A 71-Year-Old Woman with Multiple Myeloma Status after Stem Cell Transplantation
|
|
- Manoel Regueira Balsemão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A 71-Year-Old Woman with Multiple Myeloma Status after Stem Cell Transplantation Leslie J. Donato 1, Steven R. Zeldenrust 2, David L. Murray 1 and Jerry A. Katzmann 1,2, * Uma mulher de 71 Anos com Mieloma Múltiplo após Transplante de Células Tronco Leslie J. Donato 1, Steven R. Zeldenrust 2, David L. Murray 1 and Jerry A. Katzmann 1,2, * 1 Department of Laboratory Medicine and Pathology and 2 Division of Hematology, Mayo Clinic, Rochester, MN. * Envie correspondência para esse autor para: Division of Clinical Biochemistry and Immunology, Department of Laboratory Medicine and Pathology, Mayo Clinic, 200 First St. S.W., Rochester, MN Fax ; katzmann@mayo.edu. CASO Uma mulher de 71 anos com um histórico de 9 anos de gamopatia monoclonal de significância indeterminada se apresentou com anemia [hemoglobina, 11.6 g/dl (116 g/l); intervalo de referência (RI), g/dl ( g/l)], elevada concentração de cálcio sérico [10.2 mg/dl (2.55 mmol/l); RI, mg/dl ( mmol/l)], e uma banda de proteína monoclonal (incremento M) de 4800-mg/dL (48-g/L) após eletroforese de proteína sérica (SPEP). Eletroforese de imunofixação (IFE) revelou uma proteína monoclonal IgA κ. Sua concentração de IgA estava acentuadamente elevada 4720 mg/dl [47.2 g/l; RI, mg/dl ( g/l)], e o coeficiente da cadeia livre de luz (FLC) κ/λ da imunoglobulina sérica era 7 (RI, ). Uma biópsia da medula óssea confirmou 40% de células do plasma monoclonais κ restritas com um índice de marcação da célula do plasma de 0.4% (intermediário). Um levantamento ósseo revelou osteopenia difusa, múltiplas e pequenas lesões líticas, por todo o esqueleto, e uma lesão consistente comum plasmacitoma no T7. Um diagnóstico de mieloma múltiplo (MM) (Durie Salmon estágio IIIA, estágio internacional 2) foi confirmado. A paciente foi inicialmente tratada com medicamentos e então se submeteu a um bem sucedido transplante de células tronco autólogas. A paciente esteve assintomática, com resultados negativos na eletroforese de proteína urinária e sérica e avaliações de IFE por 1.5 anos. Uma avaliação de acompanhamento da SPEP 2 anos após a paciente ter recebido seu transplante revelou um incremento M de 3920 mg/dl (39.2 g/l) e uma concentração de IgA de 3810 mg/dl (38.1 g/l). Uma biópsia da medula óssea mostrou 60% 70% de envolvimento de células monoclonais do plasma. Os resultados de um teste de IFE da urina foram negativos. A paciente foi tratada com um regime de 25 mg de Revlimid diariamente nos dias 1 21 e 20 mg de dexametasona semanalmente. O incremento M da paciente diminuiu para 1100 mg/dl (11 g/l) 1 mês após tratamento, e sua concentração de IgA foi reduzida para 1260 mg/dl (12.6 g/l). Dois meses de tratamento, a paciente tinha proteína monoclonal detectável e nenhum incremento M mensurável, e concentração de IgA era 402 mg/dl (4.02 g/l). A dosagem de dexametasona foi reduzida para 10 mg por semana pelo terceiro mês, e a concentração de IgA sérica diminuiu para 340 mg/dl (3.4 g/l), que está dentro do RI.
2 QUESTÕES PARA SEREM CONSIDERADAS 1. Quais são as potenciais causas de uma imunoglobulina firmemente crescente numa paciente de MM em remissão? 2. Quais são os critérios para detecção laboratorial da recaída do MM? 3. Que testes podem ser usados para determinar a clonalidade das imunoglobulinas séricas? A paciente foi mantida com pamidronato mensalmente e com 25 mg de Revlimid diariamente como agente único. Monitoramento bimensal por testes de SPEP e IFE e medição da concentração de IgA foram mantidos por 1 ano. Acompanhamento dos resultados da SPEP e da IFE foram normais (Fig. 1); entretanto, a concentração de IgA sérica aumentou acima do limite de referência superior, até mesmo na presença de resultados normais de IFE e coeficientes normais de FLC sérica (Tabela 1). Por causa do histórico da paciente de doença da IgA, seu hematologista sentiu que esse aumento na IgA podia ser um sinal de recaída de doença. Fig. 1. Análise de SPEP e IFE em várias ocasiões durante todo o curso da doença. O amplo incremento da proteína M da paciente foi tipado como IgA κ na apresentação. Monitoramento da segunda remissão mostra elevada restrição nas vias A e K apenas nos mais recentes exames. SCT, transplante de células tronco. Jan - Jan Aug Ago Oct - Out Dec - Dez Initial MM presentation Apresentação inicial do MM After SCT remission Após remissão do SCT Monitoring, 2nd remission Monitoramento, segunda remissão Monitoring, 2nd relapse Monitoramento, segunda recaída
3 Tabela 1. Resultados laboratoriais para interpretação da IFE, coeficiente da FLC da imunoglobulina, coeficiente de quantificação do par IgA HLC (IgA κ/iga λ), e quantificação da IgA em várias ocasiões durante todo o curso da doença b Data IgA, mg/dl a IFE FLC κ/λ IgA κ/iga λ Comentários clínicos RI Negativo de Jan, 3810 b Incremento M 463 b Primeira recaída 2008 (3920 mg/dl) a,b 13 de Ago, de Abr, de Nov, Negativo 1.9 b 3.7 b Após recaída, 25 mg de Revc diariamente, 10 mg de Dex semanalmente 434 b Negativo b Dex elevada para 20 mg semanalmente por causa da IgA 428 b Negativo b Dex removida devido aos efeitos colaterais 23 de Jun, 25 de Ago, 27 de Out, 1 de Dez, 30 de Dez, 20 de Jan, b Negativo b Agente único Rev 767 b Negativo b Agente único Rev 914 b Negativo b Acrescentar 10 mg de Dex semanalmente 804 b Negativo b Progressão da doença óssea, radiação para ílio 880 b Restrita migração b 1220 b Restrita migração b 2.07 b 4.75 b 13 b Recaída da doença, aumentar Dex para 20 mg semanalmente 24.8 b Mudará para regime alternativo a O fator para converter as concentrações de IgA e de incremento M na unidade tradicional de medida (miligramas por decilitro) para unidades SI (gramas por litro) é b Resultado anormal. c Rev, Revlimid; Dex, dexametasona.
4 DISCUSSÃO BACKGROUND SOBRE MM MM é uma malignidade hematológica caracterizada pela expansão de um clone único de células do plasma na medula óssea. A doença frequentemente produz lesões esqueléticas, osteopenia, e fraturas patológicas, com quase 60% dos casos de MM recém diagnosticados apresentando dor óssea (1). Outras características clínicas do MM incluem insuficiência renal, anemia, hipercalcemia, elevada β2- microglobulina, e proteína monoclonal presente no soro e/ou urina (1, 2). Com novas drogas, a maioria dos pacientes com MM recém diagnosticado respondem ao tratamento, mas quase todos os pacientes de MM que respondem ao tratamento inicial terão recaída e necessitarão de terapia adicional. De acordo com o International Myeloma Working Group, os critérios para se verificar a recaída da completa remissão deve incluir pelo menos um dos seguintes: (a) ressurgimento da proteína monoclonal urinária ou sérica por IFE ou eletroforese de proteína, (b) desenvolvimento de 5% de células do plasma na medula óssea, e (c) surgimento de qualquer outro sinal de progressão (isto é, novo plasmacitoma, lesão óssea lítica, ou hipercalcemia) (3). Remissão é geralmente monitorada por avaliações periódicas para proteína monoclonal no soro ou urina e por quantificação da FLC sérica para um coeficiente anormal causado pela FLC envolvida (4). Uma anormalidade em uma dessas medições levanta a suspeita de recaída da doença. Uma vez identificada, as opções de tratamento para a recaída da doença incluem transplante de células tronco, novo tratamento com quimioterapias que foram bem sucedidas anteriormente, ou um teste de novos agentes. Após a recaída de nossa paciente, e subsequente segunda remissão, monitoramento da proteína monoclonal e do coeficiente da FLC sérica por 1 ano não mostrou sinal de recaída da doença. Durante o mesmo período, entretanto, a concentração de IgA sérica firmemente aumentou. O hematologista ficou preocupado, dado o histórico da paciente de recaída. A questão que permaneceu foi se esse aumento na concentração de IgA foi devido à expansão policlonal da IgA em resposta a uma infecção de pulmão ou se foi uma indicação precoce de recaída de sua doença de IgA monoclonal. A proteína monoclonal IgA tinha inicialmente migrado como uma banda larga que não foi facilmente demarcada do fundo policlonal sobre os géis da SPEP e IFE. Além disso, a concentração de FLC sérica estava anormal, mas não dramaticamente elevada. Para conseguir mais pistas sobre a clonalidade da IgA, nós realizamos quantificação do par da cadeia leve/pesada (HLC) da imunoglobulina (Hevylite ; The Binding Site) tanto das amostras séricas congeladas e armazenadas selecionadas quanto das atuais. Esse teste imunoturbidimétrico separadamente mede as concentrações das cadeias intactas de IgA κ e IgA λ (5). Tabela 1 mostra que os coeficientes da IgA κ/λ nunca se normalizaram nessa paciente. Além disso, coeficientes da IgA κ/λ continuaram a ser anormais e a aumentar firmemente durante o período em que se aumentavam as concentrações de IgA, apoiando a existência de um clone anormal apesar dos resultados aparentemente normais da IFE. TESTE DO PAR DA HLC DA IMUNOGLOBULI- NA O teste do par da HLC foi realizado para avaliar se o aumento na IgA foi devido à síntese preferencial da IgA κ. Esse teste nefelométrico usa anticorpos específicos para a interseção da cadeia leve e pesada de cada imunoglobulina e permite quantificação separada de cada combinação da cadeia leve e da cadeia pesada da imunoglobulina (por exemplo, γκ, γλ, ακ, αλ, μκ, ou μλ) (5). Tradicionalmente, uma imunoglobulina do paciente é caracterizada por IFE. A proteína monoclonal associada com a doença de nossa paciente tem sempre se apresentado como uma banda amplamente restrita após eletroforese, e uma recorrência de baixas concentrações de proteínas monoclonais que mi-
5 gram amplamente pode ser difícil de distinguir do fundo policlonal. Moléculas monoclonais de IgA e IgM que migram amplamente frequentemente são uma composição de moléculas multiméricas e monoméricas que migram perto. Eletroforese capilar e subtração imune das imunoglobulinas intactas κ ou λ pode ser útil em tais pacientes. Em nosso caso, o coeficiente das concentrações da HLC da IgA κ e IgA λ indicavam síntese preferencial da IgA κ. PODE A QUANTIFICAÇÃO DO PAR DA HLC SER USADA COMO UM INDICADOR PRECOCE DA RECAÍDA? Nesse caso, uma concentração firmemente crescente da IgA na presença dos resultados normais da eletroforese de proteína e géis da IFE estava condizente com o hematologista. Aumentos na concentração de imunoglobulina, entretanto, não são diretamente indicativos de aumentos clonais, e são insuficientes para diagnosticar a recaída. Visto que os coeficientes da FLC da paciente estavam consistentemente normais, seus resultados da SPEP e IFE estavam normais, e ela não tinha experimentado nenhuma citopenia significativa, hipercalcemia, ou insuficiência renal, recaída da doença não foi estabelecida. A dor óssea da paciente, entretanto, continuou a progredir durante o último período dos coeficientes do par da HLC da crescente IgA e da anormal IgA. Ela desenvolveu grave dor no quadril direito e progressivo desconforto no aspecto lateral de sua perna direita e área do quadril. Recentes resultados do MRI mostraram a presença de uma lesão destrutiva um tanto grande no ílio anterior direito. Não houve deslocamento óbvio ou fratura do osso cortical sobrejacente, mas houve alguma espiculação e edema consistente com destruição cortical, sugerindo envolvimento por seu MM subjacente, comparado com imagens anteriores. Quando a concentração de IgA da paciente foi observada em Outubro de ter aumentado para 914 mg/dl (9.14 g/l), terapia de dexametasona foi aumentada. Na consulta seguinte, a concentração de IgA da paciente tinha diminuído, fazendo com que o hematologista concluísse que a doença estava respondendo ao tratamento. Os resultados do teste do coeficiente do par da HLC da IgA sugeriu, entretanto, que embora a concentração de imunoglobilina total da paciente possa ter diminuído, as respostas da IgA policlonal e monoclonal tinham cinética diferente de resposta. Os recentes valores laboratoriais da paciente claramente indicam progressão da doença (Fig. 1). O gel da SPEP mostra uma pequena restrição larga no fundo policlonal na mesma região onde seu incremento M original foi detectado, e os resultados da IFE mostram múltiplas bandas confusas nas vias α e κ. Além disso, o coeficiente da FLC agora se tornou anormal. Esses indicadores sinalizam a recaída da doença da paciente, que pode ter previamente sido anunciada pelo anormal coeficiente do par da HLC. PONTOS PARA SEREM LEMBRADOS O monitoramento do MM requer avaliação quantitativa do incremento M sérico, do incremento M urinário, e/ou da FLC sérica. Resultados normais da IFE da urina e do soro são necessários para indicar completa remissão; inversamente, detecção de uma proteína monoclonal indica recaída. Proteínas monoclonais que migram como bandas largas podem ser difíceis de distinguir, e avaliação quantitativa dos pares de HLC da imunoglobulina fornece uma medida de síntese clonal.
6 Notas de Rodapé 3 Abreviações não padronizadas: RI, intervalo de referência; M-spike,banda da proteína monoclonal; SPEP, eletroforese de proteína sérica; IFE, eletroforese de imunofixação; FLC, cadeia livre de luz; MM, mieloma múltiplo; HLC, cadeia pesada/leve. Contribuições dos Autores: Todos os autores confirmaram que eles contribuíram para o conteúdo intelectual desse paper e satisfizeram os 3 seguintes requisitos: (a) contribuições significantes para a concepção e design, aquisição de dados, ou análise e interpretação dos dados; (b) rascunhando ou revisando o artigo para conteúdo intelectual; e (c) aprovação final do artigo publicado. Revelações dos Autores de Potenciais Conflitos de Interesse: Na submissão do manuscrito, todos os autores completaram o formulário de Revelações de Potenciais Conflitos de Interesse. Potenciais conflitos de interesse: Emprego ou Liderança: Nada a declarar. Consultor ou Papel Consultivo: Nada a declarar. Posse dos Valores: Nada a declarar. Honorários: J.A. Katzmann, The Binding Site. Fundo de Pesquisas: Nada a declarar. Testemunho Hábil: Nada a declarar. Recebido para publicação em 10 de Fevereiro de Aceito para publicação em 18 de Abril de The American Association for Clinical Chemistry Referências 1. Kyle RA, Gertz MA, Witzig TE, Lust JA, Lacy MQ, Dispenzieri A, et al. Review of 1027 patients with newly diagnosed multiple myeloma. Mayo Clin Proc 2003; 78: Kyle RA, Rajkumar SV. Criteria for diagnosis, staging, risk stratification and response assessment of multiple myeloma. Leukemia 2009; 23: Durie BG, Harousseau JL, Miguel JS, Blade J, Barlogie B, Anderson K, et al. International uniform response criteria for multiple myeloma. Leukemia 2006; 20: Dispenzieri A, Kyle R, Merlini G, Miguel JS, Ludwig H, Hajek R, et al. International Myeloma Working Group guidelines for serum-free light chain analysis in multiple myeloma and related disorders. Leukemia 2009; 23: Bradwell AR, Harding SJ, Fourrier NJ, Wallis GL, Drayson MT, Carr-Smith HD, et al. Assessment of monoclonal gammopathies by nephelometric measurement of individual immunoglobulin κ/λ ratios. Clin Chem 2009; 55:
7 Comentário Arthur R. Bradwell* Department of Immunology, University of Birmingham, The Medical School, Birmingham, UK. * Envie correspondência para o autor para: Department of Immunology, University of Birmingham, The Medical School, Edgbaston, Birmingham B15 2TT, UK. Fax ; a.r.bradwell@bham.ac.uk. Donato et al. chamaram atenção para um novo tipo de medição da imunoglobulina, isto é, pares de cadeias leves/cadeias pesadas (HLC) da imunoglobulina. Por décadas, imunoglobulinas monoclonais têm sido monitoradas com sucesso por eletroforese de proteína sérica (SPEP) e por eletroforese de imunofixação (IFE), uma prática que levou à suposição de que existe pouca necessidade de melhora. Contudo, esses testes não são quantitativos no sentido mais estrito; eles requerem interpretação habilidosa e não podem avaliar imunosupressão de imunoglobulinas policlonais do mesmo isótopo como a imunoglobulina monoclonal. Essas características contrastam com aquelas dos testes da cadeia livre de luz sérica (FLC), nos quais coeficientes κ/λ são medidos por imunoensaios e supressão da FLC policlonal é uma importante parte de sua utilidade clínica. De um jeito semelhante, pares de HLC fornecem benefícios sobre a SPEP e a IFE. Desse modo, Donato et al. mostram que coeficientes da HLC fornecem boa sensibilidade para monoclonalidade combinada com precisão numérica, permitindo que o paciente seja monitorado confiavelmente. Importante, o coeficiente mutante foi afetado por imunosupressão variante, sugerindo que Notas de Rodapé essa característica pode ser um importante aspecto da progressão do tumor que não é normalmente considerado. De uma perspectiva clínica, sintomas de mieloma tais como dor lombar, cansaço, fraqueza, e assim por diante, não são específicos, então testes confiáveis são necessários. Nessa paciente, os autores demonstraram que ela não esteve bem por muitos meses, contudo os testes convencionais não produziram resultados anormais convincentes. Doença da IgA é particularmente desafiadora para análise da SPEP porque bandas largas frequentemente migram com outras proteínas séricas. Testes da HLC devem ter um papel útil para tais pacientes. Questões remanescentes incluem se a supressão do isótopo é uma característica constante da recaída precoce. Se for, qual é o gatilho? Uma segunda questão é se testes da HLC podem substituir IFE para identificação da clonalidade e para monitoramento, e se os testes são úteis para outras gamopatias monoclonais. Evidência precoce nesse e em outros relatórios (1, 2) sugere que testes da HLC têm uma interessante utilidade clínica. Contribuições dos Autores: Todos os autores confirmaram que eles contribuíram para o conteúdo intelectual desse paper e satisfizeram os 3 seguintes requisitos: (a) contribuições significantes para a concepção e design, aquisição de dados, ou análise e interpretação dos dados; (b) rascunhando ou revisando o artigo para conteúdo intelectual; e (c) aprovação final do artigo publicado. Revelações dos Autores de Potenciais Conflitos de Interesse: Na submissão do manuscrito, todos os autores completaram o formulário de Revelações de Potenciais Conflitos de Interesse. Potenciais conflitos de interesse: Emprego ou Liderança: A.R. Bradwell, The Binding Site Group.
8 Consultor ou Papel Consultivo: Nada a declarar. Posse dos Valores: A.R. Bradwell, The Binding Site Group. Honorários: Nada a declarar. Fundo de Pesquisas: Nada a declarar. Testemunho Hábil: Nada a declarar. Recebido para publicação em 23 de Maio de Aceito para publicação em 7 de Junho de The American Association for Clinical Chemistry Referências 1. Avet-Loiseau H, Mirbahai L Harousseau J-L, Moreau M, Mathiot C, Facon T, et al. Serum immunoglobulin heavy/light chain ratios are independent risk factors for predicting progression free survival in multiple myeloma [Abstract]. Haematologica ; 95: A Wechalekar A, Harding S, Lachmann H, Gillmore J, Wassef NJ, Thomas M, et al. Serum immunoglobulin heavy/light chain ratios (Hevylite) in patients with systemic AL amyloidosis [Abstract]. Amyloid ; 17: A186. Comentário James D. Faix* Stanford University, Stanford Laboratory at Hillview, Palo Alto, CA. * Envie correspondência para o autor para: Stanford Clinical Lab at Hillview, 3375 Hillview Ave., MC: 5627, Palo Alto, CA jim.faix@stanford.edu. Imunologistas de laboratórios têm lutado para achar meios de monitorar atividade da doença em pacientes com mieloma quando escaneamento densitométrico da banda anormal não for possível, ou porque ele está escondido dentro de uma banda normal ou por alguma outra razão. Medir a excreção urinária de uma proteína associada Bence Jones por coletas de urina com hora marcada é incômodo. Usar o coeficiente da cadeia livre de luz sérica é promissor, mas ainda é um marcador substituto em pacientes com gamopatias monoclonais intactas convencionais. Seguindo a classe da imunoglobulina total dentro da qual a proteína monoclonal cai pode ser enganador quando existirem alterações nas concentrações de imunoglobulina policlonal. A imunoglobulina monoclonal nesse caso não estava escondida dentro de uma banda normal, mas em plena vista! Não é incomum paraproteínas monoclonais de IgA serem eletroforeticamente heterogêneas. Após a segunda remissão da paciente, os resultados obtidos com sua eletroforese de proteína e amostras da imunofixação foram interpretados como não marcantes por causa do amplo tempo da proteína monoclonal IgA κ. O coeficiente da cadeia livre de luz sérica não estava anormal. Apenas a concentração total de IgA indicava progressão da doença, que os autores verificaram usando reagentes de nefelometria de tipo específico de cadeia leve / de classe de cadeia pesada para mostrar um coeficiente anormal de IgA κ para IgA λ. Por coincidência, eu recebi o convite para escrever esse comentário no mesmo dia que eu recebi uma consulta de um paciente com recém diagnosticado mieloma. Nós tínhamos primeiro
9 visto uma amostra do paciente um ano antes e tínhamos identificados um rastreamento monoclonal IgA escondido dentro de uma das bandas normais β. Um ano mais tarde, a banda sobreposta parecia mais densa. A questão era como seguir esse IgA monoclonal do paciente, porque não podíamos precisamente quantificá-la por densitometria dada sua localização. No passado, eu teria recomendado seguir a concentração total de IgA. Agora está claro que temos outra alternativa para casos como esse. Notas de Rodapé Contribuições dos Autores: Todos os autores confirmaram que eles contribuíram para o conteúdo intelectual desse paper e satisfizeram os 3 seguintes requisitos: (a) contribuições significantes para a concepção e design, aquisição de dados, ou análise e interpretação dos dados; (b) rascunhando ou revisando o artigo para conteúdo intelectual; e (c) aprovação final do artigo publicado. Revelações dos Autores de Potenciais Conflitos de Interesse: Nenhum autor declarou qualquer potencial conflito de interese. Recebido para publicação em 27 de Abril de Aceito para publicação em 3 de Maio de The American Association for Clinical Chemistry This article has been translated with the permission of AACC. AACC is not responsible for the accuracy of the translation. The views presented are those of the authors and not necessarily those of the AACC or the Journal. Reprinted from Clin Chem, 2011; 57: , by permission of AACC. Original copyright American Association for Clinical Chemistry, Inc. When citing this article, please refer to the original English publication source in the journal, Clinical Chemistry. Este artigo foi traduzido com a permissão da AACC. AACC não é responsável pela acurácia da tradução. Os pontos de vista apresentados são aqueles dos autores e não necessariamente os da AACC ou do Jornal. Reimpresso da ClinChem, 2011; 57: , por permissão da AACC. Cópia original American Association for Clinical Chemistry, Inc. Quando citar este artigo, por favor refira-se à fonte de publicação original em inglês na revista,clinical Chemistry.
Giving Credit: Citations and References Thomas M. Annesley
Giving Credit: Citations and References Thomas M. Annesley Dando Crédito: Citações e Referências Thomas M. Annesley University of Michigan Health System, Ann Arbor, MI. Envie correspondência para o autor
Leia maisThe Title Says It All. O Título Diz Tudo by Thomas M. Annesley
The Title Says It All Thomas M. Annesley O Título Diz Tudo by Thomas M. Annesley Criar um bom título é como curvar uma linha reta para um círculo conectado sem costura. Deixe-me explicar. Títulos são a
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisThe Abstract and the Elevator Talk: A Tale of Two Summaries Thomas M. Annesley
The Abstract and the Elevator Talk: A Tale of Two Summaries Thomas M. Annesley O Abstract e a Conversa de Elevador: Um Conto de Dois Resumos Thomas M. Annesley O que é uma conversa de elevador, e o que
Leia maisTop 10 Tips for Responding to Reviewer and Editor Comments. 10 Dicas Principais para Responder aos Comentários do Revisor e do Editor
Top 10 Tips for Responding to Reviewer and Editor Comments Thomas M. Annesley* 10 Dicas Principais para Responder aos Comentários do Revisor e do Editor Thomas M. Annesley* University of Michigan Health
Leia maisNumeração Única: 0145120798114 ou 0798114-29.2012.8.13.0145
NT 25/2012 Solicitante: João Martiniano Vieira Neto Juiz da 2ª Vara de Registros Públicos e Fazenda Pública Municipal de Juiz de Fora/MG Data: 26/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração
Leia maisDossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal
Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico
Leia maisEntendendo. a Técnica de Detecção de Cadeias Leves Livres no Soro
Entendendo a Técnica de Detecção de Cadeias Leves Livres no Soro International Myeloma Foundation 12650 Riverside Drive, Suite 206 North Hollywood, CA 91607 USA Telephone: 800-452-CURE (2873) (USA & Canada)
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisA Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders
A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry
Leia maisUnusual Increased β-globulins in an Elderly Patient. Incomuns e Elevadas β-globulinas em um Paciente Idoso
Unusual Increased β-globulins in an Elderly Patient Benoit Busser 1,*, Sylvain Millet 2, Claude Eric Bulabois 3, Patrice Faure 1 and Jean Charles Renversez 1 Incomuns e Elevadas β-globulinas em um Paciente
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA QUESTÃO 21 A doença de Von Willebrand combina a presença da anormalidade da função plaquetária com a deficiência da atividade de um fator da coagulação.
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisProvas de Função Tireoidiana
Provas de Função Tireoidiana imunologia 1. INTRODUÇÃO Nos últimos 40 anos, ocorreu uma melhora substancial na sensibilidade e especificidade dos testes tireoidianos principalmente com o desenvolvimentos
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisTEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1
1 Laboratório de Psicologia Experimental Departamento de Psicologia UFSJ Disciplina: Método de Pesquisa Quantitativa Professora: Marina Bandeira TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 Autores: Selltiz
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisFolheto para o paciente
Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia mais150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1
150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisMS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina
MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina Orientador: Prof. Dr. Laécio C. Barros Aluna: Marie Mezher S. Pereira ra:096900 DMA - IMECC - UNICAMP 25 de Junho de
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI
MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes
Leia maisEste manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.
MANUAL DO PACIENTE - ANEMIA HEMOLÍTICA AUTO-IMUNE EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE
ALDACTONE Espironolactona FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE Comprimidos de 25 mg - caixas contendo 20 unidades. Comprimidos de 100 mg - caixas contendo 16 unidades. USO PEDIÁTRICO E ADULTO
Leia maisPRIMEIRA FRATURA. FAÇA COM que A SUA SEJA A SUA ÚLTIMA. www.spodom.org. www.iofbonehealth.org
FAÇA COM que A SUA PRIMEIRA FRATURA SEJA A SUA ÚLTIMA www.iofbonehealth.org Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas www.spodom.org O QUE É A OSTEOPOROSE? A osteoporose é uma doença
Leia maisHemodiálise. Uma breve introdução. Avitum
Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar
Leia maisHipertensão Arterial no idoso
Hipertensão Arterial no idoso Prof. Dr. Sebastião Rodrigues Ferreira-Filho Universidade Federal de Uberlândia, MG, Brasil Departamento de Hipertensão Sociedade Brasileira de Nefrologia Uma história americana:
Leia maisScreening Rastreamento
Screening Rastreamento Na língua portuguesa rastreamento deriva do verbo rastrear que significa seguir o rastro ou a pista de algo ou Investigar, pesquisar sinais ou vestígios. O termo em português não
Leia maisMARCADORES CARDÍACOS
Maria Alice Vieira Willrich, MSc Farmacêutica Bioquímica Mestre em Análises Clínicas pela Universidade de São Paulo Diretora técnica do A Síndrome Coronariana Aguda MARCADORES CARDÍACOS A síndrome coronariana
Leia maisEntendendo a Eletroforese de Proteínas
Entendendo a Eletroforese de Proteínas International Myeloma Foundation 12650 Riverside Drive, Suite 206 North Hollywood, CA 91607 USA Telephone: 800-452-CURE (2873) (USA & Canada) 818-487-7455 Fax: 818-487-7454
Leia maisE-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias
E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias Dicas e Informações sobre Diabetes Nesse e-book você vai aprender um pouco mais sobre diabetes e também vai descobrir algumas dicas para diminuir o seu nível de
Leia maisMIELOMA MÚLTIPLO. Gislaine Oliveira Duarte. médica assistente Hematologia Hemocentro - Unicamp
MIELOMA MÚLTIPLO Gislaine Oliveira Duarte médica assistente Hematologia Hemocentro - Unicamp incidênciaidê i ~ 20,000 casos novos e ~10.000 mortes relacionadas ao mieloma nos EUA(2010) Mais comum em homens
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisDiscussão do artigo Opportunities and challenges of clinical research in the big-data era: from RCT to BCT
Discussão do artigo Opportunities and challenges of clinical research in the big-data era: from RCT to BCT Stephen D. Wang J Thorac Dis 2013;5(6):721-723 Apresentação: Biól. Andréia Rocha INTRODUÇÃO Principais
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisProgramação em papel quadriculado
4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia mais"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"
"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais
Leia mais09:49:35 - Jane Bettiol : Convidado 'Jane Bettiol' entra na sala. 10:00:22 - DC fala para todos: Os chats são realizadas por jornalistas de
09:49:35 - Jane Bettiol : Convidado 'Jane Bettiol' entra na sala. 10:00:22 - DC fala para todos: Os chats são realizadas por jornalistas de diario.com.br, convidados especiais e pelos usuários. Todas as
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisComo erguer um piano sem fazer força
A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisPortuguese Summary. Resumo
Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisA MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL
A MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL Um estudo de perfil sócio-econômico para subsidiar ações estratégicas na categoria MARÇO DE 2010 ALOISIO LEÃO DA COSTA
Leia maisMudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO
Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste
Leia maisNORMA NBR ISO 9001:2008
NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema
Leia maisST. James s University Hospital; Leeds; England. Radiology Agosto de 2001
TÍTULO ESTENOSES DO CÓLON SIGMOIDE: AVALIAÇÃO EM CLÍSTER DUPLO COTRASTE. AUTORES F Anthony Blakeborough; F Anthony H. Chapman; F Sarah Swift; F Gary Culpan. INSTITUIÇÃO ST. James s University Hospital;
Leia maisDescrever de forma resumida a relevância e os objetivos da pesquisa;
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TÍTULO DO PROJETO Você está sendo convidado a participar de uma pesquisa desenvolvida por Elisabete Teixeira,Letícia Gonzaga, Ilana Citolin,Juliana Padilha,alunos
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Behçet Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? O diagnóstico é principalmente clínico. Pode demorar entre um a cinco
Leia maisO Valor do Exercício Físico nos Pacientes Adultos com FQ Grave
Exercício O Valor do Exercício Físico nos Pacientes Adultos com FQ Grave Adrian Morris Fisiologista Sénior do Exercício em Cuidados Cardíacos e Respiratórios Centro Cardiotorácico Liverpool Reino Unido
Leia maisGRÁFICO DE GANTT alocação de carga. existem diversos centros aos quais as operações podem ser alocadas, os problemas se avolumam.
I GRÁFICO DE GANTT Em atividades industriais, programar a produção envolve primeiramente o processo de distribuir as operações necessárias pelos diversos centros de trabalho. Essa fase recebe o nome de
Leia maisQUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS
QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.
Leia mais3. ANÁLISE DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Gestão de Operações s 2007/2008 3. ANÁLISE DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Jorge Moreira da Costa Professor Associado SCC/FEUP FEP_Fev Mar.2008 Top.3.1 Gestão de Operações s Análise de Risco 1 CONCEITOS GERAIS
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisEscopo do Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios
Descrição do serviço Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios CAA-1013 Visão geral do serviço Esta Descrição do serviço ( Descrição do serviço ) é firmada por você, o cliente, ( você ou Cliente ) e
Leia maisVisão Geral. Tecido conjuntivo líquido. Circula pelo sistema cardiovascular. Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto)
Tecido Sanguíneo Visão Geral Tecido conjuntivo líquido Circula pelo sistema cardiovascular Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto) Defesa imunológica (Leucócitos) Trocas
Leia maisHipotireoidismo. O que é Tireóide?
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo
Leia maisNOTA TÉCNICA N o 014/2012
NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)
Leia maisPolítica de Privacidade do Serviço OurSound para Estabelecimentos
Política de Privacidade do Serviço OurSound para Estabelecimentos Esta Política de privacidade explica a política do OurSound no que tange a coleta, utilização, divulgação e transferência de informações,
Leia maisBase Nacional Comum Curricular 2016. Lemann Center at Stanford University
Base Nacional Comum Curricular 2016 Lemann Center at Stanford University Parte II: Base Nacional Comum: Análise e Recomendações da Seção de Matemática Phil Daro Dezembro, 2015 BASE NACIONAL COMUM: ANÁLISE
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisação? 8-4) Avaliação de ações de crescimento constante. Os investidores exigem uma taxa de retomo de 15 por cento sobre as ações da Levine Company (k
EXERCÍCIOS 8-1) Avaliação de ações preferenciais. A Ezzell Corporation emitiu ações preferenciais com um dividendo estabelecido a 10 por cento do par. Ações preferenciais deste tipo atualmente rendem 8
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisfinasterida Comprimido revestido 1mg
finasterida Comprimido revestido 1mg MODELO DMODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Comprimido revestido 1mg Embalagens contendo
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisCalcium Sandoz F. Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente. 500mg de cálcio. 1.000mg de cálcio
Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente 500mg de cálcio 1.000mg de cálcio Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF carbonato de cálcio + lactogliconato de cálcio
Leia mais3 Estetoscópios. 3.1. Contextualização Histórica.
. 3 Estetoscópios. 3.1. Contextualização Histórica. No fim do século XVIII o exame físico foi melhorado com a introdução da auscultação direta do tórax introduzido pelo médico austríaco Leopold Auenbrugger
Leia maisNome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.
Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES
Leia maisPerguntas e Respostas sobre o vírus A(H7N9)* Questions and answers about the vírus A(H7N9)
Republicação de Artigo * Questions and answers about the vírus A(H7N9) Centers for Disease Control and Prevention Uma nova cepa do vírus da influenza aviária foi descoberta em aves e pessoas na China.
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia maisEstatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística
Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Ana Júlia Câmara, Ana Paula da Silva Prado, Dário Alves da Silva Costa, Michelle Cristiane Silva e Ilka Afonso Reis Departamento de Estatística
Leia maisVisita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes
PROCURA TURÍSTICA DOS RESIDENTES 4º Trimestre 2012 02 maio de 2013 Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes No 4º trimestre de 2012, os residentes efetuaram
Leia maisCONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch
CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre
Leia maisTema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV
Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento
Leia maisLUIZA SOARES VIEIRA DA SILVA
LUIZA SOARES VIEIRA DA SILVA Impacto de bandas oligoclonais na sobrevida global e sobrevida livre de progressão de pacientes com mieloma múltiplo que obtiveram pelo menos resposta parcial muito boa após
Leia maisDIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer
Leia maisArtroscopia do Cotovelo
Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro
Leia maisBalanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho
João Sucupira* INDICADORES Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho O balanço social está se tornando uma peça importante não só para prestar contas à sociedade das ações das empresas
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DO LABORATÓRIO CLÍNICO
RESPONSABILIDADE CIVIL DO LABORATÓRIO CLÍNICO ORILDO DOS SANTOS PEREIRA www.advocaciamedica.com.br orildopereira@gmail.com 1 Código Civil Art. 186 Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência
Leia maisRelatório de Inteligência Emocional. Nome: Jane Smith
Relatório de Inteligência Emocional Nome: Jane Smith Data: 8 maio 2008 Relatório de Inteligência Emocional (IE) Este relatório descreve as competências-chave para o da Inteligência Emocional (IE), que
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA REVISTA DO CEAPIA
REGIMENTO INTERNO DA REVISTA DO CEAPIA PUBLICAÇÃO CEAPIA REVISTA DE PSICOTERAPIA DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA REGIMENTO INTERNO 1 Do Editor O editor deve ser membro titular do CEAPIA, tendo sido convidado
Leia maisResolução de sistemas lineares
Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)
Leia maisBSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Leia maisConflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores
QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este
Leia maisTerapia medicamentosa
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Terapia medicamentosa Versão de 2016 13. Medicamentos biológicos Nos últimos anos foram introduzidas novas perspetivas terapêuticas com substâncias conhecidas
Leia mais