Entrevista realizada a Drª Sandra Silva Assistente Social responsável pela valência de Apoio Domiciliário do Instituto Sãozinha

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Entrevista realizada a Drª Sandra Silva Assistente Social responsável pela valência de Apoio Domiciliário do Instituto Sãozinha"

Transcrição

1 Relativamente às seguintes instituições contactadas, as entrevistas realizadas não foram registadas em áudio, e como tal, apresentam-se apenas algumas notas retiradas aquando da realização das mesmas: Instituto Sãozinha: Serviço de Apoio Domiciliário Entrevista realizada a Drª Sandra Silva Assistente Social responsável pela valência de Apoio Domiciliário do Instituto Sãozinha - Serviço que começou em Março de 2003 sem acordo com a Segurança Social. - Actualmente possui 16 utentes, ainda não existem listas de espera porque o serviço ainda está muito pouco divulgado. - A média de idades dos utentes deste serviço é de 75/80 anos. - São só utentes da freguesia de Abrigada. - Existem 2 funcionárias a prestar este serviço actualmente, o que é suficiente, mas seria necessário mais uma técnica para se alguma faltar. - Em termos de transporte existe uma carrinha apenas para o serviço de Apoio Domiciliário. - Existem 8 pessoas no Centro de Convívio, que funciona actualmente no espaço do Lar de crianças e jovens. As principais actividades desenvolvidas com estes idosos são passeios, e entre as várias valências da instituição existem também actividades em comum. - Não considera que exista um trabalho em parceria no concelho, mas seria importante que houvesse, e muito vantajoso. Existe uma vontade em desenvolver actividades em comum com outras instituição, dado que, como possuem ainda um número bastante reduzido de idosos, é difícil alugar um autocarro para transportar tão pouca gente, e assim se se juntassem com outra cxxiii

2 instituição, já compensava o aluguer de um autocarro para a realização de passeios. Está-se a tentar uma maior articulação com a Ventosa, no sentido de se desenvolver actividades em comum, passeios em conjunto. Seria muito importante um trabalho em parceria, porque estamos todos no fundo a trabalhar para o mesmo e pode haver uma partilha de experiências entre as IPSS s. - Seria importante que o concelho fosse abrangido pelo Banco Alimentar, dado que de vez em quando surgem algumas situações para as quais não é possível encontrar uma resposta imediata. O Banco Alimentar de Leiria abrange até Torres Vedras e o de Lisboa até Vila Franca de Xira, Alenquer não está abrangida. O Banco Alimentar é muito importante, dado que com as empresas a fechar, cada vez vai havendo mais desemprego e mais pobreza, e a longo prazo se não se criarem condições de empregabilidade, mais pessoas vão necessitar destes serviços. - Esta IPSS colabora no Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados, que se realiza duas vezes por ano, mas que é um programa bastante complicado, uma vez que existem muitas burocracias e as IPSS s acabam por desistir. É um programa importante, que se faz com os excedentes da Comunidade Europeia, ou por vezes as empresas têm os produtos quase a passar do prazo e dão. Há que fazer um levantamento exaustivo de todas as famílias, e os produtos que vêm são destinados às devidas famílias, se aparece um caso que não foi sinalizado, não há nem um pacote de arroz para dar. Foi o exemplo de um senhor que apareceu aqui em Dezembro que dizia que não sabia como ia passar o Natal porque não tinha nada para comer, mas como não foi recenseado no levantamento, nós não pudémos fazer nada. Assim, se houvesse um Banco Alimentar Contra a Fome, seria mais fácil resolvermos este tipo de problemas. - Pensa ser fundamental a divulgação de um serviço quando este surge, principalmente às outras instituições do concelho que trabalhem na mesma área. É importante a partilha de experiências com outras instituições que passam pelos mesmos problemas, já os resolveram e sabem como agir. Esse intercâmbio de informação é muito importante. cxxiv

3 - As principais necessidades apontadas para a área dos idosos no concelho são um Centro de Dia na freguesia de Abrigada, mais do que um Centro de Noite, porque de noite, como não são sítios isolados, há sempre o apoio de um familiar ou de um vizinho. O ideal seria um Lar que conjugasse as duas valências, mas acarreta muitos custos. - É importante criar serviços de apoio aos idosos, ajudá-los a aceitar a morte, porque no dia-a-dia a pessoa não tem tempo de pensar nisso, mas quando chega a uma certa idade em que a pessoa pára, pensa nas coisas boas e nas coisas más que fez na vida, há que ajudá-las a reviver as coisas boas, a deitar fora angústias, senão teremos uma terceira idade angustiada. - Nunca mais do que agora as pessoas viveram tanto tempo, a esperança de vida aumentou, temos pessoas no nosso concelho com 90 anos, são mais 30 anos do que depois da reforma. Há que criar condições para essas pessoas, porque nós até uma certa idade andamos na escola, depois na faculdade, depois arranjamos emprego, há todo um projecto de vida, mas todos nós um dia seremos mais velhos, e como criaram infra-estruturas para nós, por exemplo a faculdade, cabenos a nós começarmos apensar em criar condições para os idosos. - Um outro aspecto importante é que as pessoas antes tinham muitos filhos, havia sempre um ou outro que ficava perto dos pais. Actualmente tem-se 1 ou 2 filhos, e as pessoas têm de fazer a sua vida. Trata-se tudo no fundo de dar qualidade de vida às pessoas. As pessoas vão para o trabalho, não têm a rentabilidade que deviam porque estão preocupadas com os pais, os pais ficam em casa, acamados, e se tiverem fralda só é mudada à noite. É o mesmo que se passa com as creches, porque se acontece algum contratempo a pessoa tem de ir buscar o filho Às 18h porque já ninguém fica com a criança até às 19h. E se não há um pai ou uma mãe para ir buscar, é muito complicado. cxxv

4 Instituto Sãozinha: Jardim de Infância, ATL e Creche Entrevista realizada com Drª Cristina Bairreira Coordenadora Pedagógica do Instituto Sãozinha - Número de crianças que frequentam cada uma das valências da instituição: 35 crianças em ATL, 63 em Jardim de Infância e 20 em Creche, que é dos 3 meses aos 2 anos. A valência de Creche é a que é mais pedida, mas não temos mais vagas. Seria importante mais uma ou duas Creches no concelho, porque é uma área ainda muito problemática, porque as pessoas, quando acaba as licenças de parto, não têm onde deixas as crianças e têm de regressar ao trabalho. - Idades dos frequentadores: dos 3 meses aos 12/13 anos. - São crianças essencialmente das freguesias de Abrigada, Carregado, Olhalvo, de várias localidades do concelho, e temos também crianças que não são do concelho, mas que os pais vêm trabalhar para cá e deixam aqui as crianças. - No caso das listas de espera, estas não são muito elevadas, porque as pessoas vêm falar com a coordenadora, e como vêm que não há vaga acabam por não deixar ficar o nome e procuram outros lados. Digamos que entre Creche e Jardim de Infância há cerca de 10/12 crianças em espera. Mas há muitos pedidos. - Não existe transporte da instituição para as crianças, são ao pais que vêm buscar e pôr. - De uma maneira geral o horário de funcionamento é suficiente para as necessidades da população, a Creche e o Jardim de Infância funcionam das 7:30 às 18 horas e o ATL das 14:30 às 19 horas, nas interrupções lectivas funciona das 9 horas Às 18:30. Por vezes o horário de funcionamento até é de mais porque as crianças passam pouco tempo com os pais. cxxvi

5 - Quanto ao número de técnicos, existem 5 técnicas e 7/8 auxiliares. É mais ou menos suficiente, porque quando uma técnica adoece ou mete baixa é sempre muito complicado articular com os outros. O número é ideal se ninguém faltar. - As principais actividades desenvolvidas com as crianças são as festas de Carnaval, Natal, Fim de Ano, e alguns passeios. - As principais necessidades da instituição são a ampliação de instalações, estando já aprovada a construção de um edifício de raíz destinado a estas instalações. Falta também uma placa de aproximação de escola, porque não é considerado uma escola, como se situa muito próximo da estrada, os carros passam aqui a grande velocidade, e se alguma criança foge para a estrada é muito perigoso. Há também uma grande falha ao nível da saúde, porque se uma criança se magoa, não temos nenhum tipo de transporte para a fazer chegar ao Centro de Saúde, e é proibido transportar a criança no carro particular das educadoras. Por outro lado isso implicaria mais pessoal, uma pessoa para conduzir o carro e outra para acompanhar a criança. Deveria haver uma ambulância à disposição para alguma eventualidade que acontecesse. Há também uma falta de resposta muito grande do Centro de Saúde, que muitas vezes faz o encaminhamento para o Hospital de Vila Franca de Xira, e lá temos de chamar um táxi para levar a criança. Muitas vezes a clínica particular ou a clínica da Merceana são solução para muitos problemas. - O concelho continua a crescer mas não há uma preocupação em alargar os serviços de apoio à infância. - Há uma falta de apoio muito grande, tanto da Câmara como da Segurança Social. cxxvii

6 Centro Social Paroquial Nossa Senhora das Virtudes Entrevista realizada a Dr.ª Vera Pinheiro Técnica Superior de Serviço Social - Valências da Instituição: Lar, com capacidade para 80 utentes; Centro de Dia, com capacidade para 62 utentes; Apoio Domiciliário, com capacidade para 67 utentes e Centro de Convívio, com capacidade para 65 utentes. - Listas de Espera: 65 inscrições para Lar em 2003 e 12 inscrições para Centro de Dia. - Idades dos utentes: a partir dos 65 anos, com excepção para situações de dependência. - Utentes provenientes maioritariamente da freguesia da Ventosa. - Possuem 28 assistentes para a população da instituição, que consideram ser suficiente, Para além disso há ainda na instituição uma animadora e dois motoristas. - Iniciativas realizadas com os idosos são essencialmente a Lojinha dos avós, onde são vendidos os trabalhos realizados pelos idosos, realizam-se passeios, festejam-se as quadras festivas, fazem-se jogos tradicionais e existe ainda a Escolinha dos avós, que possui actualmente 14 idosos. Há também um projecto de recolha de alimentos feito pela Instituição, que é o programa comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados, e que abrange 60 pessoas de 28 agregados familiares. - Actividades que realizam com outras instituições do concelho são o torneio de jogos no inverno, com a Santa Casa da Misericórdia da Merceana, algumas actividades com o Lar da Sãozinha e com o ATL de Abrigada no Natal. cxxviii

7 Não existe um trabalho em parceria no concelho, o que poderia ser bastante proveitoso, por exemplo ao nível se fazer acções de formação para as funcionárias em que viessem as funcionárias da Merceana, ou que as desta instituição fossem lá, por exemplo. Seria importante também que houvesse uma interacção entre os idosos das diferentes IPSS s, acções mais pequenas entre as várias instituições. - A nível de transporte dos utentes, existem duas carrinhas de transporte a casa, que não se encontram adaptadas para o transporte de pessoas com mobilidade reduzida. - Quanto às principais necessidades da população idosa no concelho, registam-se muitas inscrições para a valência de Lar da freguesia de abrigada, pelo que se justificava a construção de um Lar nesta freguesia. Outra necessidade apontada é a falta de médicos e as consultas serem muito caras para as reformas em vigor. - As principais condicionantes apontadas para o desenvolvimento de actividades na instituição são essencialmente a falta de iniciativa entre as diferentes instituições, sendo a Câmara Municipal a entidade promotora indicada para começar. - As grandes necessidades da instituição são carrinhas adaptadas e câmaras de vídeo para salvaguardar a integridade física e moral do idoso. cxxix

8 Colégio Os Cartaxinhos Entrevista realizada a Drª Cristina Pires Função: Directora do Colégio Os Cartaxinhos - Número de crianças a frequentar a instituição: há um total de 184 crianças, no Berçário há 8 crianças, na Creche há 25, no Jardim de Infância são 72, e 79 no 1º ciclo. - As listas de espera são muito elevadas, há 30 ou 40 para Jardim de Infância, 120 para Creche e no 1º ciclo não existe listas de espera porque há um encaminhamento para outras escolas, não ficam à espera de vaga. - As crianças que frequentam a instituição são provenientes das freguesias do concelho, mas também das zonas de Sobral de Monte Agraço, Vila Franca de Xira, Castanheira do Ribatejo e mesmo um aluno de Lisboa, cujos pais vêm trabalhar no concelho de Alenquer. - Existem 23 auxiliares neste colégio, que, no entender da direcção do mesmo, são suficientes para assegurar o bom funcionamento do colégio, e que se encontram distribuídos pelas seguintes funções: 2 administrativas, 1 cozinheira, 2 auxiliares de cozinha, 2 auxiliares de educação, 13 vigilantes e 3 motoristas. Existem ainda 6 educadoras e 4 professoras primárias. - Existe um conjunto de actividades extra-curriculares no colégio, nomeadamente, Natação, Kempo, Educação Musical, Ballet e Informática. A Natação é feita nas piscinas municipais, serviço com o qual estamos bastante insatisfeitos, porque além de a água da piscina não ter condições de higiene, há muitas bactérias, as pessoas que lá estão não têm formação, as competências técnicas do pessoal deixam muito a desejar, uma vez um dos nossos meninos ia-se afogando lá. - O principal meio de transporte das crianças para o colégio é particular, no entanto cerca de 20 a 30% das crianças recorre a transporte do colégio, que é assegurado por três carrinhas da instituição. Nenhuma destas carrinhas se cxxx

9 encontra adequada para o transporte de cadeirinhas, e estamos a pensar em fazer um acordo com ao pais das crianças, no sentido de solicitar serviço externo de transporte das crianças, e neste caso os pais dariam as cadeirinhas para se transportar as crianças. - O horário de funcionamento do colégio encontra-se adequado para responder às necessidades da população que o procura (das 7:30h às 19:30h), sendo até por vezes demasiado alargado, pois há pais que já nos pedem para darmos banho cá às crianças, para ser só chegar a casa, dar-lhes o jantar e deitá-los. Ora isto não deixa nenhum espaço para as crianças estarem com os pais, e depois acontece casos como por exemplo as educadoras pedirem às crianças para fazerem desenhos das famílias e elas desenharem justamente as educadoras, porque são praticamente a família delas, pois é com as educadoras que passam praticamente todo o tempo. - As condições da instituição são muito boas, mas pretende-se realizar um alargamento da instituição e algumas alterações, pois pretende-se apostar cada vez mais numa classe média e média/alta que está a fugir do centro de Lisboa para a periferia. Como tal, há uma aposta cada vez maior a nível de qualidade e diferenciação, sendo que estão previstas vária medidas a curto prazo de forma a melhorar os serviços proporcionados, há alguns aspectos que podem ser melhorados, e estas medidas são a colocação de um chão anti-queda, a construção de um recreio coberto e de um mini-polidesportivo para a prática de Educação Física, talvez com piscina, e um acordo ao nível de transporte, pois vamos passar a solicitar serviço externo e os pais irão fornecer as cadeirinhas para o transporte das crianças. - Ao nível de parcerias, a única iniciativa que se assemelha a um trabalho em parceria é a realização do desfile de carnaval em conjunto com a Santa Casa da Misericórdia de Alenquer. Ficaríamos muito contentes com um trabalho em parceria com as restantes instituições do concelho que prestem o mesmo tipo de serviços no concelho, bem como um trabalho em conjunto com a Câmara Municipal, que se encontra muito distante do colégio, não compreendo porquê, estamos tão próximos em distância e ao mesmo tempo tão longe. Isto se fosse cxxxi

10 num meio como Lisboa, até se compreendia, agora num meio tão pequeno como Alenquer... Dentro do concelho há poucos contactos com outras instituições, trocamos impressões com outros colégios de Lisboa. - Existem algumas falhas ao nível psicológico, pedimos esse serviço à Câmara, mas como têm muitos pedidos não se disponibilizaram. Por outro lado há um problema muito grande que é há muitos pais adolescentes no concelho, que por vezes não sabem como hão-de lidar com as crianças. Devia haver uma formação para estes pais, para ensiná-los a tratar das crianças. cxxxii

11 Programa Vida Activa Entrevista realizada a Professor Rui Rato Técnico Superior de Educação Física - É um projecto que surgiu em 2002, da responsabilidade da autarquia local. Possui ginástica de manutenção, que é obrigatório e que se realiza duas vezes por semana no pavilhão da Chemina e na Associação Desportiva do Carregado; ginástica aquática, que se realiza 1 vez por semana nas piscinas de Alenquer; passeios ambientais e actividades de âmbito cultural. - Número de idosos: 140, de três freguesias: Carregado, Santo Estêvão e Triana. - Destina-se a pessoas com idades acima dos 50 anos, há uma média de 65 anos, sendo que a pessoa mais velha tem 81 anos. - Não se verificam grandes problemas, porque de uma maneira geral tudo o que é solicitado à autarquia, normalmente é cedido. - Quanto a constrangimentos para o desenvolvimento de outro tipo de actividades, o principal é a falta de imaginação do professor. - Apenas existe transporte da autarquia para os idosos do Carregado virem Às piscinas. Se houvesse transporte para os idosos, mesmo para a ginástica de manutenção, certamente que haveria mais pessoas neste projecto. - As actividades realizadas com os idosos são passeios, já foram ao Museu João Mário, ao Jardim Botânico, etc, já realizamos alguns passeios com eles. - Seria importante mais programas de ocupação de tempos livres de idosos, bem como um alastramento do programa às restantes freguesias do concelho, para não haver uma centralização tão grande em Alenquer e no Carregado, mas isso iria implicar uma série de coisas, porque o único equipamento para a realização de ginástica aquática é em Alenquer, logo aí teria de existir uma articulação ao cxxxiii

12 nível de transportes, a Câmara teria de ceder um autocarro para ir recolher as pessoas pelas freguesias. Claro que se houvesse autocarro, haveria mais pessoas, e isso iria implicar a colocação de mais um monitor porque não tenho horário para dar mais aulas. Por outro lado, no caso da ginástica de manutenção, nem sempre as freguesias possuem um espaço adequado para a realização desta actividade. cxxxiv

13 Serviço Municipal de Protecção Civil Entrevista realizada a Sr. Manuel João Guiomar Adjunto do Presidente da Câmara Municipal de Alenquer - É um serviço promovido pela autarquia local, que surgiu em 1998, respondendo a um imperativo legislativo decorrente da Lei de Bases da Protecção Civil (Lei N.º 113/91, de 29 de Agosto). - Este serviço enquadra colaborações institucionais de diversas entidades, entre as quais a Guarda Nacional Republicana de Alenquer, o Centro de Saúde de Alenquer, as diversas Associações de Bombeiros Voluntários do concelho, os Escuteiros do concelho, a Rádio Voz de Alenquer, a Cruz Vermelha do Carregado, o INEM, a Direcção Geral da Agricultura, a Segurança Social e 3 funcionários da Câmara Municipal de Alenquer indicados pelo Presidente da Câmara. Existem reuniões alargadas e restritas, sendo que nas reuniões restritas participam a Câmara Municipal, a GNR e os Bombeiros. - Tem como principais funções a identificação de alguns riscos que possam pôr em causa a segurança do concelho. - Por exemplo temos o transportes de matérias perigosas Circulam muitos veículos com matérias perigosas provenientes da Petrogal de Aveiras de Cima na A1. Identificação de pontos negros de segurança rodoviária e de lugares onde existam picos de maior criminalidade. Em termos de acidentes rodoviários, os locais apontados como mais problemáticos são a A1 e as freguesias de Ota, Carregado, Merceana, Ribafria e Cadafais. - Outra questão é a existência de uma zona sísmica no concelho, na freguesia de Aldeia Galega, que é a zona mais vigiada neste sentido, uma vez que existe uma escola preparatória situada neste local, em terras que são muito movediças. A preocupação com este problema levou a autarquia a realizar um protocolo com o Instituto Superior Técnico para a análise desta zona. cxxxv

14 - Existe também uma zona de cheia no concelho, situada no Rio Grande da Pipa e que abrange a zona de Cadafais até à freguesia do Carregado. O rio de Alenquer já foi motivo de preocupação, mas já não é. - Um outro problema é o facto de existir no concelho o perigo da ocorrência de incêndios, há zonas consideradas críticas, como toda a parte alta da Vila, pois existem casas muito antigas. Existe também uma grande susceptibilidade a incêndios florestais, que afectaram de uma forma muito intensa grande parte do concelho, e nomeadamente a zona da Serra de Montejunto, no ano de Em termos de florestas, a zona mais crítica é a que se encontra situada por cima das populações, como é o caso de locais nas freguesias de Cabanas do Chão, Cabanas de Torres, Abrigada e Ota. - Ao nível das Indústrias situadas no concelho, a mais perigosa é a Central Termoeléctrica do Carregado. É a primeira empresa ligada directamente aos Bombeiros, realizando-se dois simulacros por ano face à perigosidade da própria fábrica. Todas as outras fábricas do concelho são casos pontuais. Existe uma fábrica de gás no concelho situada na localidade de Camarnal, a fábrica Linde, mas que é bastante segura. Há ainda nas Marés uma fábrica com uma grande quantidade de produtos químicos, que obriga à criação de uns tanques com uma espuma especial para combater os incêndios. - Há ainda duas passagens de nível no Carregado, que é algo que vai desaparecer, passarão a ser superiores. - Outra das questões é a criminalidade. Verifica-se a existência no Carregado de pequena criminalidade devido aos efeitos do consumo de droga e transacção, bem como em Abrigada, Cabanas do Chão e na Vila de Alenquer. Detectados esses casos são passados para a Comissão Municipal de Segurança e são apresentadas soluções para tentar resolver o problema. A GNR faz esse estudo com uma vigilância mais apertada, há uma troca de ideias com a Segurança Social. Está tudo controlado, sabe-se os sítios, as pessoas. A vigilância é realizada em grande parte em períodos nocturnos para se conseguir as provas para o ministério público, mas de um modo geral todos estes pontos estão cxxxvi

15 controlados. As referências em termos de toxicodependência são o centro de saúde, onde os jovens se dirigem para pedir produtos alternativos. - Também há um outro tipo de pequena criminalidade que não se encontra relacionada com a droga. Como consequência da Expo 98 muitas casas da zona oriental de Lisboa foram demolidas, o que fez com que houvesse um grande afluxo de pessoas à zona do Carregado. Ora isso veio fazer com que o Carregado, se já era uma zona complicada a vários níveis, se viesse a tornar numa localidade onde a taxa de desemprego é bastante elevada e onde as pessoas vivem em condições bastante degradadas. Esta situação vai levar a que se verifiquem furtos dirigidos por jovens a alguns estabelecimentos de forma a satisfazer algumas necessidades no aspecto da própria vivência em sociedade. Mas estes constituem apenas alguns furtos pontuais. - Ao nível de diferenças no tipo de criminalidade entre as duas partes do concelho, nas zonas mais afastadas, nomeadamente no denominado Alto Concelho, os problemas detectados são mais problemas ao nível da vizinhança, como por exemplo discussões entre vizinhos por disputa de terras. Como é uma zona que vive essencialmente da produção vitícola, da pequena agricultura, existe uma taxa de alcoolismo bastante elevada, há uma pobreza muito elevada. A população nesta zona do concelho é bastante envelhecida, apresentando essencialmente idades superiores a 40 anos, dado que a população jovem sai do sítio onde está para procurar emprego, melhores condições de vida e sítios mais populacionais, e os problemas existentes acabam por ser diferentes. - Falta organismos técnicos que vão para o terreno, a autarquia resolve melhor o assunto do que o próprio Estado, porque conhece melhor a realidade do concelho. Há vários problemas ao nível social, e depois há instituições como a Misericórdia, que recebe dinheiro e faz protocolos, e que se encontra ao serviço de toda a população, com incidência na mais necessitada, mas fecham-se neles e no sentido do lucro. cxxxvii

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Rede Social PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO

Rede Social PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO PRÉ DIAGNÓSTICO SOCIAL PARTICIPADO CONCELHO DE FAFE Com este documento pretende-se, antes de mais, efectuar uma breve e sucinta caracterização do Concelho de Fafe seguido de

Leia mais

Setembro, 2008. Fátima Barbosa

Setembro, 2008. Fátima Barbosa Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me

Leia mais

PROJETO ANUAL DA LUDOTECA

PROJETO ANUAL DA LUDOTECA O FAZ DE CONTA PROJETO ANUAL DA LUDOTECA ANO LECTIVO 2014/2015 Inês Matos ÍNDICE I- INTRODUÇÃO 3 II- PROJETOS 5 2.1. Semana da Alimentação 4 2.2. Formação Técnica 6 2.3. Acompanhamento às famílias 6 2.4.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL

REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL O Centro Social Paroquial de São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social ou simplesmente Centro, é uma Instituição

Leia mais

Construir o futuro de novas gerações em Alenquer

Construir o futuro de novas gerações em Alenquer Construir o futuro de novas gerações em Alenquer Projeto para a construção de Jardim de Infância, sala multiusos e passagem coberta para refeitório. Vamos apresentar-vos A comissão de pais. Os motivos

Leia mais

CRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA A QUINTA DOS SONHOS PROJECTO EDUCATIVO

CRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA A QUINTA DOS SONHOS PROJECTO EDUCATIVO CRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA A QUINTA DOS SONHOS PROJECTO EDUCATIVO Ano lectivo 2009/2010 Índice 1. Projecto Educativo o que é? 2. Caracterização da Instituição 2.1 Sala de creche 2.2 Salas de Jardim de Infância

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico..

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico.. 2008/2010 2012/2014 ÍNDICE Introdução 1-O que é..4 2-Contexto normativo..4 3-Articulação com outros instrumentos..4 4-Conteúdos do projeto educativo....5 5-Diagnóstico estratégico..4 6 -Resultados vão

Leia mais

6 Plano de Acção 2005/2006

6 Plano de Acção 2005/2006 1 6 Plano de Acção 2005/ A Rede social iniciou actividades efectivas em em 2003, tendo sido realizado, até 2004 o Pré-Diagnóstico, o Diagnóstico Social, o Plano de Desenvolvimento Social e o Plano de Acção

Leia mais

Síntese dos conteúdos mais relevantes

Síntese dos conteúdos mais relevantes Síntese dos conteúdos mais relevantes Nos últimos Censos de 2001, o Concelho da Lourinhã contabilizou 23 265 habitantes, reflectindo uma evolução de + 7,7% face a 1991. Em termos demográficos, no Concelho

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Escolher um programa de cuidados infantis

Escolher um programa de cuidados infantis Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,

Leia mais

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás O CNPV e as Estruturas Locais de Voluntariado 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás As Origens do Voluntariado O Voluntariado sempre existiu. Nuns casos, de maneira difusa, noutros de forma organizada.

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

CATL-Oficina da Criança

CATL-Oficina da Criança Santa Casa da Misericórdia Mértola Centro Infantil Toda A CRIANÇA É UM ARTISTA AO SEU MODO. Precisamos oferecer um monte de possibilidades muitos materiais, muitas linguagens, pois possuir muitas linguagens

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Alojamento no Ensino Superior

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Alojamento no Ensino Superior Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Alojamento no Ensino Superior Francisco Campos José Pedro Conde José Rodrigues Miguel Fernandes Miguel Silva Rafael Cardoso Relatório do Trabalho Prático

Leia mais

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento

Leia mais

Projecto Mobilidade Para Todos. Normas de Utilização e Funcionamento

Projecto Mobilidade Para Todos. Normas de Utilização e Funcionamento Projecto Mobilidade Para Todos Normas de Utilização e Funcionamento As pessoas com mobilidade condicionada debatem-se diariamente com grandes condicionalismos no acesso a vários recursos/serviços existentes

Leia mais

Plano de Acção Ano 2011. Avaliação

Plano de Acção Ano 2011. Avaliação Rede Social de Pombal de Pombal Plano de Acção Ano 2011 Avaliação Prioridade 1- (PNAI) (Combater a pobreza das crianças e dos idosos, através de medidas que asseguremos seus direitos básicos de cidadania)

Leia mais

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Alenquer

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Alenquer Programa 1 Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Preâmbulo Os rápidos processos de modernização que Portugal tem conhecido nas últimas décadas, se por um lado trouxeram consigo uma melhoria

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DA CRECHE

ANEXO I REGULAMENTO DA CRECHE ANEXO I Norma I Âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento visa definir as regras de organização e funcionamento da Creche integrada no Centro Social Paroquial de Carnide. 2. A Creche destina-se a crianças

Leia mais

INTRODUÇÃO. O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche.

INTRODUÇÃO. O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche. INTRODUÇÃO O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche. É, na sua especificidade, o instrumento base de referência permanente ao qual todo o sistema educativo

Leia mais

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia Parte 6.1 Equipamentos sociais e respostas da acção por freguesia Acção Social A acção social é um

Leia mais

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA 1 CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ENQUADRAMENTO Um projecto de prevenção em saúde mental na área da primeira infância implica sempre uma união de esforços e um trabalho em conjunto

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A Comissão de Política Geral reuniu no dia 11 de junho de 2014, na delegação de Ponta Delgada da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, a fim de apreciar, relatar e dar parecer

Leia mais

MENSAGEM DE NATAL PM

MENSAGEM DE NATAL PM MENSAGEM DE NATAL PM Boa noite, Como todos sabemos, os últimos 3 anos foram fortemente marcados pela resposta ao colapso financeiro de 2011. Todos sentimos no nosso dia-a-dia as dificuldades e como nos

Leia mais

Estórias de Iracema. Maria Helena Magalhães. Ilustrações de Veridiana Magalhães

Estórias de Iracema. Maria Helena Magalhães. Ilustrações de Veridiana Magalhães Estórias de Iracema Maria Helena Magalhães Ilustrações de Veridiana Magalhães 2 Era domingo e o céu estava mais azul que o azul mais azul que se pode imaginar. O sol de maio deixava o dia ainda mais bonito

Leia mais

MUNICÍPIO DE VAGOS Câmara Municipal Rua da Saudade 3840-420 VAGOS

MUNICÍPIO DE VAGOS Câmara Municipal Rua da Saudade 3840-420 VAGOS -------------------- ACTA DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO -------------------- -----------------------------------------------ACTA Nº 5---------------------------------------------------- ------Aos trinta

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas Preâmbulo A participação dos cidadãos na gestão dos destinos de uma autarquia é uma abertura necessária à sociedade. As autarquias, sendo o poder

Leia mais

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir

Leia mais

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

ACADEMIA PIONEIROS Férias

ACADEMIA PIONEIROS Férias sempre a mexer (regime OCUPAÇÃO ABERTA) Regulamento Interno Férias 2013 Art.º 1 - Informações Gerais 1. As Férias Academia decorrem nas instalações da Academia Pioneiros e seus parceiros, em regime fechado;

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

CENTRO SOCIAL DE S. FÉLIX DA MARINHA

CENTRO SOCIAL DE S. FÉLIX DA MARINHA CENTRO SOCIAL DE S. FÉLIX DA MARINHA Instituição Particular de Solidariedade Social Pessoa Colectiva de Utilidade Pública Fundada a 8 de Agosto de 1995 FUNDAÇÃO A ideia nasce através de um grupo de amigos

Leia mais

Após 41 anos de descontos e 65 de idade reformei-me. Fiquei com UMA SÓ reforma calculada a partir dos descontos que fiz nesses 41 anos.

Após 41 anos de descontos e 65 de idade reformei-me. Fiquei com UMA SÓ reforma calculada a partir dos descontos que fiz nesses 41 anos. Vamos lá entender!? Tenho sido questionado sobre a razão de terem terminado a nível do SNS as cirurgias de mudança de sexo que eram feitas por mim no CHLN/Hospital Santa Maria, em Lisboa. Decidi por isso

Leia mais

O Plano de Desenvolvimento Social

O Plano de Desenvolvimento Social O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

Pág. 19 Pág. 20 Pág. 21 Pág. 22-23

Pág. 19 Pág. 20 Pág. 21 Pág. 22-23 1 Indice Implementação do Cartão Social..... Pág. 3 Implementação da Oficina Doméstica.. Pág. 4 Promover o Envelhecimento com Qualidade de Vida.. Pág. 5 Promover o Envelhecimento com Qualidade de Vida...

Leia mais

Pedro R ibeiro Ribeiro e S ilva Silva MAPFRE Seguros

Pedro R ibeiro Ribeiro e S ilva Silva MAPFRE Seguros Pedro Ribeiro e Silva MAPFRE Seguros A avaliação de riscos psicossociais no trabalho na ótica das seguradoras A avaliação dos riscos psicossociais pelas seguradoras pode ser efectuada em duas perspectivas:

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA

CURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA pág. 1 de 8 CURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA Artº 1 - Âmbito 1 - O presente Regimento define as normas de organização e funcionamento do Curso de Iniciação Pedagógica (CIP),

Leia mais

Centro Nacional de Apoio ao Imigrante

Centro Nacional de Apoio ao Imigrante Introdução Centro Nacional de Apoio ao Imigrante Portugal, como outros países da União Europeia, assistiu nos últimos anos a um crescimento acentuado do número de imigrantes. De um país de emigração tornou-se,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira

Leia mais

Entrevista A2. 2. Que idade tinhas quando começaste a pertencer a esta associação? R.: 13, 14 anos.

Entrevista A2. 2. Que idade tinhas quando começaste a pertencer a esta associação? R.: 13, 14 anos. Entrevista A2 1. Onde iniciaste o teu percurso na vida associativa? R.: Em Viana, convidaram-me para fazer parte do grupo de teatro, faltava uma pessoa para integrar o elenco. Mas em que associação? Na

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões

Leia mais

IMS Health. Carlos Mocho. General Manager. www.imshealth.com

IMS Health. Carlos Mocho. General Manager. www.imshealth.com IMS Health Carlos Mocho General Manager www.imshealth.com Q. A IMS tem actividade em Portugal e Fale-nos um pouco da actividade da empresa? R. A IMS Portugal iniciou em Portugal no inicio deste ano (2008),

Leia mais

World Café: Interligar para vencer

World Café: Interligar para vencer World Café: Interligar para vencer Principais Reflexões Tais reflexões resultam de uma sessão intitulada World Café: Interligar para vencer que ocorreu na Cruz Vermelha Portuguesa Centro Humanitário de

Leia mais

A organização dos meios humanos na empresa

A organização dos meios humanos na empresa António Malta A organização dos meios humanos na empresa 1. Para poder desempenhar a sua função económica geral produção de bens ou prestação de serviços a empresa tem necessariamente que contar com uma

Leia mais

Proteção Civil de Odivelas

Proteção Civil de Odivelas Proteção Civil de Odivelas 1 1 Introdução Tem sido apanágio deste Serviço apostar numa aculturação da população em termos de segurança e de Proteção Civil. Cremos por isso que cada indivíduo, como membro

Leia mais

Sinopse I. Idosos Institucionalizados

Sinopse I. Idosos Institucionalizados II 1 Indicadores Entrevistados Sinopse I. Idosos Institucionalizados Privação Até agora temos vivido, a partir de agora não sei Inclui médico, enfermeiro, e tudo o que for preciso de higiene somos nós

Leia mais

Minhas senhoras e meus senhores.

Minhas senhoras e meus senhores. Minhas senhoras e meus senhores. Apresentamos hoje a Campanha Especial de Segurança Rodoviária que visa, durante o mês de Dezembro e os primeiros dias de Janeiro, valorizar a prevenção e reforçar a segurança

Leia mais

Psicologia Educacional I. Violência nas escolas

Psicologia Educacional I. Violência nas escolas Psicologia Educacional I Violência nas escolas Objectivos Analisar algumas das causas que levam à violência nas escolas. Analisar a forma como esta se manifesta, nomeadamente nas relações professor/aluno,

Leia mais

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências

Leia mais

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009 FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,

Leia mais

A nossa missão: Valorização dos tempos livres contribuindo para o desenvolvimento individual e social de uma forma educativa e cultural.

A nossa missão: Valorização dos tempos livres contribuindo para o desenvolvimento individual e social de uma forma educativa e cultural. O Campo de Férias DECOJovem é promovido pela DECO em colaboração com a UPAJE, enquanto entidade organizadora e creditada pelo Instituto Português do Desporto e Juventude para a organização de atividades

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da

Leia mais

Análise da proposta de deliberação das alterações do Preçário da Universidade Aberta

Análise da proposta de deliberação das alterações do Preçário da Universidade Aberta Análise da proposta de deliberação das alterações do Preçário da Universidade Aberta A Associação Académica da Universidade Aberta analisou com atenção a proposta de deliberação da alteração ao Preçário

Leia mais

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR Reduzir as desigualdades em saúde Garantir um ambiente físico de qualidade Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias Melhorar a saúde

Leia mais

Junta de Freguesia de Santiago PLANO DE ACTIVIDADES 2011. Introdução

Junta de Freguesia de Santiago PLANO DE ACTIVIDADES 2011. Introdução Junta de Santiago PLANO DE ACTIVIDADES 21 Introdução O ano de 21, para além de ser um ano de continuidade de Projectos idealizados e iniciados no ano transacto é sem sombra de dúvidas um ano complicado

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de

Leia mais

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com

Leia mais

Regulamento Interno Academia Pioneiros

Regulamento Interno Academia Pioneiros Regulamento Interno Academia Pioneiros Art.º 1 - Informações Gerais 1. A Academia Pioneiros decorre nas suas próprias instalações, em regime fechado; 2. Cabe à Direção dos Pioneiros de Bragança Futsal

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 154/IX INTEGRAÇÃO DA MEDICINA DENTÁRIA NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 154/IX INTEGRAÇÃO DA MEDICINA DENTÁRIA NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 154/IX INTEGRAÇÃO DA MEDICINA DENTÁRIA NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A situação da saúde oral em Portugal é alarmante. Portugal está, em todos os dados sobre saúde

Leia mais

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Resolução nº 321/X

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Resolução nº 321/X Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Resolução nº 321/X Recomenda ao Governo a adopção de medidas de combate e prevenção do Carjacking O roubo de veículos com utilização de violência, designadamente

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2012

PLANO DE ATIVIDADES 2012 PROMOÇÃO DA CIDADANIA SÉNIOR Grupo de trabalho pessoas idosas, envelhecimento e intergeracionalidade PLANO DE ATIVIDADES 2012 Peniche Certos de que estamos perante um dos desafios mais relevantes do século

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO JUNTA DE FREGUESIA DE S. JOÃO DO CAMPO EDITORIAL SUMÁRIO ANO 7 BOLETIM Nº 27 2012 JULHO AGOSTO SETEMBRO EDITORIAL

BOLETIM INFORMATIVO JUNTA DE FREGUESIA DE S. JOÃO DO CAMPO EDITORIAL SUMÁRIO ANO 7 BOLETIM Nº 27 2012 JULHO AGOSTO SETEMBRO EDITORIAL ANO 7 BOLETIM Nº 27 2012 SUMÁRIO BOLETIM INFORMATIVO EDITORIAL JULHO AGOSTO SETEMBRO A Rua principal, a Dr Jaime Cortesão tem estado cortada EDITORIAL MANIFESTAÇÃO EM LISBOA POSTO MÉDICO ao trânsito, devido

Leia mais

ÍNDICE: 1. Introdução. 1. - Caracterização do meio 2. - Caracterização do espaço ATL... 2. - Caracterização do grupo. 3

ÍNDICE: 1. Introdução. 1. - Caracterização do meio 2. - Caracterização do espaço ATL... 2. - Caracterização do grupo. 3 ÍNDICE: 1. Introdução. 1 2. CONTEXTUALIZAÇÃO - Caracterização do meio 2 - Caracterização do espaço ATL... 2 3. Grupo - Caracterização do grupo. 3 - Caracterização da equipa/horário. 3 4. OBJETIVOS: - Objetivos

Leia mais

Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes

Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Iolanda Évora Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Apresentado no II Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Viana do Castelo25-26 de Outubro

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?

Leia mais

RELATÓRIO SANTA VITÓRIA SANTA VITÓRIA 1/19. VERSÃO FINAL. Julho de 2013

RELATÓRIO SANTA VITÓRIA SANTA VITÓRIA 1/19. VERSÃO FINAL. Julho de 2013 1/19 Relatório População Na freguesia de Santa Vitória, para além da sede de freguesia, existe outro aglomerado urbano com importância que possui PU definido no âmbito do PDM de Beja actualmente em vigor

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 1.º - Resumo da necessidade de emissão de faturas: A ASSOCIAÇÃO: Pratica exclusivamente operações isentas de

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO

Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra Regulamento Interno PREÂMBULO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei n.º147/99 de 1 de Setembro) regula a criação, competência

Leia mais

08/09. Relatório Síntese & Contas. Centro de Actividades Ocupacionais de São Vicente

08/09. Relatório Síntese & Contas. Centro de Actividades Ocupacionais de São Vicente 08/09 Relatório Síntese & Contas Centro de Actividades Ocupacionais de São Vicente Apresentação Medidas e estratégias adoptadas para a angariação de fundos Medidas gerais adoptadas para contenção de despesas

Leia mais

10. Equipamentos e Serviços Sociais

10. Equipamentos e Serviços Sociais 68 10. Equipamentos e Serviços Sociais A rede de equipamentos e serviços sociais existentes no concelho de Vidigueira constitui uma realidade resultante do esforço e envolvimento de entidades de diversa

Leia mais

1. Nota Introdutória. Caros Associados,

1. Nota Introdutória. Caros Associados, PROGRAMA DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2016 1 7 1. Nota Introdutória Caros Associados, O Plano Anual de Atividades é um instrumento de organização e gestão, contextualizando as diversas atividades a desenvolver

Leia mais

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2 8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

PARECER N.º 22/CITE/2013. Assunto: Pedido de Flexibilidade de Horário apresentado pela Trabalhadora Entidade Empregadora, S.A Processo n.

PARECER N.º 22/CITE/2013. Assunto: Pedido de Flexibilidade de Horário apresentado pela Trabalhadora Entidade Empregadora, S.A Processo n. PARECER N.º 22/CITE/2013 Assunto: Pedido de Flexibilidade de Horário apresentado pela Trabalhadora Entidade Empregadora, S.A Processo n.º 815 QX/2012 I OBJETO 1.1. Em 5 de setembro de 2012 a CITE recebeu

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO

REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO No quadro do protocolo celebrado em 27 de Março de 2003 entre a Fundação

Leia mais