RESUMO. Palavras-chave: Mata Atlântica, Fragmentação, Método AHP. ABSTRACT

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1 Análise sobre a fragmentação dos remanescentes de Mata Atlântica na APA do Pratigi para identificar as áreas com maiores potenciais para a construção de corredores ecológicos baseados no método AHP Aline Almeida, José Luiz Batista, Leilton Santos Damascena, Washington de Jesus Sant'Anna da Franca Rocha ( asalmeida26@gmail.com, beto8uefs@gmail.com, l.s.damascena@gmail.com, wrocha@uefs.br) Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) BA Programa de Pós-Graduação em Modelagem em Ciências da Terra e do Ambiente PPGM Av. Transnordestina, s/n Novo Horizonte, MT 58, Módulo V, Feira de Santana Bahia, Brasil. CEP RESUMO The Atlantic is currently highly degraded, leaving only 8% of the forest, that due to changes caused by human action, as use and occupation, is extremely fragmented. Studies of this fragmentation are relevant as they can identify levels of biological connectivity between them, allowing the establishment of measures that might join such fragments thinking on the welfare of the species (fauna and flora) residents. This paper proposes to examine the fragmentation of the Atlantic Pratigi of the APA, located in the lower south coast of Bahia state, in order to identify the spots with the biggest potential for possible connections, appropriating for this, modeling techniques with the AHP (Analytic Hierarchy Process). This aims to assess priorities among the features listed to explain the problem, establishing criteria for prioritizing them, resulting in the consideration of the characteristics raised to explain the problem. Palavras-chave: Mata Atlântica, Fragmentação, Método AHP. ABSTRACT The Atlantic is currently highly degraded, leaving only 8% of the forest, that due to changes caused by human action, as use and occupation, is extremely fragmented. Studies of this fragmentation are relevant as they can identify levels of biological connectivity between them, allowing the establishment of measures that might join such fragments thinking on the welfare of the species (fauna and flora) residents. This paper proposes to examine the fragmentation of the Atlantic Pratigi of the APA, located in the lower south coast of Bahia state, in order to identify the spots with the biggest potential for possible connections, appropriating for this, modeling techniques with the AHP (Analytic Hierarchy Process). This aims to assess priorities among the features listed to explain the problem, establishing criteria for prioritizing them, resulting in the consideration of the characteristics raised to explain the problem. Keywords: GIS, AHP, Geo-environment 31

2 1 INTRODUÇÃO A Mata Atlântica, localizada na costa leste da América do Sul, é formada por um conjunto complexo de tipos florestais. Ocupando toda a costa brasileira, ela interiorizava cerca de 100 km na região norte, alargando-se aproximadamente 500 km na região sul. O espaço ocupado totalizava cerca de km2 (Ministério do Meio Ambiente, 2000), das quais atualmente restam apenas 8% ( km2) desta área conservada. O impacto sobre este bioma é decorrente do histórico uso e ocupação do mesmo, que atualmente concentra o maior contingente populacional brasileiro, abrigando as maiores cidades e pólos industriais. (MMA, 2000). Figura 01: Localização da área de estudo. As modificações dos habitats conferiram a estas áreas, graus diferentes de subdivisões dos fragmentos, disposição destes no espaço, forma, graus de isolamento, conectividade e tipos de entorno (SAUNDERS et al. 1991). Em relação à biodiversidade os padrões conferidos aos habitats em sua fragmentação têm rebatimento direto sobre a manutenção da complexidade ecológica dos ecossistemas e a perda de flora e fauna. (LAMBIN, 1994). As modificações ocasionadas pela ação antrópica, direcionados a retirada da vegetação sofre influências do tipo de manejo da terra, para obtenção de combustíveis vegetais, da transformação de área de mata em pastagem entre outros. Já no que concerne a regeneração, ela é influenciada pelo tempo de pousio relacionado com o tipo de cultura desenvolvida pelo proprietário das terras (METZGER, 2003). Devido à forte degradação destas áreas nos últimos anos, foram criadas Áreas de Proteção Ambiental (APA). Porém, estas ainda são carentes de estudos, principalmente no que tange a análise da fragmentação, direcionada a proposição de possibilidades para manutenção da biodiversidade de maneira mais eficaz. Atualmente a Mata Atlântica se encontra subdividida em pequenos fragmentos e sua estrutura interfere na dinâmica dos fluxos biológicos, alterando o equilíbrio dinâmico, as taxas de crescimento e perda populacional, e as possibilidades de fluxo populacional, influenciando diretamente a composição e diversidade. Embora não se tenha conhecimento mais aprofundado sobre a fauna e flora, sendo este um critério fundamental para a criação de propostas de conservação mais direcionada, é possível à criação de grupos funcionais que busquem atender as necessidades do maior número possível de espécies. Sabe-se também que, com a análise elaborada sobre os conceitos propostos pela ecologia da paisagem, pode-se direcionar 32

3 propostas para conservação e gestão de áreas fragmentadas, o que fornece uma possibilidade de propor conservação em meio ao quadro de exploração na qual a vegetação se encontra. A inclusão de características da ecologia de uma comunidade nas quantidade de informações. Dessa forma, este trabalho tem por objetivo analisar a fragmentação da vegetação na área da APA do Pratigi, com o intuito de elencar áreas com maior potencial biológico, baseado em métricas que influenciam diretamente a biodiversidade. Para este fim, será necessário a elaboração de mapas representativos das métricas elencadas (Área, Área de Borda, Relação perímetro/área, Distância entre manchas, entre outros). 1.2 Área de estudo A Área de Proteção Ambiental - APA do Pratigi -criada pelo Decreto Estadual nº 7.272, de 02/04/98 - está localizada no litoral do baixo sul do Estado (Figura, 01), e abrange os municípios de Nilo Peçanha, Ituberá e Igrapiúna, limitando-se, ao norte, com o Canal de Taperoá e o Rio dos Patos; a oeste, com a BA-001; ao sul, com o Canal de Pinaré, na Baía de Camamu; a leste, com o Oceano Atlântico. A APA tem ha, onde apresenta ecossistemas associados à Mata Atlântica, um dos principais motivos para a sua criação. Bordeada com aproximadamente 40 km de praias desertas, apresenta uma grande planície marinha, ilhas, rios e canais de estuários. Juntos dão forma a uma área que guarda uma parte da riqueza, complexidade e beleza da paisagem litorânea da Bahia. A grande extensão de restinga, manguezais e mata ombrófila densa, assim como a representatividade da fauna e da flora das regiões costeiras formam um complexo de grande necessidade de preservação ambiental, já que apresenta um admirável valor cênico. Com relação à flora, a APA apresenta campos repletos de bromélias e orquídeas nas restingas, densos manguezais que abrigam espécies da fauna essenciais à sobrevivência da população local. Os remanescentes de Mata Atlântica estão bem preservados, onde é possível encontrar espécies como a Jataípeba (Bwodriguesia santosii). No que diz respeito à fauna e a avifauna a APA é bastante expressiva, contando com mamíferos, répteis e anfíbios que completam a macrofauna da região. Os invertebrados estão presentes em grande número de espécies, sendo uma das principais o Aratu (Aratus pisoni), que serve de alimento e complementação de renda das famílias locais. O uso da terra na APA do Pratigi apresenta cinco principais classes: Mata, Restinga, Mangue, Áreas Degradadas e Sistema Agro-Florestal (SAF). O percentual de área de cada classe em hectare está distribuído conforme o gráfico 01. Gráfico 01: Percentual das áreas de uso e ocupação da terra na APA do Pratigi. Como pode-se observar, 10% da área já se encontra devastada e 39% é ocupada pelo SAF, ou seja, quase 50% da área necessita de maior atenção no que tange a conservação e manutenção da APA, para que esta venha atingir o propósito de sua criação: proteger as riquezas naturais que estejam inseridas dentro do contexto da ocupação humana, tendo como principal objetivo a utilização racional dos recursos naturais e a conservação de sítios de beleza cênica. 2 REFERÊNCIAL TEÓRICO Os corredores são estruturas na paisagem lineares que buscam interligar pelo menos dois fragmentos antes unidos, visando restabelecer o fluxo biológico reduzindo os riscos de extinção e favorecendo a recolonização, possibilitando a manutenção das metapopulações (MERRIAN, 1991). Os corredores podem variar em tamanho e na composição a depender das espécies a qual 33

4 foram direcionados, pois estes se prestam as exigências ecológicas das mesmas. A ligação de dois fragmentos tem que ser analisada buscando realmente fornecer a efetiva conectividade entre as metapopulações, no entanto faz-se necessário escolher os fragmentos criteriosamente, para tal, é preciso entender a dinâmica da paisagem e os fatores que interferem diretamente sobre a qualidade dos habitats que serão interligados, para isso as características da paisagem são importantes para uma análise integrada do ponto de vista ecológico de uma comunidade. Os estudos relacionados à ecologia da fragmentação apresentam inúmeras características da paisagem, sendo, no entanto, escolhidas para este trabalho as características mais influentes para a manutenção da biodiversidade, já que não se tem estudos extensivos sobre a comunidade de flora e fauna da APA. As análises seguiram duas vertentes, uma análise estrutural conjuntamente com a possibilidade de conectividade entre os fragmentos e outra análise sobre as possibilidades de percolação na área da APA e seus efeitos sobre a biodiversidade. A variação dos fragmentos em relação às características de área e isolamento apresenta inúmeros efeitos sobre a manutenção da biodiversidade, sendo refletido direto sobre as extinções das populações. A influência da área sobre a riqueza nos grupos taxonômicos pode explicar cerca de 80% da variação (METZGER, 1999). É perceptível que a área influência na (i) manutenção dos processos ecológicos pela população, (ii) na redução da complexidade de habitat que ocorre concomitantemente a perda de área, (iii) aumento da área sobre o efeito de borda e (iv) redução de recursos, com intensificação da competição intra e interespecífica. Nas variações da riqueza, o isolamento, não é o fator mais impactante sobre a biodiversidade, mas é importante para a manutenção dos fluxos biológicos. Em fragmentos isolados as espécies que conseguem sobreviver acabam por torna-se dominante. A análise de distância entre fragmentos em ambiente continental tem sua origem na comparação das ilhas continentais com os fragmentos florestais, esta comparação é muitas vezes tida como inadequada, pois para os fragmentos de mata o isolamento tem que ser analisado incluindo a distância entre os fragmentos, a área e o arranjo espacial, assim como as características da matriz. (METZGER, 1999). A matriz entre os fragmentos de habitat é um complexo heterogêneo que varia no grau de permeabilidade o que influência diretamente sobre a conectividade e as influências sobre as machas de habitat, mas, no entanto, neste trabalho não nos deteremos sobre a influência da matriz sobre as possibilidades de conectividade visto que a informação de uso e ocupação do solo não foi obtida para a Área da APA. A conectividade é a capacidade da paisagem de facilitar fluxos biológicos dos organismos (METZGER, 1999), podemos analisar as possibilidades de fluxos em dois aspectos: estruturais e funcionais. Quando analisamos a conectividade física entre os fragmentos estamos discutindo a conectividade estrutural dos habitats que pode dar-se através do arranjo espacial, densidade e complexidade dos corredores, permeabilidade da matriz. O aspecto funcional refere-se à resposta biológica de uma espécie à estrutura da paisagem o que é visto nos trabalhos relacionados à metapopulações (HANSKI et al., 1997). No entanto a conectividade estrutural pode dá suporte a inferências sobre a conectividade funcional, neste trabalho a conectividade estrutural e funcional dará suporte à inferência sobre as condições de percolação da comunidade entre os fragmentos da APA do Pratigi. A propriedade de percolação é a possibilidade dos fragmentos de uma paisagem permitir a passagem de espécies restritas a este habitat atravessarem a paisagem de ponta a outra. Segundo esta teoria existe uma probabilidade crítica (Pc= ) na qual a paisagem passa a um estágio conectado ou não. A proximidade desta proporção conduz os fragmentos a mudanças bruscas nas características fractais, no comprimento de borda e no número de fragmentos (STAUFFER, 1985). O limiar de percolação é responsável pela possibilidade de transmissão ou não de perturbações, esta pode ter duas origens internas ou externas ao fragmento. Em paisagens na qual a matriz se torna conexa, a propagação de espécies invasoras, generalistas ou parasitas é facilitada, podemos perceber também que a entrada de novas espécies pode conduzir a extinções em maior proporção (METZGER & DÉCAMPS, 1997). A propriedade da percolação atua diferentemente a depender das características ecológicas da espécie, no entanto, podemos generalizar a criação de dois padrões: (i) espécies com poder de dispersão limitada e necessidade de grande área, (ii) espécies com grande potencialidade de dispersão e necessidade de pequena área. Os níveis de fragmentação que estes dois padrões têm como críticos são diferentes, o primeiro grupo aumenta sua taxa de extinção quando a proporção de habitat encontra-se entre os 40-60%, já o segundo grupo a proporção de habitat está entre 25-50%. 3 METODOLOGIA Neste trabalho foi estabelecido grupos funcionais que poderão auxiliar na possibilidade de extrapolar as potencialidades de conectividade funcional para a comunidade de áreas de Mata Atlântica (habitat): 34

5 1) Baixo requerimento de área (<200 ha) e sem capacidade de cruzar matrizes; 2) Médio requerimento de área (> 200 ha 500 ha) e sem capacidade de cruzar matrizes abertas; 3) Alto requerimento de área (> ha) e sem capacidade de cruzar matrizes abertas; 4) Requerimento de área muito alto (>2000 ha) sem capacidade de cruzar matrizes abertas; 5) Espécies com preferência por habitats de interior, sensíveis ao efeito de borda até 30 metros de profundidade; 6) Espécies com capacidade de cruzar matrizes abertas com a distância de 100 metros entre fragmentos. A classificação das maiores possibilidades de conectividade entre os fragmentos será realizada tendo como base esses grupos funcionais, que se pautam nas características ecológicas das espécies de plantas e animais que possivelmente habitam estes fragmentos de vegetação. As características da vegetação foram ordenadas da seguinte maneira: em primeiro lugar, a distância entre os fragmentos da vegetação, o que caracterizaria o isolamento destas áreas, em segundo o tamanho, terceiro a quantidade de área core e as relações perímetro e área e em quarto lugar, a distância que os fragmentos estavam dos rios também foi um fator elencado. Para a análise de fragmentação da paisagem, que deu suporte a classificação das manchas e a análise de percolação da área da APA como um todo, foi utilizado o programa FRAGSTAT 3.3. Todas as características foram classificadas tendo como base uma escala de gradação, que varia entre as seguintes categorias: Prioridade Baixa, Prioridade Média, Prioridade Alta, Prioridade Extremamente Alta. Os limites de corte entre as categorias foram elaborados de acordo com os grupos funcionais propostos para a área, no caso dos rios o mesmo padrão foi mantido para todos, mesmo sabendo que a importância deles varia quando analisados buscando a efetiva conectividade entre os fragmentos. Para a realização deste trabalho forma utilizados os seguintes materiais, conforme o quadro

6 Quadro 01. Materiais usados na modelagem MAPAS PRINCIPAIS Mapa de fragmentação da vegetação concedido pela APA do Pratigi e pelo Site do SOS Mata Atlântica. Mapa de Rios MAPAS SECUNDÁRIOS Mapa de prioridade de tamanho de manchas; Mapa de distância entre as manchas; Mapa de prioridade de distância; Mapa de prioridade de (área/ perímetro); Mapa de área core dos fragmentos. Mapa de distância dos Rios; Mapa de prioridade de distância dos rios Mapa de prioridade de distância dos rios O método escolhido para estabelecer as áreas com maior probabilidade de construção de corredores foi o AHP (Analytic Hierarchy Process). Este método foi desenvolvido por Thomas L. Saaty (1991), que o define como um método segundo o qual quebra-se uma situação complexa, não estruturada, em suas partes componentes; arrumam-se essas partes, ou variáveis, em ordem hierárquica; designam-se valores numéricos a julgamentos subjetivos para determinar que variáveis têm as mais altas prioridades e deveriam ser trabalhadas para influenciar o resultado da situação (WOLFF, 2008). Este método tem como objetivo estimar prioridades a partir de um conjunto de variáveis estabelecido pelo analista. O procedimento se dá pela geração de critérios de decisão e pela comparação de alternativas, em relação a esses critérios, tendo como resultado a hierarquização, em grau de importância, das variáveis. Através das comparações par a par, as prioridades calculadas pelo AHP capturam medidas subjetivas e objetivas e revelam a intensidade do domínio de uma variável sobre a outra. O método AHP trabalha com a experiência e intuição do analista, tendo como benéfico poder lidar com aspectos qualitativos e quantitativos do problema de decisão. A comparação entre as variáveis se processa da seguinte forma: o primeiro passo é comparar os n critérios entre si, dois a dois, em relação à contribuição de cada um para o objetivo geral, que é o cerne do problema. Assim, atribui-se um valor na escala de 1 a 9 capaz de distingui a intensidade das relações entre os elementos, em seguida compara-se cada alternativa entre si e em relação a cada critério (WOLFF, 2008).Essa escala, recomendada por Saaty (1991), significa a diferença de importância de um critério em relação ao outro como mostra o quadro, (Quadro, 02). 36

7 Quadro 02. Escala hierárquica do método AHP Intensidade de importância Definição Explicação 1 Mesma importância As duas atividades contribuem igualmente para o objetivo. 3 Importância pequena de uma A experiência e o julgamento favorecem levemente uma para outra atividade em relação à outra. 5 Importância grande ou A experiência e o julgamento favorecem fortemente uma essencial atividade em relação à outra. 7 Importância muito grande ou Uma atividade é muito fortemente favorecida em relação à demonstrada outra. Sua dominância é demonstrada na prática. 9 Importância absoluta Favorecimento de uma atividade em relação a outra de maneira absoluta 2, 4, 6 e 8 Valores intermediários entre os Quando se procura uma condição de compromisso entre valores adjacentes duas definições. Fonte: WOLFF, 2008 Segundo Silva (2004), o processo utilizado pelo Método AHP pode ser dividido em duas etapas: Estruturação hierárquica do problema de decisão, e Modelagem do método propriamente dito. Inicialmente o pesquisador deve estruturar o problema, combinando os critérios segundo os diversos níveis hierárquicos necessários. Assim, determinam-se as alternativas do problema, que serão julgadas em cada critério do nível hierárquico mais baixo. Após ser definida a estrutura hierárquica, realiza-se a comparação par a par entre cada alternativa dentro de cada critério, ou seja, para cada critério serão relacionadas às alternativas devidamente aplicadas na Escala Fundamental. Após a aplicação dos valores o cálculo da consistência de hierarquização apresenta a robustez da hierarquia. Na tabela 01, apresentamos os valores utilizados para a aplicação do AHP nas variáveis. Tabela 01. Valores atribuídos à construção do AHP. Valor de consistência (CR = ). Variáveis Mata_A Mata_D Mata_C Julia_D Mata_AP Caga_D Almas_D Mata_A Mata_D Mata_C Julia_D Mata_AP Caga_D 1 3 Almas_D 1 37

8 3.1 MODELAGEM CARTOGRÁFICA Tendo por base os mapas principais, foram gerados outros mapas relevantes para a modelagem das áreas favoráveis a criação de corredores ecológicos, como o mapa de distâncias entre os fragmentos, distâncias dos rios, mapa de prioridade de tamanho de manchas, entre outros. Inicialmente, cada um deles foi convertido de vetor para raster, sendo gerados outros a partir de valores preestabelecidos, esses novos mapas foram modelados (Figura 02) partindo da análise de prioridade das variáveis, como estabelecido no método AHP.. Figura 02: modelagem cartográfica dos mapas principais e secundários Para alcançar o objetivo final proposto, foi necessário valorar as variáveis selecionadas, com valores de 1 a 4 (Tabela 02), significando baixa e extremamente alta prioridade, respectivamente, de acordo com a escala de prioridade das variáveis, identificadas inicialmente. TABELA 2 MATRIZ DE VALORES AHP MATA - INTERVALO DE CLASSES AREA NOTA CATEGORIZAÇÃO Prioridade Baixa Prioridade Média Prioridade Alta Prioridade Extremamente Alta MATA - INTERVALO DE CLASSES AREA NOTA CATEGORIZAÇÃO Prioridade Baixa Prioridade Média Prioridade Alta 38

9 Prioridade Extremamente Alta MATA- INTERVALOS DE DIST. FRAG NOTA CATEGORIZAÇÃO Prioridade Extremamente Alta Prioridade Alta Prioridade Média Prioridade Baixa MATA - INTERVALO PERÍMETRO/ÁREA NOTA CATEGORIZAÇÃO Prioridade Extremamente Alta Prioridade Alta Prioridade Média Prioridade Baixa MATA - INTERVALO DE ÁREA CORE NOTA CATEGORIZAÇÃO Prioridade Baixa Prioridade Média Prioridade Alta Prioridade Extremamente Alta RIOS - INTERVALO DE DISTÂNCIA NOTA CATEGORIZAÇÃO Prioridade Extremamente Alta Prioridade Alta Prioridade Média Prioridade Baixa RECLASSIFICAÇÃO DO AHP NOTA CATEGORIZAÇÃO Prioridade Baixa Prioridade Média Prioridade Alta Prioridade Extremamente Alta 39

10 Figura 03: Fragmentos das manchas de vegetação de acordo com a base da APA do Pratigi. Fonte: AGIR, RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise integrada dos dados da distribuição dos fragmentos de vegetação permite a classificação de suas características em escalas de importância, o qual possibilitou gerar um critério ecológico para a escolha das manchas de vegetação que possuem o maior potencial para construção de corredores ecológicos. A Base de dados disponibilizada para pesquisa tem duas origens: a primeira foi cedida pela associação AGIR, que gerencia a APA do Pratigir, e a segunda é oriunda do sitio do SOS Mata Atlântica. Após a classificação, usando o método AHP, a configuração dos fragmentos de vegetação da Mata Atlântica na base de dados da AGIR (Figura, 03), apresenta uma maior homogeneidade das manchas e maior quantidade dos fragmentos na parte ocidental da APA. De acordo com a classificação de prioridade de áreas, o resultado apresentado nesta base, indica que as áreas com prioridade extremamente alta são bastante representativas e distribuídas por quase toda área da APA. Observa-se também, que a parte sudeste se encontra praticamente vazia, caracterizando assim, a falta de fragmentos da Mata nesta área.. Ao contrário da base da AGIR, a base de dados do SOS Mata Atlântica, após classificação com o método AHP (Figura, 04), apresenta maior homogeneização na configuração dos fragmentos de vegetação, além de apresentar manchas na parte oriental da APA. A parte sudeste apresenta uma quantidade significativa de fragmentos contrariando o resultado da base anterior. Os tamanhos dos fragmentos desta base são menores do que os da AGIR, demonstrando desta forma, que a área se encontra mais antropizada. Conforme a classificação de prioridade de áreas, o resultado desta base, indica que as áreas com prioridade extremamente alta se encontram ao nordeste, ao centro e uma pequena parte ao sudeste/centro. 40

11 Figura 04: Fragmento das manchas de vegetação segundo a base da SOS Mata Atlântica. Fonte: SOS Mata Atlântica, Uma das causas da diferença evidenciada nos mapas é fruto da diferenciação nas escalas das bases utilizadas. A base da AGIR está na escala de 1: , enquanto que a base da SOS Mata Atlântica apresenta uma escala de 1: Como se pode observar, os resultados das bases apresentam diferenciações na configuração dos fragmentos das manchas. Comparando os quatros tipos de áreas classificadas (1 - área de baixa prioridade; 2 - média prioridade; 3 - alta prioridade e 4 - prioridade extremamente alta - Gráfico 02), verifica-se que as três primeiras foram mais representativas na base da SOS Mata Atlântica. No entanto, quando comparada a área de prioridade extremamente alta, a base da AGIR apresenta superioridade, demonstrando desta forma, a potencialidade desta área para a criação de corredores ecológicos na área da pesquisa. 41

12 Gráfico 02: Comparação dos valores dos quatros tipos de áreas classificadas entre as duas bases utilizadas. Sendo que o valor 1 corresponde a - área de baixa prioridade; 2 - média prioridade; 3 - alta prioridade e 4 - prioridade extremamente alta. Outro fator de destaque na análise do gráfico em relação à área 4 (prioridade extremamente alta), para a base da APA AGIR, é que a área total desta classe é maior do que a soma das áreas das classe 1, 2 e 3, demonstrando que há muitas áreas (cerca 4 CONCLUSÃO O emprego do peso de quatro tipos de áreas para a classificação do potencial das manchas e a utilização do método AHP, demonstram que a área da APA se encontra com um grau de devastação acentuado. Esse fato é mais significante quando se compara os resultados da classificação com os da base SOS Mata Atlântica, na qual pode-se verificar que cerca de ,37 ha, são considerados áreas de prioridade baixa a média. A configuração das manchas na base da APA mostra três áreas com grande potencial de criação de corredores ecológicos, uma na parte oriental, outra ao centro e a terceira na parte ocidental da APA. Todas elas com muitas manchas consideradas de áreas de prioridade extremamente alta que são as mais indicadas para a preservação da biodiversidade. Na configuração das manchas na base da SOS Mata Atlântica destaca-se duas áreas com grande potencial de criação de corredores ecológicos. Uma na de ha) propícias à criação dos corredores. Ao verificar esta mesma classe na base da SOS Mata Atlântica, essa realidade é diferente, apresentando áreas bem menores (cerca de há) com este tipo de classificação. parte oriental e a outra no centro da APA. Essas duas áreas são as que apresentam as manchas consideradas de áreas de prioridade extremamente alta. Assim, com a metodologia adotada resultando nas duas configurações, foi possível identificar as áreas com maiores potencias para implementação dos corredores ecológicos na APA. Embora com graus diferenciados, mas tanto em uma como na outra base, observou-se que através do reflorestamento é possível recuperar áreas onde antes havia florestas nativas para a criação dos corredores. No entanto, ressalta-se que é preciso conscientização da comunidade local e que eles respeitem a lei e preservem o pouco que restou da vegetação original. 42

13 5 AGRADECIMENTOS Agradecemos ao pessoal da APA do Pratigir por disponibilizarem as condições necessárias à estruturação deste artigo, como seus alojamentos e o banco de dados, com informações relevantes sobre a área, no qual podemos nos debruçar e construir esse artigo. Agradecemos também o apoio financeiro da Fapesb (Fundação de Apoio a Pesquisa da Bahia) e a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) que contribuem com os pesquisadores em prol do desenvolvimento dos trabalhos científicos. 6 REFERÊNCIAS HANSKI, ILKKA.; GILPIN, MICHAEL E Metapopulation biology: ecology, genetics, and evolution. San Diego, CA: Academic Press. 512 p. LAMBIN, E.F Modelling deforestation process: a review. Luxemburgo, TREES Tropical Ecosystem Environment Observations by Satellites European Comission. MERRIAN, G. & LANQUE, A Corridor use by small mammals: Field measurements for three experimental types of Peromyscus leucopus. Landscape Ecology. 4: METZGER, J.P. & DÉCAMPS, H The structural connectivity threshold: an hypothesis in conservation biology at the landscape scale. Acta ecologica. 18: METZGER, J.P Estrutura da Paisagem e Fragmentação: Análise Bibliográfica. Anais da Academia Brasileira de Ciências. 71(3-1): METZGER, J.P Effects os slash-and-burn fallow periods on landscape structure. Environmental Conservation 30(4): MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos. Brasília. SAUNDERS, D.A., HOBBS, R.J. & MARGULES, C.R Biological Consequences of ecosystem fragmentation: a review. Conservation Biology 5: STAUFFER, D Introduction to percolation theory. London, Taylor & Francis. TEXEIRA, A.M.G Modelagem da dinâmica de uma paisagem do Planalto de Ibiúna ( ) e inferências sobre a estrutura futura (2019). Msc. Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. São Paulo. WOLFF, Cristina Santos. O método AHP revisão conceitual e proposta de Simplificação. Dissertação de mestrado. PUC: Rio de Janeiro, SILVA, Roterdan Moura da Considerações Sobre Métodos de Decisão Multicritério. Disponível em: 43

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