EMERSON LUIZ BARTOLI CENTRO UNIVERSITÁRIO FMU. Uso de Gonodatrofina Coriônica Humana no Controle Reprodutivo de Éguas
|
|
- Branca Flor Weber Porto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EMERSON LUIZ BARTOLI CENTRO UNIVERSITÁRIO FMU Uso de Gonodatrofina Coriônica Humana no Controle Reprodutivo de Éguas SÃO PAULO/ 2009
2 EMERSON LUIZ BARTOLI CENTRO UNIVERSITÁRIO FMU Uso de Gonodatrofina Corionica Humana no controle reprodutivo de Éguas Trabalho de conclusão de curso apresentado no curso de Medicina Veterinária da FMU, sob orientação da Profª Dra. Cynthia Maria Carpigiani Teixeira. SÃO PAULO/ 2009
3 AGRADECIMENTO Primeiramente agradeço a Deus, porque sem Ele eu não chegaria ate aqui. Agradeço aos meus pais Nilton Luiz Bártoli e Marisa Mara Pires Bártoli por terem lutado muito para que eu conseguisse alcançar essa meta. Aos meus irmãos Elton L. Bártoli e Everton L. Bártoli por fazerem parte da minha vida, a minha namorada Gisele por ter me ajudado sempre com paciência. A minha professora Cynthia por ter aceitado ser minha orientadora. Aos componentes da minha banca, aos meus colegas de faculdade e aos animais que mais amo : os cavalos.
4 O cavalo é a mais bela criatura. O melhor mistério é criá-lo, a melhor ocupação é tratá-lo e o melhor prazer é montá-lo. Paula Nascimento
5 SUMÁRIO LiSTA DE FIGURAS... pág. x LISTA DE TABELAS... pág. y INTRODUÇÃO... Pág REVISÃO DE LITERATURA... Pág FISIOLOGIA DO CICLO ESTRAL...Pág NEURO-ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO... Pág HIPOTALÁMO... Pág HIPÓFISE... Pág MECANISMO DE AÇÃO DOS HORMONIOS... Pág DINÂMICA FOLICULAR... Pág. 7 2.GONODATROFINA CORIONICA HUMANA (hcg)... Pág. 9 3.OBJETIVOS... Pág MATERIAIS E MÉTODOS... Pág RESULTADOS E DISCUSSÃO...,...Pág CONSIDERAÇOES FINAIS... Pág REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... Pág. 13
6 Resumo O hcg é uma molécula de glicoproteina, extraída da urina de mulheres grávidas, e muito utilizada na reprodução de eqüinos para induzir a ovulação. O presente estudo foi realizado no Haras Leni, localizado em.piracaia.., a partir com o inicio da estação de monta em outubro de 2008, examinando-se o trato reprodutivo de éguas por palpação retal e ultra-sonografia. Foi analisado a eficácia do hcg em éguas da raça Mangarlarga e em éguas sem raça definida. O hcg é um indutor de ovulação eficiente, promovendo a indução da ovulação em um período entre 12 e 48 horas após a administração do produto em éguas com folículos maiores que 35 mm, não demonstrando ser eficaz em folículos menores.
7 LISTA DE FIGURAS Fig 1: Controle hormonal do ciclo estral na égua... Pág. 6 Fig 2.Alterações hormonais... Pág. 8 x
8 LISTA DE TABELAS Resultados Esperados... Pág. 12 y
9 Glossário hcg Gonodotrofina corionica eqüina PGF - Prostaglandina LH- Hormônio luteinizante FSH - Hormônio folículo estimulante h - horas ml mililitros IA Inseminação Artificial CL Corpo Lúteo SC sub-cutâneo mm milímetros EF Folículo esquerdo DF Folículo direito
10 Introdução O setor de eqüinocultura, nos últimos cinco anos, vem sofrendo um aumento na comercialização e no numero de criadores. Com isso tem-se difundido cada vez mais o avanço da biotecnologia aplicada a reprodução (MELO, 2006). Como comportamento de poliéstrica estacional, a égua é um animal que apresenta no período de 12 meses distintos as fases quanto ao ciclo reprodutivo. Havendo variações sazonais no ciclo estral em éguas, porém nem todas entram em anestro estacional no inverno ( WINTER et al., 2007). Apesar de várias éguas, no hemisfério norte, apresentarem comportamento de cio em fevereiro, março e abril, durante esta época do ano o cio não é acompanhado de ovulação e a taxa de concepção é baixa. No hemisfério norte, as melhores taxas de concepção ocorrem nas éguas cobertas de maio a julho, sendo que a mesma situação ocorre no hemisfério sul para as correspondentes situações. Aquelas bem alimentadas e estabuladas tende a ciclar o ano todo, portanto no inicio da estação reprodutiva fértil esta intimamente associada ao manejo em que os animais são submetidos ( HAFEZ, 2004). Cada égua, individualmente, pode apresentar uma variabilidade quanto à duração do período de estro, momento da ovulação, bem como do diâmetro folicular e ovulação. A aplicação das modernas biotecnologias na reprodução eqüina, dentre elas a transferência de embrião e a inseminação artificial, requerem um rigoroso controle do ciclo estral (MELO, 2006). O cio da égua dura cerca de 5 a 7 dias e a ovulação ocorre no final deste período, sendo que a inseminação deve ser realizada o mais próximo possível da ovulação. O ideal é que se faça controle folicular com acompanhamento ultrasonográfico de inseminação de eqüinos, a fim de prever a ovulação e decidir o melhor momento para inseminação, limitando assim o número de inseminações ( LEÃO, 2003). Alguns agentes de indução da ovulação são administrados comumente em éguas no estro para estimulação da ovulação, em período programado. Agentes hormonais são usados para que haja esta indução como gonodatrofina corionica humana ( hcg) ( McCUE, 2007). 1
11 Este hormônio é utilizado em éguas onde o folículo ovariano seja igual ou superior a 35 mm, seu efeito primário é a luteinização (ruptura do folículo), fazendo assim a expulsão do ovócito ( BARBACINI, 2000). Objetivo: Analisar o tratamento hormonal com hcg, aplicados a folículos pré-ovulatórios maiores que 35mm. 2
12 1. Revisão de Literatura 1.1 Fisiologia do Ciclo Estral Vários ciclos estrais são manifestados, em éguas, em um determinado período do ano, coincidindo com os dias longos. Durante o ciclo estral, hormônios envolvendo o eixo hipotálamo, hipófise, ovário e útero se inter-relacionam e exercem papel fundamental na ciclicidade, determinando fases específicas do ciclo (MEIRA, 2008). O ciclo estral pode ser definido como intervalo entre o inicio de um estro e o inicio do estro subseqüente, comportamento que se repete de forma cíclica. Cada ciclo apresenta duração de 21 a 22 dias em média, com variação de 16 a 26 dias. É dividido em fases foliculares ou estral e diestro ou progestacional. A fase de estro perdura por cerca de 6 a 7 dias e de diestro de 13 a 15 dias. Durante cada ciclo, observa-se o desenvolvimento e a regressão folicular, que ocorrem de forma dinâmica (CUNNINGHAM, 2004). 1.2 Neuro-Endocrinologia da Reprodução O sistema neuro-endócrino deve manter uma relação direta e harmônica entre os centros hipotalamicos, hipofisario e gonadais, relação essa que deve estar em funcionamento pleno e sincrônico para que os animais manifestem seu potencial reprodutivo, sendo que qualquer interferência nesse processo leva a um transtorno reprodutivo (HAFEZ, 2004). O controle neuro-endocrino ocorre por uma comunicação celular neuroendocrina e endócrina tendo como mensageiro os neurotransmissores, entre eles os hormônios e neurohormonios são essenciais. Outros fatores como os de crescimento são importantes nas fases de desenvolvimento folicular préantral exercendo influencia na inter-relação dos hormônios (CUNNINGHAM, 2004). 3
13 1.2.1 Hipotálamo Ocupando apenas uma porção do cérebro apresenta vasta irrigação e inervação permitindo contato com hormônios circulantes no organismo, interação com informação neuro-endocrinas gerada pelo próprio cérebro (ARANGO & NEWCOMBE, 2007). Segundo MEIRA (2008), o hipotálamo é constituído por neurônios formando núcleos hipotalamicos especializados, cada um com sua função. O de maior interesse no processo reprodutivo é um núcleo arqueado e o ventromedial que constitui o centro tônico de liberação de gonodatrofina como o FSH e o LH, área hipotalamica anterior e principalmente o núcleo pré-ótico e supra isquiático que constitui o centro de liberação pré-ovulatório de gonadotrofina, em que o núcleo supra ótico e paraventricular sintetiza a ocitocina Hipófise É dividida em neurohipofise e adenohipofise, a ultima possui 5 tipos celulares localizados a vasos sanguíneos e secretam 6 hormônios relacionados direta e indiretamente com os processos reprodutivos. As células somatotroficas sintetizam somatotrofinas (GH), cortitotroficas (ACTH), mamotroficas ( prolactina), tireotroficas (TSH) e as células gonadotroficas que sintetizam e liberam FSH e LH (CUNNINGHAM, 2004). A adenohipofise possui sistema de irrigação próprio denominado sistema porta-hipofisário, permitindo a troca de substancias hormonais entre esta e o hipotálamo (MEIRA,2008). 4
14 1.3 Mecanismo de ação dos hormônios A secreção e liberação de gonodatrofina hipofisária se dá pela ligação do GnRH em receptores de proteína-g, localizados na membrana das células gonadotróficas, havendo processos bioquímicos e intra-celulares resultando em síntese e liberação de gonodatrofina ( SQUIRES, 2008). Ocorrem alterações no trato genital feminino, bem como o comportamento sexual são controlados através desses hormônios. O GnRH é um decapeptídio sintetizado e armazenado no hipotálamo, é responsável pela conexão entre o sistema endócrino e nervoso, estimulando a síntese e liberação de LH e FSH pela hipófise anterior ( HAFEZ, 2004). A freqüência dos pulsos de GnRH é mediada, em éguas através da liberação de melatonina. Uma baixa freqüência ocorre durante o anestro devido a alta concentração de melatonina, por causa da baixa luminosidade nos períodos de outono e inverno ( MELO, 2006). A glândula pineal (GP) integra o hipotálamo, mostra-se sensível à luz e secreta um hormônio, a melatonina. Sua secreção é estimulada na ausência de luminosidade e parece interferir na adaptação das funções reprodutivas às condições de luminosidade, especialmente em animais que se reproduzem sazonalmente, possibilitando o nascimento dos filhotes em época mais favorável (CUNNINGHAM, 2004). O hormônio folículo estimulante é responsável pelo crescimento dos folículos ovarianos, e na presença do LH estimula a produção do estrógeno através da sua ligação nas células da granulosa aumentando a sensibilidade das gonodatrofinas. Essa secreção de FSH é estimulada pelo comprimento do dia, sendo que durante a estação de monta as concentrações de FSH atinge dois picos, em intervalo de 10 a 11 dias, como é demonstrado na Figura 1 ( MEIRA, 2008). 5
15 Próximo ao final do estro ocorre o primeiro pico de FSH coincidindo com pico de LH próximo ou após a ovulação e segundo pico na metade do diestro, onde a atividade folicular esta baixa, portanto este pico é responsável pelo desenvolvimento de uma nova onda folicular ( CAMILLO et al. 2002). O limiar pré-ovulatório de LH é responsável pela ruptura da parede do folículo e ovulação, suas concentrações plasmáticas são baixas nos dias de 6 a 15 após a ovulação devido a ação do feedback negativo da progesterona no hipotálamo causando supressão do GnRH. Aumentos de suas concentrações começam próximo ao inicio do estro, quando não existe efeito da progesterona. ( HAFEZ, 2004). Já as concentrações de estrógeno folicular atingem o pico 1 a 2 dias antes da ovulação, decrescendo 2 dias após a ovulação. Na ausência da progesterona o estrógeno secretado pelo folículo pré-ovulatório induz a receptividade sexual, relaxamento da cérvix, estimula a produção de secreções do trato genital, permite a passagem e transporte espermático fazendo com que ocorra a maturação folicular e ovulação ( SQUIRES, 2008). A regulação do FSH se da através da inibina um hormônio gonadal, que é produzido pelas células da granulosa durante a fase folicular ( SAMPER, 2008). 6
16 Fig 1: Controle hormonal do ciclo estral na égua. AP, hipófise anterior; LH, hormônio luteinizante; GnRH, hormônio liberador de gonadotrofina 1.4 Dinâmica Folicular Os eqüídeos possuem ondas foliculares dividida em maiores e menores. As ondas maiores se caracterizam pelo desenvolvimento inicial de um grupo de folículos, em que 1 ou 2 são selecionados e crescendo rapidamente exercendo dominância sobre os demais, essas são subdivididas em primária e secundária. Quando a emergência (crescimento folicular) ocorre durante o cio e inicio de diestro, denomina-se onda folicular secundária dando origem ao folículo dominante de diestro, que pode regredir ou ovular. A emergência da onda no meio de diestro é chamada de onda folicular primária, produzindo o folículo dominante que irá ovular durante o estro ( GINTHER et al, 2008). Com a diferenciação entre dominante e subordinados, o dominante adquiriu a capacidade de refratariedade dos níveis decrescente de FSH. Com a diminuição dos níveis de FSH circulantes, a aquisição de receptores para LH pelas células da granulosa e as mudanças na vascularização folicular parecem ser fundamentais para a continuação do crescimento e diferenciação celular resultando em ovulação, demonstrado no gráfico da Figura 2 ( MOREL & NEWCOMBE, 2007). A fase lútea inicia-se após ovulação e se mantém por cerca de 14 dias. As células foliculares remanescentes após a ovulação se luteinização se transformando em corpo lúteo. Há 2 tipos de células que são observadas no corpo lúteo, as células luteais grandes formadas a partir das células das granulosas e as células luteais que se origina das células da teca, possuindo característica de células secretoras e são responsáveis pela síntese de progesterona ( BEREZOWSKI et. al, 2004). 7
17 Fig 2.Alterações hormonais ocorridas durante do ciclo estral normal de 21 dias na espécie eqüina, as setas demonstram o dia da ovulação. FONTE: GHINTER,
18 2. Gonadotrofina Corionica Humana ( hcg ) A indução da ovulação em éguas é uma biotécnica que permite maior sincronismo entre a ovulação, inseminação ou cobertura (GINTHER et al, 2008). Gonadotrofina Corionica Humana (hcg) é uma glicoproteína formada por uma subunidade alfa e beta com peso molecular de dáltons. A porção alfa possui 92 aminoácidos e 2 cadeias de carboidratos, ela é similar a subunidade alfa do LH em humanos, suínos, ovinos e bovinos, já a subunidade beta possui 145 aminoácidos e 5 cadeias de carboidratos ( HAFEZ, 2004). O papel do β-hcg durante a gravidez, em humanos, é prevenir a desintegração do corpo lúteo do ovário, e desta forma manter a produção de progesterona, que é crítica para o período de gravidez. O β-hcg pode ter funções adicionais, por exemplo acha-se que ele afeta a tolerância imunológica durante a gravidez. Testes de gravidez geralmente são baseados na detecção e medição do β-hcg ( WINTER & RUBIN, 2005). O hcg é extraído da urina de mulheres grávidas. Depois da fertilização do óvulo, o modo de manter os altos níveis de progesterona varia: no caso da mulher, a implantação do embrião induz o endométrio a produzir a gonadotrofina coriônica humana e passa a manter a atividade luteínica (ARANGO & NEWCOMBE, 2007). Por apresentar efeito fisiológico semelhante ao hormônio luteinizante (LH), vem sendo utilizado como hormônio indutor de ovulação, pois sua utilização promove a maturação e ovulação de folículos de forma sincrônica por apresentar longa meia-vida, em torno de 10 horas, sendo provavelmente um dos hormônios mais utilizado no manejo da reprodução eqüina. Quando administrado em éguas, o hcg reduz a duração do estro e aumenta o número de animais que ovulam em até 48h pós-indução ( SQUIRES, 2008). O medicamento utilizado, hcg, deve ser sempre usada parenteralmente, pois após a administração oral, é destruída pelo trato gastrointestinal. Após a aplicação IM, alcança-se um nível plasmático em 6 horas, distribuindo-se primariamente nos ovários das fêmeas ( SAMPER, 2008). Tem sido utilizado por muitos anos para diminuir o período de estro e acelerar a ovulação, sua eficiência é amplamente demonstrada na indução da 9
19 ovulação quando um folículo pré-ovulatório é detectado, a administração do hcg em éguas com um folículo pré-ovulatório de pelo menos 35 mm é capaz de induzir a ovulação em até 48 horas em 80% dos casos ( BEREZOWSKI et al, 2004). Aumenta a probabilidade de um ciclo ovulatório estar associado a uma única cobertura, viabilizando o planejamento do acasalamento. A administração do hcg, em éguas no cio, contendo mais de um folículo pré-ovulatório tem ampliado a possibilidade de ocorrer dupla ovulação ( MOREL & NEWCOMBE, 2007). É utilizada para induzir a ovulação, não existe um padrão ou nível de dose, variando entre 1000UI a 6000UI ou mais, sendo que a maioria das doses utilizadas é entre 2000 a 3000 UI, geralmente de 1 a 2 ml em dose única. (FLEURY, 2007). Devido ao fato de ser uma grande molécula glicoprotéica, induz a uma ação antigênica por parte do sistema imunológico quando utilizado mais do que três vezes na mesma estação reprodutiva, apresenta a inconveniência de induzir a formação de anticorpo após algumas injeções sucessivas ( CAMILLO et al. 2001).Alguns autores demonstram que a formação de anticorpos se inicia após 2 a 5 injeções de hcg. Sendo assim, o uso de análogos do GnRH (deslorelina) e do extrato de pituitária eqüina tem sido uma alternativa ao uso do hcg na sincronização e indução da ovulação em éguas (MEIRA, 2008). O momento da administração do hcg normalmente é ditado pela associação de alguns fatores, dentre eles: a período do ano, comportamento de estro, eco textura uterina, tônus uterino e cervical, eco textura da parede do folículo pré-ovulatório e diâmetro e formato do maior folículo. De todos os fatores citados, a administração do hcg é realizada quando um folículo atinge 35 mm de diâmetro durante a fase folicular (MELO, 2006). 10
20 3. Objetivos O presente trabalho teve como principal objetivo a análise do tratamento hormonal com hcg aplicados em éguas no estro com folículos pré-ovulatórios maiores que 35mm. 4. Materiais e Métodos Foram utilizadas 15 éguas da raça Mangalarga, as quais são doadoras de embriões, e 10 éguas sem raça definida, receptoras de embriões. A estação de monta se iniciou no mês de outubro de 2008 e seu término ocorreu no final de março de 2009, os animais eram palpados diariamente com auxílio de ultra-sonografia, o controle folicular incluía o diâmetro do folículo, flutuação, ao qual foi mensurado de 1 a 5, espessamento da parede folicular e presença de edema uterino. Aqueles animais que possuíam o corpo lúteo, sem presença de folículo primário, recebiam 1 ml de prostaglandina SC, aguardado 4 dias e retornava a ser palpada diariamente. Com a detecção de um folículo dominante pré -ovulatorio, com presença de edema uterino, flutuação 4 5, espessamento de parede folicular e o folículo com diâmetro igual ou superior a 35 mm, foram aplicados 1ml de hcg subcutâneo e realizada a IA 48 h após essa aplicação (FLEURY, 2007) 11
21 5. Resultado e Discussão ANIMAIS Diâmetro folicular Flutuação 1-5 Espessamento de parede folicular Edema uterino Dias Responsiv o ao após aplicação de hcg Bruna EF 48mm d Carlota DF 38mm d Copacabana EF 46mm d Conquista EF 42mm d Chalana EF 40mm 4/ d Diadema DF39mm d Façanha DF 41mm d Gênova EF 44mm d Imperatriz DF 46mm d Modena DF42mm Regrediu Namorada DF 36mm d Nirvana EF45mm d Safira DF 50mm d Tailandinha EF35mm d Tisbe EF 39mm d 240 EF41mm 4/5 + + Regrediu 252 EF47mm d 269 DF 42mm d 345 EF 49mm d 349 DF 36mm d 355 DF 41mm d 358 EF 42mm 4/ d 361 DF 38mm d 388 EF 40mm d 12
22 No presente estudo, 50 % dos animais analisados, responderam ao hcg 48 h após sua aplicação denotando os mesmos princípios previstos por SQUIRES (2008), 10% responderam 12 h após o uso desse hormônio, 20 % ovularam após 70 h de sua administração, ou seja, três dias após a aplicação, e no restante dos animais houve regressão do folículo, portanto não foram responsivos ao tratamento. Analisando o fato ocorrido podemos afirmar que esses 20% dos animais que responderam 70 h após a administração do hormônio, deram resultado errôneo, pois na verdade, esses folículos não responderam ao tratamento, ovulando em um período que seria o mesmo se não tivéssemos aplicado o hcg. Segundo MOREL & NEWCOMBE (2007) a administração do hcg em éguas em cio contendo mais de um folículo pré-ovulatório tem ampliado a possibilidade de ocorrer dupla ovulação, o que não ocorreu nas éguas analisadas no presente estudo, pois éguas que possuíam mais que 1 folículo pré-ovulatório, com a administração do hcg, teve uma regressão folicular de um desses folículos. Devido ao fato de ser uma grande molécula glicoprotéica, induz a uma ação antigênica por parte do sistema imunológico quando utilizado mais do que três vezes, apresenta a inconveniência de induzir a formação de anticorpo após algumas injeções sucessivas ( CAMILLO et al. 2001). Alguns autores demonstram que a formação de anticorpos se inicia após 2 a 5 injeções de hcg. Como a maioria das éguas eram multíparas e utilizadas em estações de monta anteriores, confirma-se a teoria relatada acima. 13
23 6. Considerações Finais A espécie eqüina, dentre os animais domésticos, possui menor eficiência reprodutiva, por esse motivo a utilização de biotécnicas como a inseminação artificial, transferência de embrião e os protocolos hormonais têm valor e permite um incremento nas taxas reprodutivas. E necessário o entendimento correto do ciclo estral das éguas para, que de certa maneira, possamos otimizar as taxas de prenhez. Alguns hormônios são utilizados para que seja feita a inseminação artificial em tempo determinado, facilitando a vida das pessoas envolvidas nesse meio. O hcg é um indutor de ovulação eficiente, promovendo a indução da ovulação em um período entre 12 e 48 horas após a administração do produto em éguas com folículos maiores que 35 mm, não demonstrando efeitos colaterais em folículos menores, porém repetidas aplicações numa mesma estação de monta pode não ter o efeito desejado, pois o hcg é uma glicoproteina em que o organismo vê como um antígeno produzindo assim anticorpos contra tal molécula. 14
24 7. Bibliografia Arango JC, Newcombe JR, Repeatability of preovulatory follicular diameter and uterine edema pattern in two consecutive cycles in the mare and how they are influenced by ovulation inductors, pages 7, Berezowski CJ, Stitch KL, Wendt KM, Clinical Comparison of 3 Products Available to Hasten Ovulation in Cyclic Mares, volume 24, number, Camillo F, Vannozzi I, Rota A, Romagnoli S, Ária G. Comparison of embryo recovery rates from 2-year-old and mature mares In: Proceedings of the 5 th International Symposium on Equine Embryo transf, Cunningham, James G. Tratado de Fisiologia Animal. Editora Guanabara Koogan, Nº de pags: 596, Ed. 3ª,Ano: Fleury P D.C., Alonso M A., Sousa F A.C., Andrade A.F.C., Arruda R. P, Uso da gonadotrofina coriônica humana (hcg) visando melhorar as características reprodutivas e fertilidade de receptoras de embriões eqüinos, Rev Bras Reprod Anim, Belo Horizonte, v.31, n.1, p.27-31, jan./mar Ginther OJ, Beg MA, Gastal EL, Gastal MO, Cooper DA, Treatment with human chorionic gonadotropin (hcg ) for ovulation is associated with na immediate 17beta- estradiol decrease and a more rapid LH increase in mares, pages 7, Hafes ESE, Hafez B, Reprodução Animal, sétima edição, editora Malone ltda
25 McCue PM, Comparison of compounded deslorelin and hcg for induction of ovulation in mares, Meira C, Endocrinologia da Reprodução, Dinâmica Folicular, Superovulação e Transferência de Embriões na Espécie Eqüina, Referente ao Curso Teórico de Inseminação Artificial e Transferência de Embriões em Eqüinos, Botucatu Morel CG, Newcombe JR, The efficacy of different hcg dose rates and the offect of hcg on ovarian activity: Ovulation, multiple ovulation. Pregnancy. Multiple pregnancy. Synchrony of multiple ovulation; in the mare, pages 11, Winter GR, Rubim MI, O ciclo estral e caracteristicas reprodutivas sazonais da egua crioula RS, Samper JC, Induction os estrus and ovulation: Why some mares respond and others do not, pages 3, Squires EL, Hormonal manipulation of the mare, volume 28, pages 11,
Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu
Controle Hormonal da Gametogênese Feminina Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu Ovários Formato
Leia maisInseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros
Gado de Leite 1/35 Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros Erick Fonseca de Castilho Doutor em Reprodução Animal (UFV/MG) efcmv@yahoo.com.br 2/35 Introdução Cronologia dos conceitos
Leia maisMas por que só pode entrar um espermatozóide no óvulo???
Mas por que só pode entrar um espermatozóide no óvulo??? Lembre-se que os seres humanos só podem ter 46 cromossomos, sendo um par sexual, por exemplo: se dois espermatozóides com cromossomo sexual X e
Leia maisExistem três tipos de glândulas: endócrinas (tireóide, suprarrenal), exócrinas (lacrimais, mamárias) e anfícrinas ou mistas (pâncreas)
Existem três tipos de glândulas: endócrinas (tireóide, suprarrenal), exócrinas (lacrimais, mamárias) e anfícrinas ou mistas (pâncreas) É formado pelas glândulas endócrinas Essas tem origem no tecido epitelial
Leia maisDA MULHER Manual prático para viver com saúde os melhores anos da vida
Dr. JOSÉ BENTO Médico ginecologista e obstetra A MELHOR IDADE DA MULHER Manual prático para viver com saúde os melhores anos da vida Sumário Apresentação... 7 Introdução... 11 Capítulo 1 Um corpo de mudanças...
Leia maisQuais hormônios regulam a ovogênese?
Controle Endócrino da Ovogênese Ciclo Sexual Feminino Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 Quais hormônios regulam a ovogênese? 2 1 CONTROLE HORMONAL DA OVOGÊNESE A ovogênese
Leia maisPROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS
ANEXO TÉCNICO DO MANUAL DE SINCRONIZAÇÃO E INSEMINAÇÃO EM TEMPO FIXO EM BOVINOS PROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS Os protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) são utilizados de forma
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO Fixação 1) (UERJ) O gráfico abaixo ilustra um padrão de níveis plasmáticos de vários hormônios durante o ciclo menstrual da mulher. a) Estabeleça
Leia maisCONTROLE E INTEGRAÇÂO
CONTROLE E INTEGRAÇÂO A homeostase é atingida através de uma série de mecanismos reguladores que envolve todos os órgãos do corpo. Dois sistemas, entretanto, são destinados exclusivamente para a regulação
Leia maisHISTOLOGIA. Folículos ovarianos
HISTOLOGIA No ovário identificamos duas porções distintas: a medula do ovário, que é constituída por tecido conjuntivo frouxo, rico em vasos sangüíneos, célula hilares (intersticiais), e a córtex do ovário,
Leia maisRESPOSTAS REPRODUTIVAS DE OVELHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE INDUÇÃO DE ESTRO DE CURTA E LONGA DURAÇÃO
RESPOSTAS REPRODUTIVAS DE OVELHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE INDUÇÃO DE ESTRO DE CURTA E LONGA DURAÇÃO Josilaine Aparecida da Costa Lima 1 ; Aya Sasa 2 1 Acadêmica do curso de Zootecnia da UEMS, Unidade
Leia mais[CICLO ESTRAL (CIO) NAS CADELAS]
[CICLO ESTRAL (CIO) NAS CADELAS] Somente as cadelas possuem ciclo estral e os machos sentem se atraídos pelas que estão no cio; 2 Ciclo estral (cio) nas cadelas O início dos cios nas cadelas sadias ocorre
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Introdução Boa parte do funcionamento do corpo humano depende da comunicação entre as células por meio de mensageiros químicos que viajam pelos sangue. Conjunto de células produtoras de hormônios. Hormônios
Leia maisHORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA
HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA GLÂNDULAS SEXUAIS GÔNADAS MASCULINAS = TESTÍCULOS GÔNADAS FEMININAS = OVÁRIOS PRODUZEM GAMETAS E HORMÔNIOS SEXUAIS CONTROLE HORMONAL DO SISTEMA TESTÍCULOS
Leia maisManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso
Leia maisSISTEMA REPRODUTOR. Sistema reprodutor feminino
SISTEMA REPRODUTOR A reprodução é de importância tremenda para os seres vivos, pois é por meio dela que os organismos transmitem suas características hereditariamente e garantem a sobrevivência de suas
Leia maisCuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos
ebook Avanza Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos Sumário 01 02 03 04 05 Introdução - Aumente a produtividade da sua criação Fertilização In Vitro Transferência de Embriões
Leia mais3) (UFABC/2009) Leia a tirinha:
Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Mário Neto Série: 2 Ano Disciplina: Biologia 11) (Fuvest-1998) Uma jovem que sempre foi saudável chegou a um hospital em estado
Leia maisProfª Leticia Pedroso
Profª Leticia Pedroso Sistema Endócrino O homem apresenta em seu organismo várias glândulas endócrinas (glândulas que secretam hormônios para dentro do sangue). Hormônios são mensageiros químicos responsáveis
Leia maisDiferimento de pastagens para animais desmamados
Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini
Leia maisOVÁRIOS. Fonte de gametas e hormônios
OVÁRIOS Fonte de gametas e hormônios OVOGÊNESE No feto células germinativas multiplicamse ovogônias Cresce meiose I para na prófase I ovócito I nascimento milhares de ovócitos primários. Ovócito primário
Leia maisORGANIZAÇÃO MORFOLÓGICA E FUNCIONAL DO SISTEMA HIPOTALÂMICO HIPOFISÁRIO
ORGANIZAÇÃO MORFOLÓGICA E FUNCIONAL DO SISTEMA HIPOTALÂMICO HIPOFISÁRIO Laboratório de Neuroendocrinologia Prof. Dr. Celso Rodrigues Franci Fernanda Barbosa Lima Os sistemas nervoso e endócrino regulam
Leia maisASPECTOS PECULIARES DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM OVINOS
ASPECTOS PECULIARES DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM OVINOS Bicudo, S.D.*; Azevedo, H.C.; Silva Maia, M.S.; Sousa, D.B.; Rodello, L. DRARV - FMVZ UNESP Botucatu - *sony@fmvz.unesp.br Características reprodutivas
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisHipófise (ou glândula Pituitária)
Sistema Hormonal Sistema Hormonal O sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas endócrinas, as quais são responsáveis pela secreção de substância denominadas hormonas. As glândulas endócrinas
Leia mais29/03/2012. Biologia. Principais glândulas endócrinas humanas
Biologia Tema: Módulo 01: Anatomia e fisiologia Marcos Vinícius Introdução É um sistema que juntamente com o sistema nervoso atua no controle das funções gerais do nosso organismo. É representado pelos
Leia maisAparelho Reprodutor Feminino
Aparelho Reprodutor Feminino Profa Elaine C. S. Ovalle Aparelho Reprodutor Feminino Composto por: - ovários - tubas uterinas - útero - vagina - glândulas mamárias 1 Ovários Funções do Sistema Genital Feminino
Leia maisLICENCIATURA EM ENGª DA PRODUÇÃO ANIMAL ENDOCRINOLOGIA MECANISMO DE ACÇÃO HORMONAL DOCENTE RESPONSÁVEL PAULA AZEVEDO paula.azevedo@esa.ipsantarem.pt 1 MECANISMO DE ACÇÃO HORMONAL Glândula endócrina glândula
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA GERAL HORMÔNIOS MASCULINOS
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA GERAL HORMÔNIOS MASCULINOS Andiara Onizzolo Marques Isadora Schmachtenberg Manoela Zaccani Maristela Ullrich
Leia maisPara compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher.
Cistos de Ovário Os ovários são dois pequenos órgãos, um em cada lado do útero. É normal o desenvolvimento de pequenos cistos (bolsas contendo líquidos) nos ovários. Estes cistos são inofensivos e na maioria
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET381 Fisiologia da Reprodução
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos
Leia maisSistema Endócrino. Introdução. Glândulas e suas secreções. 1. Hipotálamo: 2. Hipófise anterior (adeno-hipófise):
Introdução Sistema Endócrino O sistema endócrino é composto por um grupo de tecidos especializados (glândulas) cuja função é produzir e liberar na corrente sanguínea substâncias chamadas Hormônios. Os
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ Atividade Presencial: estudo através de Textos e Questionários realizado em sala de aula SOBRE A FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO CADA ESTUDANTE DEVERÁ IMPRIMIR E LEVAR
Leia maisAspectos da Sincronização de Estro em Bovinos de Acordo com a Fase do Ciclo Estral
Aspectos da Sincronização de Estro em Bovinos de Acordo com a Fase do Ciclo Estral Carlos Antônio de Carvalho Fernandes 1 Faculdade de Medicina Veterinária.- Unifenas. Rod. MG 179 km 0 371300-000 Alfenas
Leia maisIndução e sincronização de cio em caprinos
Indução e sincronização de cio em caprinos Plínio de Oliveira FASSIO 1 ; Larissa de Oliveira FASSIO 2 ; Angélica Campos MARTINS 3 ; Claudiane de Assis SOUZA 3 ; Vanessa Daniela Lázara de ASSIS 3 ; André
Leia maisAté quando uma população pode crescer?
A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do
Leia maisRaniê Ralph GO. 24 de Setembro de 2008. Professor Sobral. Ciclo Menstrual
24 de Setembro de 2008. Professor Sobral. Ciclo Menstrual Fisiologia O ciclo menstrual para ocorrer depende de uma série de intercomunicações entre diversos compartimentos femininos. Todo o ciclo menstrual
Leia maisA neurohipófise tem comunicação
A aula de hoje é sobre o eixo hipotálamohipófise - ovário. Porque que nós vamos falar desse eixo? Porque é ele que rege toda a fisiologia hormonal feminina, então pra nós falarmos do ciclo menstrual, nós
Leia maisExcreção. Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas.
Fisiologia Animal Excreção Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas. Sistema urinario Reabsorção de açucar, Glicose, sais, água. Regula volume sangue ADH: produzido pela
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO. Curso Inicial & Integração Novos Representantes
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Curso Inicial & Integração Novos Representantes 1 SISTEMA REPRODUTOR FEMININO O conjunto de órgãos do sistema reprodutor feminino tem como função principal
Leia maisAula 23 Sistema endócrino
Aula 23 Sistema endócrino O sistema endócrino é formado por órgãos e tecidos que secretam hormônios. Os hormônios são lançados na corrente sangüínea e influenciam a atividade de células, órgãos ou sistemas.
Leia maisA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 7: Suprarrenal e tireoide Prof. Carlos Castilho de Barros Algumas pessoas podem apresentar distúrbios que provocam a obesidade. Estórias como Eu como pouco mas continuo
Leia maisClassificação: valores
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO 1º Teste Sumativo DISCIPLINA DE BIOLOGIA 12ºano Turma A TEMA : Reprodução Humana 20 de Outubro de 2011 90 minutos Nome: Nº Classificação: valores A professora:
Leia maisApresentação de Dados em Tabelas e Gráficos
Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 43 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 43 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS Como pode cair no enem? (UFC) A pílula do dia seguinte é composta de hormônios, os mesmos da pílula anticoncepcional comum, só que em doses mais elevadas.
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisSistema Endócrino É UM SISTEMA SOFISTICADO E SENSÍVEL FORMADO POR VÁRIOS ÓRGÃOS OU
SISTEMA ENDRÓCRINO Sistema Endócrino É UM SISTEMA SOFISTICADO E SENSÍVEL FORMADO POR VÁRIOS ÓRGÃOS OU GLÂNDULAS DIFERENTES QUE SECRETAM HORMÔNIOS. OS HORMÔNIOS SÃO MENSAGEIROS QUÍMICOS,GERALMENTE TRANSPORTADOS
Leia maisComportamento sexual está intimamente relacionado ao comportamento reprodutivo; Influenciado por vários fatores fisiológicos e comportamentais;
Curso - Psicologia Disciplina: Bases Biológicas do Comportamento Resumo Aula - Comportamento Reprodutivo Comportamento Reprodutivo Comportamento sexual está intimamente relacionado ao comportamento reprodutivo;
Leia maisExercícios de Coordenação Endócrina
Exercícios de Coordenação Endócrina 1. (UFABC) Leia a tirinha: Material de apoio do Extensivo Enquanto o futuro não chega, diabéticos controlam a glicemia através de injeções diárias de insulina ou mesmo
Leia maisPED ABC Novembro 2015
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia
Leia maisFisiologia do Sistema Reprodutor Masculino. Carla Cristina Zeppenfeld Doutoranda Zootecnia
Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino Carla Cristina Zeppenfeld Doutoranda Zootecnia Introdução Durante a gestação, a diferenciação sexual se dá ou não pela presença do hormônio antimülleriano e da
Leia maisCiclo Menstrual. Ciclo Menstrual. Ciclo ovariano. Ciclo ovariano 17/08/2014. (primeira menstruação) (ausência de menstruação por 1 ano)
CICLO MENSTRUAL Ciclo Menstrual A maioria das mulheres passará por 300 a 400 ciclos menstruais durante sua vida Os ciclos variam entre 21 a 36 dias, em média 28 dias O sangramento dura de 3 a 8 dias A
Leia mais10/06/2013 GLÂNDULAS ENDÓCRINAS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS (NAV) Tireóide Paratireóide Hipófise Pineal Adrenal Ilhotas pancreáticas Timo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Curitibanos Medicina Veterinária ANATOMIA II (NAV) Tireóide Paratireóide Pineal Adrenal Ilhotas pancreáticas Timo Profa. Rosane Silva glândulas de secreção
Leia maisSaúde Integral na Produção de Bovinos de Corte
Saúde Integral na Produção de Bovinos de Corte Prof. Adil Knackfuss Vaz PhD CEDIMA - Centro de Diagnóstico Microbiológico Animal Departamento de Medicina Veterinária CAV/UDESC - Av. Luiz de Camões 2090,
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisSistema neuro-hormonal
Sistema neuro-hormonal O que é o sistema neuro-hormonal? Qualquer alteração no exterior ou no interior do corpo corresponde a um Estímulo que provoca uma resposta do sistema neurohormonal. Como funciona
Leia maisb) Ao longo da sucessão ecológica de uma floresta pluvial tropical, restaurada rumo ao clímax, discuta o que ocorre com os seguintes fatores
Questão 1 Leia o seguinte texto: Com a oportunidade de colocar em prática a nova lei do código florestal brasileiro (lei 12.631/12) e estabelecer estratégias para a recuperação de áreas degradadas, o Ministério
Leia maisPUBERDADE. Fase fisiológica com duração de 2 a 5 anos, durante a qual ocorre a maturação sexual
Puberdade PUBERDADE Transição entre a infância e a vida adulta Transformações físicas e psíquicas complexas Fase fisiológica com duração de 2 a 5 anos, durante a qual ocorre a maturação sexual Desenvolvimento
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia mais22.05. O tipo básico de tecido epitelial é o de revestimento sendo os demais tecidos epiteliais (glandular e neuroepitélio) derivados desse.
BIO 8E aula 22 22.01. O tecido epitelial de revestimento é pobre em substância intercelular e avascular. Existe também o tecido epitelial glandular que é derivado do tecido epitelial de revestimento. O
Leia maisfibras musculares ou miócitos
Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo, como a contração dos órgãos do tubo digestório, do coração e das artérias. As células dos tecidos
Leia maisPrecocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo
4º Workshop Precocidade Sexual. Precocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo José Luiz Moraes Vasconcelos DPA FMVZ UNESP Botucatu, SP vasconcelos@fca.unesp.br Precocidade em novilhas Nelore
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Chronogest CR, 20 mg, esponja vaginal de libertação controlada para ovinos.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Chronogest CR, 20 mg, esponja vaginal de libertação controlada para ovinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada esponja
Leia maisAGUARDE O AVISO PARA INICIAR SUA PROVA
A 2 a etapa Instruções ao candidato O tempo disponível para realizar as provas dos dois cadernos que você recebeu o das provas específicas e o da redação é de quatro horas e trinta minutos. Verifique se
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisINSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO
Universidade Federal do Ceará INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO Doutorando: MV Msc Rodrigo Vasconcelos de Oliveira Introdução Bovinocultura=> + eficiência reprodutiva Limitações: Anestro pós-parto longo
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 SISTEMA ANTILUTEOLÍTICO E MORTE EMBRIONÁRIA EM FÊMEAS BOVINAS JEAN CAIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA¹, ANA KELLY MENDES DA SILVA¹, GESSIANE PEREIRA DA SILVA¹, BRENDA JULIANE SILVA DOS SANTOS¹, CAMILA DE ALMEIDA
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino-I
Curso Preparatório para Residência em Enfermagem-2012 Fisiologia do Sistema Endócrino-I Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam
Leia maisExercícios de Reprodução Comparada
Exercícios de Reprodução Comparada Material de apoio do Extensivo 1. (PUC) Os seres vivos podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente. Sobre este assunto, destaque a afirmativa correta: a) A reprodução
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UNESP 2010 1ª fase www.planetabio.com
1- Leia a notícia. Dengue tipo 4 reaparece após 25 anos A dengue é causada por quatro tipos de vírus: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. O tipo DENV-4 não era encontrado no país desde 1982, mas exames de
Leia maisManual do Usuário. Protocolo
Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................
Leia maisPanorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo
Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,
Leia maisDo neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais
Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisProfessor Fernando Stuchi
REPRODUÇÃO Aulas 2 a 5 1º Bimestre Professor Fernando Stuchi Seres Vivos Segundo a Teoria Celular, todos os seres vivos (animais e vegetais) são constituídos por células (exceção dos vírus que não possuem
Leia maisENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO. Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC
ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC Introdução Glândulas Endócrinas Hipotálamo Hipófise Gônadas Glândula pineal Glândulas Endócrinas Hipotálamo Glândulas
Leia mais(www.gineco.com.br) Com relação às alterações hormonais que ocorrem no ciclo menstrual, é correto afirmar que
01 - (Unicastelo SP) O gráfico representa os níveis de concentração dos diferentes hormônios femininos, no organismo, durante o ciclo menstrual. (www.gineco.com.br) Com relação às alterações hormonais
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisMinha filha está ficando uma moça!
Minha filha está ficando uma moça! A UU L AL A O que faz as meninas se transformarem em mulheres? O que acontece com seu corpo? Em geral, todos nós, homens e mulheres, somos capazes de lembrar muito bem
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia maisNeuroendocrinologia. Sistemas neuroendócrinos no cérebro dos peixes. Eixo hipotálamo - hipófise - glândulas-alvo
Neuroendocrinologia Sistemas neuroendócrinos no cérebro dos peixes Eixo hipotálamo - hipófise - glândulas-alvo Neuro-endocrinologia O campo de neuro-endocrinologia - papel significante no entendimento
Leia maisEMBRIOLOGIA HUMANA. -Disciplina: Genética e Embriologia. -Profª: Ana Cristina Confortin -2014/1
EMBRIOLOGIA HUMANA -Disciplina: Genética e Embriologia -Profª: Ana Cristina Confortin -2014/1 ÚTERO * Compreender a estrutura do tero é base para compreensão dos ciclos reprodutivos e da implantação do
Leia maisO aumento das concentrações de prolactina pode ocorrer em várias situações, sejam elas fisiológicas ou patológicas.
Hiperprolactinemia A hiperprolactinemia é alteração endocrinológica mais comum que ocorre no sistema nervoso central, sendo mais comum no sexo feminino. Além disso, é uma causa freqüente de infertilidade.
Leia maisEFICIÊNCIA REPRODUTIVA EMPRENHAR A VACA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL APÓS O PARTO
TIAGO LEIVA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA EMPRENHAR A VACA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL APÓS O PARTO Cria em gado de corte: o bezerro é o produto comercializado. Gado de leite (alta produção): a vaca precisa parir
Leia maisA NEUROPSICOLOGIA E O MEDO DA DOR
FACULDADE DA SERRA GAÚCHA PÓS-GRADUAÇÃO PSICOTERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL PSICOTERAPIAS COGNITIVAS E NEUROCIÊNCIAS PROF. MS. DANIELLE IRIGOYEN DA COSTA A NEUROPSICOLOGIA E O MEDO DA DOR CASSIANA MARTINS
Leia maisQual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física?
Fisiologia Humana QUESTÕES INICIAIS 1 2 3 Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Qual a importância dos conhecimentos
Leia mais41 Por que não bebemos água do mar?
A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos
Leia maisSistema endócrino I. As células produtoras de hormônios estão geralmente reunidas em órgãos denominados glândulas endócrinas.
RESUMO DE AULA Sistema endócrino I O funcionamento e equilíbrio fisiológico do corpo humano dependem em parte da comunicação entre as células por meio de mensageiros químicos denominados de hormônios.
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisHIPOTÁLAMO E HIPÓFISE. Introdução à Endocrinologia
HIPOTÁLAMO E HIPÓFISE Introdução à Endocrinologia GENERALIDADES SOBRE HORMÔNIOS CONCEITO Hormônios são substâncias que funcionam como mensageiras inter-celulares CLASSIFICAÇÃO DOS HORMÔNIOS PROTÉICOS Formados
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisBom trabalho! FICHA DE TRABALHO BIOLOGIA 12ºANO. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA DOM MANUEL MARTINS 2007/08. Tigres vs. Alunos (Descubra as diferenças!
ESCOLA SECUNDÁRIA DOM MANUEL MARTINS 2007/08 BIOLOGIA 12ºANO FICHA DE TRABALHO Bom trabalho! Tigres vs. Alunos (Descubra as diferenças! ) Grupo I Nos estudos efectuados nos últimos anos verificou-se a
Leia maisRUTE MARIA DE PAULA OLIVEIRA COMPORTAMENTO SEXUAL DE CABRAS TOGGENBURG DURANTE A ESTAÇÃO REPRODUTIVA APÓS LUTEÓLISE NATURAL OU INDUZIDA
RUTE MARIA DE PAULA OLIVEIRA COMPORTAMENTO SEXUAL DE CABRAS TOGGENBURG DURANTE A ESTAÇÃO REPRODUTIVA APÓS LUTEÓLISE NATURAL OU INDUZIDA Dissertação apresentada à Universidade Federal de Minas Gerais, como
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia mais