Mercados diferentes geram grandes oportunidades
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- Luiz Guilherme Soares Teves
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1 Mercados diferentes geram grandes oportunidades SOFTEX - São Paulo 25/11/2014
2 Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Criação Serviço Social Autônomo, pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, de interesse coletivo e de utilidade pública, criado pela Lei de 30 de dezembro de Objetivo Promover a execução de políticas de desenvolvimento industrial, especialmente as que contribuam para a geração de empregos, em consonância com as políticas de comércio exterior e de ciência e tecnologia.
3 Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Missão
4 Vendas mundiais por segmentos de EMHO (2012 e 2018 est.) Segmentos Taxa cresc. anual (%) Participação de mercado 2012 (%) Participação de mercado 2018 (%) (est) 1 Diagnóstico in vitro 5,1 12,5 12,9 2 Cardiologia 4,2 10,9 10,7 3 Diagnóstico por imagem 3,8 10,3 9,9 4 Ortopedia 3,4 9,4 8,8 5 Oftalmologia 5,7 6,8 7,2 6 Endoscopia 5,3 5,1 5,3 7 Administração de 3,7 5,1 4,8 8 medicamentos Cirurgia geral e plástica 5,4 3,8 4 9 Odontologia 4,6 3,6 3,6 10 Tratamento de feridas 3,5 3,4 3,2 11 Tratamento de diabetes 3,4 3,4 3,2 12 Nefrologia 4,1 3, Otorrinolaringologia 6,2 1,9 2,1 14 Anestesia e respiração 5,6 1,7 1,9 15 Neurologia 6,9 1,5 1,8 Total (15 maiores) 4,5 (US$ 288 bi) 82,6 82,6 Fonte: Panorama Econômico ATS Saúde ABDI - Equip. de Diagnóstico - Elaboração com base em dados de Evaluate Med Tech (2013).
5 Exportações mundiais de EMHO, por segmentos (US$ bilhões) ( ) Segmentos Crescimento médio anual (%) Participação média anual (%) Equipamentos médico-hospitalares 57,1 54,9 59,8 66,7 68,8 4,9 37,4 Implantes e reabilitação 36,5 37, ,4 45,8 5,9 25,1 Laboratório 25, ,3 32,8 32,9 6,5 17,6 Radiologia e diagnóstico por imagem 26,2 24,1 26,9 29,8 30,5 4,1 16,7 Odontologia 5,2 4,6 4,8 5,4 5,6 2,2 3,1 Total 150,9 145,9 161,8 179,3 183,5 5,2 - Fonte: Panorama Econômico ATS Saúde ABDI - Equip. de Diagnóstico - Elaboração com base em com base em dados da UN Comtrade
6 Faturamento das principais empresas mundiais de diagnóstico in vitro e por imagem (2012) 10 maiores de diagnóstico in vitro 10 maiores de diagnóstico por imagem Origem do Particip. Origem do Particip. Empresas Empresas capital (%) capital (%) Roche Suíça 18,8 Siemens Alemanha 28,9 Siemens Alemanha 11,8 Danaher EUA 10,6 Abbot Laboratories EUA 9,8 Thermo Fisher Scientific EUA 6,7 Becton Dickinson EUA 5,8 Alere EUA 4,8 Johnson & Johnson EUA 4,7 Sysmex Japão 3,8 BioMérieux França 3,7 Total (10 maiores) - 80,7 Faturamento Total US$ 43,6 bi General Electric EUA 23,3 Philips Holanda 13,5 Toshiba Japão 12,5 Carestream Health EUA 4,2 Hitachi Medical Japão 3,7 Agfa-Gevaert Bélgica 2,6 Konica Minolta Japão 2,4 Shimadzu Japão 1,8 Varian Medical Systems EUA 1,4 Total (10 maiores) 94,5 Faturamento Total US$ 36,1 bi Fonte: Panorama Econômico ATS Saúde ABDI - Equip. de Diagnóstico - Elaboração com base em dados de Evaluate Med Tech (2013).
7 Características gerais da indústria e do comércio mundial de EHMO concentração da estrutura de oferta nas mãos de grandes empresas internacionalizadas e diversificadas: 20 maiores empresas concentram mais de 50% das vendas mundiais (2012) + predomínio de empresas dos EUA (12 de 20 empresas) concentração mais forte em cada um dos segmentos: segmento de diagnóstico in vitro: 10 maiores empresas: 80% (2012) segmento de diagnóstico por imagem: 10 maiores empresas: 95% (2012) processos de fusão e aquisição intensificação da concentração da oferta; internacionalização produtiva e comercial liderada pelas principais empresas; envolvendo a disseminação das atividades produtivas e de montagem (por exemplo, de um determinado tipo de equipamento) por diferentes países. dinamismo tecnológico: principais empresas mantêm elevados gastos em P&D (investimento em P&D/faturamento = média geral 8%) comércio mundial: concentração dos valores transacionados em alguns segmentos e em determinados produtos + concentração das exportações e importações em conjunto limitado de países. Fonte: Panorama Econômico ATS Saúde ABDI - Equip. de Diagnóstico
8 Impactos socioeconômicos do Complexo Industrial da Saúde (CIS) no Brasil Crescente demanda nacional em saúde: 8,8% do PIB em IBGE e 10,2% do PIB em Conselho Nacional de Saúde (CNS) 12 milhões de empregos diretos e indiretos 35% do esforço nacional de P&D (área de maior crescimento do esforço de inovação do mundo) Fonte: Ministério da Saúde
9 Impactos econômicos do CIS no Brasil Evolução da Balança Comercial da Saúde (valores em US$ bilhões - IPC/ EUA) Fonte: GIS/ENSP/FIOCRUZ, Rede Alice/MDIC. Acesso em janeiro/2014. Déficit no patamar de US$ 11,6 bilhões
10 (%) Brasil: coeficientes de importação e de exportação de equipamentos de instrumentação médico-hospitalares (2003 a 2013) Coeficiente de Exportação Coeficiente de Importação Fonte: Panorama Econômico ATS Saúde ABDI - Equip. de Diagnóstico - Elaboração com base em com base em dados da FIESP/FUNCEX.
11 Comércio exterior brasileiro de equipamentos de medicina diagnóstica (2008 a 2013) (US$ milhões) Segmentos Transação comercial Variação 2013/2008 (%) Radiologia e Diagnóstico por Imagem Laboratórios Total segmentos ABIMO Exportações ,9 Importações ,5 Saldo ,2 Exportações ,9 Importações ,6 Saldo ,2 Exportações ,5 Importações ,3 Saldo ,7 Fonte: Panorama Econômico ATS Saúde ABDI - Equip. de Diagnóstico - Elaboração com base em com base em dados da SECEX/MDIC.
12 Impactos econômicos do CIS no Brasil Exportação - Produtos para Odontologia (US$) Cadeiras de Dentista/Salões de Cabeleireiro, Etc. Outros Aparelhos de Raios X, para Odontologia Outros Aparelhos de Raios X,p/Diagnostico Apars. de Raios X, d e Diagnost.de Tomada Outros Artigos e Aparelhos de Prótese Dentaria Outros Dentes Artificiais Exc. de Acrílico Dentes Artificiais de Acrílico Outros Instrumentos e Aparelhos p/odontologia Apars. p/ /Desenho/Constr.Peca Apars. Operando por Proj. Cinet. de Partic. p/ Limas p/ Odontologia Brocas p /Odontologia, de Outras Matérias Brocas p/ Odontologia, de Aço Vanádio Brocas p/ Odontologia, de Carboneto de Apars.Dentários de Brocar Mesmo c/ Outros Apars. p/ Tratam.Bucal, que Oper. A jan/12 a dez/13 jan/12 a dez/ Milhões Fonte: Elaboração própria a partir de dados MDIC/Alice Web. Acesso em janeiro/2014.
13 Impactos econômicos do CIS no Brasil Importação - Produtos para Odontologia (US$) Cadeiras de Dentista/Salões de Cabeleireiro,Etc. Outros Aparelhos de Raios X,para Odontologia Outros Aparelhos de Raios X,p/Diagnostico Apars.de Raios X,de Diagnost.de Tomada Outros Artigos e Aparelhos de Prótese Dentaria Outros Dentes Artificiais Exc.de Acrílico Dentes Artificiais de Acrílico Outros Instrumentos e Aparelhos p/odontologia Apars.p/Desenho/Constr.Peca Apars.Operando por Proj.Cinet.de Limas p/odontologia jan/13 a out/13 jan/12 a out/2012 Brocas p/odontologia,de Outras Matérias Brocas p/odontologia,de Aço Vanádio Brocas p/odontologia,de Carboneto de Tungstênio Apars.Dentários de Brocar Mesmo Outs.Apars.p/Tratam.Bucal,que Operam a Laser Milhões Fonte: Elaboração própria a partir de dados MDIC/Alice Web. Acesso em janeiro/2014.
14 2006 : 100 Evolução do emprego de diretores e gerentes de P&D ( ) Fabricantes de máquinas e equipamentos médicos Fabricantes de instrumentos e materiais médicos e ópticos Indústria de Transformação Fonte: Panorama Econômico ATS Saúde ABDI - Equip. de Diagnóstico - Elaboração com base em com base em dados da RAIS/MTE
15 2006 : 100 Evolução do emprego de pesquisadores e profissionais das ciências ( ) Fabricantes de máquinas e equipamentos médicos Fabricantes de instrumentos e materiais médicos e ópticos Indústria de Transformação Fonte: Panorama Econômico ATS Saúde ABDI - Equip. de Diagnóstico - Elaboração com base em com base em dados da RAIS/MTE
16 Contexto Epidemiológico SUS
17 Contexto Epidemiológico Intervenções no processo de atendimento de saúde baseados em TIC
18 Produtos Estratégicos
19 Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Xxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx O PLANO BRASIL MAIOR Xxxxxxxxxxxxx (PBM ) Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx E Xxxxxxxxxxxxxxx O xxxxxxxxxxxxx COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE (CIS)
20 Plano Brasil Maior Diretriz Ampliação e Criação de Novas Competências Tecnológicas e de Negócios: incentivos à atividades e empresas com potencial para ingressar em mercados dinâmicos e com elevadas oportunidades tecnológicas e uso do poder de compra do setor público para criar negócios intensivos em conhecimento e escala
21 Agenda Estratégica do CIS Fortalecimento do parque produtivo de fármacos (bioprodutos e químicos), medicamentos, equipamentos, hemoderivados, vacinas e materiais de uso em saúde no país Utilização do Poder de Compra Governamental para aquisição de produtos e serviços estratégicos para o SUS Indução da inovação Fortalecimento da produção pública mediante a qualificação da gestão e ampliação de investimentos na produção, para atender as demandas do SUS Prospecção e monitoramento tecnológico para orientar a política de inovação e acesso
22 Reflexão sobre as Políticas Industriais no Setor de Saúde Desde a PITCE ao Plano Brasil Maior (PBM) observa-se que a Política Industrial voltada para área de Saúde vem se especializando em medidas e ações que favorecem a produção local e o uso do poder de compras do Estado. As PDPs representam um avanço tanto com relação ao desenvolvimento tecnológico quanto nos aspectos jurídicos. Aprimorar os instrumentos voltados para a inovação tecnológica e internacionalização de empresas.
23 Perspectivas para o novo ciclo de Política Industrial em Saúde
24 Perspectivas de Políticas Industriais de Saúde Inovação Tecnológica e produtividade como eixo do novo ciclo de Política Industrial Definição de prioridades e critérios para a prática das encomendas tecnológicas Utilização da ATS do Complexo Saúde, Implantação das Plataformas do Conhecimento Atração de investimentos para Brasil Aplicação das margens de preferência Apoio à inserção de indústrias brasileiras em países estratégicos
25 Perspectivas para o novo ciclo de Política Industrial em Saúde Agenda Setorial Tecnológica
26 Perspectivas de Políticas Industriais de Saúde Agenda Setorial Tecnológica Instrumento do Plano Brasil Maior (PBM) e de apoio à Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI), sob a orientação da Coordenação Sistêmica de Inovação, para subsidiar a elaboração das Agendas Setoriais de Inovação
27 Agenda Tecnológica Setorial Orientação Inovação como fator de reposicionamento da indústria nacional Objetivo Identificar as tecnologias relevantes para a competitividade setorial (horizonte de 15 anos) Resultados Os resultados serão pactuados com as instâncias de governança do PBM: Comitês Executivos e Conselhos de Competitividade Setoriais As Agendas Tecnológicas passarão a compor as Agendas Estratégicas Setoriais do PBM Subsidiarão a elaboração de políticas públicas de inovação.
28 Agenda Tecnológica Setorial Consulta Estruturada FACTIBILIDADE TÉCNICA NO MUNDO ATÉ 2029 VIABILIDADE DO USO COMERCIAL NO MUNDO ATÉ 2029 EM 5 ANOS DIFUSÃO ESPERADA DO TÓPICO NO BRASIL EM 15 ANOS POTENCIAL DE DESENVOLV. E PRODUÇÃO NO BRASIL ATÉ 2029 Tecnologia Não-Factível Tecnologia Não-Viável Baixa Baixa Média Tecnologia Não-Atrativa Alta Reavaliada Tecnologia Emergente Média Baixa Média Alto Potencial Tecnologia Prioritária Tecnologia Factível Tecnologia Viável Alta Alta Baixa Média Tecnologia Relevante Baixo Potencial Tecnologia Crítica Alta
29 Agenda Tecnológica Setorial Química Química de renováveis Automotivo Motorização híbrida - elétrica Petróleo e Gás Bens de capital (subsea) TICs Display Defesa Veículos balísticos e não tripulados Armas inteligentes Sensores e comando e controle Bens de Capital Automação industrial Energias Renováveis Bens de capital COMPLEXO DA SAÚDE Biofármacos (monoclonais) Nanotecnologia (medicamentos e materiais) Órtoses e Próteses Equipamentos para diagnóstico de imagem e in vitro no local Medicina regenerativa (terapia celular e gênica, bioengenharia tecidual) Telemedicina
30 Agenda Tecnológica Setorial Nanotecnologia aplicada à Saúde - Diagnóstico - Biomarcadores
31 Agenda Tecnológica Setorial Nanotecnologia aplicada à Saúde Diagnóstico Imagiamento In Vivo
32 Agenda Tecnológica Setorial Nanotecnologia aplicada à Saúde - Terapia
33 Agenda Tecnológica Setorial Órteses e Próteses Solução de materiais para aumentar a vida útil dos dispositivos e diminuir rejeição Adequação ao biótipo da população por meio de customização (medicina individualizada)
34 Agenda Tecnológica Setorial Órteses e Próteses - Ortopedia
35 Agenda Tecnológica Setorial Órteses e Próteses - Reabilitação
36 Agenda Tecnológica Setorial Órteses e Próteses - Cardiologia
37 Agenda Tecnológica Setorial Órteses e Próteses - Odontologia
38 Agenda Tecnológica Setorial Equipamentos para diagnóstico por imagem e in vitro no local Convergência de tecnologias (biotecnologia, nanomateriais e TIC) Materiais avançados para dispositivos como sensores/transdutores para aumentar a qualidade de captação e transmissão de imagens Diagnósticos por microfluidos (diagnóstico precoce de tumores e cardiopatologias) Impactos SUS: maior eficiência e eficácia (exatidão no diagnóstico e confiabilidade em tempo real e ampliação do acesso com menor custo) Indústria: dispositivos médicos
39 ATS - Equipamentos para Diagnóstico Tecnologias Emergentes
40 Segmentos produtores de equipamentos para medicina diagnóstica no Brasil Grandes fragilidades do setor de EMHO no país: baixa escala e capacidade inovativa Diagnóstico por imagem: houve atração dos grandes produtores (políticas + movimentos estratégicos das grandes empresas internacionalizadas) e mudança na estrutura produtiva local. Desafio: desenvolver cadeia de fornecedores locais. Fragilidade: vulnerabilidade tecnológica. Diagnóstico in vitro: No mundo: dinamismo tecnológico favorece menores barreiras à entrada, mas há clara tendência de concentração. No Brasil: segmento bastante frágil, dominado por importações, e poucas grandes empresas mundiais produzindo localmente. Possibilidade de fortalecimento do capital nacional, sobretudo com cláusulas de indústria nascente. Fonte: Panorama Econômico ATS Saúde ABDI - Equip. de Diagnóstico - Elaboração com base em com base em dados da SECEX/MDIC.
41 Contexto Epidemiológico e introdução de inovações de melhor custo-efetividade SUS Saúde Suplementar Setor Privado Redes de Atenção à Saúde Qualidade do fluxo de informação
42 TIC e Telessaúde TIC proporcionavam uma oportunidade sem precedentes para melhorar a qualidade e equidade do acesso aos cuidados de saúde. Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS)
43 Telessaúde
44 Telessaúde e conjuntos tecnológicos
45 Telessaúde e conjuntos tecnológicos
46 Telessaúde e conjuntos tecnológicos
47 Telessaúde e conjuntos tecnológicos Objeto de aprendizagem interativo, com animação da anatomia humana, do Projeto Homem Virtual da Faculdade de Medicina da USP Fonte: USP. Guia do Homem Virtual (2012)
48 Obrigado! Valdênio Araújo
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