Escola de Comunicações e Artes Universidade de São Paulo 20 a CENTRO DE ESTUDOS DE LITERATURA GRÁFICA PROJETO PARA UMA GIBITECA EM CURITIBA

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1 CENTRO DE ESTUDOS DE LITERATURA GRÁFICA PROJETO PARA UMA GIBITECA EM CURITIBA RESUMO Cíntia Negrão Nogueira Universidade Federal do Paraná Departamento de Arquitetura e Urbanismo Curitiba, Paraná, Brasil A literatura gráfica curitibana deu seus primeiros sinais de existência em 1888, através da revista Galeria Ilustrada. Desde então, diversos autores iniciaram produções de quadrinhos na cidade, e Curitiba foi berço de revistas importantes como A Farofa, Fora de Foco e Jazz, tendo como principal referência o artista Alceu Chichorro. No início da década de 1980, através de um longo processo de movimentos ligados ao urbanismo, arquitetura e artes, a cidade abriu as portas da Gibiteca, primeiro local no Brasil que abrigava um acervo de quadrinhos e pequeno espaço para exposições e cursos. Passando por diversos endereços da cidade, a Gibiteca curitibana chega aos seus 30 anos com acervo defasado, espaço reduzido e sem estrutura para seu potencial e suas necessidades. No final de 2008, em trabalho final de graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Paraná, a Gibiteca de Curitiba tem sua história levantada e sua estrutura é repensada, mostrando sua importância para a cena cultural da capital paranaense, tendo como produto final um projeto acadêmico para um novo espaço para a Gibiteca curitibana, contemplando espaços adequados para seu acervo, uso, integração com o Setor Histórico da cidade e devido reconhecimento de sua importância no cenário cultural da capital paranaense. PALAVRAS-CHAVE: Gibiteca; Sociedade; História dos Quadrinhos. 1. INTRODUÇÃO Diversas são as formas encontradas pelo homem de se expressar. Para tanto, existem igualmente diferentes formas de arte. O foco deste trabalho é a chamada nona arte, ou literatura gráfica, mescla de diversas outras manifestações artísticas e precursora da Pop Art. A arte sequencial caracteriza-se pela sua linguagem universal e popularidade. Apesar de ser vista como infantil por mais conservadores, possui uma grande versatilidade para agradar crianças e adultos, sendo um excelente instrumento de divertimento e educação.

2 Com o merecido destaque (e respeito) adquirido nos últimos anos, faz-se necessária a implantação de locais que polarizem os interesses relacionados a esta arte, como área de acervo, leitura, divulgação e profissionalização de interessados pelo tema o que ficou popularmente conhecido, no Brasil, por Gibiteca. Curitiba abriga, de forma pioneira, o primeiro local no mundo com estas características, sendo este, porém, esquecido e não respeitado como um local relevante. Por ser uma cidade desde cedo preocupada em preservar seu Centro Histórico e nele divulgar diferentes formas culturais, Curitiba comporta a necessidade de um novo projeto de Gibiteca, com um programa de necessidades e identidade arquitetônica que o tema necessita, tornando-se assim, um local mais adequado à relevância que a literatura gráfica sempre possuiu na cidade. Esta necessidade foi objeto de estudo de um trabalho final de graduação para obtenção do título de arquiteto e urbanista pela Universidade Federal do Paraná no ano de 2008, cujo estudo e resultado é apresentado neste artigo. 2. HISTÓRIA DA LITERATURA GRÁFICA EM CURITIBA O surgimento da literatura gráfica curitibana começou a dar sinais no ano de 1888, através da revista Galeria Ilustrada, na sessão humorística Gaveta do Diabo. Esta era editada por Narciso Figueiras, que publicava histórias em quadrinhos de página inteira. Assim como no resto do Brasil, o início do século XX foi um período muito fértil para a produção de quadrinhos local. Em 1917, iniciou-se a produção de um dos maiores artistas curitibanos: Alceu Chichorro. Utilizando-se de personagens polêmicos, como Minervinho, Tancredo, Chico Fumaça e Marcolina, Chichorro criticava a elite da cidade da época. Mesmo assim, conseguiu publicar suas tiras nos jornais O Dia e Gazeta do Povo.

3 Figura 01: Chico Fumaça, personagem de Alceu Chichorro Fonte: BÓIA, 1998 Nos anos seguintes, muitos periódicos são lançados em Curitiba, onde o humor gráfico fazia pequenas aparições, como em A Farofa, Fora de Foco e Jazz. Até mesmo são lançados álbuns com histórias em alemão (como Fred und Fritze), já que a cidade possuía muitos imigrantes desta nacionalidade. Em 1938, no Diário da Tarde, Poty Lazarotto lança uma série de histórias em quadrinhos chamada As Aventuras de Haroldo, o Homem- Relâmpago. Entre as décadas de 1940 e 1970, houve uma grande escassez na produção local, sendo quebrada pelo movimento underground, que já tomava conta do país. Em 1976 é lançado Casa de Tolerância, publicação conduzida por Edson Cortiano. No mesmo ano, é lançado o Boletim Gibitiba, criado por interessados em quadrinhos, que se reuniam na Casa Romário Martins (onde o arquiteto Key Imaguire Jr. era o diretor) para discutir o tema sendo aí o embrião da Gibiteca.

4 Figura 02: Boletim Gibitiba Fonte: GIBITIBA, 1982 Em 1977, a editora Grafipar entra no mercado de quadrinhos, numa atuação interrompida em 1983, mas foi muito importante no cenário local por trazer para a cidade diversos nomes no mercado editorial, como Claudio Seto, Flavio Colin, Sérgio Lima e Itamar Gonçalves. Após a fundação da Gibiteca de Curitiba, em 1982, muitos outros nomes surgiram no cenário local, conquistando até mesmo espaço no mercado internacional, como Zé Aguiar, Fulvio Pacheco, Tako X e muitos outros. Figuras 03, 04 e 05: Publicações de artistas locais, como Zé Aguiar, Fulvio Pacheco e Tako X Fontes:

5 3. A GIBITECA DE CURITIBA Segundo depoimento de Key Imaguire Jr., arquiteto e o idealizador da Gibiteca, a ideia de um local que pensasse quadrinhos começou em 1973, ano em que assumiu a direção da recém-restaurada Casa Romário Martins. Havia muitas ideias de uso e linhas de pesquisas no local, surgindo assim, o interesse em se trabalhar com a área emergente da literatura gráfica. Como já descrito, o Brasil todo vivia uma fase de efervescência na área de quadrinhos. Com a publicação Casa de Tolerância, o corpo editorial da revista constatou que havia muita quantidade e qualidade de materiais curitibanos, possíveis de publicação e divulgação. Surge a intenção de organizar todas essas ideias e pedir um espaço à Fundação Cultural de Curitiba, onde seria instalada uma espécie de quartel general para os interessados em quadrinhos, uma Gibiteca. Dando continuidade ao projeto, em 1976 é lançado o boletim Gibitiba. Segundo IMAGUIRE (1997), teria que ser um lugar capaz de polarizar todo o interesse por quadrinhos, e isso amplamente, de uma maneira capaz de pesar, influenciar, contribuir para a cultura quadrinística (...). Ou seja, não bastava apenas ser uma biblioteca de gibis, ela deveria ser um espaço para divulgar a literatura gráfica, buscar mais leitores, e profissionalizar mais artistas em potencial. Figuras 06 e 07: Propostas para Gibiteca, de Key Imaguire Jr (1976) e Abrão Assad (1980) Fonte: GIBITIBA, 1982

6 Em 1979, já fora da direção da Casa Romário Martins, Imaguire e outro arquiteto, Domingos Bongestabs, são convidados a projetar uma sede para a Gibiteca. O terreno pretendido localizava-se na região central de Curitiba. Por falta de orçamento, o projeto nunca saiu do papel. No ano de 1982, o tão sonhado espaço para a Gibiteca é finalmente cedido: uma pequena sala na Galeria Schaffer, no centro da cidade. Por mais modesto que fosse seu início, conseguiu uma grande doação de Adolfo Aizen, da Editora Brasil-América, para formação de acervo. Apesar disso, a direção da entidade ficou a cargo de pessoas que viam o gibi como algo estritamente infantil, postura essa que foi modificada apenas em 1986, com a direção de Márcia Squiba. Figuras 08 e 09: Entrada e área de leitura da primeira Gibiteca Fonte: GIBITIBA, 1982 A partir daí, muitos eventos e atividades passaram a ser realizados na Gibiteca, sendo em 1988 o primeiro ano em que um curso de histórias em quadrinhos foi realizado, ministrado pelo desenhista Claudio Seto. Em 1989 é realizado o Festival do Gibi, com apoio da Editora Abril. No mesmo ano, a Gibiteca é transferida para uma sala maior, na própria Galeria e, posteriormente, para o Solar do Barão Centro Cultural localizado no Centro Histórico de Curitiba ocupando então seis salas.

7 Com a ampliação de seu espaço físico, a Gibiteca passou a receber mais eventos, oferecer mais cursos e ser ponto de encontro de outras áreas, além da literatura gráfica, como jogos de RPG, reuniões do Foto Clube de Curitiba e da Magipar (Mágicos de Curitiba). Em 1991, realiza a Exposição Internacional dos Fanzines. Em 1993, o primeiro Encontro Internacional de RPG. Em 1998, é feita a reforma do Solar do Barão a Gibiteca passou alguns meses na sede da Fundação Cultural de Curitiba. Ao voltar para sua casa, perdeu suas salas, espaços nobres do Solar do Barão, ocupando, a partir daí, a garagem do Centro Cultural hoje, são apenas duas salas, que compartilham o acervo, área de leitura, administração, sala de aula e encontros dos grupos já citados. Figuras 10 e 11: áreas de leitura e acervo da atual Gibiteca Figuras 12 e 13: administração e acervo da atual Gibiteca

8 Figuras 14 e 15: sala de aula e vista externa da Gibiteca Figura 16: croqui da planta da Gibiteca Apesar de todas as dificuldades, ainda são realizados lançamentos de obras e exposições relevantes, como a do cartunista argentino Quino, em 2007 (na comemoração dos vinte e cinco anos de Gibiteca).

9 4. UMA NOVA GIBITECA PARA CURITIBA Após a realização de entrevistas e visitas a diferentes terrenos, foi constatada a necessidade de um novo espaço para a Gibiteca de Curitiba, sendo proposto, desta forma, um projeto acadêmico para esta edificação. Após o estudo histórico e legislativo da cidade, foi eleita como melhor região para abrigar este projeto de porte cultural o bairro São Francisco pela proximidade com outros espaços culturais e com a atual sede da Gibiteca, além da vocação natural do bairro em ser a área cultural da cidade. O terreno está inserido no chamado setor especial histórico. Além disso, está em entorno de bem tombado a Praça João Cândido, o Belvedere e as Ruínas de São Francisco. Está próximo, também, ao Museu Paranaense, ao Memorial de Curitiba e à Feira do Largo da Ordem, realizada aos domingos e que oferece antiguidades, artesanato e gastronomia, sendo importante ponto turístico da cidade. O sítio escolhido para o trabalho abrigou a antiga Sede do clube novo Operário edificação de 1949 sem relevância arquitetônica, não sendo tratado como Unidade de Interesse de Preservação, com cerca de m². A atual utilização do terreno para eventos culturais pouco expressivos foi um dos principais motivos para elaborar o partido arquitetônico no sítio, com belas visuais da cidade e de todo o Centro Histórico. Como forma de agregar ainda mais a vocação cultural do bairro, a Gibiteca parte do princípio de ser um espaço para múltiplos usos, com deques abertos e cobertos - uma forma de estender a Feira do Largo da Ordem, bem como agregar novos usos no entorno - jogos de RPG, trocas de gibis e até mesmo estacionamento de bicicletas, em falta no centro curitibano. O espaço arquitetônico partiu como uma grande fita elevada do solo - para abrigar usos diversos em seu inferior e liberar a visual da área de leitura do usuário do espaço para a cidade - devidamente protegido com brises móveis, que dão um aspecto lúdico ao projeto, sem comprometer o entorno de bem tombado. O sistema construtivo deu liberdade de uso de grandes vãos nos dois pavimentos, trazendo à sala de leitura uma liberdade de criação de nichos e espaços diversos, com elementos diferenciados, como as estantes do acervo e a área de obras especiais.

10 O projeto, realizado em nível acadêmico, é o início de uma proposta viável para uma nova Gibiteca, sendo possível ser realizada desde que haja interesse nas atuais políticas públicas de universalização da cultura, englobando as esferas municipal, estadual e federal. Figura 17: Implantação e Entorno proposta para a Gibiteca

11 Figura 18: Planta baixa proposta para a Gibiteca Figura 19: Perspectiva externa proposta para a Gibiteca

12 Figura 20: Perspectiva externa proposta para a Gibiteca REFERÊNCIAS Livros: BÓIA, W. Alceu Chichorro. Curitiba: Secretaria de Estado da Cultura, BRAGA, F; PATATI, C. Almanaque dos quadrinhos: 100 anos de uma mídia popular. Rio de Janeiro: Ediouro, GIBITIBA. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, GONÇALO JUNIOR. A guerra dos gibis: a formação do mercado editorial brasileiro e a censura aos quadrinhos, São Paulo: Companhia das Letras, IMAGUIRE JR, Key. A Gibiteca de Curitiba. In: Metal Pesado. Curitiba: Gibiteca de Curitiba, MOON, F. 10 Pãezinhos Fanzine. São Paulo: Devir, 2007.

13 MOYA, A. Shazam!. São Paulo: Perspectiva, Santos, Fulvio Frederico Pacheco. A história da Gibiteca e os quadrinhos em Curitiba Monografia (Especialização em Fundamentos do Ensino e da Pesquisa da História da Arte Brasileira). Faculdade de Artes do Paraná, Curitiba. Slides: BONGESTABS, D; IMAGUIRE JR., K. Projeto da Gibiteca de Curitiba. Curitiba, slides, color. Internet FULVIO PACHECO. Disponível em < Acesso em 25 maio JOSÉ AGUIAR. Disponível em < Acesso em 25 maio TAKO X. Disponível em < Acesso em 25 maio

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