde com uma interface muito forte, uma união extrema com as Sociedades de Especialidade e com as Federadas. Algumas áreas essenciais serão defesa profissional, ensino médico continuado e formação do médico, tanto na graduação quanto na pós-graduação. O que pensa sobre o Programa de Valorização do Profissional na Atenção Básica de Saúde proposto pelo Ministério de Saúde para 2012? Florentino Cardoso Eu acho que aí tem um viés. Conhecemos bem a atenção básica do Estado, focada com um certo pioneirismo nos agentes de saúde e nos PSFs do governo. A partir do momento que você valoriza quem vai para a atenção básica, ranqueando-os nos programas de residência médica, pode ser que nós não tenhamos mais médicos interessados em fazer a residência de Medicina de Família e Comunidade aos moldes que desejamos e que o Brasil efetivamente precisa. Imaginamos que um percentual grande de médicos queira passar na atenção básica para ter esse ganho na pontuação da residência médica. Outro fator é a lei de mercado, da oferta e procura: a partir do momento em que houver uma procura muito grande pelo profissional de atenção básica, é previsível que haja redução na remuneração do trabalho médico. E isso não queremos efetivamente, porque imaginamos que a atenção básica deve ser a porta de entrada, valorizada, com gente preparada, capacitada para que resolvam suas demandas que normalmente giram em torno de 80% a 85% dos agravos em saúde. Por outro lado, se nós teremos um percentual grande de médicos advindos somente após a graduação, talvez não tenhamos gente suficientemente qualificada para prestar atenção básica de saúde que o país necessita. Como a AMB atuará em relação ao ensino, escolas e residências médicas? Florentino Cardoso Temos observado ao longo dos últimos anos uma avalanche de escolas médicas, algumas autorizadas a abrir sem estruturas tanto física quanto de profissionais e conteúdo, o que vai na contramão da oferta de um ensino de qualidade. Abrir uma faculdade de medicina sem um hospital de ensino, por exemplo, é complicado. Além disso, temos observado preponderância das escolas privadas em detrimento das públicas. Outro dado interessante é que nós, hoje, reconhecidamente temos escolas de medicina já abertas com qualidade inferior, e portanto não adequadas para o ensino médico. Devemos, antes de abrir novas, corrigir ou fechar essas escolas que funcionam inadequadamente. A residência médica é fundamental quando nós falamos de assistência à saúde da população. Nós consideramos que o médico só com a graduação não está plenamente adequado para atender a população brasileira. Somos defensores de maneira contumaz da residência médica para assistência da saúde à população. Há planos para incrementar o Programa de Educação Médica Continuada e o Projeto Diretrizes? Florentino Cardoso Sem dúvida, e para isso vamos estreitar fortemente as relações com as Sociedades de Especialidade tanto com as especialidades médicas quanto com as áreas de atuação, de tal sorte que possamos contemplar a todos os médicos brasileiros com o programa adequado de formação médica continuada. Há alguma ação específica para maior aproximação com os estudantes de medicina? Florentino Cardoso Com certeza, nós já iniciamos um projeto que vai ser amplamente divulgado e implementado em que devemos criar um braço da AMB relacionado a todas as áreas da medicina, conectadas com as faculdades de medicina. Precisamos renovar as nossas entidades e se abrirmos espaço para os estudantes e para os médicos jovens, nós certamente estaremos sempre bem oxigenados para que cresça ainda mais o movimento associativo brasileiro. Além disso, os estudantes vão entender que não só a parte científica é muito importante, mas é preciso 4 NOVEMBRO/DEZEMbro 2011

7 conhecer o mercado de trabalho e o cenário que se avizinha nos próximos anos da saúde brasileira. E em relação às outras entidades médicas nacionais, CFM e Fenam? Florentino Cardoso Nossa expectativa é que sejamos parceiros, que caminhemos em direção aos nossos interesses comuns que são muitos. Eventuais divergências ficarão somente no campo das ideias, jamais relacionaremos a pessoas ou à entidade. E nosso desejo é que isso ocorra de maneira bastante transparente, de acordo com a nossa maneira de ser. Se trabalharmos juntos, os ganhos serão coletivos e isso individualmente é bom para todos. Em sua gestão, como será o relacionamento da AMB com os planos de saúde? E o que pensa sobre o cooperativismo médico? Florentino Cardoso Esperamos que seja boa desde que seja respeitada a autonomia do médico e asseguradas boa remuneração e condições de trabalho do médico. No sistema privado de saúde nós médicos devemos sentar à mesa com todas as operadoras e, de uma maneira muito clara, dizer o que é importante para os médicos, pois certamente o que for importante para os médicos, no sentido de oferecer um bom serviço, também será para a população brasileira. Quanto ao cooperativismo, especificamente o sistema Unimed, foi concebido para dar mercado de trabalho ao médico e para melhor remunerá-lo. É necessário que o sistema cumpra de uma maneira fiel esse papel. Nós acreditamos no sistema Unimed e desejamos que seja cada vez mais um bom lugar de trabalho para o médico e que remunere de maneira adequada. Porém, isso não tem acontecido em muitas das Unimeds espalhadas nesse país, e estamos dispostos a sentar, discutir e buscar soluções, porque se o sistema Unimed é do médico, é preciso valorizar o seu trabalho. Como serão tratadas as discussões sobre especialidades, áreas de atuação e revalidação de título de especialista? Florentino Cardoso - Clara, direta, com as Sociedades envolvidas. É importante termos consciência de que o médico formado, que realizou pós-graduação, tipo residência médica, estará desatualizado se ele deixar de estudar e se reciclar. A expectativa é de que em apenas cinco anos ele tenha só a metade do conhecimento vigente à época. Então, com a educação médica continuada, liderada pela revalidação de título de especialista, certamente nós estaremos protegendo o bom médico, e a população, por sua vez, saberá quais médicos continuam estudando e revalidando o seu título. Há algumas bandeiras de luta das entidades médicas: regulamentação da medicina, CBHPM, Carreira de Estado, salário mínimo profissional, financiamento da saúde. Como tratará esses pontos? Florentino Cardoso Na regulamentação da medicina é importante salientarmos que não queremos absolutamente tomar espaço das demais profissões da área da saúde. Precisamos apenas definir os parâmetros da nossa profissão, e o que estamos querendo é simplesmente regulamentar o que fazemos hoje. Concordamos que esse trabalho é feito por uma equipe multidisciplinar, na qual todos são importantes, mas o médico precisa ter sua regulamentação estabelecida. A CBHPM é o parâmetro mínimo de remuneração do trabalho médico, e vamos cada vez mais difundir isso para os planos e segurosaúde, Sistema Único de Saúde, Sistema Unimed e esperar que todos, de modo geral, entendam a importância disso para o bom funcionamento do sistema de saúde brasileiro. Quanto à Carreira de Estado, especialmente no Sistema Único de Saúde, há áreas de difícil acesso ao médico ou de difícil provimento. O Estado brasileiro tem vários municípios com densidade populacional muito baixa, com acesso difícil à assistência, e quase nenhuma infraestrutura. Querer que o médico se instale nesse município, com essas condições, certamente vai deixá-lo muito distante daquilo que desejamos oferecer à população, que é um profissional capacitado, atualizado e que dê o melhor para as pessoas. Sobre o piso salarial, há uma defasagem muito grande em relação à remuneração do trabalho médico. Existe o piso de um salário mínimo profissional que foi estabelecido pelas entidades médicas, capitaneado pela Fenam, e nós vamos perseguir a implantação desse salário mínimo no Brasil todo. Já em relação ao financiamento, trata-se de um enorme complicador quanto à assistência. O governo investe no setor público muito aquém das nossas necessidades, principalmente se comparado aos países de primeiro mundo e também a alguns de nossos vizinhos da América do Sul. Nosso país é um país rico, que arrecada muito. Nós temos a maior carga tributária do mundo em relação aos países emergentes e o que falta efetivamente é que haja prioridade para que financiemos de maneira adequada a saúde pública brasileira. Vamos tratar disso com sinceridade, mostrando que podemos evoluir muito e a AMB vai estar sempre disponível para sentar à mesa e buscar soluções para os problemas de saúde do povo brasileiro. E o associado, o que poderá esperar dessa nova diretoria? Florentino Cardoso Muito trabalho, muita dedicação, muito esforço, seriedade, sinceridade, transparência, cartas à mesa e que, se Deus quiser, vamos ter uma AMB cada vez mais forte, cada vez mais representativa para a classe médica brasileira, esperando assim trazer inúmeros benefícios para a comunidade médica nacional. NOVEMBRO/DEZEMBRO

8 Saúde Pública posse Nova diretoria da AMB toma posse Fotos: Michele Mifano/Osmar Bustos Teatro Municipal, em São Paulo: local escolhido para a posse da nova diretoria Foram empossadas na noite de 22 de outubro, em cerimônia oficial realizada no Teatro Municipal, em São Paulo, as novas diretorias da Associação Médica Brasileira e Associação Paulista de Medicina, eleitas para a gestão O novo presidente da AMB, Florentino de Araújo Cardoso Filho, iniciou seu discurso agradecendo à classe médica a confiança depositada em seu nome. Podem ter certeza de que não decepcionarei cada voto recebido. Vamos trabalhar com muito afinco e dedicação. Por isso, tenho certeza de que colheremos vitórias as quais deverão ser creditadas à AMB e ao seu grupo de trabalho, destacou. Cardoso fez questão de agradecer ao ex-presidente José Luiz Gomes do Amaral, que assumiu a presidência da Associação Médica Mundial. Com sua enorme capacidade profissional, o José Luiz fez um excelente trabalho à frente da AMB e não será diferente agora da Mundial, falou Cardoso, agradecendo também a oportunidade de ter integrado a diretoria presidida por ele ao longo desses últimos seis anos, atuando fortemente na luta pela valorização do médico e da medicina. O novo presidente prometeu dar continuidade a esse trabalho esperando contar com o apoio de todas as entidades representativas dos médicos brasileiros Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos - especialmente as mais ligadas à AMB como as Sociedades de Especialidade e suas respectivas Federadas. Prometemos dialogar com todos no sentido de fortalecer a categoria. Com isso, transformaremos a AMB numa entidade mais forte e representativa, destacou Cardoso. Ele também citou algumas questões que demandarão especial atenção 6 NOVEMBRO/DEZEMbro 2011

9 posse durante sua gestão: defesa profissional; políticas públicas de saúde; emenda constitucional 29, qualificação profissional, residência médica e saúde suplementar. Por fim, agradeceu aos familiares e se emocionou, sendo efusivamente aplaudido, ao falar do pai, a quem creditou ensinamentos e valores éticos no rumo do bom caminho. José Luiz Gomes do Amaral, que deixa a presidência da AMB após duas gestões seguidas, iniciou sua fala agradecendo a convivência com diferentes pessoas médicos, diretores e funcionários e a oportunidade de, juntos, enfrentar muitos desafios durante seus 16 anos de vida associativa. Agradeço imensamente a todas essas pessoas por esses momentos, por me ajudar e permitir realizar tudo o que me foi possível, disse emocionado. Ao novo presidente da AMB, declarou: Desejo a você êxito na jornada que agora se inicia. Se não lhe coube a sorte que tive de ter sido precedido por alguém com o brilho de Eleuses Paiva tenha a felicidade de encontrar, como eu encontrei, um sucessor que me substitui com larga vantagem, finalizou. O presidente empossado da APM, Florisval Meinão, também iniciou seu discurso agradecendo aos médicos e à oportunidade de compartilhar a posse com o novo presidente da AMB, Florentino Cardoso. Já convivemos por anos e conhecemos extremamente o seu valor, a sua capacidade e de toda a sua equipe em realizar o trabalho proposto em prol da comunidade médica e da população brasileira, destacou. Seu discurso foi afinado com o recém-empossado presidente da AMB, ao elencar as mesmas prioridades de trabalho durante seu mandato. Acima de tudo, nosso empenho maior será a continuidade do trabalho de valorização profissional do médico, salientou. Liderança da região de Campinas, interior de São Paulo, o ex-presidente da APM, Jorge Carlos Machado Curi, e agora 1º vice-presidente da AMB, enfatizou os desafios que tanto Meinão como Cardoso terão pela frente. O caminho mais rápido para a busca de nossas vitórias, sem dúvida, é o consenso, garantiu. A cerimônia oficial de posse contou também com discursos de Roberto Luiz D Avila, presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM); Cid Célio Jayme Carvalhes, presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam); Renato Azevedo Júnior, presidente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CRM-SP); Affonso Renato Meira, presidente da Academia de Medicina de São Paulo; Marcos Fernando de Oliveira Moraes, presidente da Academia Nacional de Medicina; Eleuses Vieira de Paiva, ex-presidente da AMB e deputado federal; Gilberto Kassab, prefeito da cidade de São Paulo; Geraldo Alckmin, governador do Estado de São Paulo e Alexandre Padilha, ministro da Saúde. Florentino Cardoso: novo presidente da AMB Florisval Meinão: novo presidente da APM José Luiz Gomes do Amaral assume a presidência da WMA José Carlos Machado Curi assume a 1ª vice-presidência da AMB NOVEMBRO/DEZEMBRO

10 Saúde Pública posse Autoridades prestigiam a posse Autoridades federais, estaduais e municipais na posse da nova diretoria O presidente da Academia Nacional de Medicina disse Hoje é um dia que tenho de falar com o coração. Florentino Cardoso foi meu residente, meu assistente e trabalhou comigo durante cinco anos. Pelo tempo de convivência, sei que a AMB recebe um homem digno, competente, que sabe gerir sem ser autoritário ou submisso, relatou Marcos Moraes. Carvalhes, da Fenam, falou sobre a necessidade de união das entidades médicas para melhorar as condições de saúde da população brasileira. Repousa sobre os ombros de Florentino Cardoso a responsabilidade de continuar a unidade e a perseguição de objetivos comuns, afirmou o presidente da Fenam. O presidente do CFM falou sobre a representatividade das mãos, sobretudo em solenidades de posse. Aqueles que deixam o cargo estão com as mãos vazias, pois já realizaram obras e tarefas. Os que assumem estão com as mãos cheias de promessas, esperanças, desejos e sonhos. Ministro Alexandre Padilha; governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin e Gilberto Kassab, prefeito da cidade de São Paulo D Avilla reafirmou a ligação com a AMB. Quebramos os muros, restabelecemos pontes para afirmarmos o compromisso de parceria com a entidade. O resgate da dignidade do trabalho médico só será possível com a união de todos nós. Florentino tem um grande desafio, pois é o primeiro médico fora do eixo Sul-Sudeste a presidir a AMB em 60 anos. Tenho certeza de que fará um excelente trabalho, complementou o deputado federal e ex-presidente da AMB, Eleuses Paiva. Gilberto Kassab relatou aos presentes a ligação histórica com a AMB em função de seu pai ter presidido a entidade. Participei da festa de 20 e de 25 anos da Associação e desde aquela época acompanho o trabalho desenvolvido. No Brasil, as entidades médicas são exemplares. É difícil ver em outros setores associações que pratiquem cidadania, que se empenhem e se dediquem pela busca por melhoria das condições de saúde da população, considerada uma das mais nobres e justas da humanidade. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que pretende manter o diálogo permanente com a instituição durante a nova gestão. Acho que a vinda de Florentino amplia a capacidade de dialogar dos médicos com a realidade complexa do Brasil, pois os profissionais precisam conhecer o país. Sou um profundo otimista: acho que estamos no caminho certo para valorizar cada vez mais o médico e melhorar a saúde da população brasileira. Por fim, o governador de São Paulo encerrou a solenidade. A AMB tem liderança, história e ajuda os médicos a melhorar a saúde do país. Temos muito a comemorar. É uma honra participar dessa posse. 8 NOVEMBRO/DEZEMbro 2011

11 posse Dirigentes internacionais também compareceram ao evento Parlamentares e ministro de Estado prestigiaram a cerimônia Lideranças de vários setores da área da saúde foram à posse Alexandre Padilha, Florisval Meinão e Marcos Boulos, da USP Cerca de pessoas compareceram à cerimônia Renato Azevedo, Jorge Curi, Desireé Callegari, Alexandre Padilha e José L. G. Amaral Curi e José Luiz com os livros comemorativos das entidades Coral da Unifesp se apresentou no evento NOVEMBRO/DEZEMBRO

12 científico Conselho faz balanço da atuação científica desenvolvida pela AMB Foto: César Teixeira Científico: balanço da gestão No dia 22 de setembro ocorreu, na AMB, a última reunião do Conselho Científico da gestão Na abertura, o então presidente José Luiz Gomes do Amaral relatou sua participação como observador na delegação do Ministério da Saúde, durante o encontro do Conselho da ONU, entre os dias 20 e 22 de setembro, em Nova York. Com o objetivo de discutir os objetivos de desenvolvimento do milênio, um dos assuntos em debate foi saúde, como item fundamental para o desenvolvimento dos povos. O problema central apontado por todos os governos são as doenças crônicas não transmissíveis, ou seja, doenças cardiovasculares, respiratórias, diabetes e câncer. Sabendo disso, montamos dentro da AMB uma comissão com as especialidades de cardiologia, neurologia, cancerologia, endocrinologia e pneumologia para discutir essa questão, falou Amaral. Ele sugeriu incluir nessa lista os acidentes de trânsito e os transtornos mentais. Gomes do Amaral citou ainda que a AMB está muito envolvida neste tema, pois já contempla comissões voltadas para o combate do tabagismo, prevenção e tratamento do alcoolismo, prevenção da obesidade, acidentes de trânsito, além da participação ativa no Programa Agita. Essa nova postura da OMS trará um grande alento a este problema que afeta não só os países desenvolvidos, mas também os em desenvolvimento, como o nosso, falou o então presidente da AMB. PROGRAMA DIRETRIZES O item seguinte da pauta foi um balanço sobre as atividades desenvolvidas até agora pelo Programa Diretrizes. De acordo com Wanderley Bernardo, coordenador do programa, de 2009 a 2011 foram realizadas 46 oficinas de trabalho, que capacitaram mais de 500 médicos para elaboração de diretrizes. No mesmo período, foram lançados o oitavo volume do Programa Diretrizes, com 40 novos temas, e o livro Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar AMB/ANS, com 80 temas. Além disso, foram divulgadas online duas diretrizes, totalizando assim 122 novos temas. Além disso, estão em finalização 131 temas. Para 2012, estão sendo elaborados outros 140. Nossa produtividade é boa, pois desencadeamos um processo graças ao envolvimento das sociedades, mas não conseguimos publicar e divulgar na mesma intensidade. Nossa ideia é que esses textos sejam editorados e publicados pelo menos no site, disse Bernardo. EDUCAÇÃO CONTINUADA Depois, Leonardo da Silva, coordenador do Programa de Educação Médica Continuada, também apresentou um balanço dos últimos anos. Com o objetivo de 1 0 NOVEMBRO/DEZEMbro 2011

13 científico Wanderley Bernardo: Projeto Diretrizes Leonardo da Silva: Programa de Educação Médica Continuada disponibilizar para todos os médicos aulas à distância e presenciais de conteúdo médico-científico de qualidade em todas as especialidades médicas reconhecidas, o programa já está disponível também para os países de língua portuguesa. Atualmente é possível participar dos cursos sobre emergências médicas, estatística, tabagismo, prevenção do alcoolismo e sepse. Estão em desenvolvimento as aulas sobre saúde da família, AVC, drogas ilícitas e um curso com base em diretrizes já publicadas. Seria interessante se as sociedades pudessem colocar em seus sites link para as nossas aulas. Elas são interativas e permitem que o aluno faça no horário e no local que quiser, disse. RESIDÊNCIA MÉDICA O último assunto abordado foi sobre o novo marco regulatório da residência médica, que muda a estrutura da Comissão Nacional de Residência Médica e cria uma Câmara Recursal. As entidades médicas não são mais maioria na Comissão e agora todas as decisões passam por essa Câmara, onde as entidades têm direito a apenas uma vaga. Nossa participação passa a ser praticamente decorativa, explicou Aldemir Soares, secretário-geral da AMB. Edmund Baracat, diretor científico, falou ainda sobre o Programa de Valorização do Ministério da Saúde, em que um médico recém-formado atuará em regiões carentes recebendo um bônus. A proposta foi votada durante sessão plenária da CNRM. A AMB e a Associação Nacional de Médicos Residentes foram as duas entidades que votaram contra esse bônus. Por isso, eu gostaria que esse Conselho Científico avaliasse a proposta de que seja redigido um documento em desagravo ao bônus, manifestando a opinião de todas as sociedades de especialidade, disse Baracat. Lançado curso sobre tratamento de alcoolismo Durante a reunião anterior do Conselho Científico, realizada no dia 18 de agosto, a AMB lançou oficialmente o Programa de Educação Continuada sobre Diagnóstico e Tratamento da Dependência e Uso Nocivo do Álcool e a Comissão de Combate ao Alcoolismo e Drogas. O secretário de Saúde do Estado de São Paulo, Giovanni Cerri, esteve presente e apoiou a proposta. O curso oferecido pelo Programa de Educação Médica Continuada da AMB, elaborado em parceria com Ronaldo Laranjeiras e Claudio Jerônimo - que também compõem a Comissão - pretende fornecer ao médico elementos que o possibilite a fazer o diagnóstico precoce da dependência do álcool, melhorando o prognóstico do paciente; compreender, de modo abrangente, as questões biológicas, cognitivas, comportamentais e sociais presentes na dependência química, adotando uma atitude acolhedora e proativa; tratar as principais complicações e comorbidades psiquiátricas que ocorrem quando da dependência de álcool; aplicar estratégias motivacionais por meio de uma intervenção breve, objetivando motivar o paciente para o tratamento. Saiba mais sobre o curso no endereço NOVEMBRO/DEZEMBRO

14 saúde suplementar Ministro Padilha e parlamentares recebem reivindicações dos médicos Foto: Márcio Arruda - CFM Lideranças médicas entregam ao ministro Alexandre Padilha as reivindicações da categoria Foto: César Teixeira Dando sequência ao movimento nacional que em 21 de setembro paralisou por 24 horas o atendimento aos planos de saúde visando chamar a atenção da sociedade para a relação entre médicos e empresas operadoras de saúde, lideranças médicas nacionais reuniram-se no dia seguinte pela manhã com parlamentares na Câmara dos Deputados. Durante café da manhã, representantes da AMB, CFM e Fenam tiveram oportunidade de apresentar a deputados e senadores detalhes que levaram à realização do movimento nacional contra as operadoras de planos de saúde. Café da manhã com parlamentares na Câmara dos Deputados Em seguida, as lideranças médicas foram recebidas em audiência pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Na oportunidade, a exemplo do que fizeram na Câmara junto aos parlamentares, os médicos entregaram ao ministro o documento Carta à nação, no qual expõem sua preocupação com as práticas dos planos e seguros de saúde, que insistem em desrespeitar os profissionais e em gerar insatisfação e insegurança dos pacientes com a assistência prometida. Somente a cultura do lucro - e não a da saúde - justifica a indiferença com que as operadoras tratam as reivindicações dos médicos e da sociedade, alerta o documento. As entidades médicas pediram a Padilha que interceda junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para que atue como intermediadora na relação entre operadoras e profissionais. Participaram da audiência com o ministro Alexandre Padilha, o então diretor de Saúde Pública da AMB, Florentino Cardoso, e o diretor de Defesa Profissional da Associação Paulista de Medicina, Thomás Smith- Howard; os presidentes do CFM, Roberto Luiz d Avila, e da Fenam, Cid Carvalhaes; o vice-presidente do CFM, Aloísio Tibiriçá, e o diretor de Comunicação do CFM, Desiré Carlos Callegari. 1 2 NOVEMBRO/DEZEMbro 2011

15 sus Movimento nacional em defesa do Sistema Único de Saúde Foto: Márcio Arruda/CFM Foto: Osmar Bustos Sede do CFM, em Brasília: coletiva de imprensa Sede da APM, em São Paulo: Movimento em Defesa do SUS No mês de outubro, foi a vez de médicos de 21 estados brasileiros protestarem contra a baixa remuneração e as más condições de trabalho e de assistência oferecidas no âmbito da rede pública de saúde. O movimento coordenado pela Comissão Pró-SUS, composta por representantes da AMB, CFM e Fenam, pretendeu chamar a atenção das autoridades e da população para os problemas que afetam o setor e que comprometem a qualidade do atendimento oferecido. A mobilização teve início no dia 24, em Brasília, com uma coletiva à imprensa, na sede do CFM, para divulgar informações sobre o movimento. Deixamos claro que não se trata de greve nem de prejudicar a população. A intenção desta mobilização é apenas chamar a atenção das autoridades para a situação do SUS e para os honorários pagos aos médicos pelos hospitais, disse José Luiz Mestrinho, diretor de Assuntos Parlamentares da AMB e representante da entidade durante a coletiva. Ficou a cargo de cada Estado o tipo de ação para marcar o protesto. Naqueles em que se optou pela paralisação, foram suspensos os atendimentos eletivos (consultas, exames, cirurgias e outros procedimentos), no entanto, ficou assegurado o trabalho nas unidades de urgência e emergência. Segundo os organizadores, o movimento envolveu cerca de 100 mil médicos em todos os Estados. Saúde e Cidadania No Estado de São Paulo, na sede da Associação Paulista de Medicina, no dia 25, também foi realizada coletiva de imprensa para lançamento do Movimento Saúde e Cidadania em Defesa do SUS (Mais informações: Organizado por entidades médicas paulistas, por representantes da sociedade civil e do poder público, o movimento defende a necessidade de mais financiamento público, a valorização dos profissionais de saúde, apoio aos hospitais filantrópicos e reajuste na tabela SUS para que a população receba atendimento público de qualidade. Durante coletiva de imprensa, vários representantes das instituições que apóiam o movimento falaram aos jornalistas sobre o assunto. O SUS é o maior projeto de inclusão social do país e do mundo, mas o Brasil investe apenas 3,5% do PIB no setor público. Por isso, nosso principal trabalho é para que haja um sistema de financiamento efetivo para que assim o SUS possa cumprir com sua tarefa, disse Florisval Meinão, presidente eleito da APM. Atualmente, 145 milhões de brasileiros dependem exclusivamente do SUS. Em compensação, o Brasil, que possui o sétimo maior PIB do planeta, encontra-se no 72º lugar no quesito investimento público em saúde. Os profissionais de saúde se multiplicam para atender todos os doentes, mas desta forma não têm como melhorar a prestação de serviço. Por isso precisamos manter o movimento aceso e mobilizar todo o Brasil, disse Jorge Carlos Machado Curi, ex-presidente da APM e atual 1º vice-presidente da AMB. Depois da coletiva, os médicos e apoiadores do movimento foram em passeata até a Câmara Municipal de São Paulo sensibilizar os vereadores sobre o assunto. NOVEMBRO/DEZEMBRO

16 delegados Delegados aprovam contas e processo eleitoral da AMB Foto: César Teixeira Assembleia de Delegados: ações da AMB aprovadas Conselho Deliberativo: última reunião do ano Os delegados da AMB estiveram reunidos no dia 22 de outubro, na sede da Associação Paulista de Medicina, para referendar o processo de prestação de contas e troca de gestão da entidade. Jorge Carlos Machado Curi, presidente da APM, presidiu a Assembleia. Aldemir Soares e José Luiz Gomes do Amaral também compuseram a mesa coordenadora. Gomes do Amaral empossou os novos delegados para a gestão , eleitos durante o último processo eleitoral. A seguir, Florisval Meinão, 1º tesoureiro da AMB, apresentou o balanço das contas da AMB do período de 1º de outubro de 2010 e 30 de setembro de Foram aprovados o reajuste da contribuição associativa mensal que, a partir do próximo ano, passa de R$ 14,00 para R$ 16,00, e a proposta orçamentária para Foram aprovados ainda o parecer do Conselho Fiscal, emitido durante reunião no dia anterior, e o relatório de atividades da diretoria. O processo eleitoral, que elegeu os novos diretores da AMB, das Federadas e os integrantes do Conselho Fiscal para a próxima gestão também foi aprovado. Esta é minha última reunião como presidente da AMB e reitero o privilégio em servi-los como tal, disse José Luiz Gomes do Amaral ao passar o cargo para o novo presidente, Florentino Cardoso. Contem com nosso trabalho para mudar o cenário da saúde brasileira e sintam-se participantes desta nova gestão, falou Cardoso. Foi aprovada ainda a recriação do cargo de diretor de Assuntos Parlamentares, conduzido por José Luiz Dantas Mestrinho. Após o intervalo, ocorreu a Assembleia Extraordinária de Delegados, voltada para os sócios, que referendou todas as decisões da Assembleia de Delegados. Conselho Fiscal Em reunião realizada no dia 21 de outubro, na sede da AMB, o Conselho Fiscal aprovou o relatório de atividades da diretoria referente ao período de 1º de outubro de 2010 a 30 de setembro de 2011; de auditoria e balanço patrimonial, além dos comentários financeiros. Também foi aprovada a proposta orçamentária para 2012, com reajuste de R$ 2,00 ao mês na contribuição associativa. Além dos conselheiros fiscais, estavam presentes Florisval Meinão e Amilcar Giron, respectivamente 1º e 2º tesoureiros da AMB, e Luc Weckx, que assume o cargo de 1º tesoureiro na próxima gestão. Última reunião do Conselho Deliberativo - gestão Em 21 de outubro, foi realizada a última reunião do Conselho Deliberativo da gestão Os trabalhos foram conduzidos por José Luiz Gomes do Amaral, então presidente da AMB, e Aldemir Soares, secretário-geral. O assunto principal da pauta foi a aprovação do processo eleitoral da AMB. Tenho muita satisfação de ter trabalhado com os senhores e ter conhecido tantas pessoas brilhantes. De repente, você percebe que o seu domicílio passou a ser o Brasil e tem amigos em todos os lugares. Ser bem recebido em qualquer canto do país é de um valor extraordinário. Tive sorte de viver uma transição felicíssima, disse Gomes do Amaral. Aldemir Soares, secretário-geral, leu a ata das eleições e explicou aos presentes que Amapá e Roraima não tiveram pleito para a regional por isso também não computaram votos para a eleição da AMB. Após sua leitura e aprovação por unanimidade, Florentino Cardoso foi oficialmente empossado ao cargo de presidente da AMB. Gostaria de agradecer à diretoria pelo apoio. Tenho disposição para trabalhar arduamente enfocando a valorização do médico e a saúde da população brasileira. As pessoas que trabalharão nessa gestão são uma seleção de ouro, iremos arregaçar as mangas para desenvolvermos projetos juntos, em defesa da categoria e da nossa população, declarou o novo presidente da entidade. 1 4 NOVEMBRO/DEZEMbro 2011

17 nova diretoria AMB discute ações com Especialidades e Federadas Foto: César Teixeira Na tarde da sexta-feira, dia 4 de novembro, a nova diretoria da AMB reuniu-se com representantes das Sociedades de Especialidade e das Federadas para apresentar as propostas de atuação para a gestão que se inicia (foto acima). Vamos trabalhar juntos em prol da saúde. A AMB é uma instituição de muita credibilidade e vamos alavancála ainda mais defendendo a dignidade do médico e estando cada vez mais próximos da população, saudou o novo presidente da AMB, Florentino Cardoso, durante a abertura do encontro. Cardoso apresentou alguns dos novos projetos que estão sendo organizados pela diretoria. Foram passados ainda informes referentes às principais frentes de atuação da AMB. Sobre a Comissão Nacional de Acreditação (CNA), foi frisada a importância de que haja o processo de recertificação do título de especialista como forma de garantir que os médicos estejam sempre atualizados. Florentino Cardoso falou também sobre atitudes de algumas universidades brasileiras no processo de revalidação de diplomas de médicos formados no exterior, em que a grande maioria dos candidatos é aprovada. A AMB apoia nesse momento que a revalidação de médicos formados no exterior ocorra através do exame Revalida, falou o presidente da AMB. A situação da residência médica no Brasil, a nova estrutura da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) e o programa do Ministério da Saúde de valorização do profissional da atenção básica foram os últimos pontos da pauta debatidos. O posicionamento da AMB, unanimidade entre todos os presentes, é de preservar a autonomia da CNRM e que os residentes sejam escolhidos pelo mérito. Em relação às comissões de trabalho da associação, Aldemir Soares, secretário-geral, solicitou que todas as especialidades e federadas encaminhem os nomes dos participantes que comporão os grupos já existentes nesta nova gestão. NOVEMBRO/DEZEMBRO

18 diretoria plena Diretoria Plena apresenta propostas para a nova gestão Fotos: César Teixeira Deputado Eleuses Paiva fala durante a reunião de Diretoria Plena Em 4 de novembro, foi realizada a primeira reunião da Diretoria Plena com os integrantes da gestão Conduziram os trabalhos: Florentino Cardoso, presidente da AMB; Aldemir Soares, secretário-geral; Antônio Jorge Salomão, 1º secretário; Luc Weckx, 1º tesoureiro e José Bonamigo, 2º tesoureiro. Na abertura, Cardoso disse: Nada será decidido somente pelo presidente. Estaremos à disposição para cuidar dos assuntos relativos à AMB. Em seguida, o presidente da AMB passou a palavra para Eleuses Paiva, deputado federal e ex-presidente da entidade. Ele abordou tópicos considerados bandeiras de luta das entidades médicas nacionais: regulamentação da Medicina, escolas médicas, PEC 454 e Emenda Constitucional 29. A PEC 454, que cria a carreira de médico nos serviços públicos federal, estadual e municipal e estabelece a remuneração inicial da categoria em R$ , semelhante à de juízes e promotores, foi declarada constitucional na Comissão de Constituição e Justiça. É provável que entre na pauta do Congresso até o fim do primeiro semestre de 2012, disse Paiva. Paiva também falou sobre o regime de urgência que passou a tramitar a Emenda Constitucional 29. Por isso, peço a todos que contatem parlamentares conhecidos solicitando a sua aprovação. Durante o encontro, o presidente destacou também as boas perspectivas em termos de acordos e convênios a serem firmados pela AMB. Já foi assinado contrato com o banco Itaú para oferecer aos médicos planos de previdência privada com taxas mais atrativas. Alguns diretores também apresentaram projetos. Robson Moura, diretor do Departamento de Departamento de Assistência e Previdência (DAP), detalhou os aspectos da parceria com o banco Itaú e disse que pretende trabalhar para dar mais visibilidade ao convênio firmado com a Qualicorp para oferecer planos de saúde para os médicos. Por enquanto, apenas as federadas de São Paulo, Bahia e Pernambuco estão participando ativamente, disse. Roberto Gurgel, diretor de Economia Médica, disse que o foco de seu trabalho será a Câmara de Avaliação de Tecnologias. Também quero sugerir a contratação de dois consultores: um para saúde pública e outra para o sistema privado. A ideia é que eles produzam documentos mensais que sirvam de subsídio para os posicionamentos da entidade. 1 6 NOVEMBRO/DEZEMbro 2011

19 Para Modesto Jacobino, diretor de Saúde Pública, a AMB precisa ocupar os espaços na relação com os médicos e com a população. Um dos meus projetos é sugerir o cargo de diretor de Saúde Pública para as Federadas e criar um fórum de debate permanente. Guilherme Pitta, diretor de Atendimento ao Associado, afirmou que ainda está fazendo um diagnóstico do que está acontecendo no país. Quero entender o que o associado deseja para depois apresentar uma proposta. Depois de ouvir projetos e considerações dos diretores, o presidente da AMB comentou: Há forte disposição para que até junho de 2012 uma reforma estatutária ocorra na AMB. Cardoso também destacou as duas grandes campanhas que a AMB está promovendo: de Prevenção e Tratamento da Obesidade e Casa Mais Segura. Por fim, gostaria de anunciar que Newton Barros, 2º vicepresidente, desenvolverá um projeto para estimular o braço social da entidade nos moldes que fez na Associação Médica do Rio Grande do Sul. Diretoria Executiva da AMB comandou a reunião Diretores apresentaram planos para nova gestão NOVEMBRO/DEZEMBRO

20 17 a 20 de abril de 2012 A China Medical Equipment Fair é considerada a principal feira de negócios de saúde na China, reunindo participantes de mais de 70 países em busca das grandes novidades do setor. Com a Delegação da AMB para China você tem a oportunidade certa para conhecer os principais lançamentos das maiores empresas do mundo e ficar por dentro das mais recentes tendências do mercado. Viaje no destino das oportunidades e bons negócios, com essa missão brasileira em busca de atualização e novas possibilidades. Pacotes para CMEF Hong Kong e Shenzhen Contamos com a sua companhia nessa viagem! Telefone: (11) patricia@itmice.tur.br Realização: Organização: Agência Ofi cial de Turismo: 1 8 NOVEMBRO/DEZEMbro 2011

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22 diretrizes Foto: César Teixeira Oficina inédita do Projeto Diretrizes No dia 23 de setembro, o Programa Diretrizes e a Voz do Paciente, órgão que reúne várias instituições em defesa dos pacientes, organizaram uma oficina de trabalho inédita: pacientes puderam analisar o conteúdo de diretrizes clínicas em processo de finalização e debater com os médicos elaboradores a compreensão que tiveram dos textos e como podem ajudar o paciente na tomada da decisão. Para este primeiro encontro (foto acima) foram escolhidas quatro diretrizes elaboradas pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE), que tratam da terapia nutricional em casos de câncer, HIV/aids, diabetes e em casos geriátricos. Faz parte do processo de elaboração de diretrizes que elas orientem não só os médicos sobre qual caminho seguir, mas também os pacientes. Esta é a finalidade deste encontro: discutir se as evidências científicas que sustentam a diretriz estão sendo expressas de forma adequada e se os pacientes entendem o que elas representam em termos de dano e benefício, explicou Wanderley Bernardo, coordenador do Projeto Diretrizes e responsável por ministrar a oficina. Na parte da manhã, Bernardo explicou o que é e qual a metodologia utilizada para elaborar uma diretriz. Quem faz uma diretriz tem que conhecer o paciente, saber para quem ela está voltada. Não basta selecionar as melhores evidências científicas e não levar em consideração os valores e as preferências do paciente, falou o coordenador. Na segunda fase da oficina, os participantes avaliaram o conteúdo. As diretrizes normalizam uma informação de qualidade, já que algumas vezes os médicos não sabem transmitir ao paciente a eficácia e a eficiência do que será feito, disse Celso Cukier, presidente da SBNPE. Depois da atividade, os representantes dos pacientes avaliaram se as intervenções propostas pelas diretrizes produziam impacto na vida dos pacientes, se os desfechos considerados eram importantes, se as recomendações estavam claras, se seria viável segui-las e se estas recomendações descreviam os processos de cuidado ao paciente. Ao final, os participantes foram convidados a integrar o processo de elaboração de diretrizes. Para isso, eles deverão participar de um projeto piloto com outra diretriz para que sintam todas as dificuldades, revelou Wanderley Bernardo. Os participantes elogiaram a iniciativa de aproximação feita pela AMB e SBNPE. Estavam presentes as seguintes entidades de representação de pacientes: Espaço Saúde, Associação Brasileira de Alzheimer, Associação de Apoio aos Portadores de GIST, TNE e Tumores Raros, Grupo Sempre Vita e a ADJ Diabetes Brasil. Participaram ainda Nathalia Andrada e Renata Buzzini, revisoras do Programa Diretrizes, e Marta Oliveira, gerente-geral de regulação assistencial da ANS. 2 0 NOVEMBRO/DEZEMbro 2011

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24 comissões Criada a Comissão de Controle a Doenças Crônicas Não Transmissíveis Fotos: César Teixeira Primeira reunião da Comissão de Doenças Crônicas Reunião da Comissão de Prevenção da Obesidade Em reunião realizada na sede da AMB, foi criada a Comissão Permanente de Combate a Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). José Luiz Gomes do Amaral, então presidente da AMB, e Aldemir Soares, secretário-geral, comandaram os trabalhos. Doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e enfermidades respiratórias crônicas são as DCNT mais prevalentes no Brasil. As condições sociais são as principais determinantes de saúde das populações e as doenças não transmissíveis estão ligadas a elas. A resolução das desigualdades também é uma questão de saúde, explicou Gomes do Amaral. O trabalho desse grupo caminhará em paralelo ao Conselho Científico e está previsto para acompanhar o plano de ações do Planalto até As Sociedades de Especialidade foram convocadas de acordo com as áreas consideradas prioritárias pelo governo. Participaram do encontro: Dikran Armaganijan (Sociedade Brasileira de Cardiologia), Ricardo Brandão (Sociedade Brasileira de Cancerologia), Roberto Stirbulov e José Jardim (Socieade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia), Rubens José Gagliardi (Academia Brasileira de Neurologia) e Marise Castro (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia). A Declaração Brasileira para a Prevenção e Controle das Doenças Crônicas Não Transmissíveis, elaborada pelo Ministério da Saúde, e a Declaração de Moscou serão materiais de referência para a Comissão. Queremos receber contribuições das Especialidades sobre o conteúdo apresentado nesses textos, concluiu Amaral. Prevenção e Tratamento da Obesidade A Comissão de Prevenção e Tratamento da Obesidade da AMB esteve reunida no dia 14 de outubro, para dar andamento ao projeto. O coordenador do grupo, Rogério Toledo Jr., apresentou uma proposta de atuação intitulada Projeto Férias sem Medo da Balança. A ideia é que sejam montadas tendas em algumas praias da cidade do Guarujá, onde as pessoas receberão informações sobre a obesidade e como ela não é apenas uma questão estética, mas sim um fator que pode acarretar outras doenças. O projeto pretende ainda oferecer material sobre alimentação saudável, convidando as pessoas que estão na praia para checar seu peso, IMC e Índice de Volume Corporal. Serão oferecidas ainda atividades físicas e lúdicas como forma de estimular a prática de exercícios físicos. A seguir, os participantes deram sugestões sobre o trabalho e ainda comentaram sobre a decisão da Anvisa de retirar do mercado brasileiro os medicamentos anorexígenos. É importante, porém, que as especialidades enviem para obesidade@amb.org.br informações qualificadas sobre os malefícios que a obesidade causa em cada área. Tabagismo A AMB, por meio de sua Comissão de Combate ao Tabagismo, estruturou um Programa de Tratamento do Tabagismo para Médicos. Nele foram incluídas cinco áreas geográficas e 24 hospitais possuidores de Centros de Referência de Tratamento do Tabagismo, sediados nas cidades de Fortaleza (4 hospitais), Brasília (5 hospitais), Rio de Janeiro (3 hospitais), São Paulo (7 hospitais) e Curitiba (5 hospitais). Contou ainda com a participação de 4 laboratórios farmacêuticos, disponibilizando impressos (Glaxo Smith Kline) e medicamentos (Pfizer, Johnson & Johnson e Eurofarma). Entretanto, decorridos 12 meses de sua implantação, a adesão dos médicos fumantes foi muito pequena. Apesar da estimativa de médicos fumantes houve baixa procura para tratamento - apenas 25 profissionais. Diante disso, a AMB achou por bem encerrar o Programa de Tratamento do Tabagismo para Médicos. Embora o objetivo desta proposta não tenha sido atingido plenamente, restou uma mensagem aos colegas médicos: Colega, a sua saúde e a qualidade de vida precisam ser preservadas. Seja um exemplo para você mesmo. 2 2 NOVEMBRO/DEZEMbro 2011

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