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1 1 ANO 6 N 39 PUBLICAÇÃO MENSAL DA COOPERATIVA CASTROLANDA AGOSTO 2009 Castrolanda entre as 500 maiores empresas do Brasil INFORME TÉCNICO: Eficiência biológica em vacas de alta produção P. 4 LEITE: POOL ABC completa 10 anos P. 10 e 11 AGROLEITE: Evento discute gestão e tecnologia ESPECIAL

2 2 Geral Diretor Presidente Frans Borg Diretor Vice-Presidente Richard Hendrik Borg Diretor Secretário José Hilton Prata Ribeiro Conselhereiros Hans Jan Groenwold Willem Berend Bouwman Armando Rabbers Cláudio Henrique Kugler Conselho Fiscal Jan Ate de Jager Elizete Telles Petter Henk Boele Kassies Alexander A. Mittelstedt Mark Allen Harvey Rudolfo Ernesto Bosmuller Comitê de Agricultores Jean Leonard Bouwman Frederik de Jager Luiz Fernando Tonon Maurício Barkema Eltje Jan Hendrik E. Groenwold Peter Greidanus Comitê de Bovinocultores Sandro Aurélio Hey Jan Loman Luiz Carlos Prestes Junior Jeferson Napoli Armando de Paula Carvalho Filho Roberto Meindert Borg Comitê de Suinocultores Armando Rabbers Elizete Telles Petter Leonard Loman José Carlos Sandrini Rudolfo Ernesto Bosmuller Roelof Rabbers 58 Comitê de Bataticultores Jan Ate de Jager Jean Leonard Bouwman Bernard David van de Riet Gerentes de Negócios Popke Ferdinand van der Vinne Gerente Geral Marco Antonio Prado Gerente Corporativo Mauro Cesar de Faria Gerente Unidade - Carnes Marcio Copacheski Gerente Unidade - Agrícola Henrique Costales Junqueira Gerente Unidade - Leite Cleudiney Iank Gerente Unidade - Batatas Edmilton Aguiar Lemos Gerente Unidade Industrial Impressão Kugler Artes Gráficas Diagramação Amauri Castro Jornalista Responsável Leila Gomes - MTB 6584 Tiragem 1200 exemplares Periodicidade: Mensal Contato: comunicacao@castrolanda.coop.br Fone: (42) Contato Comercial: Agromídia (11) Guerreiro Agromarketing: (44) *É permitida a reprodução desde que citada a fonte. Escreva para a Redação Envie seus comentários e opiniões sobre as reportagens publicadas para leila@castrolanda.coop.br NOVOS ASSOCIADOS MATRÍCULA NOME DO ASSOCIADO ATIVIDADE PRINCIPAL 1783 LUIZ ANTONIO TONON AGRÍCOLA 1784 JOAO ERNESTO CARVALHO BARBOSA AGRÍCOLA 1785 SIMAO ALVES PECUÁRIA DE LEITE 1786 ANTONIO GIOVANE IANK PECUÁRIA DE LEITE 1787 RIVADARIO TURRIM IMBRONIZIO PECUÁRIA DE LEITE ENQUETE O que você acha das políticas de incentivo do Governo Brasileiro para as Cooperativas? 24% 21% 39% 16% PÉSSIMA EXCELENTE BOA RUIM Veja a opinião dos visitantes do site da Castrolanda

3 Corporativo 3 MELHORES E MAIORES: Castrolanda entre as maiores empresas do Brasil A edição 2009 do levantamento Melhores e Maiores da revista Exame aponta a Castrolanda como a 450ª maior empresa brasileira em vendas, com faturamento de 400,2 milhões de dólares em Comparado ao ranking do ano passado a Cooperativa conquistou 93 posições na classificação das 500 maiores empresas do Brasil. A Castrolanda ocupava a 543ª posição. Em relação as 100 maiores empresas da região sul do Brasil a Cooperativa ocupa a 66ª posição. AGRONEGÓCIO - Outra colocação de destaque da Cooperativa no país é a conquista da 91ª posição entre as 400 maiores empresas do agronegócio brasileiro. Entre as 50 maiores da região sul ela ocupa o 27º lugar. (Imprensa Castrolanda) A Cooperativa Castrolanda conquistou 93 posições na classificação das 500maiores empresas do Brasil.

4 4 Negócios Leite Informe Técnico Eficiência biológica em vacas de alta produção A busca por máxima eficiência é meta para qualquer segmento produtivo, principalmente na atividade leiteira que se caracteriza por economia de escala de produção e racionalização dos custos. A média de produção de leite por vaca é um dos indicadores de produtividade mais utilizada por produtores como comparativo entre fazendas. Não é o nosso intuito discutir se a propriedade que têm a maior média de produção ganha mais dinheiro por litro produzido. Mas, é possível fazer uma analogia entre a eficiência biológica de vaca de leite com custos de produção. Os custos fixos de uma propriedade são independentes da produção de leite, tais como: serviços de administração e consultoria, impostos, juros, depreciações de máquinas e equipamentos e instalações, etc. Semelhante, a exigência de mantença que se baseia na quantidade de nutrientes necessárias para manter atividade metabólica basal mínima, sem que haja produção de leite e/ou crescimento, baseada no peso vivo elevado a mesma constante. Quanto mais pesada for uma vaca maior a exigência de mantença. Por outro lado, quanto maior a produção de leite com mesmo peso vivo, mais eficiente é a vaca, maior diluição do custo de energia de mantença por quilo de leite produzido. O torneio leiteiro é uma ótima oportunidade para expressão da capacidade máxima de produção de leite de uma vaca. Agroleite 2009 sediará a quarta edição do torneio leiteiro, que terá como novidade duas categorias: Novilhas até quatro dentes e vacas adultas. Apesar de novo o torneiro Agroleite é referência em produtividade nas feiras e exposições da pecuária leiteira nacional. Em destaque a produtividade dos animais, nível técnico dos produtores, organização interna e não permissão de qualquer tipo de medicamento, injeção ou drogas. A terceira edição do torneio leiteiro (Agroleite 2008) contou com dez animais, sendo que uma vaca foi desclassificada porque necessitou de medicação. A média diária de produção de leite das foi de 79,1 kg, com produção de 1,9 kg de gordura, 1,9 kg de proteína e 3,1 kg de lactose. O total de energia média secretada no leite foi de 47,2 Mcal por dia. A energia necessária para mantença foi de 10,9 Mcal por dia, considerando uma vaca com peso médio estimado de 700 kg (NRC, 2001). A secreção de energia no leite foi 4,3 vezes superior a exigência da mantença, o que é altamente eficiente ao se julgar que vacas de alta produção excretam cerca de 3,0 vezes a exigência de mantença. Os teores de sólidos de gordura, proteína e lactose foram: 2,85%, 2,77%, 4,52% (Tabela 1). A secreção de energia no leite foi calculada pela equação do NRC (2001). A energia no leite é dependente da composição do leite e da produção. EL em (Mcal/d)=[(0,0929*%Gor d)+(0,0547*%prot)+(0,0395*%lact)]* Produção de leite (kg/d). O consumo médio de matéria seca (CMS) predito pelo modelo foi de 36,2 kg. O ordenamento das vacas do torneio foi baseado na produção de leite por 11 ordenhas consecutivas (Tabela-1). Entretanto, o regulamento oficial do torneio exclui as duas maiores ordenhas. O resultado final da classificação por produção de leite não seguiu o mesmo ordenamento caso houvesse classificação por secreção de leite corrigido para 4% de gordura (Tabela-2). A correção por gordura corrigida é bom parâmetro da energia secretada no leite. Outras medidas de eficiência alimentar de interesse poderiam ser mensuradas, como leite produzido pelo o CMS. Entretanto, há dificuldade de quantificar o CMS de cada vaca durante o torneio. A qualidade alimentícia do leite na saúde humana é inquestionável. A valorização do leite depende da sua qualidade microbiológica e da composição em quilos de sólidos. Entretanto, o consumo da fonte protéica de origem animal no futuro dependerá da eficiência animal, e a vaca não é o mamífero que mais produz leite por unidade de peso corporal. Maximizar a eficiência biológica da vaca leiteira é um caminho para sustentabilidade da atividade leiteira, vacas mais produtivas Colocação Classif. Torneio Classif. Gordura Corrigida 1º Vaca1 Vaca1 2º Vaca2 Vaca3 3º Vaca3 Vaca2 4º Vaca4 Vaca6 5º Vaca5 Vaca4 Junio Fabiano dos Santos é médico veterinário e analista técnico da Cooperativa Castrolanda. Informações adicionais: (junio@castrolanda.coop.br) são desejáveis, possui menor custo alimentar por litro de leite, maior retorno em reais sobre custo alimentar, utilizam recursos da fazenda que independe da produção de forma mais efetiva que vacas de baixa produção, como: cama no free-stall, pré e pósdipping, papel toalha, etc. e poluem menos o ambiente. Tabela 1- Classificação do torneio leiteiro Agroleite 2008 conforme a produção e composição média de sólidos. Vaca GORD PROT LACT URÉIA Gor:Prot EL Prod. Prod. (%) (%) (%) mg/dl Mcal dia (kg) LCG4% (kg) Gord Kg Prot kg Lact kg 1 3,23 2,90 4,43 13,95 1,12 56,72 89,4 79,2 2,20 1,97 3,01 2 2,81 2,81 4,68 19,38 1,00 52,86 88,2 72,4 1,91 1,91 3,18 3 3,32 2,76 4,47 14,20 1,20 53,54 84,1 75,6 2,26 1,88 3,04 4 2,75 2,84 4,67 26,02 0,97 49,66 83,3 67,8 1,87 1,93 3,18 5 2,41 2,85 4,61 20,62 0,85 45,57 81,0 61,8 1,64 1,94 3,14 6 3,39 2,44 4,29 13,99 1,39 48,71 78,7 71,6 2,31 1,66 2,92 7 2,95 2,80 4,68 10,35 1,06 46,52 76,0 64,1 2,01 1,90 3,18 8 2,21 3,20 4,65 11,13 0,69 38,22 68,0 49,5 1,50 2,17 3,16 9 2,53 2,36 4,21 13,87 1,07 33,70 63,6 49,5 1,72 1,61 2,86 Média 2,85 2,77 4,52 15,95 1,04 47,28 79,1 65,7 1,9 1,9 3,1 Tabela 2- Ordenamento das vacas do torneio 2008 conforme a produção de leite e produção de leite corrigido por gordura. Colocação Classif. Torneio Classif. Gordura Corrigida 6º Vaca6 Vaca7 7º Vaca7 Vaca5 8º Vaca8 Vaca8 9º Vaca9 Vaca9

5 Geral 5 IMERSÃO: Diplomatas conhecem cooperativismo paranaense RECEITA DO MÊS Embaixadas brasileiras conheceram o cooperativismo paranaense Em julho cerca de 30 profissionais que atuam em embaixadas brasileiras conheceram o cooperativismo paranaense. Além da Ocepar o grupo visitou as cooperativas Castrolanda e Batavo. O Programa de Imersão no Agronegócio teve duração de dois dias e encerrou em Brasília. O grupo composto por diplomatas que atuam em países da América, Europa, Ásia e África participou da primeira edição do Programa de Imersão no Agronegócio Brasileiro promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Ministério das Relações Exteriores. O principal objetivo dessa iniciativa é mostrar as garantias sanitárias públicas e privadas dos produtos agropecuários brasileiros, afirmou o diretor do Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio do Mapa, Eduardo Sampaio Marques. Na Ocepar, os diplomatas foram recebidos pelo presidente do Sistema, João Paulo Koslovski. O presidente apresentou os números do cooperativismo paranaense. O Paraná se destaca por ter o melhor nível de adoção de tecnologia do país. As nossas cooperativas dispõem de 1300 profissionais atuando no campo, diretamente com o agricultor. Além disso, existem outros 800 profissionais da extensão rural, além de pesquisadores de várias instituições, como a Coodetec, que promovem o acesso rápido e eficiente das informações tecnológicas. Nós aglutinamos esse pessoal por meio de eventos que promovem a difusão de tecnologias, frisou. De acordo com Koslovski, as cooperativas agropecuárias do Paraná estão trabalhando com a meta de atingir, em 2015, 50% de produtos industrializados. Atualmente o índice atinge 38% o que é bastante significativo, já que na maioria dos demais estados brasileiros esse percentual não chega a 20%. Dessa forma, isso representa um avanço no processo de agroindustrialização, disse. Para este ano, as cooperativas estão prevendo investimentos na ordem de R$ 1 bilhão e o setor das agroindústrias deverá absorver 58% desse montante, de acordo com planejamento para os anos de 2009/10. Úteis - As informações que estão sendo repassadas são bastante úteis, pois vai facilitar o diálogo com as embaixadas e o atendimento às demandas dos próprios postos, afirmou Carolina Costellini, que atua na Divisão de Agricultura e Produtos do Ministério das Relações Exteriores. O papel da divisão é levar para fora as informações sobre o Brasil e agora nós vamos conseguir rebater as críticas de que a agricultura brasileira é um setor bastante concentrado e que atende aos interesses de grandes agricultores. Verificamos aqui que os pequenos agricultores fazem um grande trabalho em áreas menores. Mostrou uma outra faceta que vai contribuir para as exportações. Agora temos exemplos de uma outra realidade, acrescentou. Potencial - A visita ao Sistema Ocepar propiciou a Majid Abaiian, técnico de promoção econômica e social da Embaixada do Brasil no Canadá, uma oportunidade de ter acesso a informações totalmente desconhecidas. Fiquei impressionado. A gente nem imaginava que existiam cooperativas com um trabalho tão grande e eficiente. Nós vamos sair daqui com outra visão sobre o potencial do Brasil. Nhoque de Ervas INGREDIENTES 6 dentes de alho c/ casca 30 g de ervas frescas misturadas e bem picadas (salsa, manjericão, tomilho, coentro e cebolinha verde) 250 g de espinafre fresco 1 xícara de queijo ricota 1 gema 2/3 xícara de queijo parmesão ralado 2/3 xícara de farinha de trigo ¼ xícara de manteiga 2 colheres (sopa) de sálvia fresca picada sal e pimenta do reino a gosto. Cozinhe os alhos com casca em água fervente por cerca de 4 minutos para amolecer. Escorra-os e retire as cascas. Coloque no processador ou liquidificador com as ervas picadas misturadas e faça um purê. Coloque o espinafre fresco em uma panela grande com água salgada levemente, o suficiente para cobrir as folhas e cozinhe até murchar. Deixe esfriar, escorra e então esprema o máximo de água possível. Pique bem fino o espinafre frio e reserve. Em tigela grande, bata junto a ricota e a gema. Adicione o espinafre e a mistura de alho-ervas e misture tudo. Junte cerca de metade do parmesão e finalmente junte a farinha peneirada, misturando bem. Enfarinhe as mãos e comece a tomar pedacinhos da massa e a formar bolinhas do tamanho de nozes. Coloque-as em papel manteiga. Ferva um caldeirão de água levemente salgada e com cuidado deslize as bolinhas para a água. O nhoque sobe à superfície da água quando bem cozido, geralmente em cerca de 3 minutos. Escorra o nhoque cozido. Enquanto isso, derreta a manteiga em panela grande em fogo médio. Passe as bolinhas de nhoque cozido na manteiga por cerca de 1 minuto, e depois tempere com sálvia, deixando saltear por mais 1 minuto. Sirva o nhoque salteado com queijo parmesão e se necessário ajuste o sal e pimenta do reino. Receita enviada pela Láctea Brasil

6 6 Agroleite Agroleite cresce 25% e se firma como principal evento do setor Nova gripe A (H1N1) não altera a realização do evento A montagem dos estandes do Agroleite 2009 teve início no dia 20 de julho. O pequeno exército de trabalhadores, 200 profissionais de 7 montadoras, colocaram em pé todos os 112 estandes até o dia 10 de agosto. Hoje, as áreas que abrigam os estandes funcionam como um grande centro comercial, com suas ruas que recebem os nomes das raças participantes do Agroleite. A infra-estrutura do Parque de Exposições Dario Macedo foi erguida para receber os 40 mil visitantes esperados pela organização do evento, entre os dias 11 e 15 de agosto.com estes números o evento já registra um crescimento de 25% em relação ao ano passado. Antes das montadoras, na primeira quinzena de julho, o local recebeu profissionais de diversas empresas contratadas pela Castrolanda, que cuidaram das instalações elétricas e hidráulicas necessárias para dar suporte à montagem dos estandes e à realização do Agroleite. Ruas foram abertas, banheiros foram construídos, o Parque recebeu uma pintura geral das instalações. Todas as equipes e esforços empregados para dar vida ao Agroleite são superlativos. Quase R$ ,00 foram investidos pela Cooperativa, realizadora do evento para receber o público da melhor maneira possível. Os serviços de montagem se estendem por todo o Parque. A Prefeitura Municipal também trabalha desde esta data dando suporte a equipe da Castrolanda. Há ainda os espaços destinados a alimentação com buffets contratados do Município. Dois restaurantes devem atender em média refeições diárias. Uma praça de alimentação também foi montada num ambiente dedicado a comidas rápidas (fast food). Uma equipe de segurança especializada em eventos foi contratada para dar reforço ao Parque e aos expositores. Além de ocupar pontos estratégicos do Parque, serão instaladas câmeras e viaturas vão percorrer o recinto no sistema de vigilância 24 horas. A abertura oficial do Agroleite aconteceu no dia 11 de agosto, às 14 horas. A visitação do público, no entanto, foi a partir da manhã do dia 11 de agosto, quando foram abertos os portões do Parque de Exposições Dario Macedo, com a realização do 1º evento da semana, o Fórum da Suinocultura. GRIPE SUÍNA A gripe suína não altera a realização do Agroleite. A Castrolanda defende que não houve necessidade da suspensão devido às condições do Parque de Exposições Dario Macedo. O recinto é todo aberto, os pavilhões dos animais têm boas condições de ventilação e a área destinada às palestras vai abrigar um número restrito de participantes. Os organizadores montaram postos de antedimento em parceria com a Secretaria de Saúde do Município e medidas de precaução foram tomadas através da distribuição de máscaras já na entrada do Parque para que assim os visitantes sintam-se mais seguros. PROGRAMAÇÃO O Agroleite ocupa uma área total de 30 hectares. Além dos julgamentos 14 eventos fazem parte da programação oficial do evento. São seminários, palestras técnicas nas áreas de agricultura, pecuária de leite e suinocultura. Na edição deste ano, o evento sedia um Seminário Internacional. Especialistas da Inglaterra e dos Estados Unidos vem a Castro para debater com os pecuaristas sobre diversos assuntos da nutrição animal. Dois concursos leiteiros estão programados para ter início às 2 horas da manhã da terça-feira (11). Ainda durante a semana estão previstos a realização de 2 pregões. Na quinta-feira (13) no Centro de Eventos serão leiloados cerca de 30 animais da Raça Simental. No sábado na Pista de Julgamento será realizado o Leilão Top Agroleite, transmitido ao vivo pelo Canal Terra Viva. O remate será organizado em parceria com a Embral Leilões e é um dos eventos que marcam o encerramento do Agroleite. São excelentes oportunidades para os criadores do Brasil adquirirem animais de alta linhagem. Nós estamos na região considerada o berço da raça holandesa e daqui saem campeãs que participam das pistas mais disputadas do Brasil e recordistas de produção a exemplo da campeã do Torneio Leiteiro de Maringá, Torneio Leiteiro da Feileite e a recordista de preço da Megaleite 2009 em Minas, que foi arrematada por R$ ,00, destaca Sandro Aurélio Hey, coordenador do comitê pecuário. NOITE DAS CAMPEÃS Além da participação de mais uma raça leiteira, a girolando no Agroleite, neste ano outra novidade será a entrega de um carro 0km na Pista de Julgamento, para o vencedor da Campeã Suprema do Agroleite. A Comissão Organizadora alterou a programação dos julgamentos. Nós vamos encerrar este campeonato na sexta-feira e queremos dar mais destaque à Pista, revela o coordenador. Para isso a Comissão Organizadora prepara a final do campeonato onde será eleita a grande campeã ao brilho de luzes na Pista. Isto é tradicional nas exposições do exterior, a exemplo da Royal no Canadá, ou mesmo da exposição de Quebec e como o Agroleite já é reconhecido nacional e internacionalmente pela qualidade dos animais, nós queremos valorizar este trabalho e destacar o animal campeão de pista, afinal são animais elite e merecem todo brilho e destaque, disse o coordenador geral, José Hilton Prata Ribeiro. TRACER* É TRANQUILIDADE NO CAMPO. PERFEITO PARA ÁREA DE REFÚGIO E EVENTUAL ESCAPE. Ação rápida de controle - efeito de choque Seletividade Finalmente encontrei uma lagarta. Ih, que nada, essa o Tracer* já pegou.

7 Agroleite 7 AGROLEITE: Feira promove palestras dos diversos setores do agronegócio Gestão e tecnologia integradas à cadeia produtiva do leite, suínos e agrícola serão temas debatidos durante os seminários A exemplo dos anos anteriores o Agroleite promove palestras relacionadas à pecuária leiteira, suinocultura e agricultura. Durante a semana especialistas do Brasil e do exterior vem a Castro para apresentar soluções aliadas a gestão e tecnologia nas cadeias produtivas. A participação dos produtores é fundamental. As palestras são importantes meios de atualização, o mercado é muito dinâmico, o cenário muda a todo o momento e novas técnicas são ofertadas constantemente. Por esta razão o produtor precisa de informações e subsídios que os auxilie na condução das suas atividades, disse Henrique Costales Junqueira, gerente da unidade de negócios leite da Cooperativa. O Agroleite abriu (11 de agosto) com discussões sobre a suinocultura. Os temas serão: atualidades em ambiência, com a professora da Feagri e Unicamp, Irenilza de Alencar Naas e os desafios e oportunidades para a produção de suínos no Brasil, com Adriano Marcon, diretor presidente da Nutron. Na quarta-feira (12) foi a vez do Fórum da Pecuária Leiteira. Organizado em parceria com a Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa o evento aborda o controle leiteiro como ferramenta de manejo nas propriedades leiteiras, marcadores genéticos e genoma, com um especialista em genética de Virgínia (EUA). Outro ponto importante deste dia foi o debate sobre o fluxo de caixa e o crescimento da produção, com Marco Antonio Prado (gerente corporativo da Castrolanda), Henrique Costales Junqueira (gerente de negócios leite da Castrolanda) e o Professor Willians Xavier (mestre em gestão de empresas pela Fundação Getúlio Vargas). Na manhã do dia (13) o foco será agricultura. O Fórum abre com um panorama sobre o mercado agrícola e as perspectivas para a próxima safra, com o consultor Vlamir Brandalizze, seguido dos especialistas da Monsanto que trazem em foco a rotulação da transgenia, por Silvia Yokoyama e as perspectivas no Brasil e no mundo da biotecnologia na cultura do milho, tema que será apresentado por João Oliveira, também da Monsanto. SEMINÁRIO INTERNACIONAL Pela primeira vez a Nutron, empresa multinacional no setor de nutrição animal realiza o Seminário Internacional. O evento terá tradução silmutânea e os organizadores esperam a participação de 300 pessoas. John Newbold da Inglaterra, diretor técnico da Provimi, empresa líder mundial de nutrição animal vai apresentar o tema Fatores envolvidos na determinação do teor da gordura do leite e a função do fígado na saúde e fertilidade de vacas leiteiras. Na seqüência James Spain, Phd da Universidade de Virgínia (EUA), professor extensionista reconhecido como um dos grandes palestrantes dos Estados Unidos, autor da famosa palestra O Contrato dos 100 dias fará a abordagem dos temas: nutrição, reprodução e fertilidade de vacas leiteiras no período pré e pós-parto e o efeito da nutrição e do ambiente para vacas leiteiras de alta produção. UNIDADE DEMONSTRATIVA Na Unidade Demonstrativa também serão feitas palestras. A Emater abre a linha das estações que estarão montadas para receber o público durante 3 dias da programação geral do Agroleite, onde vai apresentar os resultados do termo de cooperação técnica Emater/Castrolanda e Prefeitura de Castro. Na 2ª estação a Castrolanda aborda os resultados do Programa de Integração Agricultura e Pecuária e do Programa de Recria de Novilhas. Na 3ª estação a Fundação ABC apresenta o tema Clínica de Forragens. Na 4ª estação o Iapar apresenta forrageiras de inverno, assunto que também será apresentado na última estação pela Embrapa Trigo. AGROLEITE O Agroleite foi criado em 2001 pela Cooperativa Castrolanda com o objetivo de apresentar a cadeia do leite na terra do leite. Hoje o evento já é considerado referência nacional ao mostrar e colocar em discussão todas as etapas da cadeia produtiva do leite.

8 8 Agroleite

9 Agroleite Veja quem são os patrocinadores oficiais desta edição: ENQUETE AGROLEITE O que você espera das empresas que estão expondo no Agroleite 2009? 33% 45% 22% Antecipe sua participação e garanta já seu espaço no Agroleite 2010, de 10 a 14 de agosto Produtos e tecnologias para facilitar o dia-a-dia na propriedade Difusão de tecnologias Programas de desenvolvimento para as propriedades A união faz a força. A de AG AG 8025 faz também 6%* mais produtividade. AG AG kg/ha** P30F53 + P30R kg/ha** ** Valor equivalente a média de produtividade da soma dos dois híbridos. AG AG Mais tecnologia para você obter ainda mais produtividade. * Resultados 1a Época FAPA 2009 (Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária). Ensaios realizados em Candói, Entre Rios e Pinhão, PR

10 10 Negócios Leite Rogério Wolf é coordenador de produção leiteira da Castrolanda POOL ABC: Sistema de Comercialização das Cooperativas ABC completa 10 anos POR Leila Gomes Até alguns anos atrás, nós éramos um Estado exportador de leite dentro de um país importador. Rogério Wolf Wolf, para iniciar a entrevista eu gostaria que você relatasse qual é a representatividade da produção de leite na Castrolanda hoje. A produção média de leite da Castrolanda é na casa de litros/ mês. Nosso crescimento médio nos últimos anos é de 8,5% (entre 2005 a 2008). Internamente a Castrolanda representa 60% da produção do Pool. É interessante saber que produção da Castrolanda representa cerca de 6% da produção do PR. Nacionalmente falando, a produção da Castrolanda colabora com aproximadamente 0,60% do leite do país. Qual é a produção diária de leite na safra e na entressafra? WOLF: A nossa produção, devido ao sistema de produção que utilizamos, tem produção bastante estável ao longo do ano. A diferença entre o mês de menor produção (mar abr) para o mês de maior produção (set-out) é por volta de 18%. Comparada com a sazonalidade de outras regiões, que chegam a 40, 50 %, até que a nossa sazonalidade é administrável.claro que comercialmente, precisamos ter a menor variação possível. Porém, por vários motivos, como produção de forragens, concentrações de parições, temos nossa própria curva de produção, que traz nosso pico de produção em setembro. Como está a produtividade do Pool ABC? WOLF: Dentro da gama de fornecedores do Pool o universo é bem heterogêneo. Temos produtores com 150 l/ dia até l/dia. A produtividade média é de l/dia/produtor. Quando comparamos esse item com dados oficiais publicados, vemos como nossa bacia leiteira tem alta produtividade. Empresas que lideram a captação de leite no país têm em média de 300 a 600 l/dia produtor. O Sistema de comercialização aderido pelas cooperativas (Pool ABC) completa 10 anos. Qual a sua avaliação sobre este sistema? WOLF: Esse sistema de comercialização se consolidou. Hoje, procuramos passar para o mercado, que nossa atuação não é meramente de especular preço. Claro, buscamos a maior rentabilidade para as Cooperativas sim, porém, passamos aos nossos clientes que nosso leite tem seu valor, pois há uma forte preocupação em atender as expectativas dos clientes. Aí entram expectativas quanto à qualidade, composição, fidelidade, rastreabilidade, etc. Fizemos várias visitas e reuniões com os clientes explicando essa visão, principalmente para os clientes que atuam em nossa bacia leiteira. Existem duas cooperativas atrás desses objetivos. Manter níveis elevados de qualidade, composição, rastreabilidade, implicam em custos maiores. Aí o esforço em mudar a visão dos clientes, que quando ele compra leite do Pool, ele está comprando um pacote de serviços. Nesse pacote entram, financiamentos para produtores, investimentos em resfriamento, trabalhos técnicos em gestão econômica e zootécnica, trabalhos técnicos em qualidade de leite, softwears para rastreabilidade, logística de coleta de leite, análises, investimentos em recebimento e expedição do leite, enfim, toda uma organização que objetiva vender a matéria prima leite atendendo aos padrões de recebimento do cliente. Nós não temos algumas facilidades que em outras regiões tem. Essas acabam contribuindo muito para a comercialização de leite local. Entre elas estão os incentivos fiscais que alguns Estados têm com maior ênfase que outros. Também existem Estados que tem grande quantidade de indústrias, facilitando assim a comercialização, pois o frete é mais baixo. Até alguns anos atrás, nós éramos um Estado exportador de leite dentro de um país importador. Nós tivemos que mudar algumas concepções e lançar mão de estratégias comerciais para poder suprir esses pontos. De uma maneira geral acredito que o produtor que está ligado ao Sistema de Pool de Leite, é beneficiado. Ele tem os benefícios de sua Cooperativa e tem no Sistema de Comercialização amparo comercial de sua produção. Na sua opinião, como está a comercialização de leite no brasil? WOLF: A relação comercial entre Cooperativas, que vendem leite in natura, e os Laticínios que processam esse produto, ainda necessitam de evoluções. A grande maioria das negociações é quinzenal e quase sempre com pouca transparência. Os produtores de leite precisam trabalhar com um cenário mais estável. Há muita oscilação no mercado durante o ano. A cadeia necessita mais opções para minimizar as fortes alterações de preço aos produtores. Como funciona a captação de leite na Castrolanda? WOLF: A cooperativa Castrolanda, integrante do Pool de Leite ABC, que é a comercialização conjunta das cooperativas Castrolanda e Batavo, tem empresas contratadas que fazem a coleta de leite nas fazendas. Nosso processo não é o de comprar a produção de produtores, nosso conceito é sim, organizar a cadeia de produção e comercializar a produção dos cooperados Castrolanda e Batavo. Nossos cooperados produzem atualmente litros/dia. Quantos litros são captados diariamente? WOLF: Em 2008, nossa média foi de l/dia. Atualmente estamos com l/dia. Quantos são os clientes do Pool ABC hoje? WOLF: O número de clientes do Pool é um fator crucial para manter nossas estratégias comerciais. Temos a satisfação negociar leite com uma gama grande de empresas dos diversos segmentos (leite em pó, queijo, UHT, refrigerados, leite pasteurizado). No ano passado, decidiu-se que haveria necessidade de se manter relações comerciais baseadas em contrato. Traçamos o perfil de empresas que iríamos propor esse novo formato comercial. A DPA/ Nestlé aceitou essa proposta e hoje trabalhamos com esse modelo com a eles. Acredito que isso foi um marco histórico nas relações comerciais de leite in natura. Em junho desse ano comercializamos leite com mais de 20 empresas diferentes. Existe a intenção de aumentar a produção de leite? De quanto para quanto? Em quanto tempo? WOLF: Sim, Acreditamos que poderemos continuar crescendo 6% a 10% ao ano. Os cooperados do Pool procuram constantemente aumentar suas rendas e sua qualidade de vida. O crescimento da produção é uma forma de atendimento das necessidades das famílias dos cooperados. Já existe alguma estratégia do setor neste segmento? WOLF: Nosso objetivo é o de incrementar a produção dos atuais cooperados. Temos tecnologia para isso e nosso cooperado tem o interesse e o potencial para tanto. Será fator fundamental nesse processo o portfólio e a qualidade dos serviços que as cooperativas Castrolanda e Batavo poderão ofertar aos produtores no processo de crescimento e consolidação da produção. Quais as estratégias usadas para driblar a entressafra do leite? WOLF: O uso de tecnologia faz com que a disparidade de produção entre períodos sejam diminuídas. A entressafra do leite não é mais um grande problema para nós. A política de cota e excesso sempre vigente auxilia nesse processo. Mas entendo que ela não é a que mais defini a sazonalidade. Os fatores preço do leite e uso de tecnologia, sim, são mais preponderantes. Como você avalia os preços pagos aos produtores nesse ano? WOLF: Os preços praticados nesse ano estão maiores que os preços do ano passado. Pelo menos até esse momento. O grande problema é que os custos de produção também estão mais altos. O sistema de Gestão Econômica das Propriedades Leiteiras da Castrolanda demosntra muito bem esse cenário. O produtor nesse momento está mais descapitalizado. Até mesmo a queda de produção desse ano deve-se ao desestímulo de produção devido às fortes

11 Negócios Leite 11 quedas de preço que ocorreram no segundo semestre do ano passado. Nesse momento qual é o cenário do mercado leiteiro? WOLF: A produção menor de leite no país contribuiu com aumento de preços no período de março a julho. Essa produção menor teve dois fatores: 1)desestímulo do produtor por custos mais altos e preços mais baixos, 2) fatores climáticos (seca na região Sul do país). O Brasil tem dificuldades de exportação devido a câmbio e a própria cotação do leite em pó no mercado externo que está muito baixa ainda devido a crise econômica. Sendo assim, o mercado de leite UHT e queijo que vinham dando suporte aos preços, começam a perder força com a chegada da produção de inverno, mesmo com atraso e com menor intensidade, há um aumento de produção de julho a setembro. O mercado é vaso-comunicante. Como o leite em pó está com pouca produção ( devido a falta exportação) aliado ao aumento de produção de julho, os segmentos do leite UHT e queijo ficam saturados. Para os próximos meses os preços devem sofrer quedas. Porém, com menor intensidade que o ano de ) Nossa produção cresceu 70% nos últimos seis anos, saímos de 90 milhões de litros/ ano para 154 milhões de litros. 5) Hoje a cooperativa tem em sua totalidade 700 cooperados, sendo que 240 integrados a atividade leiteira. 6- Nossa produção, devido ao sistema de produção que utilizamos, tem produção bastante estável ao longo do ano, nossa entressafra ocorre no primeiro semestre do ano que representa aproximadamente 47% da produção anual, 72,4 milhões de litros, litros por dia. 7) Nossos cooperados trabalham com raças especializadas para a produção leiteira, sendo que boa parte deles estão associados as organizações dos criadores das raças. Destacamos a Holandesa, Jersey, Parda-Suiça e até mesmo a Girolanda. 8) Temos cooperados com produção desde litros/ dia a cooperados com produção de 200 litros/ dia. A cooperativa não tem restrições relativa ao volume de produção, somos sim exigentes no que se refere a qualidade da produção. Alguns cooperados tem outras atividades, destaco a agricultura como uma das principais opções de diversificação. Há também a suinocultura e a ovinocultura. 9) A cooperativa Castrolanda, integrante do Pool de Leite ABC, que é a comercilização conjunta das cooperativas Castrolanda e Batavo, tem empresas contratadas que fazem a coleta de leite nas fazendas. Nosso processo não é o de comprar a produção de produtores, nosso conceito é sim, organizar a cadeia de produção e comercializar a produção dos cooperados Castrolanda. Nossos cooperados produzem litros/dia. 10) litros/ dia. 11) Temos um bom programa de qualidade, que tem início na validação do sistema de produção da fazenda, capacitação do produtor, monitoramento da qualidade pelas amostras quatro vezes ao mês, monitoramento diário na coleta, análises de recepção do produto nas fábricas. Todo o processo visa garantir o produto desde a fazenda, minimizar riscos aos cooperados e clientes da Castrolanda. A recepção na fábrica é o padrão operacional dos laticínios de ponta, nossa vantagem competitiva está no que fazemos antes do leite chegar na fábrica. Isso nos permitiu em maio passado atingirmos a média ponderada de ufc/ ml de contagem bacteriana nos resfriadores dos cooperados Castrolanda. Nos últimos 12 meses melhoramos esse valor em 33%. 12) O leite é processado em indústria própria, a Usina de Beneficiamento de Leite Castrolanda, com capacidade instalada de 450 litros/ dia e 65 funcionários. Essa usina também expede leite in natura para os clientes do Pool de Leite ABC, hoje circulam pela indústria da Castrolanda litros/dia. 13) A comercialização é feita com empresas que utilizam o leite concentrado, creme de leite ou leite in natura em seus processos. São clientes da Castrolanda empresas como Nestlé, Parmalat, Danone, Itambé, Colaso e outras. Hoje temos aproximadamente 20 clientes para a nossa produção. 14) Temos uma equipe de 8 técnicos no campo que atuam nas áreas de planejamento da produção, nutrição animal e qualidade, o custo desse serviço é rateado entre todos os cooperados. Temos parcerias com a Prefeitura Municipal de Castro e o Emater que viabilizam programas aos pequenos e novos cooperados. Há o serviço de sanidade animal e controle reprodutivo que é feito por empresas terceirizadas e pagas pelos cooperados conforme o serviço prestado. 15) Sim, a nossa fábrica está passando por um processo de ampliação, no qual 21 milhões de reais estão sendo investidos. Acreditamos que poderemos continuar crescendo 6% a 8% ao ano. Dobrar a produção em 10 anos é uma meta a ser atingida. 16) Nosso objetivo é o de incrementar a produção dos atuais cooperados. Temos tecnologia para isso e nossos cooperados tem o interesse e o potencial para tanto. Será fator fundamental nesse processo o portfólio e a qualidade dos serviços que a Área de Negócios Leite poderá ofertar aos produtores no processo de crescimento e consolidação da produção. 17) Temos como suporte a produção uma excelente estrutura para a produção de ração concentrada, a Loja Agropecuária Castrolanda, área de comercialização de animais, setor de gestão zootécnica e econômica, linhas de crédito aos cooperados, serviço contábil. Todos os serviços com custos e qualidade competitivos, é assim que funciona a nossa cadeia de suprimentos.

12 12 Negócios Carne

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