ETEC PROFª. HELCY MOREIRA MARTINS AGUIAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ETEC PROFª. HELCY MOREIRA MARTINS AGUIAR"

Transcrição

1 1. Consideram-se agentes de riscos ambientais físicos: a) Radiações ionizantes, calor e esforço físico intenso. b) Esforço físico, levantamento e transporte manual de pesos, exigências de postura. c) Vibrações, frio, monotonia e repetitividade. d) Radiações não-ionizantes, calor, umidade e ruído. e) Equipamentos de proteção individual inadequado, monotonia e repetitividade. 2. De acordo com a NR-6, são equipamentos de proteção individual (EPI): a) Dispositivos de uso individual, fabricados no país, destinados à proteção dos órgãos vitais do trabalhador. b) Dispositivos de uso individual, de fabricação exclusivamente nacional, destinados a proteger os órgãos vitais do trabalhador. c) Dispositivos de uso individual, com certificado de aprovação (CA), destinados a proteger o trabalhador somente de substâncias orgânicas. d) Todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. e) Dispositivos de uso individual destinados a proteger o trabalhador somente de substâncias tóxicas. 3. A respeito dos Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva (EPI e EPC), podemos afirmar que: a) Os EPI são definidos como proteções secundárias, e os EPC, obrigatórios. b) As empresas têm que disponibilizar os EPI e os EPC aos empregados, mediante ressarcimento. c) A recomendação do uso dos EPC e dos EPI é responsabilidade do empregador. d) O uso dos EPI é obrigatório, no caso de os EPC não oferecerem proteção adequada. e) A Norma que regula o uso dos EPI e dos EPC é a NR Acerca do tema códigos e símbolos específicos de saúde e segurança no trabalho, assinale a alternativa que representa o significado da figura apresentada. a) Cuidado, risco de incêndio. b) Cuidado, risco de explosão. c) Alerta de choque elétrico. d) Alerta geral. e) Alerta de radiação. 5. Segundo a NR 26 - Sinalização de Segurança ( ), deverão ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes. Sendo que o deverá ser usado para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos de proteção e combate a incêndio. Não deverá ser usado na indústria para assinalar perigo, por ser de pouca visibilidade em comparação com o (de alta visibilidade) e o (que significa Alerta). Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas. a) Azul, vermelho, verde. b) Vermelho, amarelo, alaranjado. c) Vermelho, verde, amarelo. d) Preto, amarelo, vermelho e) Alaranjado, amarelo, vermelho 6. As cores utilizadas nos locais de trabalho não devem ocasionar distração, confusão e fadiga aos trabalhadores na identificação dos riscos existentes. Nesse sentido, a utilização da cor, na segurança do trabalho, tem por objetivos: a) Indicar e advertir sobre os riscos. b) Alertar e eliminar os riscos. c) Evitar e eliminar os riscos. 1

2 d) Indicar e minimizar os riscos. e) Advertir e eliminar os riscos 7. A cor empregada para indicar uma ação obrigatória, como, por exemplo, determinar o uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual) ou impedir a movimentação ou energização de equipamentos ( Não ligue esta chave, Não acione ) é: a) azul b) verde c) amarela d) vermelha e) alaranjada 8. Assinale a opção correta acerca da sinalização de segurança. a) A utilização de cores apropriadas e padronizadas substitui o emprego de outras formas de prevenção de acidentes, nos termos da legislação em vigor, sendo, portanto, suficiente para tal fim. b) Na sinalização de segurança consistente no emprego de meio de cores nas tubulações de condução de líquidos, utilizam-se as cores azul, verde, amarela e vermelha, de acordo com sua finalidade. c) A fim de que se evite confusão pelo trabalhador ou sua fadiga, deve-se utilizar, na sinalização de segurança, o maior espectro possível de cores. d) Deve-se evitar, na rotulagem preventiva, o emprego de palavras do campo semântico da palavra precaução, devendo optar por termos como perigo e risco. e) Os trabalhadores devem receber treinamento sobre os perigos, riscos e medidas preventivas relativos a produtos químicos, para assegurar que façam uso seguro desses produtos e procedam de maneira adequada em situações de emergência envolvendo esse tipo de produto. 9. O rótulo de risco apresentado na figura é utilizado no transporte de produtos perigosos. Esse rótulo representa: a) Líquidos pirofóricos. b) Gases não inflamáveis. c) Substâncias e artigos perigosos diversos. d) Substâncias sujeitas à combustão espontânea. e) Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis. 10. De acordo com as normas técnicas brasileiras que indicam as principais aplicações para as cores vermelha, amarela e verde, considera-se: I. O vermelho deve ser empregado para distinguir equipamentos de combate a incêndio, as válvulas e registros desses equipamentos, hidrantes com ou sem suas respectivas caixas e identificar os quadros elétricos de controle de bombas de incêndio. II. Tanto o vermelho como o amarelo podem ser utilizados para indicar situações e locais de perigo, desde que ambas as cores sejam utilizadas juntas, em faixas sobrepostas, com ou sem o uso da cor laranja. III. Nos equipamentos de soldagem oxiacetilênica, a mangueira de acetileno deve ser de cor vermelha e a de oxigênio de cor verde. IV. A cor verde é a indicada para sinalizar segurança, delimitando áreas como localização de caixas de equipamentos de primeiros socorros, macas, chuveiros de emergência e lava-olhos. Os itens corretos são: 2

3 a) I e II. b) III e IV. c) I, II e III. d) II, III e IV. e) Todos os itens estão corretos. 11. Em um processo de planejamento/projeto para a preservação de um edifício contra riscos de incêndios, a compartimentação horizontal tem por objetivo: a) prevenir contra o início do incêndio b) prevenir contra o colapso estrutural c) limitar o crescimento do incêndio. d) Impedir a propagação de incêndio no pavimento de origem para o plano vertical. e) Impedir a propagação de incêndio no pavimento de origem para outros ambientes no plano horizontal. 12. PLANTA DE RISCO - É fundamental evitar qualquer perda de tempo quando os bombeiros chegam ao edifício em que está ocorrendo o incêndio. Para isto é necessário existir em todas as entradas do edifício (cujo porte pode definir dificuldades as ações dos bombeiros) informações úteis ao combate, fáceis de entender, que localizam por meio de plantas os seguintes aspectos: I - Saídas, escadas, corredores e elevadores de emergência; II - Válvulas de controle de gás e outros combustíveis; III - Localização de produtos químicos perigosos; IV - Reservatórios de gases liquefeitos, comprimidos e de produtos perigosos. V - Janelas que podem ser abertas em edifícios selados. Estão corretos os ítens: a) I e V. b) II, III e IV. c) I, II e III. d) I, II, III e IV. e) Todos os itens estão corretos. 13. Quanto aos métodos de extinção de incêndio, quando estudamos o "TETRAEDRO DO FOGO", concluímos que a combustão só existiria quando estivessem presentes em proporções ideais os elementos básicos: Combustível, comburente, energia para ignição e reação em cadeia. Calcado nesses conhecimentos conclui-se que sendo o tetraedro desfeito, o fogo será extinto. Sendo assim, as possibilidades para extinção de um incêndio são: a) Arrefecimento, aumento do oxigênio e isolamento. b) Arrefecimento, convecção e extinção química. c) Aquecimento, extinção química e retirada do material. d) Resfriamento, abafamento e isolamento. 14. As classes dos incêndios provocados em Elementos Pirofóricos, Equipamentos Elétricos e Produtos Inflamáveis, são respectivamente: a) Classe D; Classe B e Classe C. b) Classe B; Classe D e Classe C. c) Classe C; Classe B e Classe D. d) Classe D; Classe C e Classe B. e) Classe C; Classe D e Classe B. 15. Um incêndio cujo combustível queima somente em superfície sem deixar resíduos é classificado como um incêndio: a) Classe A b) Classe B c) Classe C d) Classe D e) Classe K 3

4 16. Cada situação de foco de incêndio necessita um determinado tipo de extintor. No caso de fogo em óleo, gasolina, graxa, tinta, G.L.P (gás), não poderá ser utilizado: a) Extintor com gás carbônico b) Extintor com pó químico seco c) Extintor com pó químico especial d) Extintor com água pressurizada 17. NR 15 Atividades e Operações Insalubres, determina que as avaliações ambientais do ruído contínuo e intermitente sejam feitos com uso de aparelhos denominados: a) Medidor de nível de pressão sonora. b) Acelerômetro. c) Luxímetro. d) Decibelímetro de globo. e) Vibrômetro. 18. A legislação brasileira é ampla em relação ao transporte de produtos perigosos e se aplica também aos resíduos no caso de estarem classificados como perigosos para transporte, proibindo uma série de procedimentos descritos abaixo, exceto: a) Conduzir pessoas em veículos transportando produtos perigosos além dos auxiliares. b)transportar, simultaneamente, no mesmo veículo ou equipamento de transporte, diferentes produtos perigosos, ainda que haja compatibilidade. c) Transportar produtos perigosos juntamente com alimentos, medicamentos ou quaisquer objetos destinados a uso ou consumo humano ou animal ou, ainda, com embalagens de mercadorias destinadas a alimentos, medicamentos ou para consumo humano ou animal. d) Transportar alimentos, medicamentos ou quaisquer objetos destinados ao uso ou consumo humano ou animal em embalagens já utilizadas para produtos perigosos. e) Transportar, simultaneamente, animais e produtos perigosos em veículos ou equipamentos de transporte. 19. O rótulo de risco informa a classe e a subclasse a que o produto pertence, e indica o risco principal e o risco subsidiário. Traz símbolos, textos (opcionais, exceto para os radioativos), um número e pode ter cores diversas no fundo. Os rótulos que seguem abaixo indicam respectivamente o transporte de: a) Produto explosivo, gás não inflamável, substância sujeita a combustão espontânea, gás inflamável, oxidante e produto radioativo. b) Produto explosivo, gás não inflamável, substância sujeita a combustão espontânea, gás inflamável, oxidante e produto radioativo. c) Oxidante, gás não inflamável, produto explosivo, gás inflamável, substância sujeita a combustão espontânea e produto radioativo. d) Produto explosivo, gás não inflamável, gás inflamável, substância sujeita a combustão espontânea, oxidante e produto radioativo. e) Produto explosivo, oxidante, gás não inflamável, gás inflamável, produto radioativo e substância sujeita a combustão espontânea. 4

5 20. A figura abaixo indica: a) Transporte de carga a granel de um tipo de substância não perigosa ao meio ambiente. b) Transporte de carga a granel de um tipo de substância perigosa ao meio ambiente. c) Rótulos de risco e painéis de segurança no transporte de carga a granel de mais de um produto perigoso de mesmo risco principal, na mesma unidade de transporte. d) Transporte de carga fracionada de produtos perigosos iguais (número ONU) e riscos iguais (número de risco) na mesma unidade de transporte. e) Transporte de carga fracionada de produtos perigosos iguais e riscos diferentes na mesma unidade de transporte. 21. Conforme a NR 05, que trata da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, a identificação dos riscos do processo de trabalho e a elaboração do mapa de riscos é atribuição do(a): a) Responsável pelo setor ou departamento, desde que assessorado por Profissional Legalmente Habilitado em Segurança do Trabalho. b) CIPA, com a participação do maior número de trabalhadores e assessoria do SESMT, onde houver. c) SESMT, com a participação do responsável pelo setor d) Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho e) Arquiteto, Engenheiro ou Técnico em Segurança do Trabalho. 22. Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento: I - As instituições beneficentes, associações recreativas e cooperativas; II - As empresas públicas e privadas; III - Quaisquer instituições que admitam 10 (dez) ou mais trabalhadores como empregados; IV - As empresas de sociedade de economia mista e órgãos da administração direta e indireta. V - As empresas públicas que têm em seu quadro 20 (vinte) ou mais trabalhadores como empregados, não importando se regidos pela CLT ou Estatutários. 5

6 a) I, II e IV b) II, III, IV e V c) I, III e IV d) I, II, IV e V e) Todas as afirmativas estão corretas. 23. O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA, em conjunto, terão as seguintes atribuições: a) Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do estabelecimento. b) Observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomendações quanto a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho. c) Acompanhar as reuniões da CIPA, e redigir as atas apresentando-as para aprovação e assinatura dos membros presentes. d) Indicar à CIPA, ao SESMT e ao empregador situações de riscos e apresentar sugestões para melhoria das condições de trabalho. e) Preparar as correspondências. 24. Acerca da NR 35, que é uma norma regulamentadora que entrou em vigor em 28/04/2014 tornando-se obrigatória através da portaria do ministério do trabalho 593/2014. Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. a) Considera-se trabalho em altura somente as atividades executadas acima de 5,00 m (cinco metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. b) Considera-se trabalho em altura somente as atividades executadas acima de 3,00 m (três metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. c) Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. d) Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 5,00 m (cinco metros) do nível inferior, onde não haja risco de queda. e) Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde não haja risco de queda. 25. NR 35 - Das Responsabilidades elencadas abaixo, não cabe ao empregador: a) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas. b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT. c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura. d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis. e) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho. 26. Fazem parte das etapas do desenvolvimento do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais): a) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia. b) avaliação dos riscos e remediação dos acidentes. c) controle dos riscos e remediação dos acidentes. d) elaboração do mapa de riscos e planejamento mensal. e) elaboração do mapa de riscos e reconhecimento dos riscos. As questões 27, 28 e 29 são baseadas no Mapa de Risco abaixo. 6

7 27. Analisado o Mapa de Risco, conclui-se que: a) A administração, a linha de montagem e a dispensa apresentam risco ergonômico leve. b) A cozinha e a tornearia e soldagem apresentam risco físico elevado. c) A dispensa e o refeitório apresentam risco biológico e ergonômico. d) No BWC, jardim, refeitório e dispensa estão presentes os agentes químicos de intensidade leve e média. e) O risco químico é predominante no mapa ilustrado. 28. Analisado o Mapa de Risco, temos a possibilidade dos seguintes agentes causadores: a) No depósito e na administração: Má postura do corpo em relação ao posto de trabalho. b) No depósito e na dispensa: Movimentos repetitivos. c) Na linha de montagem e no depósito: Esgoto, sujeira e dejetos. d) Na cozinha e no depósito: Risco de fogo e quedas de objetos. 29. Com referência ao Mapa de Risco acima, é incorreto afirmar: a) É uma medida tomada para aliar-se na luta contra os altos índices de acidente de trabalho. b) O Mapa de Risco deve ser guardado em ambiente seguro e de fácil acesso, de maneira que o empregador ou o encarregado do setor possa fornecê-lo, a qualquer momento, a pedido dos funcionários. c) Os riscos são divididos em cinco grupos, representados por diferentes cores. d) Identifica os riscos existentes no local analisado. e) O Mapa de Risco é uma maneira eficiente de proteger seus funcionários, mostrando claramente os riscos que o ambiente de trabalho apresenta. 30. Acerca da NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais. Indique a alternativa correta: a) Define os itens de segurança para a operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. Apresenta regulamento técnico de procedimentos para movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de mármore, granito e outras rochas. b) Estabelece os requisitos e procedimentos mínimos de segurança que deverão ser tomados para os trabalhadores que, direta ou indiretamente, estejam envolvidos ou interajam em instalações elétricas e/ou serviços em eletricidade. c) Define a obrigatoriedade da elaboração, implementação e manutenção do PPRA por parte de todos os empregadores que admitam trabalhadores como empregados, independentemente da quantidade. d) Estabelece os parâmetros que permitem adaptar as condições de trabalho existentes às características psicofisológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar o máximo de conforto. 7

8 e) Define os padrões técnicos de segurança a serem realizados nas atividades de manuseio e armazenagem de explosivos, tais como: distanciamento entre depósitos, rodovias, ferrovias, edifícios habitados e quantidade de armazenagem em Kg (quilogramas) Em local de acidente de trânsito com vítima, você deve adotar certas atitudes, com exceção: a) Transmitir confiança e segurança ao acidentados. b) Improvisar quando necessário. c) Usar os conhecimentos básicos de primeiros socorros. d) Não aceitar a colaboração de outras pessoas São sinais de parada cardiorrespiratória: a) Falta ou debilidade de pulsação e dilatação das pupilas. b) Suor excessivo. c) Leves batimentos cardíacos. d) Estar mais ou menos consciente Um acidentado apresenta um pedaço de metal cravado no corpo. O que você faria na hora de socorrê-lo? a) Retire o pedaço de metal e estanque o sangue com uma gaze. b) Retire o pedaço de metal e chame um médico. c) Retire o pedaço de metal e coloque uma placa em cima para estancar o sangue. d) Não retire o pedaço de metal, e aguarde a remoção do ferido Na avaliação secundária verificamos: a) A respiração da vítima. b) O estado de consciência da vítima. c) A extensão dos ferimentos da vítima. d) A pulsação da vítima Na avaliação primária verificamos: a) A extensão dos ferimentos. b) A circulação. c) Os SSVV e traumas aparentes. d) A quantidade de fraturas A vítima em estado de choque apresenta as seguintes características, com exceção: a) Suor frio e denso. b) Pulso lento e forte. c) Extremidades arroxeadas. d) Sensação de frio com tremores Alguns casos de socorro levam o socorrista a verificar o pulso da vítima através de apalpação digital do pulso carotídeo. Estando esse ausente, deve-se realizar uma massagem, que consiste na aplicação de uma pressão sobre o tórax da vítima contra uma superfície rígida e resistente, o que provocará uma compressão do coração entre o esterno e a coluna dorsal, e um aumento de pressão intratoráxica, provocando o esvaziamento ativo e enchimento passivo das cavidades do coração, fazendo o sangue circular por todo o organismo. Neste caso, estamos descrevendo: a) Uma respiração artificial. b) Uma massagem pulmonar. c) Uma regurgitação. 8

9 d) Uma massagem cardíaca Um paciente classificado como grande queimado deverá permanecer em: a) Isolamento restrito. b) Isolamento preventivo. c) Isolamento entérico. d) Isolamento de bloqueio Assinale a resposta incorreta quanto ao que devemos fazer em caso de fratura exposta: a) Proteja a área com um pano limpo e enrole com uma atadura no local do sangramento. b) Evite comprimir o osso. c) Improvise uma tala utilizando revista, papelão, madeira. d) Fixe as extremidades com tiras largas. e) Coloque o osso no lugar, com todo cuidado Quais recursos disponíveis na comunidade para atendimento de emergência? a) 192 Ambulância para atendimento pré-hospitalar e transporte hospitalar. b) Suporte básico de vida, veículos terrestres e aquáticos. c) Suporte avançado de vida, veículos terrestres e aéreos. d) Suporte básico de vida, suporte avançado e veículos terrestres. e) Suporte básico de vida, veículos terrestres, aquáticos e aéreos Segundo o CAPÍTULO III DO PROCEDIMENTO DE ACESSO À INFORMAÇÃO Seção I é correto afirmar que: a) Não é permito a qualquer interessado apresentar pedido de acesso a informações aos órgãos e entidades referidos no art. 1o desta Lei, por qualquer meio legítimo, devendo o pedido conter a identificação do requerente e a especificação da informação requerida. b) Receber, para si ou para outrem, dinheiro, bem móvel ou imóvel, ou qualquer outra vantagem econômica, direta ou indireta, a título de comissão, percentagem, gratificação ou presente de quem tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público; c) Qualquer interessado poderá apresentar pedido de acesso a informações aos órgãos e entidades referidos no art. 1o desta Lei, por qualquer meio legítimo, devendo o pedido conter a identificação do requerente e a especificação da informação requerida. d) Permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta lei, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie; e) Ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento; 42 - Segundo o CAPÍTULO III DO PROCEDIMENTO DE ACESSO À INFORMAÇÃO Seção II é incorreto afirmar que: a) No caso de indeferimento de acesso a informações ou às razões da negativa do acesso, poderá o interessado interpor recurso contra a decisão no prazo de 10 (dez) dias a contar da sua ciência. b) No caso de indeferimento de pedido de desclassificação de informação protocolado em órgão da administração pública federal, poderá o requerente recorrer ao Ministro de Estado da área, sem prejuízo das competências da Comissão Mista de Reavaliação de Informações, previstas no art. 35, e do disposto no art. 16. c) Os procedimentos de revisão de decisões denegatórias proferidas no recurso previsto no art. 15 e de revisão de classificação de documentos sigilosos serão objeto de regulamentação própria dos Poderes Legislativo e Judiciário e do Ministério Público, em seus respectivos âmbitos, assegurado ao solicitante, em qualquer caso, o direito de ser informado sobre o andamento de seu pedido. d) Os órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público informarão ao Conselho Nacional de Justiça e ao Conselho Nacional do Ministério Público, respectivamente, as decisões que, em grau de recurso, negarem acesso a informações de interesse público. 9

10 e) permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta lei, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie; 43 - O PNE (Plano Nacional da Educação) tem os seguintes objetivos: I. Elevar o nível da escolaridade da população. II. Reduzir as desigualdades sociais e regionais no que concerne ao acesso à escola e à permanência bem sucedida nela, de sua clientela. III. Criar um Fundo da Educação Superior. Está correto o que se afirma em: a) I e III, apenas. b) II e III, apenas. c) I e II, apenas. d) II, apenas. e) I, II e III As escolas do Centro Paula Souza ETECs deverão cumprir um mínimo de: a) 200 dias letivos por semestre. a) 150 dias letivos anualmente. c) 200 dias letivos por bimestre. d) 100 dias letivos por semestre. e) 180 dias letivos por semestre O Plano Plurianual de Gestão - PPG apresenta o que: a) A proposta de trabalho da ETEC. b) Admite a filosofia da instituição. c) Propõe a não práticas de integração, cooperação e coletividade na escola. d) Aborda valores da sociedade em geral. e) A formação do professor O que é um Plano de Trabalho Docente (PTD)? a) É um documento de pouca importância que registra tudo o que o professor pretende dar na prática, dentro da sala de aula. O Plano de trabalho é uma maneira de organizar o ensino e a aprendizagem dos alunos em sala de aula. Este tem como objetivo orientar e direcionar o trabalho de um professor. Cada matéria possui o seu plano de trabalho e os professores responsáveis necessitam possuir conhecimento prévio da proposta pedagógica. b) É um documento que apresenta formas de organização, com base no referencial teórico e filosofia. c) É um documento oferecido apenas em instituições específicas para educandos portadores de necessidades especiais. d) É um documento que aborda valores da sociedade em geral. e) É um documento que registra tudo o que o professor pretende dar na prática, dentro da sala de aula. O Plano de trabalho é uma maneira de organizar o ensino e a aprendizagem dos alunos em sala de aula. Este tem como objetivo orientar e direcionar o trabalho de um professor. Cada matéria possui o seu plano de trabalho e os professores responsáveis necessitam possuir conhecimento prévio da proposta pedagógica "Para que uma aprendizagem significativa possa acontecer, é necessário investir em ações que potencializem a disponibilidade do aluno para a aprendizagem, o que se traduz, por exemplo, no empenho em estabelecer relações entre seus conhecimentos prévios sobre um assunto e o que está aprendendo sobre ele." (PCN, 1998). A afirmação acima destacada, partindo de uma perspectiva construtivista, convida o professor a refletir que, ao iniciar uma nova situação de ensino-aprendizagem, devemos considerar que: a) Em geral, os conceitos prévios dos alunos são esquemas mentais alternativos, imperfeitos, incompletos e, por isso, devem, desde o primeiro momento, ser afastados do contexto da sala de aula e do ensino. b) Antes de qualquer nova situação de ensino, deve ser feita uma investigação extensa de todos os conhecimentos prévios que possam influenciar o objeto de estudo, devendo ser discutidos apenas no início de uma situação de ensino. 10

11 c) O conhecimento prévio dos alunos constitui um amplo esquema de ressignificação, devendo ser mobilizado durante todo o processo de ensino-aprendizagem, pois a partir deles o indivíduo interpreta o mundo. d) A natureza da estratégia didática não influencia a disponibilização dos conhecimentos prévios dos estudantes. e) Todo conhecimento prévio surge do contexto social do estudante e, portanto, deve ser substituído por meio da transmissão clara e objetiva de novos materiais adequados de ensino Segundo o Regimento Comum das Etec é direito do aluno: I - concorrer à representação nos órgãos colegiados, nas instituições auxiliares e no órgão representativo dos alunos; II - participar na elaboração de normas disciplinares e de uso de dependências comuns, quando convidados pela Direção ou eleitos por seus pares; III - receber orientação educacional e/ou pedagógica, individualmente ou em grupo; Está correto o que se afirma em: a) I e III, apenas. b) II e III, apenas. c) I e II, apenas. d) II, apenas. e) I, II e III São deveres dos membros do corpo docente segundo o Regimento Comum das Etecs: I - Atender às orientações dos responsáveis pela Direção, pelos Serviços Administrativos, Acadêmicos e pela Coordenação de Curso, nos assuntos referentes à análise, planejamento, programação, avaliação, recuperação e outros de interesse do ensino; II - Colaborar com a venda de rifas e produtos terceirizados; III - Colaborar nos assuntos referentes à conduta e ao aproveitamento dos alunos; IV - Comparecer às solenidades e reuniões de finalidade pedagógica ou administrativa, dos órgãos coletivos e das instituições auxiliares de que fizer parte; V - Cumprir os 50 dias letivos e 50 horas-aula estabelecidas pela legislação e pela escola; Está correto o que se afirma em: a) I e III e IV, apenas. b) II e III, apenas. c) I e II, apenas. d) II, apenas. e) I, II e V São deveres dos membros do corpo docente segundo o Regimento Comum das Etecs: a) participar dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; b) utilizar equipamentos, materiais e dependências da Etec para uso particular. c) suspender as aulas, retardar o seu início ou dispensar os alunos antes do horário estabelecido; d) ausentar-se da escola em horários de trabalho sem comunicação prévia e/ou sem autorização da direção da unidade escolar; e) dar aulas particulares remuneradas aos alunos da turma sob sua regência; 11

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 41 Conforme o Artigo 193, da Lei 6.514, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas

Leia mais

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1967 - direito do

Leia mais

NR-26. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

NR-26. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-26 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-26 Sinalização de Segurança NR-26 Estabelece a padronização das cores a serem utilizadas como sinalização de segurança

Leia mais

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO Área Profissional: Saúde Qualificação: Operador de Ponte Rolante SÃO PAULO Março 2004 Plano de Curso de Qualificação

Leia mais

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10 Empresa: Instrutor: Nome: DATA: Questões: 01- A NR10 Instalação e Serviços de eletricidade fixam as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalha em instalações elétricas,

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada

Leia mais

LEI 6514/77 PORTARIA 3214/ 78 NR-26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

LEI 6514/77 PORTARIA 3214/ 78 NR-26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA LEI 6514/77 PORTARIA 3214/ 78 NR-26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA 26.1 Cor na Segurança do Trabalho. 26.1.1 Esta Norma Regulamentadora (NR) tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais

Leia mais

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA

NORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA NORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA Normas de Segurança dos laboratórios do curso de engenharia de materiais UNIFEI Campus Itabira, que determinam

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO UNESP-2014 DANIELLE VARGAS E-mail:danielle@franca.unesp.br COSTSA Grupo de Segurança e Sustentabilidade Ambiental -7 (sete) TST -1 engenheiro de Segurança -1 engenheiro eletricista

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo

Leia mais

Procedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6

Procedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6 1 OBJETIVO PÁG: 1 de 6 Estabelecer os princípios básicos para o uso de protetores auditivos na CP SOLUÇÕES. Facilitar a administração de todas as etapas para atender ao disposto no PCA Programa de Conservação

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE FÍSICA

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE FÍSICA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE FÍSICA BAURU - 2014 1 APRESENTAÇÃO Neste manual encontram-se as informações gerais do Laboratório de Física, como

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

Edital Nº. 08/2009-DIGPE 13 de dezembro de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA

Edital Nº. 08/2009-DIGPE 13 de dezembro de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Caderno de Provas HIGIENE E SAÚDE DO TRABALHO Edital Nº. 08/2009-DIGPE 13 de dezembro de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Use apenas caneta esferográfica azul ou preta. Escreva o seu nome completo

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Plano de Contingência das FARESC GESTÃO CIPA 2010/11

Plano de Contingência das FARESC GESTÃO CIPA 2010/11 FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ DE CURITIBA FARESC Plano de Contingência das FARESC GESTÃO CIPA 2010/11 Responsáveis pela elaboração: Daiane Lorente Palmas Douglas Simão de Moraes Nilton Vieira Pedro

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO

NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO Page 1 of 7 NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e

Leia mais

NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Transcrito pela Nutri Safety * O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

O QUE É A NR 35? E-Book

O QUE É A NR 35? E-Book Nós da DPS Consultoria e Assessoria em Segurança do Trabalho, queremos inicialmente manifestar nossa satisfação pelo seu interesse em nosso E-book. Nossa meta é proporcionar a você um material para auxiliar

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

1. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO... 2 2. JUSTIFICATIVA... 2 3. QUALIFICAÇÃO DA EMPRESA... 2 4. QUALIFICAÇÃO DOS INSTRUTORES... 2 5. RESPONSABILIDADE DA

1. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO... 2 2. JUSTIFICATIVA... 2 3. QUALIFICAÇÃO DA EMPRESA... 2 4. QUALIFICAÇÃO DOS INSTRUTORES... 2 5. RESPONSABILIDADE DA TERMO DE REFERÊNCIA SSST 004//2013 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIALIZADO EM TREINAMENTO DE TÉCNICAS DE SEGURANÇA PARA TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS 1. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO... 2 2. JUSTIFICATIVA...

Leia mais

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA Credenciada pela Portaria Ministerial nº 1.727 de 13/06/2002 D. O.U. 14/06/2002 MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Eunápolis BA 2009 1.

Leia mais

ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PEDIÁTRICA

ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PEDIÁTRICA ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PEDIÁTRICA CAPÍTULO I - DA LIGA E SEUS FINS Artigo 1º - A Liga Acadêmica de Cirurgia Pediátrica (LCP) é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

Neste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de insalubridade, dispostas no art. 189 e seguintes da CLT.

Neste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de insalubridade, dispostas no art. 189 e seguintes da CLT. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - Considerações Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 02/05/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Atividades e Operações Insalubres 3 - Adicional de Insalubridade

Leia mais

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre a participação de servidores do Tribunal Superior do Trabalho em ações de educação corporativa

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Secretaria Municipal de Educação Prefeitura de Porto Alegre Novembro de 2003 Recomendável para pais, diretores de escolas/instituições

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXPOSITORES E MONTADORA SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA E PROVIDÊNCIAS LEGAIS HOTEL GLÓRIA CAXAMBU

PROCEDIMENTOS PARA EXPOSITORES E MONTADORA SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA E PROVIDÊNCIAS LEGAIS HOTEL GLÓRIA CAXAMBU PROCEDIMENTOS PARA EXPOSITORES E MONTADORA SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA E PROVIDÊNCIAS LEGAIS HOTEL GLÓRIA CAXAMBU Cabe ao expositor regularizar seu estande perante as repartições federais, estaduais e

Leia mais

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO I. INTRODUÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Compete à Unidade de Ensino Médio e Técnico (Cetec) orientar as unidades de ensino, expedindo

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006: DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS

Leia mais

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR Vidas alheias, riquezas a salvar

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR Vidas alheias, riquezas a salvar CORPO DE BOMBEIROS MILITAR Vidas alheias, riquezas a salvar COMBATE A INCÊNDIOS E EXTINTORES Apresentação: 1º Sgt Evandro de Mello do Amaral FATORES DE ÊXITO NA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Estar em dia com

Leia mais

APRESENTAÇÃO: JOSÉ VIEIRA CABRAL CPF: 031395948-01 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS: MESTRE DE OBRA CERTIFICADO Nº 118-01/0299-153.

APRESENTAÇÃO: JOSÉ VIEIRA CABRAL CPF: 031395948-01 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS: MESTRE DE OBRA CERTIFICADO Nº 118-01/0299-153. APRESENTAÇÃO: JOSÉ VIEIRA CABRAL CPF: 031395948-01 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS: MESTRE DE OBRA CERTIFICADO Nº 118-01/0299-153.092/00453-01-01 INSCRITO PELA A EMPRESA SINDOSCON SINDICATO DA INDÚSTRIA DE

Leia mais

REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização e funcionamento do Laboratório de Enfermagem Ana

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece

Leia mais

ESTATUTO 10 de setembro de 2014

ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente

Leia mais

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA GRUAS TORRE 2 DESCRIÇÃO As gruas torre são máquinas utilizadas para elevação de cargas (por meio de um cabo), e transporte dentro de um raio

Leia mais

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando

Leia mais

Código Símbolo Significado Forma e cor Aplicação. Cuidado, risco de incêndio. Cuidado, risco de explosão. Cuidado, risco de corrosão

Código Símbolo Significado Forma e cor Aplicação. Cuidado, risco de incêndio. Cuidado, risco de explosão. Cuidado, risco de corrosão I - Símbolos da sinalização básica ANEXO B SIMBOLOGIA PARA A SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Os símbolos adotados por esta norma para sinalização de emergência são apresentados a seguir, acompanhados de exemplos

Leia mais

ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS

ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS Uma vez concluída a avaliação de um trabalho em espaço confinado é necessário que se avalie também os perigos e se desenvolva um programa para que ele seja realizado com sucesso.

Leia mais

Questão 1: As atividades apresentadas a seguir fazem parte das rotinas de protocolo, EXCETO:

Questão 1: As atividades apresentadas a seguir fazem parte das rotinas de protocolo, EXCETO: Questão 1: As atividades apresentadas a seguir fazem parte das rotinas de protocolo, EXCETO: a) distribuir a correspondência particular. b) abrir a correspondência sigilosa. c) verificar a existência de

Leia mais

Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33

Inclui no Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33 SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora

Leia mais

LEI Nº 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985

LEI Nº 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985 LEI Nº 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985 Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão Técnico de Segurança do Trabalho e dá outras providências.

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Higiene e segurança no trabalho

Higiene e segurança no trabalho Higiene e segurança no trabalho Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Das atividades, atribuições e carga horária

Das atividades, atribuições e carga horária Edital de abertura de inscrições para o processo de qualificação de candidatos à função de Coordenador de Projetos Responsável pela Orientação e Apoio Educacional das Escolas Técnicas do Centro Estadual

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

EDITAL 001/2016 REFERENTE AO PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NA XI TURMA DO CURSO PRÉ-VESTIBULAR MUNICIPAL.

EDITAL 001/2016 REFERENTE AO PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NA XI TURMA DO CURSO PRÉ-VESTIBULAR MUNICIPAL. M. SAMPAIO DOS SANTOS (INSTITUTO INTELECTUS) PRÉ- VESTIBULAR MUNICIPAL SÃO JOSÉ DE RIBAMAR EDITAL 001/2016 REFERENTE AO PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NA XI TURMA DO CURSO PRÉ-VESTIBULAR MUNICIPAL. A

Leia mais

Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR

Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR 2008 SUMÁRIO 1 Introdução 2 O que é Monitoria 2 Quem é o Monitor do Cesupa 2 Competências e Deveres do Monitor

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL

GOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL INTERESSADA: Universidade Regional do Cariri URCA EMENTA: Reconhece o Programa Especial de Formação Pedagógica ofertado pela Universidade Regional do Cariri URCA, nas áreas de Física, Matemática e Biologia,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais