ESTUDO MORFOMÉTRICO DA LAGOA PARAÍSO, SUL DO ESTADO DO AMAZONAS, BRASIL

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1 Estudo morfométricos DIVULGAÇÃO da Lagoa Paraíso, Sul TÉCNICA do Estado do Amazonas, Brasil. 11 ESTUDO MORFOMÉTRICO DA LAGOA PARAÍSO, SUL DO ESTADO DO AMAZONAS, BRASIL J.Â. Fulan, R. Tartari, V.V. da Silva, M.R. dos Anjos, G.P. Neves Universidade Federal do Amazonas, Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente, Rua 29 de Agosto, 786, CEP , Humaitá, AM. joaofulan@ig.com.br RESUMO A Lagoa Paraíso está localizada no Sul do Estado do Amazonas, sendo muito utilizada pela população local para pesca. O objetivo deste trabalho foi estudar a morfometria da lagoa, para ser utilizada em trabalhos limnológicos futuros. Os dados batimétricos foram coletados em abril de Um levantamento batimétrico foi realizado, possibilitando a confecção de uma carta batimétrica e o cálculo dos parâmetros morfométricos primários e secundários. O conhecimento e a correta interpretação dos dados serão importantes para o planejamento de ações, como o estudo de possíveis recursos pesqueiros. PALAVRAS-CHAVE: Área, lêntico, profundidade. ABSTRACT MORPHOMETRIC STUDY OF PARAÍSO LAGOON, SOUTHERN AMAZONAS STATE, BRAZIL. Paraíso lagoon is located in southern Amazonas State, Brazil. It is widely used by locals for fishing. The goal of this work was to study the morphometry of the lagoon to be used in future limnological work. The bathymetric data were collected in April 2013 enabling the construction of a bathymetric chartand the calculation of primary and secondary parameters. The knowledge and the correct interpretation of data will be important for planning actions such as the study of possible fishery resources. KEY WORDS: Area, depth, lentic. INTRODUÇÃO Lagos podem ser formados por fenômenos naturais, geológicos ou antrópicos (Sperling, 1999). No Brasil, a maioria dos lagos são originados por fenômenos naturais, como meandros de rios abandonados conhecidos pela sua forma de ferradura (Sperling, 1999, Roldán-Pérez; Ramírez-Restrepo, 2008). No Sul do Estado do Amazonas, lagos de ferradura são muito abundantes ao longo do Rio Madeira. Alguns desses lagos podem apresentar conexão superficial com o Rio e funcionar como verdadeiros berçários naturais e fonte de alimento para muitas espécies de peixes (Agostinho et al., 1997; Agostinho et al., 2001, Esteves et al., 2000; Smith et al., 2003). Por esta razão, muitas espécies ocorrem predominantemente em ambientes lacustres, como Hoplias sp., Potamorhina spp., Psectrogaster spp., Serrasalmus spp., Liposarcus spp., Glytoperichthys sp., Hypostomus sp., Peckoltia spp., Astronotus spp., Chaetobranchus spp., Heros sp., Satanoperca spp., Uaru spp., Symphysidum spp., Laetacara spp., Acarichthys spp., Schizodon spp. e Rhitiodus spp. (Lowe-McConnell, 1999). O conhecimento da morfometria é extremamente importante em ecossistemas lênticos. Suas informações permitem compreender a estratificação térmica e a circulação de nutrientes, dentre outros fenômenos (Roldán-Pérez; Ramírez-Restrepo, 2008). Além disso, dados originados da morfometria, como o volume da lagoa, possibilitam a compreensão da capacidade suporte do lago, extremamente importante no manejo de atividades pesqueiras (Bezerra-Neto; Pinto-Coelho, 2002; 2008; Brighenti et al., 2011). No Brasil, a morfometria de algumas lagoas, como a Pampulha, já é bem conhecida em função de sua estratégica localização em Belo Horizonte, MG (Resck et al., 2007). No entanto, em locais de difícil acesso, como no sul do Amazonas, trabalhos básicos sobre morfometria de lagoas ainda são raros. Nesse contexto o objetivo deste trabalho foi realizar o primeiro estudo morfométrico da Lagoa Paraíso, que servirá como referência em trabalhos limnológicos futuros. MATERIAL E MÉTODOS

2 12 J.Â. Fulan et al. A Lagoa Paraíso é um lago tipo ferradura, localizado no Município de Humaitá, Sul do Estado do Amazonas (Fig. 1). A lagoa pertence ao terceiro domínio morfoestrutural controlado pelo megalineamento Madre de los Dios-Itacoatiara (Souza-Filho et al., 1999). A coleta de dados foi realizada no dia 10 de abril de 2013, período de cheia, momento de nível máximo, tendendo à vazante com intercomunicação e acesso fluvial pelo Rio Madeira. O equipamento utilizado na coleta de dados foi o ecobatímetro sonar acoplado a um GPS MAP de navegação. Os dados foram obtidos por descolamentos transversais de embarcação com velocidade constante de 10 km/h. O transdutor do ecobatímetro foi fixado na extremidade oposta de uma haste, na parte inferior lateral da embarcação, mantendo-o na posição vertical à lâmina d água, evitando a variação da inclinação do feixe de ondas acústicas, que é de 60 o, e consequentes erros de leitura. As medições foram realizadas mediante observação da mudança de profundidade associada à coordenada UTM (Fig. 2). O mapa batimétrico foi confeccionado utilizando o programa Surfer 8.0 através do método de interpolação de dados dispersos e pouco abundantes denominado krigagem. A partir do mapa batimétrico gerado, determinaram-se os parâmetros morfométricos primários e secundários. Foram calculados os seguintes parâmetros morfométricos primários: profundidade máxima (Zmáx), perímetro (P), comprimento máximo (Cmáx), largura máxima (Lmáx), área total da superfície (A) e volume total (V). Para melhor indicação da configuração da morfologia da lagoa foram construídas as curvas hipsográficas (área x profundidade e volume x profundidade) de acordo com Sperling (1999). RESULTADOS Os resultados mostraram que a profundidade máxima (Zmáx) da Lagoa Paraíso foi de 12 m. A área do espelho d`água, considerando somente a massa líquida, ou seja, sem a área da ilha, foi de ,11 m 2 (Tabela 1). Fig. 1 Mapa de localização da Lagoa Paraíso na calha do Rio Madeira, Bacia Amazônica, Brasil. Tabela 1 Parâmetros morfométricos da Lagoa Paraíso, Sul do Estado do Amazonas. Parâmetros morfométricos Valores Unid. Valores Unid. Área total da superfície + ilha ,50 m 2 21,594 km 2 Área ilha (Ai) ,39 m 2 1,961 km 2 Área do espelho dágua ,11 m 2 19,633 km 2 Volume total (V) ,35 m 3 0,091 km 3 Perímetro (P) ,07 M 32,208 km Perímetro ilha (Pi) ,42 M 10,385 km Comprimento máximo (Cmax) 6.369,44 M 6,369 km Largura máxima (Lmax) 2.334,18 M 2,334 km Profundidade máxima (Zm) 12,32 M 0,012 km Profundidade média (Z) 4,61 M 0,005 km Largura média (Lmed) 3.082,61 M 3,082 km

3 Estudo morfométricos da Lagoa Paraíso, Sul do Estado do Amazonas, Brasil. 13 A Figura 3 representa a carta batimétrica. É possível observar na carta o perfil do meandro deslocado do Rio Madeira por depósitos aluvionares. A ilha possivelmente funcionou como uma barreira física que direcionou os fluxos de sedimentos para as suas margens, tornando a região central (cor preta) mais profunda. Na Figura 4 está registrada uma secção transversal da Lagoa Paraíso. É possível observar uma suave declividade na Lagoa, exceto as margens, onde a declividade foi bem evidenciada. Nas margens a profundidade inicial em alguns locais partiu de 6 m, indicando que possivelmente era uma área de barranco que, em função da época da medição, período de cheia, foi coberto pela água. As Figuras 5A e 5B representam as curvas hipsográficas (profundidade e volume) e (profundidade e área), respectivamente. As curvas hipsográficas mostraram que a forma da cavidade do lago é senoidal e sua depressão convexa. Fig. 2 Mapa de visualização dos pontos de medições da batimetria na Lagoa Paraíso, Amazonas. Fig. 3 Mapa batimétrico da Lagoa Paraíso, Sul do Estado do Amazonas.

4 14 J.Â. Fulan et al. Fig. 4 Secção transversal (m) da região mais profunda da Lagoa Paraíso, Amazonas. Fig. 5 Curvas hipsográficas da Lagoa Paraíso. (A) profundidade e volume; (B) profundidade e área. DISCUSSÃO No denso sistema fluvial brasileiro a presença de rios meândricos em atividade de formação são responsáveis pela origem de lagos em forma de ferradura (Esteves, 1988). Esses lagos se originam principalmente pelo acúmulo de sedimento na zona de deposição de rios que, ao longo dos anos, isolam um trecho do meandro formando as lagoas (Christofoletti, 1981). É importante destacar que o tempo de formação dessas lagoas de ferradura, principalmente no Amazonas, foi possivelmente reduzido por processos antropogênicos como o tráfego de embarcações de pequeno a grande porte no leito do Rio, muito frequente na Região Norte. Essas embarcações formam ondas que aumentam o desbarrancamento das margens, aumentando a quantidade de sedimentos na zona de erosão. No Rio Madeira, há muitos anos, houve um represamento de um de seus trechos, que deu origem à Lagoa Paraíso ou Lago dos Reis, como é conhecida por muitos ribeirinhos. Na Figura 2 é possível observar claramente a semelhança entre a Lagoa Paraíso e o Rio Madeira. Essa semelhança não é apenas visual, a largura da Lagoa e do Rio são praticamente as mesmas, isto é, aproximadamente de 2 km. Além disso, na figura 3 é possível observar que as extremidades da Lagoa foram os locais com as menores profundidades, indicando que no passado foram zonas de deposição do Rio Madeira. Esse resultado já era esperado, pois na zona de deposição ocorre acúmulo de sedimento e redução da profundidade.

5 Estudo morfométricos da Lagoa Paraíso, Sul do Estado do Amazonas, Brasil. 15 Na Lagoa Paraíso há uma ilha com uma área de ,39 m 2. Essa ilha na época de cheia tem sua superfície muito reduzida, porém, até mesmo em períodos de cheia extrema, não desaparece. A única conexão superficial entre a Lagoa Paraíso e o Rio Madeira é o Igarapé Paraíso que, no período de cheia, transporta uma alta quantidade de material alóctone e sedimento no sentido do rio para a lagoa. É possível que a ilha tenha sido formada ao longo do tempo pela deposição desse sedimento trazido pelo rio. Junk et al. (1989) destacaram que diversas comunidades ictiológicas se utilizam do período de cheia para se deslocarem dos rios para as lagoas, buscando uma maior oferta de alimento e um local adequado para a reprodução. Durante a cheia, a correnteza do rio provoca, em lagoas conectadas, uma maior turbulência da água, que favorece o aumento do oxigênio dissolvido. Essa maior aeração permite que diversas espécies de peixes mais exigentes em relação ao oxigênio possam habitar as lagoas. Durante o período de vazante, ocorre o inverso. Há uma depleção do oxigênio, provocado pela redução da turbulência da água, e outros fatores como baixa produção do fitoplâncton (Flores-Verdugo et al., 1988), redução da penetrabilidade de luz (Fulan; Henry, 2006) e excesso de matéria orgânica em decomposição (Antonio; Bianchini Junior, 2002; Carvalho et al., 2005). Nessa situação de baixa oxigenação, predominam nas lagoas apenas espécies bem adaptadas à baixa oxigenação como Arapaima gigas e Colossoma macropomum. Portanto, ficou evidente que lagoas conectadas a rios, como a Paraíso, são importantes recursos pesqueiros para o Amazonas. Os dados morfométricos primários e secundários obtidos neste trabalho possibilitarão o aprimoramento das atividades pesqueiras. AGRADECIMENTOS Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Proc /2011-9), à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas e à Universidade Federal do Amazonas. Referências Agostinho, A.A.; Bini, L.M.; Gomes, L.C. Ecologia de comunidades de peixes da área de influência do Reservatório de Segredo. In: Agostinho, A.A.; Gomes, L.C. (Ed.). Reservatório de Segredo: bases ecológicas para o manejo. Maringá: EDUEM, p Agostinho, A.A.; Gomes, L.C.; Zalewski, M. The importance of flood plains for the dynamics of fish communities of the upper river Paraná. Ecohydrology and Hydrobiology, v.1, n.1/2, p , Antonio, R.M.; Bianchini Junior, I. The effect of temperature on the glucose cycling and oxygen uptake rates in the Infernão Lagoon water, state of São Paulo, Brazil. Acta Scientiarum, v.24, p , Bezerra-Neto, J.F.; Pinto-Coelho, R.M. A morfometria e o estado trófico de um reservatório urbano: Lagoa do Nado, Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Acta Scientiarum, v.24, n.2, p , Bezerra-Neto, J.F.; Pinto-Coelho, R.M. New morphometric study of Lake Dom Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce (PERD), Minas Gerais: utilization of advanced methodology for bathymetric mapping. Acta Limnologica Brasiliensia, v.20, n.2, p , Brighenti, L.S.; Pinto-Coelho, R.M.; Bezerra-Neto, J.F.; Gonzaga, A.V. Parâmetros morfométricos da Lagoa Central (Lagoa Santa, Estado de Minas Gerais): comparação de duas metodologias. Acta Scientiarum, v.33, n.3, p , Carvalho, P.; Thomaz, S.M.; Bini, L.M. Effects of temperature on decomposition of a potential nuisance species: the submerged aquatic macrophyte Egeria najas Planchon (Hydrocharitaceae). Brazilian Journal of Biology, v.65, p , Christofoletti, A. Geomorfologia fluvial. São Paulo: Edgard Blucher, p. Esteves, F. A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência/FINEP, p. Esteves, K.E.; Sendacz, S.; Lôbo, A.V.P.; Xavier, M.B. Características físicas, químicas e biológicas de três lagoas marginais do rio Mogi Guaçu (SP) e avaliação do seu papel como viveiro natural de espécies de peixes reofílicos. Boletim do Instituto de Pesca, v.26, n.2, p , Flores-Verdugo, F.J.; Day, J.W.; Mee, L.; Briseño-Dueñas, R. Phytoplankton production and seasonal biomass variation of seagrass, Ruppia maritima L., in a tropical Mexican lagoon with an ephemeral inlet. Estuaries, v.11, n.1, p.51-56, Fulan, J.A.; Henry, R. The Odonata (Insecta) assemblage on Eichhorniaazurea (Sw.) Kunth (Pontederiaceae) stands in Camargo Lake, a lateral lake on the Paranapanema River (state of São Paulo, Brazil), after an extreme inundation episode. Acta Limnologica Brasiliensia, v.18, n.4, p , Junk, W.J.; Bayley, P.B.; Sparks, R.E. The flood pulse concept in river flood plain systems. Canadian Journal of Fishersand Aquatic, v.106, p , Lowe-McConnell, R.H. Estudos ecológicos de comunidades de peixes tropicais. São Paulo: Universidade de São Paulo, p.

6 16 J.Â. Fulan et al. Resck, R.P.; Bezerra-Neto, J.F.; Pinto-Coelho, R.M. Nova batimetria e uma avaliação ecológica de parâmetros morfoméricos da Lagoa da Pampulha (Belo Horizonte, Brasil). Geografias, v.3, n.2, p.24-37, Roldán-Pérez, G.A.; Ramírez-Restrepo, J.J. Fundamentos de Limnología Neotropical. Medellín: Universidad de Antioquia, p. Smith, W.S.; Pereira, C.C.G.F.; Espíndola, E.L.G.; Rocha, O. A importância da zona litoral para a disponibilidade de recursos alimentares à comunidade de peixes. In: Henry, R. (Ed.). Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos. São Carlos: Rima, p Souza-Filho, P.W.M.; Quadros, M.L.E.S.; Candolara, J.E.; Silva-Filho, E.P.; Reis, M. R. Compartimentação morfoestrutural e neotectônica do sistema fluvial Guaporé-Mamoré-Alto Madeira, Rondônia-Brasil. Revista Brasileira de Geociências, v.29, n.4, p , Sperling, E. Morfologia de lagoas e represas. Belo Horizonte: DESA/UFMG, p. Recebido em 20/6/2014 Aceito em 6/4/2015

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