A PAISAGEM AMAZÔNICA E A ELETRIFICAÇÃO COM SISTEMAS FOTOVOTAICOS: ELEMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A PAISAGEM AMAZÔNICA E A ELETRIFICAÇÃO COM SISTEMAS FOTOVOTAICOS: ELEMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL"

Transcrição

1 A PAISAGEM AMAZÔNICA E A ELETRIFICAÇÃO COM SISTEMAS FOTOVOTAICOS: ELEMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. rodolfo.mmoura@yahoo.com.br POSTER-Agropecuária, Meio-Ambiente, e Desenvolvimento Sustentável RODOLFO PESSOA DE MELO MOURA; EYDE CRISTIANNE SARAIVA DOS SANTOS. UFAM, MANAUS - AM - BRASIL.b A PAISAGEM AMAZÔNICA E A ELETRIFICAÇÃO COM SISTEMAS FOTOVOTAICOS: ELEMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL THE AMAZONIAN LANDSCAPE AND SYSTEM PHOTOVOLTAIC: ELEMENTS FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT Rodolfo Pessoa de Melo Moura, Mestrando rpessoa@ufam.edu.br Eyde Cristianne Saraiva dos Santos, Dra eydesaraiva@ufam.edu.br Universidade Federal do Amazonas - UFAM, Departamento de Engenharia Agrícola e Solos DEAS; Departamento de Ciências Fundamentais e Desenvolvimento Agrícola- DCFDA Grupo de Pesquisa: Agropecuária, Meio Ambiente e Desenvolvimento sustentável Resumo O artigo visa caracterizar a eletrificação rural na Amazônia, respeitando as limitações que surgem impostas por uma série de fatores, como: a tipologia da comunidade a que se destina o fornecimento de energia elétrica e as barreiras físicas (tipo de ecossistema, rios e lagos) existentes nessa região, além da grande extensão territorial. Ressaltam-se ainda as leis e os programas que criam condições e perspectivas para o atendimento de todos os moradores da região Amazônica, inclusive nas localidades mais isolados. Tendo como alternativa para o atendimento de tais comunidades, a utilização de sistemas fotovoltaicos, sendo este o método mais recomendado para regiões de vasta extensão territorial, como a região Amazônica, por ser o menos oneroso na agregação do custo final do fornecimento de energia elétrica, e um caminho para o desenvolvimento sustentável. Palavras-chaves: Energia Solar, Sistema Isolado, Comunidades Ribeirinhas, Recursos 1

2 Naturais, Desenvolvimento sustentável Abstract The article aims to characterize the rural electrification in the Amazon, respecting the limitations that arise imposed by a number of factors, such as: the typology of the community it is designed to provide electrical power and the physical barriers (type of ecosystem, rivers and lakes) existing in the region, in addition to the large territorial extension. Stress is still the laws and programs that create conditions and prospects for the care of all residents of the Amazon region, including in more isolated locations. Taking as an alternative to the care of such communities, the use of photovoltaic systems, which is the method recommended for most regions of vast territorial extension, as the Amazon region, to be the cheapest in the aggregation of the final cost of the supply of electricity. Key Words: Solar Energy, Isolate System, Communities Ribeirinhas, Natural Resources, Sustainable development 1. INTRODUÇÃO A maior parte do sistema elétrica isolado está contido na Amazônia Legal. Nesse sistema estão dispersas muitas comunidades sem acesso a energia elétrica. Visando atender as comunidades isoladas, o Governo Federal institui vários Programas, dos quais destacamos o Programa Luz no Campo, Proinfa e Luz para Todos. A implantação deles, não dependeu apenas de recursos e de tecnologia, mas sim de ajustar esses fatores aos distintos ecossistemas encontrados na Amazônia, que dificultam a eletrificação rural. Diante do exposto o objetivo da pesquisa foi apresentar um estudo de caso de eletrificação rural com sistema fotovoltaico, expondo os incentivos regulatórios e as características que devem ser levadas em conta para o atendimento no contexto do desenvolvimento sustentável. 2. LEIS QUE INCENTIVAM AS FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA 2.1 Incentivos através da sub-rogação da Conta de Consumo de Combustível CCC A Conta de Consumo de Combustível - CCC foi estabelecida pela Lei nº de 4 de março de 1993, que refere-se à sistemática de rateio relativa a geração de energia elétrica em sistemas isolados, proporcionando um subsídio para geração de eletricidade a partir de combustíveis fósseis. De acordo com Santos et al. (2007), o subsídio reduziu o custo da eletricidade na região Norte do país. Porém, apresentou-se como uma grande barreira para a competição das fontes renováveis de energia frete à geração a Diesel. Santos et al. (2007) defendem que caso o subsídio não sofra uma redução gradual ao longo do tempo, juntamente com um planejamento de longo prazo, as fontes renováveis de energia dificilmente terão o estímulo necessário para ser introduzido na matriz energética regional, de maneira significativa, até a extinção da CCC, prevista para o ano de 2022 pela 2

3 Lei nº De forma complementar as condições e prazos para a sub-rogação dos benefícios do rateio da Conta de Consumo de Combustíveis - CCC em favor de titulares de concessão ou autorização de empreendimentos, que substituam derivados de petróleo ou que permitam a redução do dispêndio atual ou futuro da CCC nos sistemas elétricos isolados, foi estabelecido com a Resolução nº 784, de 24 de dezembro de A referida Resolução foi revogada pelo artigo 21 da Resolução Normativa nº 146, de 14 de fevereiro de 2005, pois existia a necessidade de atualização das condições para a concessão do benefício da sub-rogação da CCC, para permitir um maior controle dos benefícios pagos com recursos da referida conta. A referida Resolução contempla aproveitamentos hidrelétricos (limitados a potência entre 1 MW e 30 MW, mantida as características de Pequenas Centrais Hidrelétricas), eólica, solar, biomassa e gás natural. Ela estabelece que os benefícios previstos devam ser pagos mensalmente, sendo que o primeiro pagamento ocorrerá no mês subseqüente à entrada em operação comercial do empreendimento ou da autorização do benefício, ou o que ocorrer por último. Tal condição impõe um entrave quanto ao custo de capital necessário para viabilizar o empreendimento, haja vista que não foram criadas linhas específicas de financiamento para investidores que pretendam gerar energia elétrica a partir de fontes renováveis, ficando estes, portanto, dependentes das atuais condições de financiamento, que se mostram pouco atrativas. Destaca-se que as condições e prazos para a sub-rogação dos benefícios do rateio da CCC se aplicam aos empreendimentos que permitam a substituição total ou parcial, de geração termelétrica que utilize derivados de petróleo ou atendimento a novas cargas, devido à expansão do mercado, reduzindo o dispêndio atual ou futuro da CCC. Por contemplar projetos com biomassa a sub-rogação da CCC poderá contribuir excessivamente para alavancar projetos que utilizem biomassa lenhosa (Santos et al., 2007). A Resolução normativa nº 220, de 16 de maio de 2006 altera o artigo 4º da Resolução Normativa nº 146, de 14 de fevereiro de 2005, apresenta os critérios para o cálculo da subrogação dos benefícios do rateio da CCC, a saber: para empreendimentos de transmissão que vierem a integrar a Rede Básica e empreendimentos de geração que substituam geração térmica existente, o benefício fica limitado a, no máximo, 75% (setenta e cinco por cento) do valor do investimento aprovado pela ANEEL. Os empreendimentos de transmissão e/ou distribuição que não vierem a integrar a Rede Básica, e substituam geração térmica existente, com entrada em operação comercial após a publicação Resolução nº 220, o benefício corresponderá a 100% (cem por cento) do valor do investimento aprovado pela ANEEL, acrescido de um valor complementar, que será pago durante 48 meses após a desativação da central termelétrica, sendo que cada parcela equivalerá a 10% (dez por cento) da média dos últimos vinte e quatro subsídios pagos pela CCC à central termelétrica substituída, limitado a 15% (quinze por cento) do mencionado valor do investimento. 2.2 Proifa A crise no setor elétrico brasileiro nos anos de 2001/2002 criou oportunidades para a proposição de ações que podem contribuir para o desenvolvimento sustentável desse setor. A Lei nº , publicada em 26 de abril de 2002, instituiu o Programa de Incentivo às Fontes 3

4 Alternativas de Energia Proinfa, o qual, entre outros objetivos, visa a expansão da oferta de energia renovável por meio da concessão de um incentivo financeiro satisfeito mensalmente com recursos da Conta de Desenvolvimento Energético CDE contempladas pelo Proinfa são: eólica, pequenas centrais hidrelétricas e biomassa (Souza & Santos, 2003). Apesar de criado com o intuito de ampliar e diversificar o uso de fontes renováveis de energia no Brasil, verifica-se que restrições foram impostas quanto às tecnologias e ainda quanto à abrangência do mesmo, ficando restrito à área de concessão do denominado sistema elétrico interligado nacional, excluindo os sistemas elétricos isolados, (Souza et al, 2004), os quais atendem boa parte dos consumidores da Região Amazônica. A primeira etapa do Proinfa prevê a implantação de MW de capacidade, em instalações de produção com início de funcionamento previsto para até 30 de dezembro de 2006, assegurando a compra da energia a ser produzida no prazo de 15 anos, a partir da data de entrada em operação definida pelo contrato. Foram apresentados projetos que totalizaram 6,6 mil MW de capacidade instalada, o dobro do limite ofertado, distribuídos entre energia eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas. Deste total foram aprovados 2,8 mil MW e os 500 MW faltantes correspondem a projetos não aprovados que serão objetos de um novo edital. Atingida a meta de MW, na segunda etapa o desenvolvimento do Programa será realizado de forma que as fontes eólicas, pequenas centrais hidrelétricas e biomassa atendam a 10% do consumo anual de energia elétrica no país, objetivo a ser alcançado em até 20 anos, incorporando os prazos e resultados da primeira etapa. 2.3 Programa Luz Para Todos É oportuno lembrar que a mesma Lei nº também estabelece a compulsoriedade da universalização do serviço de energia elétrica, cujos prazos e metas foram regulamentados pela Agência Nacional de Energia Elétrica através da Resolução nº 223, de 29 de abril de Ressalta-se, entretanto, que a Resolução nº 223 torna obrigatório o atendimento somente quando este for viável técnica e economicamente por extensão de rede. Assim sendo, nos casos em que essa solução - extensão de rede não se mostrar viável, fato este verificado para inúmeros casos na Região Amazônica, a concessionária não será obrigada a atender. Para o atendimento convencional, vários obstáculos devem ser vencidos, como as dificuldades no acesso às localidades, por conta das barreiras físicas impostas pelos diferentes ecossistemas, o transporte do combustível para geração; a expansão de um modelo de geração centrado no uso de combustível fóssil em detrimento do uso de recursos locais geradores de emprego e renda e; a pouca atratividade dos mercados de energia elétrica em face de baixa carga e o baixo poder aquisitivo dos consumidores. No entanto, quando se idealiza a utilização de fontes renováveis de energia na Amazônia a geração distribuída é uma alternativa para geração de energia elétrica, com baixo impacto ambiental, uso recurso energético local como catalisador de desenvolvimento econômico (Santos, et al., 2007). 3. CARACTERIZAÇÃO PARA ATENDIMENTO DE PEQUENAS DEMANDAS Várias são as características que devem ser consideradas para o atendimento de uma demanda de energia elétrica na região Amazônica, dentre estas podemos citar: as barreiras físicas (tipo de ecossistema, rios, lagos e igarapés, além da grande extensão das regiões a 4

5 serem atendidas); e a tipologia da comunidade (com moradores isolados ou agrupados). Em território brasileiro, os ecossistemas amazônicos ocupam uma superfície de ha, abrangendo os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e pequena parte dos estados do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso. A Amazônia é reconhecida como a maior floresta tropical existente, o equivalente a 1/3 das reservas de florestas tropicais úmidas e o maior banco genético do planeta. Contém 1/5 da disponibilidade mundial de água doce e um patrimônio mineral não mensurado. A floresta Amazônica é um ecossistema auto-sustentável. Ou seja, é um sistema que se mantém com seus próprios nutrientes num ciclo permanente. Os ecossistemas amazônicos são sorvedouros de carbono, contribuindo para o equilíbrio climático global. Existe um delicado equilíbrio nas relações das populações biológicas que são sensíveis a interferências antrópicas. A floresta, apesar de ser a característica mais marcante da Amazônia, não esconde a grande variedade de ecossistemas, dentre os quais se destacam: matas de terra firme, florestas inundadas, várzeas, igapós, campos abertos e cerrados. Conseqüentemente, a Amazônia abriga uma infinidade de espécies vegetais e animais: 1,5 milhões de espécies vegetais catalogadas; três mil espécies de peixes; 950 tipos de pássaros; e ainda insetos, répteis, anfíbios e mamíferos. Devido à grande complexidade e extensão territorial do Bioma Amazônia, as dificuldades para o fornecimento de energia elétrica as comunidades isoladas que habitam são inúmeros, além da vegetação em si, rios, lagos e igarapés, torna inviável e dispendiosa a distribuição de energia elétrica por extensão de rede. A tipologia das comunidades também é fator fundamental para o planejamento do atendimento, pois, existem comunidades isoladas, e dentro destas os domicílios agrupados ou isolados, no caso do ultimo apontando para sistemas individuais, como possibilidade tem-se os sistemas fotovoltaicos. 2. PROJETO RIBEIRINHAS O projeto Ribeirinhas se constitui em uma ação estratégica do programa Nacional de Eletrificação Rural Luz no Campo e tem como objetivo a implantação, em localidades ribeirinhas na região Amazônica, de sistemas baseados em fontes alternativas para geração de energia elétrica com aproveitamento de recursos energéticos. O Projeto foi conduzido pelo CEPEL e ELETROBRÁS, em colaboração com a Universidade Federal do Amazonas (Nascimento et al., 2002). Na estrutura concebida para o projeto foram estabelecidas duas fases distintas: a primeira consistiu de pesquisa em campo, onde foram realizados levantamentos para identificação Os serviços tecnológicos compreendem a seleção de 30 localidades, o dimensionamento dos recursos energéticos alternativos locais, o dimensionamento das necessidades energéticas, o projeto, a aquisição e instalação dos sistemas e o comissionamento. A título de orientação inicial, as localidades deveriam ter, em média, cerca de 15 a 20 famílias, prevendo-se uma potência instalada de 150W a 300W por residência. Os serviços englobam ainda a definição da estratégia de operação, o acompanhamento de funcionamento dos sistemas para verificação de desempenho e avaliação dos impactos sócioeconômicos nas localidades atendidas. Para tanto, o projeto está dividido em duas fases. Na 5

6 primeira fase foram realizados os trabalhos de pesquisa de campo para identificação das 30 localidades, a partir das quais foram selecionadas cinco delas para implantação dos primeiros sistemas pilotos. A segunda fase, em desenvolvimento, apresenta a consolidação do projeto com base nos resultados obtidos na primeira fase e envolve a implantação nas 25 localidades restantes. Na primeira fase do projeto Ribeirinhas, já finalizada, foram atendidos 51 domicílios dispersos em cinco comunidades distintas (Purusinho no município de Silves, Parque Nacional do Jaú e Sobrado no município de Novo Airão, Nossa Senhora Rainha da Paz e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro no município de Manacapuru), aplicando sistemas solares fotovoltaicos os quais totalizam uma potência de 7,6 kwp. Para atender à condição de auto-sustentabilidade dos sistemas fotovoltaicos em aplicação neste projeto, estão sendo estabelecidas taxas de serviços mensais a serem pagas pelos usuários de acordo com estudos e análises econômicas baseados em financiamentos especiais. Nas demais localidades selecionadas para o atendimento energético - no escopo da segunda fase - serão instalados: um sistema de biomassa por gaseificação de madeira na comunidade de Apóstolo Paulo, município de Manacapuru, uma possível Micro Central Hidroelétrica (ainda em estudo) e aproximadamente 230 novos sistemas fotovoltaicos. A execução do projeto exigiu um grande aprofundamento nos diversos aspectos de natureza prática envolvidos na implantação de micro-sistemas de energias renováveis em comunidades isoladas da Amazônia. Evidenciou-se que, à exceção dos sistemas fotovoltaicos, a implantação de pequenos sistemas de geração baseados em fontes alternativas nas condições propostas exige a superação de dificuldades técnicas e organizacionais substancialmente maiores do que as aplicáveis na implantação de pequenos geradores a diesel (CEPEL, 2008). O Projeto Ribeirinhas instalou sistemas fotovoltaicos individuais de 150 Watts pico (Wp) em aproximadamente 170 domicílios, distribuídos em 27 comunidades nos municípios de Manacapuru, Novo Airão e Silves. (ELETROBRÁS, 2008). 4. ENERGIA RENOVÁVEL E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O desenvolvimento sustentável deve ter suporte em ações viáveis ao longo do tempo, no complexo ecossistema dentro do qual os seres humanos e as sociedades vivem. Assim o desenvolvimento humano pode ser apreendido usando-se os indicadores das mudanças da qualidade de vida, melhoria e crescimento da sociedade, garantindo paralelamente em tempo e espaço a sustentabilidade dos sistemas naturais nos quais se baseia a vida como um todo. Considerando isto a inserção dos sistemas fotovoltaicos no meio rural, configuram-se como opções energética para atender as dimensões humanas da energia nos seguintes parâmetros: Social: para atender as demandas energéticas básicas, como iluminação, rádio e televisão; Econômica: pode ser associada a processo produtivo ou auxiliares a estes, como bombeamento de água, irrigação, mecanização e aquecimento; Cultural: pode ser facilmente aceito pelas comunidades, pois a operação é simples; Ambiental: tecnologia sem emissões na geração da energia; e 6

7 Política: existe uma política nacional estabelecida que favorecesse o atendimento das comunidades isoladas e dos moradores isolados via sistema fotovoltaico. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Atualmente o Brasil tem leis que incentivam a inserção das Fontes Renováveis de Energia, e apesar das barreiras físicas e dos outros fatores limitantes comuns na paisagem Amazônica, é possível o atendimento das comunidades e moradores isolados porque existem tecnologias disponíveis no mercado para atender as demandas, sendo no sistema fotovoltaico, uma alternativa cada vez mais competitiva, e principalmente mais representativa na redução dos impactos ambientais. REFERÊNCIAS Santos, E.C.S.; Souza, R. C; Silva, E.P. Instrumentos regulatórios e a realidade Amazônica no âmbito do uso de biomassa para fins energéticos. In: V Congresso Brasileiro de Regulação. Anais. ABAR. Recife, PE, Souza, R. C; Santos, E.C.S. Incentivos ao uso de biomassa para geração de eletricidade na Amazônia. In: III Congresso de Regulação. Anais. ABAR, Gramado, RGS, MME, Manual de operacionalização do programa LUZ PARA TODOS, Walter, A. Fomento à geração elétrica com fontes renováveis de energia no meio rural brasileiro: barreiras, ações e perspectivas. An. 3. Enc. Energ. Meio Rural ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica. Leis nº 9.427, de 26 de dezembro de ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica. Lei nº de 26 de abril de ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica. Lei nº 5.824, de 14 de novembro de ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica. Resolução nº 223 de 29 de abril de ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica. Resolução nº de abril de Projeto Ribeirinhas leva energia para comunidades no interior. CEPEL. Disponível: publicacoes/download/info7_pag4-5.pdf 7

8 Projeto Ribeirinhas. Disponível em: 6F4EA3CB61E4F58A17C890E8ABBCD02PTBRIE.htm 8

PROJETO DE LEI Nº, DE 2007. (Do Sr. Paulo Teixeira, Nilson Pinto, Bernardo Ariston e outros) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2007. (Do Sr. Paulo Teixeira, Nilson Pinto, Bernardo Ariston e outros) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Paulo Teixeira, Nilson Pinto, Bernardo Ariston e outros) Dispõe sobre fontes renováveis de energia, com o objetivo de promover a universalização, a geração distribuída

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das

Leia mais

ProGD. Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis. Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica

ProGD. Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis. Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica ProGD Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis Brasília, 15 de dezembro de 2015 Metas renováveis Brasil/ONU

Leia mais

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Fortaleza, 18 de setembro

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos

Leia mais

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015 Altera a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, para obrigar a instalação, no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida, sem ônus para os beneficiários, de equipamentos

Leia mais

2 Características do Sistema Interligado Nacional

2 Características do Sistema Interligado Nacional 2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento

Leia mais

Aspectos Jurídicos 1

Aspectos Jurídicos 1 Aspectos Jurídicos 1 Planejamento do conteúdo: 1. Direito de energia no Brasil Estrutura e funcionamento do Estado brasileiro Marcos regulatórios (CR, as Políticas, as Leis, as Agências) 2. A contratação

Leia mais

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis 4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável. a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local

Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável. a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local O projeto BK Energia Itacoatiara contribui para a sustentabilidade

Leia mais

!+,(-. / %01213"&$$(

!+,(-. / %01213&$$( !"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões

Leia mais

1 Introdução. 2 Aspectos Normativos (...)

1 Introdução. 2 Aspectos Normativos (...) Celg Distribuição S/A. Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia Programa de Eficiência Energética Audiência

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia

Leia mais

NERGIA LIMPA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA: O Sol promovendo sustentabilidade e segurança energética para o Brasil

NERGIA LIMPA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA: O Sol promovendo sustentabilidade e segurança energética para o Brasil ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA: O Sol promovendo sustentabilidade e segurança energética para o Brasil Geração distribuída e centralizada, leilões e incentivos fiscais contribuem para geração de energia solar

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

RELATÓRIO 1.º Energy Lab de Torres Vedras

RELATÓRIO 1.º Energy Lab de Torres Vedras RELATÓRIO 1.º Energy Lab de Torres Vedras Data de Realização: 23 de Janeiro de 2013 Local: Auditório da Câmara Municipal de Torres Vedras Hora: 9-13h N.º Participantes: 23 INTRODUÇÃO O Energy Lab de Torres

Leia mais

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo)

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo) Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior Heisei 26 (2014) (Preparação de estabelecimento de negócio internacional e entrada de mercado infraestrutura (estudo sobre desenvolvimento

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

Termoeletricidade com combustíveis fósseis

Termoeletricidade com combustíveis fósseis Comissão de Serviços de Infraestrutura Audiência pública: Investimento e gestão: desatando o nó logístico do País 1º ciclo: Energia e desenvolvimento do Brasil Painel 01: Eletricidade convencional Termoeletricidade

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Deputado Alfredo Nascimento - PR/AM)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Deputado Alfredo Nascimento - PR/AM) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Deputado Alfredo Nascimento - PR/AM) Altera a Lei nº 10.893, de 13 de julho de 2004, que dispõe sobre o Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante AFRMM

Leia mais

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.

Leia mais

Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais

Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais 287 Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais EVOLUÇÃO DOS PROJETOS BRASILEIROS NO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE 2013 E 2014 Ana Cândida Ferreira Vieira

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

A REALIDADE DO BRASIL

A REALIDADE DO BRASIL A REALIDADE DO BRASIL No dia 13 de março de 2012, o site bloomberg divulgou o fato de vários países terem atingido a regra de ouro da grid parity para a energia eólica e fotovoltaica, e o Brasil é um deles.

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável Capítulo II. O Desenvolvimento Sustentável e suas Dimensões Social e Econômica

Desenvolvimento Sustentável Capítulo II. O Desenvolvimento Sustentável e suas Dimensões Social e Econômica Desenvolvimento Sustentável Capítulo II O Desenvolvimento Sustentável e suas Dimensões Social e Econômica A Dimensão Social do Desenvolvimento Sustentável: O caso da Energia Eólica Segundo Sachs (1993),

Leia mais

A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas

A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas Ricardo J. Fujii Programa de Mudanças Climáticas e Energia WWF-Brasil Natal, 03 de Outubro de 2015 Contexto atual Produção nacional de eletricidade

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

I - Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo - Enquadramento. III Estratégia Nacional para a Energia 2020 Energia Solar

I - Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo - Enquadramento. III Estratégia Nacional para a Energia 2020 Energia Solar Índice I - Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo - Enquadramento II Estratégia Nacional para a Energia 2020 III Estratégia Nacional para a Energia 2020 Energia Solar IV - Potencialidades

Leia mais

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS

Leia mais

TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA

Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA A Espírito Santo Centrais Elétricas SA, em conformidade com seu Contrato de Concessão de Distribuição, n 001/05 ANEEL e o que dispõe a Lei nº 9.991 de

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável. II Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável. II Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução O Projeto da Usina Eólica Casa Nova consiste na implantação e operação de uma

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015 Altera a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências,

Leia mais

O Projeto de Energia da Maré na Foz do Rio Amazonas

O Projeto de Energia da Maré na Foz do Rio Amazonas O Projeto de Energia da Maré na Foz do Rio Amazonas - uma visão geral Visto de cima, a polia principal (no primeiro plano) e a turbina helicoidal na água. Nota: Esta tecnologia, que utiliza uma turbina

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP

IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP Celma Paula Leite - Tecnóloga em Eletrotécnica - Graduada pela Universidade Mackenzie modalidade: Tecnologia

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei

Leia mais

Voltar a explorar o mar

Voltar a explorar o mar Voltar a explorar o mar Voltar a explorar o mar Com uma visão de longo prazo, a EDP está constantemente a analisar as tecnologias de aproveitamento das energias renováveis, com vista à futura comercialização

Leia mais

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) *C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização

Leia mais

Estudo de viabilidade econômica para projetos eólicos com base no novo contexto do setor elétrico

Estudo de viabilidade econômica para projetos eólicos com base no novo contexto do setor elétrico Ricado Marques Dutra 1 * Maurício Tiomno Tolmasquim 1 Resumo Com base nas resoluções ANEEL n 233/199 e ANEEL 245/1999, este trabalho procura mostrar os resultados de uma análise econômica de projetos eólicos

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

Oportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal

Oportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal A Biomassa Florestal, energia e desenvolvimento rural Universidade Católica do Porto Oportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal Centro de Biomassa para a Energia 1 O QUE É A BIOMASSA? De acordo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

DESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN PLANT PERFORMANCE PHOTOVOLTAIC OF CAMPUS CEARÁ-

DESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN PLANT PERFORMANCE PHOTOVOLTAIC OF CAMPUS CEARÁ- DESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 RESUMO: A região nordeste do Brasil dispõem

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará 1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O

Leia mais

Cadeias Produtivas Solidárias

Cadeias Produtivas Solidárias Cadeias Produtivas Solidárias Euclides André Mance IFiL, Curitiba, 11/2002 Definição Sintética As cadeias produtivas compõem todas as etapas realizadas para elaborar, distribuir e comercializar um bem

Leia mais

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,

Leia mais

A BASE. O sistema fotovoltaico é capaz d capitar e transformar em energia aproximadamente 15% destes fótons;

A BASE. O sistema fotovoltaico é capaz d capitar e transformar em energia aproximadamente 15% destes fótons; SUSTENTABILIDADE A geração fotovoltaica é uma das fontes mais limpas para produção de energia elétrica. Instalados nos telhados de fábricas, residências, galpões, etc., propicia uma utilização adicional

Leia mais

www.ecosolarenergia.com.br

www.ecosolarenergia.com.br Solução em sustentabilidade Energia limpa e sustentável. Pense no meio ambiente. Pense limpo. www.ecosolarenergia.com.br (27) 3325-0304 / 99234-5696 / 99907-8829 E-book Perguntas & Respostas www.ecosolarenergia.com.br

Leia mais

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque

Leia mais

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 17 de março de 2016. Série. Número 49

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 17 de março de 2016. Série. Número 49 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 17 de março de 2016 Série Suplemento Sumário DIREÇÃO REGIONAL DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Transcreve a Lei n.º 7/2016, de 17 de março da Assembleia

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA PARA ALAVANCAR A GESTÃO OPERACIONAL NA ELETRONORTE

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA PARA ALAVANCAR A GESTÃO OPERACIONAL NA ELETRONORTE SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP - 23 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IX GRUPO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA

Leia mais

III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL

III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL Tema central Investimento, risco e regulação Seção B. A Indústria Investimento em energias renováveis no Brasil. A oportunidade da energia eólica Amilcar

Leia mais

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica ESTUDO SOBRE A EXPANSÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA NO BRASIL Tiago Forti da Silva Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Prof. Dr. André Nunes de Souza Orientador

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS

CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS CELG

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de

Leia mais

Oportunidades e Riscos

Oportunidades e Riscos 2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.897, DE 2015 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior)

PROJETO DE LEI N.º 1.897, DE 2015 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior) *C0054263A* C0054263A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.897, DE 2015 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior) Altera a Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000, para estabelecer a alocação de recursos de eficiência

Leia mais

Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil

Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil A expansão da agroenergia e seus impactos sobre os ecossistemas brasileiros Rio de Janeiro, 26-27 março 2007 Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil Eduardo Bandeira de Mello

Leia mais

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento

Leia mais