ANÁLISE DO LIXO EM ÁREA DE NIDIFICAÇÃO DE TARTARUGAS MARINHAS NA APA DELTA DO PARNAÍBA, PIAUÍ
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- Wagner Adriano Fortunato Pinheiro
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1 ANÁLISE DO LIXO EM ÁREA DE NIDIFICAÇÃO DE TARTARUGAS MARINHAS NA APA DELTA DO PARNAÍBA, PIAUÍ Kesley Paiva-Silva 1 ; Thatyara Alves dos Santos 2 ; Daniele Alves Lopes 3 ; Elane Marques Rodrigues 4 ; Francinalda Maria Rodrigues da Rocha 5 1 kesley.bio@gmail.com (Projeto Tartarugas do Delta, Parnaíba, Piauí/ Comissão Ilha Ativa - CIA, Ilha Grande, Piauí). 2 thatyara2007@gmail.com (Universidade Federal do Piauí, Parnaíba, Piauí/ Comissão Ilha Ativa - CIA, Ilha Grande, Piauí). 3 francinalda.rocha@gmail.com(projeto Tartarugas do Delta, Parnaíba, Piauí/ Comissão Ilha Ativa - CIA, Ilha Grande, Piauí). 4 danielelopes.phb@gmail.com(universidade Federal do Piauí, Parnaíba, Piauí/ Comissão Ilha Ativa - CIA, Ilha Grande, Piauí). 5 elanemarques.r@hotmail.com(universidade Federal do Piauí, Parnaíba, Piauí/ Projeto Tartarugas do Delta, Parnaíba, Piauí/ Comissão Ilha Ativa - CIA, Ilha Grande, Piauí). ABSTRACT The occupation in coastal areas, mass tourism and consumerism leads the accumulation of garbage in the marine environment. The lack of sistem collecting causes risks to wildlife healt and human activities. This contributes to the extintion of the five species of sea turtles that live in Brazil because the garbage when ingested causes the death of these individuals, and contribute to loss of their. In spawning areas, solid waste can become artificial barriers and cause effects on embryos. In this sense, the sensitization of the community can help to conserve and protect these specimens. This article aims to quantify and determine the composition of solid waste pollution found in 2.5 km of the coast: 1 km of Beach Pedra do Sal-PS, located in Parnaíba - PI and 1,5 km of beach in Arrombado - ARR, Luis Correia - PI. Coleting required two different days in the cities mentioned, with the participation of 115 people total; (70) on the beach PS, and (45) in the ARR beach divided in groups of five persons, four of them collecting metal, plastic, paper, glass, a non-recyclable garbage and the other one making the list of garbage collected, with a three-hour effort to collect and weigh the waste. Of the total materials, the results show that in both beaches prevailed in number and weight, plastic (2.516), metal (935) and non-recyclable (1.293) garbage, since they are connected with human activities. The beach cleaning is important since it encourages care of the environment, and the collection of these materials for recycling generating alternative income for the community and protecting the habitat of marine animals. This article substantiate educational Project Tartarugas do Delta. Keywords: conservation, extinction, pollution, human impacts. INTRODUÇÃO Os resíduos gerados pela atividade humana fazem com que mares e oceanos acolham de forma direta ou indireta uma variedade de poluentes, rejeitos das cidades, agrícolas e industriais, justificada pelos centros urbanos estarem localizados em regiões costeiras e geralmente próximos a baías e estuários, por consequência, mais vulneráveis ao impacto da poluição (MARQUES JR. et al., 2009). Diretamente, o lixo pode provocar danos econômicos e humanos (Nash,1992), principalmente pela perda da qualidade estética da praia. Em relação a fauna marinha causa danos por vezes irreversíveis a esses animais altamente migratórios e muito vulneráveis à contaminação por resíduos sólidos como os mamíferos marinhos, aves e tartarugas (LAIST, 1997). O lixo marinho pode ser definido como qualquer resíduo sólido (plástico, metal, vidro, tecido, isopor, borracha e afins) encontrados em praias, recifes ou manguezais, advindos de fontes diversas (COE e ROGERS, 2000). As cinco espécies de tartarugas marinhas: Caretta caretta (tartaruga-cabeçuda), Chelonia mydas (tartaruga-verde), Eretmochelys imbricata (tartaruga-de-pente), Dermochelys coriácea
2 (tartaruga-de-couro), e Lepidochelys olivacea (tartaruga-oliva), ocorrem em toda a extensão do litoral brasileiro sendo encontrada até o Uruguai e eventualmente na Argentina (SANCHES 1999; ALBAREDA & PROSDOCIMI, 2003). De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, 2012), as tartarugas verde e cabeçuda são consideradas espécies em perigo de extinção, já a tartaruga-oliva é classificada como vulnerável e a tartaruga-de-couro criticamente em perigo de extinção. E ainda contam na Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção, sendo as tartarugas cabeçuda e verde, consideradas vulneráveis, enquanto que as espécies pente e oliva são classificadas em perigo, e ainda a tartaruga-de-couro, criticamente em perigo (MMA, 2003). Negrão (2009), afirma que diversos materiais inorgânicos podem ser confundidos com o alimento natural destes quelônios marinhos, ocasionando o aumento da mortalidade de juvenis e adultos e impactos negativos devido ao contato do óleo com a pele ou contaminação do sangue, sistema digestivo, sistema imunológico, glândulas de sal, entre outros. Na areia da praia o lixo pode afetar o sucesso reprodutivo destes animais, impedindo o acesso de fêmeas aos locais adequados de desovas resultando em alta incidência de subidas falsas (emergências sem desovas) (National Research Council, 1990); bem como defeitos no desenvolvimento de embriões e mortalidade direta dos filhotes (NEGRÃO, 2009). Na Área de Proteção Ambiental (APA) Delta do Parnaíba, o Projeto Tartarugas do Delta atua com o objetivo de proteger e conservar as espécies que ali frequentam, seja em áreas de desova ou possíveis locais de alimentação. Assim, ao longo dos monitoramentos realizados já foram identificadas as cinco espécies de quelônios marinhos: tartaruga-verde; tartaruga-cabeçuda, tartaruga-oliva, tartaruga-de-pente (SANTANA et al.,2009); e a mais ameaçada de extinção, a tartaruga-de-couro ou gigante (LOEBMANN et al., 2008). A APA Delta do Parnaíba é uma Unidade de Conservação (UC) que apresenta diversos atrativos turísticos, o que estimula a ocupação desordenada da orla, a especulação imobiliária, turismo de massa e a poluição. Segundo Mascarenhas et al. (2008), são raros os trabalhos sobre o lixo marinho relacionado às espécies ameaçadas. A maioria dos trabalhos sobre essa interação refere-se a animais vivos ou mortos que se aproximam ou encalham nas praias. Neste sentido, a sensibilização da comunidade quanto a estas questões pode contribuir com a conservação e proteção destes espécimes e suas áreas de reprodução e alimentação, além de proporcionar uma redução na mortalidade. A Comissão Ilha Ativa (CIA), através do projeto Tartarugas do Delta, propõe ações de educação ambiental na região da APA Delta do Parnaíba, para trabalhar questões ambientais com a participação mais efetiva da população, que atuem como multiplicadores desse conhecimento. Como proposta educativa, o projeto Tartarugas do Delta promoveu ações nas comunidades pesqueiras por meio da sensibilização ambiental, realizando limpeza da orla marítima, com a participação de instituições de ensino, associações de moradores e pescadores, visando estimular a percepção, o cuidado com o ambiente e a reutilização dos materiais descartados, o que poderia gerar renda. O presente trabalho tem como objetivo quantificar os resíduos sólidos encontrados nas áreas de nidificação de tartarugas marinhas numa faixa litorânea de 2,5 km das praias no estado do Piauí: Pedra do Sal, município de Parnaíba (1km) e Arrombado em Luís Correia (1,5 km). MATERIAIS E MÉTODOS Área de Estudo A APA do Delta do Parnaíba (2 37' e 3 05'/ 41 08' e 42 30') engloba todo o litoral do Piauí e partes dos Estados do Maranhão e Ceará (Figura 1). O litoral piauiense possui apenas 66 km de extensão, entretanto apresenta uma rica biodiversidade abrigando espécies ameaçadas de extinção: peixe-boi-marinho (Trichechus manatus manatus), tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea), cavalo-marinho (Hippocampus reidi), boto cinza (Sotalia guianensis), entre outros
3 A praia Pedra do Sal é dividida por grandes rochedos, conferindo-lhe características diferentes: um lado é composto por águas calmas, denominado lado manso e o outro, águas agitadas - lado bravo, que sofre constante erosão marinha. A praia Arrombado localizada em Luis Correia é constituída por afloramentos rochosos configurando uma rica diversidade ecológica. Estas duas praias são consideradas áreas de maior incidência de desova de tartarugas no Piauí. A Pedra do Sal atende o comportamento reprodutivo das tartarugas oliva e couro, enquanto que a Praia Arrombado recebe as espécies pente, couro e oliva. Além de atender fêmeas nidificantes durante a temporada reprodutiva, estas praias são consideradas possíveis áreas de alimentação de indivíduos juvenis. Procedimentos Para obtenção dos dados foi realizada uma vistoria pelos técnicos do Projeto Tartarugas do Delta, nas praias Pedra do Sal e Arrombado. A visita tinha como objetivo selecionar os pontos de coleta levando em consideração os seguintes aspectos: fluxo de pessoas, pontos de desovas de tartarugas e barreiras físicas causadas pela quantidade de lixo que poderia impedir a seleção do local de ovoposição e/ou nascimento de filhotes. A limpeza de praia foi realizada em dois dias distintos, perfazendo um quilômetro e meio na Pedra do Sal, local este caracterizado pela proximidade de uma escola, estrada, concentração de banhistas, bares e restaurantes; e um quilômetro da praia Arrombado, uma praia pouco frequentada. Essas limpezas visam reduzir os impactos no ambiente marinho, o volume de resíduos deixados nas áreas costeiras e sensibilizar a sociedade em relação à problemática, lixo. As atividades contaram com a participação de 115 pessoas, sendo 70 na Pedra do Sal e 45 na praia Arrombado; distribuídos entre equipe técnica, estudantes da Escola Municipal Dr. João Silva Filho (Parnaíba) e Escola Municipal Carmosina Martins da Rocha (Luís Correia), membros Associação de Moradores e Pescadores da Pedra do Sal, Associação de Moradores do da Praia do Coqueiro, Associação de Barraqueiros da Praia do Arrombado e funcionários de empresas privadas, além de turistas, pescadores e comunidade. Na limpeza de praia foi determinado um esforço de três horas para coleta e pesagem dos resíduos sólidos. Em cada praia foram divididos cinco grupos, onde quatro pessoas coletavam e uma era responsável pelas anotações. As fichas de campos continham categorias estabelecidas pela equipe técnica: plástico (PLA), metal (MET), papel (PAP), vidro (VID), borracha (BOR) e não recicláveis (NÃO-REC) (considerando os materiais comprados por empresa local), além do item outros (OUT), resíduos não descritos nas classes anteriores, como por exemplo: pilhas. O lixo coletado era quantificado e depositado em sacos plásticos de 100l, em seguida foi pesado considerando cada categoria. Os dados foram tabulados na planilha Excel e calculado os seus percentuais de volume e número de itens de acordo com a categoria dos resíduos. Ao final da pesagem os detritos coletados foram destinados à venda para uma empresa coletora de material reciclável, sendo esta, também responsável pelo transporte e destino adequado dos itens não recicláveis. O valor arrecadado foi repassado à Escola Carmosina Martins da Rocha, em Luís Correia e para Associação de Moradores e pescadores da Pedra do Sal, em Parnaíba. RESULTADOS E DISCUSSÕES O estudo de quantificação do lixo marinho nas duas praias do litoral do Piauí revelou a coleta de um total de itens divididos em sete categorias (Figura 2). O material recolhido corresponde a diversas origens e está associado ao descarte intencional e às perdas destes detritos principalmente na área de entorno. Embora não amostrado neste estudo, a ocorrência de lixo internacional na região não é descartada, uma vez que estes itens já foram registrados em diversos pontos destas praias (observação de campo). Em relação aos itens amostrados durante a coleta foi possível verificar que houve predominância de plástico, metal e não recicláveis. De acordo com Carvalho-Souza e Tinôco (2011),
4 em todas as áreas coletadas a nível mundial, as categorias plástico e metal estão sempre entre as três mais representativas na deposição de resíduos, uma vez que estes itens estariam intimamente relacionados aos usos múltiplos das atividades humanas. Assim, na área de estudo o plástico corresponde a 44,79% do material recolhido na praia Pedra do Sal e 48,04% na praia Arrombado. Materiais plásticos apresentam elevada capacidade de flutuação e consequente transporte a grandes distâncias. Esta plasticidade permite uma permanência no ambiente devido a sua insolubilidade e baixa degradabilidade (KUBOTA, 1994; DERRAIK, 2002). O descuido no descarte do plástico por parte da população que utiliza a área para lazer e/ou trabalho, pode ser visto na figura 3. Na praia Pedra do Sal, foi observado que os itens mais encontrados para esta categoria são provenientes do turismo, uma vez que esta área atende uma demanda em ascensão. Os itens da categoria plástico nesta praia originários do turismo eram compostos por: garrafas pet (35,09%), canudos (16,40%), copos descartáveis (12,25%), tampas de garrafas (9,17%) e embalagens (7,56%). Para o material relacionado à atividade pesqueira, foram registrados: garrafas de óleo lubrificante (0,26%) e fragmentos de redes de pesca (0,26%). Na praia Arrombado houve maior registro de fragmentos rígidos de plástico (8,38%), tampas (8,74%), fragmentos de embalagens (6,56%), tela plástica (5,83%), garrafas de óleo lubrificante (3,76%) e outros (16,28%), itens que não se adequam as demais subcategorias do plástico. O registro de plásticos moles, especialmente as sacolas nestas praias, oferece um risco potencial à fauna marinha, em especial as tartarugas marinhas, que os confundem com seu alimento natural: algas e água-viva. O metal (MET) é segunda categoria de maior representatividade na Pedra do Sal, justificada pela demanda turística e pelo crescimento urbano. Entretanto na praia Arrombado por apresentar visitações pontuais é possível perceber um descarte em menor quantidade de itens relacionados a este grupo, comparado a Pedra do Sal (Figura 4). Assim, na Pedra do Sal os itens de maior expressão para esta categoria, foram: tampas de garrafas (35,77%), latas de bebidas (32,29%), latas de tintas (9,24%) e outros materiais associados ao metal (13,69%). Já na praia Arrombado, embora em menor número, as latas de bebidas correspondem a 87,25%, seguido de fragmentos deste material (6,86%). A categoria vidro (VID) também está associada a presença humana nestas áreas, correspondendo a 11,70% de todo o material recolhido da praia Pedra do Sal, onde (90,76%) eram fragmentos, (2,05%) lâmpadas e (6,66%) eram garrafas de bebidas. Esse resultado também é verificado na praia Arrombado: fragmentos (13,04%), e garrafas (81,52%) (Figura 5). Os materiais não recicláveis (N. REC) aparecem com grande expressão nas praias amostradas, apresentando itens de diversas origens. Na praia Pedra do Sal os resíduos provenientes da pesca, como cordas, nylon e isopor somam 38,56% desta categoria, enquanto que na Praia Arrombado correspondem a 69,7%. Ainda nesta categoria foi possível observar objetos como calçados, de higiene pessoal, pontas de cigarro, além de lixo hospitalar (Quadro 1). As categorias papel (PAP), borracha (BOR) e outros (OUT), apresentaram-se em menor expressão. Na Pedra do Sal foram encontrados fragmentos de carteiras de cigarro (n = 11); chinelo (n = 3); além de pilhas (n= 2). Já na praia Arrombado foram observados apenas pedaços de jornal (n = 1) e folheto (n = 1). Considerando o volume específico de cada categoria recolhida, os itens não recicláveis apresentaram o maior volume na praia Pedra do Sal, pesando no total 166 kg (n = 599), seguido de plástico com 49 kg (n =1.493), metal, 25 kg (n = 883) e vidro 28 kg (n = 390). Na praia Arrombado foi registrado o maior volume de plástico com 72 kg (n = 823), não reciclável 50 kg (n = 619), vidro 19 kg (n = 92) e metal com 10 kg (n = 102). As categorias borracha e outros não foram determinados quanto ao peso, por não apresentar interesse comercial local (Figura 6). CONCLUSÃO De acordo com os dados obtidos foi possível observar que a composição recolhida nas duas praias do estudo configura-se como em diversas áreas no planeta, onde o plástico, metal e itens não recicláveis são os materiais de maior predominância. Esses registros confirmam o descarte do lixo
5 marinho originários da pesca (não recicláveis) e, sobretudo da atividade turística. Contudo, é sabido que uma parte do lixo marinho, mais especificamente materiais leves, é lançada ao mar e transportada pelas correntes e ventos. Campanhas de limpeza de praia são utilizadas junto às outras ações de educação ambiental de diversos programas de conservação marinha. Essas ações são de suma importância, pois podem contribuir na sensibilização da comunidade e frequentadores destas áreas que recebem um grande aporte de lixo marinho. O acompanhamento da população junto a esses programas nas campanhas de limpezas de praia possibilita a percepção do grande aporte de lixo recebido nestas áreas, incentivando a coleta de materiais para a reciclagem que podem gerar alternativa de renda, além de contribuir na proteção de habitats utilizados por toda a fauna marinha que frequenta a APA Delta do Parnaíba e com dados para o manejo dessa unidade de conservação. REFERÊNCIAS Albareda, D.; & L. Prosdocini Bases para la creacion del Programa Regional de Investigación y Conservación de Tortugas Marinas en Argentina, PRICTMA: Informe diagnóstico. Brasil. Ministério do Meio Ambiente Lista Nacional das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção. Disponível em: Acesso: Carvalho-Souza, G. F.; Tinôco, M. S. Avaliação do Lixo Marinho em Costões Rochosos na Baía de Todos os Santos, Bahia, Brasil Revista da Gestão Costeira Integrada 11(1): Journal of Integrated Coastal Zone Management. Coe, J.M.; Rogers, D.B. (eds.) Marine Debris: Sources, Impacts, and Solutions.432 p., Springer- Verlag, New York, NY, USA. ISBN: Derraik, J.G.B The pollution of the marine environment by plastic debris: a review. Marine Pollution Bulletin, 44(9): DOI: / S X(02) GOOGLE; Maplink/ Tele Atlas; Europa Technologies Google Earth. Acesso 27/06/2012. International Union for Conservation of Nature (iucn) Red list of threatened Species. Disponível em: Acesso em 10/05/2012. Laist, D.W. Impacts of marine debris: entanglement of marine life in marine debris including a comprehensive list of species with entanglement and ingestion records Loebmann, D.; Legat, J. F. A.; Puchinick-Legat, A; Camargo, R. C. R. de; Erthal, S.; Severo, M. & Góes, J. M. de Dermochelys coriacea (Leather back Sea Turtle) Nesting. Herpetological Review 39: 81. Marques Jr., A.N.; Moraes, R.B.C.; Maurat, M.C Poluição marinha. In: Pereira, R.C. & Soares- Gomes, A. (orgs), Biologia Marinha, Interciência, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. ISBN: Mascarenhas, R.; Batista, C.P.; Moura, I.F.; Moura, A.R.C.; Costa, J.M.C.; Vasconcelos, M.Q.; Sulia, S.R.; Taíssa V. S. de Barros Lixo marinho em área de reprodução de tartarugas marinhas no Estado da Paraíba (Nordeste do Brasil). Revista da Gestão Costeira Integrada 8(2): National Resource Council Decline of Sea Turtles: Causes and Prevention. National Academy Press, Washington D.C. (ISBN: ). Nash, A.D Impacts of marine debris on subsistence fishermen: an exploratory study. Marine Pollution Bulletin, 24(3): DOI: / X(92)90243-Y. Negrão, R.G Tartarugas Marinhas: Hábitos e Aspectos da Biologia da Reprodução e as Causas da Extinção Devido a Ação Antrópica. Disponível em:
6 Sanches, T.M Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da zona costeira e marinha: tartarugas marinhas. Termo de referência n. 155/98. Disponível em: Santana, W. M.; Silva-Leite, R. R. da; Silva, K. P. da & Machado, R. A Primeiro registro de nidificação de tartarugas marinhas das espécies Eretmochelys imbricata (Linnaeus, 1766) e Lepidochelys olivacea (Eschscholtz, 1829), na região da Área de Proteção Ambiental Delta do Parnaíba, Piauí, Brasil. Pan-American Journal of Aquatic Sciences4(3): Kubota, M. A Mechanism for the Accumulation of Floating Marine Debris North of Hawaii.Journal of Physical Oceanography (ISSN: ), 24(5): Disponível em: C Figura 1. A Mapa do Brasil destacando o Estado do Piauí; B Mapa da área de Proteção Ambiental Delta do Parnaíba (em verde), (adaptado de MMA, IBAMA, Diretoria de Ecossistemas (2004)); C Mapa destacando as praias de coleta: Pedra do Sal, no município de Parnaíba e Arrombado em Luís Correia, Piauí, Brasil (adaptado de Google Earh, Data SIO, NOAA, US, Navy, NGA, GEBCO (2012))
7 MET PLA PAP VID BORR N. OUT REC PEDRA DO SAL ARROMBADO Figura 2 - Quantidade total de itens coletados por categorias nas praias Pedra do Sal e Arrombado, no litoral do Piauí. 600 PEDRA DO SAL 500 ARROMBADO Figura 3 - Quantidade de itens coletados da categoria plástico (PLA) nas praias Pedra do Sal e Arrombado, no litoral do Piauí
8 PEDRA DO SAL ARROMBADO Figura 4 - Quantidade de itens coletados da categoria metal (MET) nas praias Pedra do Sal e Arrombado, no litoral do Piauí Garrafas Perfume Lâmpadas Fragmentos Outros PEDRA DO SAL ARROMBADO Figura 5 - Quantidade de itens coletados da categoria vidro (VID) nas praias Pedra do Sal e Arrombado, no litoral do Piauí
9 Quadro 1- Quantidade de itens coletados referentes a categoria não recicláveis (N. REC) nas praias Pedra do Sal e Arrombado, no litoral do Piauí. ITENS PEDRA DO SAL ARROMBADO N. % N. % TOTAL/ITEM TOTAL/ITEM Aparelhos eletrônicos 13 2, Corda de pesca , ,45 Nylon 43 7, ,14 Lona 15 2,5 - - Tecido 14 2,34 8 1,15 Isopor 59 9, ,15 Esponja de louça 19 3,17 3 0,43 Espuma 8 1, ,31 Ponta de cigarro 53 8, Tetra pak 19 3,17 8 1,15 Sacola 89 14, ,75 Calçados 18 3, ,81 Lixo hospitalar 9 1,5 29 4,18 Lâmpada branca ,43 Fragmentos 52 8, ,32 Absorvente 7 1,17 1 0,15 Fralda 18 3,01 4 0,58 Outros 34 5, TOTAL
10 MET PLA VID N. REC MET PLA VID N. REC PEDRA DO SAL ARROMBADO Figura 5. Peso total dos itens coletados por categoria nas praias Pedra do Sal e Arrombado, no litoral do Piauí
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