Disclosure de Informações Socioambientais pelas maiores empresas do segmento químico e petroquímico no Brasil, a partir da NBC T -15

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1 Disclosure de Informações Socioambientais pelas maiores empresas do segmento químico e petroquímico no Brasil, a partir da NBC T -15 Autoria: Ana Cristina de Faria, Raquel da Silva Pereira RESUMO O objetivo deste trabalho é analisar, por meio de pesquisa documental e análise de conteúdo, as informações socioambientais das maiores empresas por receita operacional bruta do segmento químico e petroquímico no Brasil, dos anos de 2006 e 2007, visando a verificar se essas empresas estão evidenciando as referidas informações de acordo com a Norma Brasileira de Contabilidade - NBC T15, que entrou em vigor em Na Plataforma Teórica tratou-se sobre a evidenciação das informações de responsabilidade socioambiental no mundo e no Brasil, abordando como entidades internacionais e nacionais estão tratando este assunto, bem como os trabalhos mais recentes sobre o foco. A BAYER e a DOW QUÍMICA apresentaram um nível de evidenciação RUIM; enquanto as outras apresentaram um nível REGULAR. Na Análise de Conteúdo realizada, os termos pesquisados foram citados vezes; a empresa que possui maior evidenciação dos termos pesquisados é a BAYER, em contraposição à DUPONT, que apresenta a menor quantidade das referidas informações. O termo mais citado é ambiental com 32%; seguido de responsabilidade e social com 17,6% cada termo, e o termo menos utilizado é socioambiental com 1,1%, pois está se firmando no meio empresarial. Há vasto caminho a ser percorrido para se alcançar um padrão mínimo de evidenciação de informações socioambientais; que se encontram presentes nos relatórios analisados, mas de forma bastante genérica e qualitativa, carecendo de dados quantitativos que comprovem ou refutem as informações qualitativas. INTRODUÇÃO O conceito de desenvolvimento sustentável foi cunhado pelo Relatório Nosso Futuro Comum, também conhecido como Relatório Brundtland, e desde então, tem sido muito difundido, como sendo um conceito de desenvolvimento que reúne em uma triangulação inseparável as dimensões econômica, social e ambiental (WCED, 1987; UNCTAD, 2000). Na dimensão econômica da sustentabilidade, Bartelmus (1995 apud BELLEN, 2005) debate-a a partir da Contabilidade e da responsabilidade. Para este autor, a Contabilidade é básica e prérequisito para a gestão racional do meio-ambiente e da economia, devendo considerar a escassez de recursos naturais, que prejudica a produção sustentável da economia e a degradação do ambiente e as consequências sobre o bem-estar humano. Na medida em que as empresas vão aderindo a novos conceitos e preocupam-se mais com a eficiência de seus processos produtivos, passa a haver uma convergência de interesses técnicos, econômicos, políticos e comerciais que tende a reduzir as agressões causadas pelas organizações na natureza. Diante desse cenário, na opinião de Ribeiro (2005), os profissionais de diversas áreas devem envolver-se na busca de soluções para os problemas ambientais. Os contadores, também têm se dedicado para integrar as variáveis socioambientais aos instrumentos para mensuração do patrimônio ambiental das nações, tais como Kassai et al. (2009). A Responsabilidade Socioambiental conclama que, assim como os mais variados profissionais, as instituições, de qualquer segmento ou porte, assumam sua responsabilidade no campo social e ambiental em que atuam, conjuntamente, à responsabilidade sobre os resultados econômicos por elas obtidos. Conforme afirmam diversos autores, tais como Hardi, 1997; Paris; Kates, 2003; Becker, 2004; Labuschagne et al., 2005 e Tachizawa, 2008, a integração das decisões sociais, econômicas e ambientais, favorece o disclosure

2 (evidenciação) dos diversos tipos de informações socioambientais por parte das empresas, possibilitando a compreensão adequada de todos os stakeholders. A adoção de uma política socioambiental torna extremamente importante a evidenciação dessas informações para a sociedade. Somente com adequada divulgação, os stakeholders estarão instrumentalizados para análise, acompanhamento e comparação da conduta socioambiental responsável (ou irresponsável) da empresa. Assim, surge a necessidade de parâmetros, normas e procedimentos para identificarem, registrarem e evidenciarem, com certo nível de exatidão, informações de natureza socioambiental (BENNETT; BOUMA; WOLTERS, 2002; HASSELDINE; SALAMA; TOMS, 2005). As alterações ocorridas em nível global preconizam a introdução de informações socioambientais na Contabilidade empresarial e, de forma generalizada, contendo todas as parcelas de degradação ao meio ambiente, também na Contabilidade do país (TINOCO; KRAEMER, 2008). Segundo Iudícibus (2009), a evidenciação é um compromisso que a Contabilidade possui para com todos os seus usuários e com seus próprios objetivos. Diante disso, muitas organizações incluem, gradativamente, em suas estratégias a preocupação socioambiental, como forma de ação proativa na conservação ou promoção de suas imagens corporativas e perenização de seus negócios, tais como programas que resultem em benefícios para os funcionários, a comunidade, ao meio-ambiente e para a sociedade. Na realidade, alguns autores não consideram tais evidenciações como uma novidade, haja vista que a partir da década de 1960, nos Estados Unidos da América, em função da Guerra do Vietnã, e no início da década de l970, na Europa, a sociedade iniciou uma cobrança por maior responsabilidade socioambiental empresarial, surgindo a necessidade de divulgação dos relatórios econômico-financeiros (DE LUCA, 1998). Nesse sentido, Santos (2007, p.16), afirma que a busca incessante de informação cada vez mais útil e precisa, deve ser preocupação de todos os profissionais responsáveis pela geração, divulgação e análise de dados que possam interferir nas relações sociais entre indivíduos e empresas. Assim, a Contabilidade deve englobar um conjunto de informações sobre investimentos em meio-ambiente e interações com a sociedade, gerando valor adicionado, como forma de evidenciar a participação sócio-econômico-ambiental da entidade, na sociedade em que está inserida. Como fornecedora de informações aos diversos tipos de usuários, deve incluir normas e procedimentos aplicáveis ao tratamento de informações socioambientais (FERREIRA, 2006). A evidenciação dessas informações fortalece a credibilidade para a mensuração da riqueza gerada no país, essencial para prestar contas sobre desenvolvimento sustentável (NOSSA; CARVALHO, 2003). De acordo com o IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (2009), com a importância do cenário ambiental mundial, a rigidez da legislação brasileira e a crescente preocupação com a sustentabilidade dos negócios, a inclusão de informações socioambientais das empresas, na divulgação das demonstrações contábeis representam um excelente diferencial de mercado. O Conselho Federal de Contabilidade brasileiro deu um importante passo nesse sentido, por meio da Resolução nº de , que aprovou a Norma Brasileira de Contabilidade - NBC T-15, que tem o objetivo de demonstrar à sociedade, procedimentos de informações de natureza socioambiental, relacionadas com a responsabilidade social e ambiental das empresas, e entrou em vigor em 01 de janeiro de 2006 (CFC, 2009). Diante desse contexto, surge, então, a questão que norteou esta pesquisa: As maiores empresas brasileiras por receita operacional bruta do segmento químico e petroquímico, nos anos posteriores à NBC T-15, evidenciam informações de responsabilidade socioambiental de acordo com a referida norma? A escolha deste segmento deve-se ao fato de as indústrias químicas e petroquímicas estarem contidas no grupo das indústrias mais poluentes, tal como considerado pela Comissão 2

3 Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (KRAEMER, 2000). Dessa maneira, estão sujeitas a um maior grau de exposição perante a sociedade, órgãos reguladores e agentes financeiros, haja vista que custos advindos do descumprimento de normas ambientais poderão prejudicá-las; pois estão inseridas em um contexto em que a adoção de políticas de gestão socioambiental torna-se imprescindível (LEONARDO, 2001). Para responder à questão de pesquisa, tem-se como objetivo: analisar, por meio de pesquisa documental e análise de conteúdo, as informações socioambientais das maiores empresas por receita operacional bruta do segmento químico e petroquímico no Brasil, dos anos de 2006 e 2007, visando a verificar se essas empresas estão evidenciando as referidas informações de acordo com a Norma Brasileira de Contabilidade - NBC T15, que entrou em vigor em Na opinião de Vieira e Carvalho (2003, p. 12), as organizações sobrevivem ao compartilharem valores em um determinado espaço social, em contraposição às relações unicamente de caráter técnico e econômico. Uma das formas de compartilhar valores de responsabilidade socioambiental, dentre outras, é por meio da evidenciação de informações dessa natureza, o que justifica a importância deste trabalho. Além desta Introdução, este artigo contém mais quatro tópicos. No tópico 2 será apresentada a plataforma teórica que abordará a evidenciação de informações socioambientais. No tópico 3 serão descritos os Aspectos Metodológicos. No quarto tópico, será feita a Descrição e a Análise dos resultados e, na sequência, serão desenvolvidas as Considerações Finais e evidenciadas as Referências. 2. PLATAFORMA TEÓRICA A questão da responsabilidade socioambiental empresarial surgiu após a percepção da necessidade de todos os setores atuarem em prol do desenvolvimento sustentável. A premissa que dá suporte a esta responsabilidade é o fato de não existir empresa sem sociedade e meio ambiente. Para conquistarem longevidade, as organizações devem ser capazes de atender às aspirações e necessidades da comunidade em que estão inseridas, apresentando maior harmonização entre os interesses econômicos próprios, as necessidades ambientais e as demandas sociais. Segundo Riahi-Belkaoui (1999), para uma atuação socioambientalmente responsável, torna-se necessário contemplar três categorias no campo de atuação das organizações: Adoção de técnicas de Contabilidade Econômico-Social, fundamentais ao processo de mensuração e avaliação dos resultados financeiros resultantes da adoção de determinadas práticas, tendo em vista o desenvolvimento sustentável da sociedade; Manutenção da reputação corporativa; e Eliminação de práticas fraudulentas por parte de seus dirigentes e funcionários (RIAHI-BELKAOUI, 1999, p. 1). Dentro de uma nova forma de relação entre empresa e sociedade, em que se incluem todos os stakeholders, torna-se necessária maior transparência e clareza nas informações prestadas pelas empresas. Segundo Monteiro e Ferreira (2007, p.83), a evidenciação da informação ambiental nas demonstrações contábeis, por exemplo, ainda é algo incomum, para não dizer raro. Estes autores acreditam que, de modo geral, isso denota desinteresse, e que a maioria das empresas só prestará contas à sociedade sobre suas ações voltadas à sustentabilidade quando houver legislação que as obrigue. Em relação à evidenciação que deveria estar sendo realizada pelas empresas, na opinião de Ribeiro (2005), cabe verificar o conteúdo do que está sendo evidenciado; com que grau de detalhamento exigido pela relevância dos valores e natureza dos gastos socioambientais; em que momento ocorreu o registro e em que relatórios estão sendo evidenciadas as informações socioambientais. Em termos de evidenciação das informações sociais, por exemplo, Milani Filho (2008), comenta que no Brasil, a maioria destas informações é divulgada de maneira voluntária, e para reduzir a assimetria de informações entre a empresa e seus diferentes 3

4 públicos de interesse, algumas normas e certificações são utilizadas, tais como: NBR (Associação Brasileira de Normas Técnicas), Global Reporting Initiative GRI, Social Accountability - SA 8000, AA 100 (Institute of Social and Ethical Accountbility), Indicadores de Responsabilidade Social (Instituto Ethos), Balanço Social, entre outras. Diante disso, alguns organismos nacionais e internacionais estão se preocupando com a padronização de evidenciação das informações de responsabilidade socioambiental. 2.1 A Evidenciação das Informações de Responsabilidade Socioambiental no Mundo As organizações mundiais têm unido esforços para definir, padronizar e normatizar a evidenciação da responsabilidade socioambiental. Alguns dos trabalhos mais recentes sobre o assunto, em nível internacional, são os de Deegan (2002); Gonzalez et al. (2002); Berthelot, Cormier e Magnan (2003); Bewley (2003); Thompson e Bebbinngton (2005); Emery (2006); Pleva e Gilbertson (2006); Solomon e Solomon (2006); Patten e Cho (2007) e Cooper e Owen (2007). A Organização das Nações Unidas ONU, por meio da United Nations Conference on Trade and Development UNCTAD e do ISAR - Intergovernamental Working Group of Experts on International Standards of Accounting and Reporting pronunciou-se sobre o tema Contabilidade Financeira e a apresentação de relatórios ambientais pelas empresas, relacionado à prestação de assistência às empresas, órgãos reguladores e de classe envolvidos com o tratamento contábil de eventos ambientais, apresentando diretrizes acerca do tema, que sirvam de base para a adoção e padronização de normas e procedimentos, além de identificar e relacionar os resultados econômico-financeiros aos principais indicadores de cumprimento da política ambiental (UNCTAD/ISAR, 2009). Ainda em nível internacional, no que diz respeito à evidenciação das informações socioambientais, há pronunciamentos de diversos organismos, tais como: International Accounting Standards Board IASB, Financial Accounting Standards Board FASB, American Institute of Certified Public Accountants - AICPA, Securities and Exchange Commission SEC, Canadian Institute of Chartered Accountants CICA, Institute of Chartered Accountants of England and Wales ICAEW, Fédération des Experts Comptables Européens FEE, Comisión de Las Comunidades Europeas, Instituto de Contabilidad y Auditoria de Cuentas ICAC e a Comissão de Normalização Contabilística (LINDSTAEDT; OTT, 2007). Além da preocupação com as normatizações, existem outras iniciativas de organismos internacionais. Por exemplo, em um acordo internacional entre países europeus, a United Nations Foundation e os Estados Unidos da América, criaram o Global Reporting Initiative GRI, cuja missão é elaborar e difundir diretrizes para elaboração de relatórios de sustentabilidade, aplicáveis globalmente e voluntariamente pelas organizações (GRI, 2009). A Social Accountability 8000, desenvolvida pela Social Accountability International, especifica requisitos de responsabilidade social que possibilitem a uma empresa: desenvolver, manter e executar políticas e procedimentos, com o objetivo de gerenciar a temas que possa controlar ou influenciar, e demonstrar para as partes interessadas que as políticas, procedimentos e práticas estão em conformidade com o padrão (SAI, 2009). A SA 8000 não se refere especificamente à evidenciação das informações de responsabilidade social, preocupa-se com condições de trabalho. A União Européia, recentemente, recomendou que as empresas incluam mais informações socioambientais em seus relatórios anuais, bem como sugeriu criar o Sistema de Informação Ambiental Partilhada que permite que os dados e as informações sobre o ambiente sejam armazenados em bases de dados ambientais em toda a União Européia, interligados virtualmente e compatíveis entre si (EEA, 2009). No próximo tópico, será 4

5 descrito como algumas entidades em nível nacional tratam a questão da evidenciação das informações de responsabilidade socioambiental. 2.2 A Evidenciação de Informações de Responsabilidade Socioambiental no Brasil No Brasil, existem diversas instituições que vêm preocupando-se com a transparência das informações socioambientais por parte das empresas. Por exemplo, o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas IBASE é uma instituição de utilidade federal que trabalha o Balanço Social como um modelo para cobrar postura ética e transparente no meio empresarial e nas organizações da sociedade civil (IBASE, 2009). O Instituto Ethos, por sua vez, é uma organização não governamental que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e auxiliar as empresas a gerenciar seus negócios de maneira socialmente responsável. Promove a responsabilidade social empresarial (RSE) como forma de gestão definida pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais que impulsionem o desenvolvimento sustentável da sociedade (INSTITUTO ETHOS, 2009). No que diz respeito à evidenciação nas demonstrações contábeis, a Comissão de Valores Mobiliários CVM emitiu três Pareceres de Orientação, sobre as informações que devem constar no Relatório de Administração da empresa, que incluem as socioambientais: os Pareceres de Orientação CVM 15/87, 17/89 e 19/90. Por sua vez, o Parecer de Orientação CVM n.º 24/92 tratou sobre a divulgação da Demonstração de Valor Adicionado (CVM, 2009). O Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IBRACON em sua Norma e Procedimento de Auditoria - NPA 11 Balanço e Ecologia, emitida em 1996, em que objetiva mostrar os liames entre a Contabilidade e o Meio Ambiente. Este órgão sugere, também que o auditor envolva-se no processo de coleta das informações dos relatórios de responsabilidade socioambiental, de forma a facilitar o trabalho de validação das informações. Além de garantir que as informações sejam devidamente apresentadas, a Auditoria pode auxiliar a empresa a redefinir sua estratégia de gestão voltada para a responsabilidade corporativa, melhorar os controles internos e definir um Plano Estratégico de Sustentabilidade. (IBRACON, 2009). A Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA elaborou o Manual de Sustentabilidade Econômica, tratando de informações econômicas, sociais e ambientais, em dezembro de Foi o primeiro Índice de Sustentabilidade Empresarial da América Latina, com a finalidade de servir como indicador do comportamento do mercado como um todo ou de um segmento econômico específico (BOVESPA, 2009). A Lei /07 incluiu a Demonstração de Valor Adicionado DVA como parte integrante das demonstrações contábeis das companhias de capital aberto, com o propósito de que as empresas demonstrem suas riquezas geradas durante o exercício social. A proposta de mudança visa a adequar a uma nova realidade da economia mundial, atendendo a um processo de harmonização das práticas contábeis internacionais. O Pronunciamento Técnico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC 09 e a Deliberação da CVM 557/08 estabelecem a obrigatoriedade da DVA (CPC, 2009). No que diz respeito à evidenciação das informações socioambientais, em nível nacional, alguns trabalhos mais recentes são os de Oliveira (2005); Vieira (2006); Calixto, Barbosa e Lima (2007); Costa e Marion (2007); Lindstaedt e Ott (2007); Monteiro e Ferreira (2007) e Milani Filho (2008). Diante do contexto de necessidades de evidenciação supracitado, serão descritos, a seguir, os aspectos metodológicos considerados para o atendimento do objetivo desta pesquisa. 5

6 3. ASPECTOS METODOLÓGICOS As empresas do segmento químico e petroquímico selecionadas para compor a amostra, que constam no Quadro 1, a seguir, estão destacadas como maiores empresas por receita operacional bruta do referido segmento, na Revista Exame Melhores e Maiores dos anos de 2007 e 2008, que se referem às publicações de 2006 e Estabeleceu-se este período, já que a NBC T-15 entrou em vigor em Ranking Braskem Braskem 2 Refap Refap 3 Copesul Copesul 4 Basf Bunge 5 Bunge Basf 6 Petroquímica União Petroquímica União 7 Rhodia DOW 8 Dupont Bayer 9 IPQ Rhodia 10 Suzano Petroquímica Dupont Quadro 1: Maiores Empresas do Segmento Químico e Petroquímico em 2006 e 2007 Fonte: Revista Exame Melhores e Maiores (2007; 2008). Analisando-se o Quadro 1, foi possível identificar as empresas que receberam classificação entre as 10 primeiras, nos dois anos de análise, e que foram objeto de análise. São elas: Basf; Bayer; Braskem; Bunge; Copesul; Dow Química; Dupont; IPQ; Petroquímica União; Refap, Rhodia e Suzano Petroquímica. Verificou-se quais empresas eram de capital aberto, e disponibilizaram informações econômico-financeiras e socioambientais nos sites da Comissão de Valores Mobiliários CVM e Bolsa de Valores (BOVESPA). As empresas deste grupo são: Braskem e Suzano Petroquímica. Para estas e as demais empresas, foram pesquisados os websites oficiais das referidas empresas constantes no Quadro 1, quando se constatou que algumas delas foram adquiridas por outras e não possuem mais websites, tais como: Petroquímica União, Copesul; IPQ e Suzano Petroquímica, sendo, portanto, excluídas da pesquisa. Sendo assim, foram analisadas, efetivamente, oito empresas: Basf; Bayer; Braskem; Bunge; Dow Química; Dupont; Refap e Rhodia. Cabe ressaltar que, conforme comentam Calixto, Barbosa e Lima (2007), de uma pesquisa feita com 60 empresas de dez segmentos brasileiros potencialmente poluidores, 81,7% mostraram em seus websites que estão interessadas em questões socioambientais, apesar de que apenas 24,4% destas é que, efetivamente, divulgaram informações via Internet. Mas, de qualquer forma, foram encontradas mais que o dobro das referidas informações divulgadas nos websites das empresas, em relação às publicações de demonstrações contábeis. Diante disso, buscou-se obter informações socioambientais recentes nos websites das próprias empresas e, posteriormente, foi feita uma criteriosa análise documental das informações evidenciadas pelas empresas, visando a atender ao objetivo deste trabalho. Foi realizada, inicialmente, pesquisa bibliográfica na fase de estudo, e também, foi efetivada uma pesquisa-levantamento, que consiste na coleta de dados referentes a uma dada população com base em uma amostra selecionada, de forma clara e direta, dos quais se objetiva saber o comportamento (SILVA, 2006, p. 62). Procedeu-se, também à pesquisa documental que, segundo Gil (2008, p.52), apresenta as vantagens de que os documentos constituem rica fonte de dados; como suscitam ao longo do tempo, torna-se a mais importante fonte de dados em qualquer pesquisa de natureza histórica e; não exige contato com o sujeito da pesquisa. Para viabilizar a pesquisa documental, foi elaborado um roteiro com 11 quesitos a serem verificados, sendo 6 quesitos de natureza social e 5 de natureza ambiental, adaptados a partir dos desenvolvidos por Oliveira (2005) e Vieira (2006). O roteiro desenvolvido neste trabalho está fundamentado na NBC T15, apresentando a seguir os quesitos considerados: 6

7 Aspectos Sociais 1) Observou-se a publicação de alguma demonstração ou relatório em que constam informações de natureza Socioambiental, tal como Balanço Social ou DVA? 2) Há evidenciação da riqueza gerada e distribuída, em conformidade com a Demonstração de Valor Adicionado? 3) A empresa evidencia nos demonstrativos contábeis dados referentes à remuneração, benefícios concedidos, composição do corpo funcional, contingências e passivos trabalhistas da entidade, à interação da entidade com o ambiente externo, relacionamento com a comunidade, clientes, fornecedores e incentivos decorrentes dessa interação? 4) Utiliza informações relativas aos fornecedores ou critérios de responsabilidade social para a seleção dos mesmos? 5) Evidencia a remuneração bruta segregada por empregados, administradores, terceirizados e autônomos; gastos com previdência privada, gastos com cultura, participação nos resultados; informações relativas às ações trabalhistas; valor de indenizações e multas pagas por determinação da Justiça a empregados; 6) Apresenta informações relativas à interação com a comunidade; investimentos em educação; o número de reclamações recebidas por meio dos órgãos de proteção e defesa do consumidor; informações relativas à interação com os clientes, ações empreendidas pela entidade para sanar ou minimizar as causas de reclamações? Aspectos Ambientais 1) A empresa evidencia investimentos e gastos com manutenção nos processos operacionais para a melhoria do meio ambiente; investimentos e gastos com educação ambiental para a comunidade; o valor das multas e das indenizações relativas à matéria ambiental, determinadas administrativa e/ou judicialmente? 2) demonstra investimentos e gastos com a preservação e/ou recuperação de ambientes degradados? 3) apresenta investimentos e gastos com outros projetos ambientais? 4) demonstra a quantidade de processos ambientais, administrativos e judiciais movidos contra a entidade? 5) apresenta seus ativos, passivos, contingências e custos ambientais? O roteiro desenvolvido tem por objetivo possibilitar a atribuição de conceitos às empresas que evidenciam as informações socioambientais, adequadas à Norma Brasileira de Contabilidade - NBC T15. Para a referida classificação, foram definidos os seguintes conceitos, em função do nível de evidenciação: Respostas positivas Nível de Evidenciação 1% até 25% Ruim 26% até 50% Regular 51% até 75% Bom 76% até 100% Ótimo Quadro 2: Nível de evidenciação das empresas analisadas Fonte: Elaborado pelas autoras Se as empresas atenderem de 1 a 25% dos quesitos da NBC T 15, obterão um conceito RUIM; se enquadrarem entre 26 e 50% dos quesitos, receberão um conceito REGULAR; atendendo entre 51 e 75% das exigências, estarão enquadradas em conceito BOM; obterão conceito ÓTIMO, caso tenham atendido entre 76 e 100% dos quesitos em observação. No que tange à análise de conteúdo, segundo Chizotti (2006), esta consiste em relacionar a frequência da citação de alguns temas, palavras ou idéias em um texto para 7

8 mensurar o peso relativo atribuído a certo assunto pelo autor. O objetivo da análise de conteúdo é a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção, que recorre a indicadores (quantitativos ou não). Esta técnica pode ser utilizada para a análise da evidenciação das informações socioambientais (MILNE e ADLER, 1999). De acordo com os critérios sugeridos por Bardin (2008), como procedimento sistemático e objetivo de descrição do conteúdo das mensagens, nesta pesquisa foi feita uma análise temática; e como procedimento descritivo utilizou-se o termo como unidade de codificação e registro. Foram selecionados para esta pesquisa os seguintes termos: ambiental (is); desenvolvimento sustentável; meio-ambiente; responsabilidade; social (is); socioambiental (is) e sustentabilidade. Na análise dos documentos a que se teve acesso, foram contados um a um os referidos termos para obter a frequência da citação destes por cada empresa, analisando-se o contexto em que os mesmos aparecem. O tempo de realização desta pesquisa foi de quatro meses (dezembro/2008 a abril/2009). 4. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Conforme estudado na plataforma teórica, os relatórios das empresas devem evidenciar informações de cunho econômico, social e ambiental. Partindo desse pressuposto, e de acordo com o propósito da pesquisa, que envolve a NBC T-15, nos tópicos a seguir serão descritos os resultados da pesquisa documental e análise de conteúdo realizada nos relatórios das empresas selecionadas para a avaliação. Pela pesquisa documental, foram obtidos os seguintes relatórios que foram analisados de acordo com o roteiro apresentado, e nos quais foi realizada a análise de conteúdo: Tabela 1: Relatórios Analisados por Empresa Quantidade de Empresas Relatórios BASF 5 BAYER 9 BRASKEM 4 BUNGE FERTILIZANTES 4 DOW QUÍMICA 7 DUPONT 7 REFAP 4 RHODIA 13 Fonte: Dados da Pesquisa (2009) Em todas as empresas, foram analisados todos Relatórios Anuais disponíveis, contemplando as Demonstrações Contábeis Obrigatórias, os Relatórios de Sustentabilidade e demais relatórios socioambientais existentes nos sites das referidas empresas. Na sequência, serão descritos os resultados da pesquisa, por empresa estudada. 4.1 BASF S.A. Nas Demonstrações Contábeis Obrigatórias dos anos de 2006 e 2007, que estão disponíveis no site da empresa, não há divulgação de ativos, passivos e custos ambientais. Em Notas Explicativas (NEs), só constam informações sobre Plano de Pensão e de Benefício Pós- Emprego a funcionários e Previdência Privada. Foi evidenciada, também dentre as Provisões Diversas registradas no Passivo Circulante, uma Provisão para Meio Ambiente, mas não há comentários sobre a que se refere. Nas Provisões para Contingências que constam no Exigível a Longo Prazo, detalhadas nas NEs, foram evidenciadas Provisões Trabalhistas. No Relatório de Administração de 2007, a empresa evidenciou que deu um passo com o olhar para o futuro, calcado em sua ambição de Sustentabilidade para o período de 2007 a 2009, visando a crescer continuadamente com foco nas oportunidades regionais. Considera que essa ambição 8

9 proporciona uma forma de trabalho mais coesa, aproveitando as sinergias internas para atender às necessidades de seus clientes, e comenta que pretende combinar o sucesso econômico com a proteção ambiental e responsabilidade social, assim como percebe a sustentabilidade como vantagem competitiva de longo prazo (BASF, 2009). Aplicando o roteiro desenvolvido para verificar o nível de evidenciação, o conjunto de relatórios da BASF recebeu o conceito: REGULAR. 4.2 BAYER Nas Demonstrações Contábeis de 2006 e 2007, a Bayer evidenciou um Ativo denominado Plano de Pensão no Realizável a Longo Prazo (detalhado em Notas Explicativas, e que contempla valores relativos à Previdência Privada e Assistência Médica pós aposentadoria, investidos em outra empresa do grupo a Previbayer). No Exigível a Longo Prazo divulgou Plano para Contingências (detalhado em Notas Explicativas, envolvendo questões trabalhistas, entre outras) e Plano para Assistência Médica (também detalhado em Notas Explicativas, envolvendo benefícios a empregados, tais como seguro de vida e planos de saúde). No Relatório da Diretoria de 2007, constante nas peças contábeis, destacou um tópico para a Proteção Ambiental e Responsabilidade Social para ressaltar os projetos desenvolvidos pela empresa nesse foco. Foi a única empresa a evidenciar, nos demonstrativos contábeis informações detalhadas referentes à remuneração, benefícios concedidos ao corpo funcional. Outra informação evidenciada é a da quantidade de incidentes ambientais ocorridos. (BAYER, 2009). Em termos de evidenciação, o conjunto de relatórios da BAYER recebeu o conceito: RUIM. 4.3 BRASKEM Os Relatórios Anuais de 2006 e 2007 evidenciaram que seu modelo de negócio está comprometido com o desenvolvimento sustentável, e que vem demonstrando na prática seu compromisso com o meio-ambiente e com a responsabilidade social. Em 2006 e 2007, nas Notas Explicativas, houve evidenciação dos compromissos com os planos de benefícios de pensão, aposentadoria e com os planos de previdência, registrados no Exigível a Longo Prazo. Em 2007 foi publicada a DVA, em consonância com a Lei /07. No Relatório de Administração de 2007, o item 9 foi dedicado à sustentabilidade, abordando os indicadores utilizados na gestão socioambiental e os projetos sociais e culturais desenvolvidos, evidenciando os valores investidos (BRASKEM, 2009). No que tange à evidenciação das informações socioambientais, o conjunto de relatórios da BRASKEM recebeu o conceito: REGULAR. 4.4 BUNGE FERTILIZANTES S.A. A Bunge publica anualmente, desde 2003, relatórios sobre o desempenho de suas ações nas esferas econômica, social e ambiental, possuindo a Política de Sustentabilidade Bunge Brasil (BUNGE, 2009). O Relatório de Sustentabilidade de 2008 segue a Estrutura de Relatórios GRI e contém informações socioambientais para todos os stakeholders. As demonstrações contábeis de 2006 e 2007 evidenciam apenas em Notas Explicativas os benefícios a empregados, detalhando a composição das Provisões para Benefícios registradas no Exigível a Longo Prazo. Foi a única empresa que evidenciou o valor das multas e das indenizações relativas à matéria ambiental. Tendo aplicado o roteiro, pode-se observar que o conjunto de relatórios desta empresa apresentou um nível de evidenciação: REGULAR. 4.5 DOW QUÍMICA Nos Formulários 10-K de 2006 e 2007, enviados para a Securities Exchange Comission - SEC nos Estados Unidos, a Dow destacou um tópico para as questões ambientais, 9

10 em que comentou sobre os passivos e custos ambientais com recuperação e restauração do meio-ambiente e sobre os Benefícios com Pensão e Aposentadoria (DOW, 2009). Comentouse, também sobre as metas de sustentabilidade para 2015, visando a reduzir os impactos ambientais e ampliar a responsabilidade social da empresa para com seus empregados e comunidade. Os critérios para os cálculos dos referidos passivos e custos ambientais foram evidenciados em Notas Explicativas, assim como o da Provisão para Benefícios de Pensão e Aposentadoria, registrada no Exigível a Longo Prazo. O Relatório Corporativo de 2006, evidenciou como foi seu desempenho nas questões de saúde, segurança e meio ambiente, destacando as supracitadas metas para 2015 no que diz respeito a sua responsabilidade socioambiental. No que tange à evidenciação das informações socioambientais, a DOW recebeu o conceito: RUIM. 4.6 DUPONT A Dupont em seu Relatório anual de 2006 evidenciou que possui metas de sustentabilidade para 2015, tais como ampliar os benefícios ambientais para seus clientes e consumidores e reduzir as ações antrópicas ambientais (footprints). No Relatório anual de 2007 divulgou que tem um Comitê para o Desenvolvimento Sustentável, que revisa as políticas e práticas ambientais da empresa, bem como dá suporte para seu desenvolvimento sustentável. Neste Relatório, há evidenciação dos cálculos dos planos de benefícios de pensão e aposentadoria, e é ressaltada a missão da empresa focada no desenvolvimento sustentável, buscando reduzir as ações antrópicas ambientais nas cadeias em que opera. Outra informação relevante é a de quantidades e valores de incidentes e processos ambientais. (DUPONT, 2009). Em 2007, nas Notas Explicativas, há evidenciação dos compromissos com os planos de benefícios de pensão, aposentadoria e com os planos de previdência, registrados no Exigível a Longo Prazo. No Relatório elaborado de acordo com o GRI, evidenciou os passivos e custos ambientais, bem valores investidos em projetos relacionados à interação com a comunidade, de educação e de melhoria do meio ambiente. Foi a única que evidenciou a quantidade e o valor de processos ambientais, administrativos e judiciais movidos contra a entidade. Tendo aplicado o roteiro, pode-se observar que o conjunto de relatórios desta empresa apresentou um nível de evidenciação: REGULAR. 4.7 REFAP Refinaria Alberto Pasqualini No Relatório da Administração de 2007, a empresa evidenciou que busca a melhoria da gestão ambiental, além da segurança e saúde. Em seu tópico 8, dedicou a descrever sua política de responsabilidade socioambiental e os projetos culturais, educacionais e sociais realizados, bem como de interação com a comunidade, evidenciando valores investidos. Em 2006 e 2007, há evidenciação, no Passivo Circulante e no Exigível a Longo Prazo de Provisão para Plano de Pensão, cujos cálculos foram detalhados em Notas Explicativas. A REFAP publicou a DVA referente aos anos de 2006 e 2007 e o Balanço Social de No que tange à evidenciação das informações socioambientais, o conjunto de relatórios da REFAP recebeu o conceito: REGULAR. 4.8 RHODIA Nos Relatórios Anuais de 2006 e 2007 há informações sobre as provisões com os planos de benefícios de pensão e previdência privada e a apuração de indicador EBITDA por funcionário. Em seus Relatórios de Sustentabilidade apresentou informações sobre interação com a comunidade, consumidores, fornecedores, gastos com preservação e reparação de ambientes degradados e seus passivos e custos ambientais (RHODIA, 2009). Aplicando o 10

11 roteiro desenvolvido para verificar o nível de evidenciação, o conjunto de relatórios da RHODIA recebeu o conceito: REGULAR. 4.9 Conclusões da Pesquisa Documental e Análise de Conteúdo Com a aplicação do roteiro estabelecido, baseado nas exigências da NBC - T 15, verificou-se que as empresas do segmento químico e petroquímico pesquisadas, não estão atendendo, de maneira adequada, à referida norma, tal como evidencia a Tabela 2, a seguir: Tabela 2 Classificação das demonstrações das empresas analisadas Informações Socioambientais encontradas EMPRESAS Informações Sociais Informações Ambientais Nível de Evidenciação BASF 31,3 % 25,0 % 29,2 % Regular BAYER 31,3 % 12,5 % 25,0 % Ruim BRASKEM 37,5 % 25,0 % 33,3 % Regular BUNGE FERTILIZANTES 31,3 % 25,0 % 29,2 % Regular DOW QUÍMICA 18,8 % 37,5 % 25,0 % Ruim DUPONT 43,8 % 50,0 % 45,8 % Regular REFAP 56,3 % 37,5 % 50,0 % Regular RHODIA 25,0 % 37,5 % 29,2 % Regular MÉDIA DO SEGMENTO 34,4 % 31,3 % 33,3 % Regular Fonte: Dados da Pesquisa (2009) [grifo das autoras] Em termos gerais, as oito empresas pesquisadas apresentaram, na média, um nível de evidenciação REGULAR, de acordo com o estabelecido no roteiro anteriormente desenvolvido e o nível de evidenciação apresentado no Quadro 2. A BAYER e a DOW QUÍMICA apresentaram o menor nível de evidenciação: 25%, considerado RUIM. Com exceção da REFAP (50%) e da DUPONT (45,8%) que obtiveram o maior nível de evidenciação das informações socioambientais, de acordo com a NBC T-15, as demais companhias apresentaram-se aquém do que a sociedade espera delas em termos de transparência. Se houver segregação das informações sociais e ambientais, a REFAP foi a apresentou que apresentou um maior nível de evidenciação de informações de caráter social de 56,3%, enquanto a DOW QUÍMICA, apresentou o menor nível de 18,8%. Em termos da evidenciação das informações de natureza ambiental, a DUPONT apresentou 50% de evidenciação, enquanto que a BAYER apresentou 12,5%, sendo o menor nível apresentado na pesquisa. Observou-se que todas as empresas pesquisadas evidenciaram os Benefícios aos Empregados, bem como os Planos de Benefícios de Aposentadoria e Previdência Privada. Considera-se que isso tenha ocorrido em função da adequação aos Padrões Internacionais de Contabilidade (IAS), contemplados nos IAS 19 e 26 (IASB, 2009). No que diz respeito à análise de conteúdo realizada, foi desenvolvida uma tabela contendo as empresas e os relatórios obtidos em cada uma delas na pesquisa documental por ano (2006 / 2007). Nesta tabela foram tabuladas todas as informações (termos definidos na pesquisa), documento a documento e empresa a empresa, para que fosse possível uma análise criteriosa sobre a frequência em que as mesmas foram evidenciadas pelas empresas. Procedeu-se à soma das evidenciações, resultando na Tabela 3, a seguir, que sistematiza os dados encontrados: 11

12 Tabela 3 Frequência de evidenciação dos termos pesquisados na Análise de Conteúdo Sócio- Ambi- Empresas Ambiental Desenvolvimento ental TOTAL ou ambientais Sustentável Meio- Ambiente Responsabilidade Social ou sócioambiental Sustentabilidade BASF BAYER BRASKEM BUNGE FERTILIZANTES DOW QUÍMICA DUPONT REFAP RHODIA Total de Citações % de Citações 32% 7,2% 11% 17,6% 17,6% 1,1% 13,5% 100% Fonte: Dados da Pesquisa (2009 ) [grifo das autoras] Diante da pesquisa realizada, em que foram evidenciados vezes os termos pesquisados, o que se pode observar na Tabela 3 é que, das empresas analisadas, a que possui maior evidenciação dos termos pesquisados é a BAYER, em contra-posição à DUPONT, que apresenta a menor quantidade das referidas informações. No tocante aos termos pesquisados, observa-se que o de maior frequência, considerando-se todos os relatórios analisados e empresas é ambiental (is) com 32% de citações, seguido de responsabilidade, social com 17,6% cada termo e, apresentando menor freqüência, ou seja, o termo menos utilizado nos relatórios analisados é sócio-ambiental ou socioambiental com 1,1% de citações, pois é um termo que ainda está se firmando no meio empresarial, e nem foi citado pela DUPONT e pela RHODIA em seus relatórios. Analisando conjuntamente as informações obtidas nas Tabelas 2 e 3, pode-se observar que a BAYER apresentou um nível de evidenciação RUIM, no que diz respeito às exigências da NBC T15, mas em termos qualitativos, está evidenciando muitas informações socioambientais. A DUPONT, por sua vez, apresenta um nível de evidenciação REGULAR, sendo uma das empresas que apresenta maior adequação à NBC T15, mas não está preocupando-se tanto com a quantidade de citações dos termos pesquisados. Concluída a análise dos relatórios das empresas, no tópico seguinte serão apresentadas considerações finais relativas à pesquisa realizada. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS As empresas, muitas vezes, carecem de ferramentas que as auxiliem na formação de estratégias de sustentabilidade, baseadas no trinômio do desenvolvimento sustentável: econômico, social e ambiental. A Contabilidade, em seu atual estágio de evolução e atendimento às necessidades de seus usuários, tem procurado contribuir no que se refere às questões socioambientais. A UNCTAD/ISAR foi a única entidade internacional que se pronunciou de maneira mais detalhada no que diz respeito à evidenciação, haja vista a importância da problemática socioambiental. Os contabilistas brasileiros contam com a NPA 11 e a NBC T-15 na tentativa de colaborar, em nível nacional, para o desenvolvimento de estudos sócio-econômicoambientais. Na pesquisa realizada, com aplicação do roteiro estabelecido, constata-se que apenas duas empresas evidenciaram a quantidade de processos ambientais, administrativos e judiciais movidos contra a entidade (BAYER e DUPONT), e apenas a DUPONT, o valor das multas e das indenizações relativas à matéria ambiental e determinadas administrativa e/ou 12

13 judicialmente. A REFAP foi a única empresa que evidenciou seu Balanço Social. A Braskem e a REFAP foram as únicas que publicaram suas DVAs e evidenciaram valores investidos em projetos culturais. Apenas a BASF, a DOW, a DUPONT e a RHODIA evidenciaram em Notas Explicativas seus passivos e custos ambientais com a recuperação e restauração do meio-ambiente. Observou-se, também que todas as empresas pesquisadas evidenciaram as Provisões com os Planos de Benefícios aos Empregados, Aposentadoria e Previdência Privada e a apuração de seus valores. Considera-se que isso tenha ocorrido em função da adequação aos Padrões Internacionais de Contabilidade (IAS), contemplados nos IAS 19 e 26 (IASB, 2009). Na amostragem realizada com base nas exigências da NBC-T15, a BAYER e a DOW QUÍMICA apresentaram um nível de evidenciação RUIM; enquanto as outras apresentaram um nível REGULAR na evidenciação de suas informações de responsabilidade socioambiental. Verificou-se que, apesar da escassez de legislação sobre a evidenciação de informações de responsabilidade socioambiental, as empresas, mesmo que não evidenciando com clareza, denotam preocupação com a temática em questão. Na Análise de Conteúdo realizada, verificou-se que foram citados vezes os termos pesquisados. A empresa que possui maior evidenciação dos termos pesquisados é a BAYER, em contraposição à DUPONT, que apresenta a menor quantidade dos termos citados. O termo que foi citado com maior frequência é ambiental (is) com 32% de citações, seguido de responsabilidade, social com 17,6% cada termo e o termo menos utilizado é sócio-ambiental ou socioambiental com 1,1% de citações, pois é um termo que ainda está se firmando no meio empresarial, e nem foi citado pela DUPONT e pela RHODIA. A temática socioambiental vem ganhando destaque na mídia, o que por sua vez reforça a conscientização da sociedade. As empresas, preocupadas com esse novo cenário, necessariamente procuram adaptar-se a essa nova realidade, fornecendo informações cada vez mais detalhadas sobre sua responsabilidade socioambiental aos diversos públicos, antes que sejam cobradas pelos mesmos, por meio de relatórios, tais como: Relatórios de Sustentabilidade, Demonstrações Contábeis Obrigatórias, Balanço Social, Demonstração de Valor Adicionado, e outros, na maioria das vezes, gerados em caráter voluntário; mas que, aos poucos, em muito têm contribuído para o avanço do bem-estar socioambiental. Por fim, cabe ressaltar que, mesmo diante de todos os esforços observados nessas grandes empresas do segmento químico e petroquímico para a divulgação de projetos e ações em prol da sustentabilidade, há longo caminho a ser percorrido para que se chegue próximo a um padrão mínimo de evidenciação desse tipo de informação; que se encontra presente, mas de forma bastante genérica e qualitativa, carecendo de dados quantitativos que comprovem ou refutem as afirmações constantes nos documentos das próprias empresas. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 6a. Ed. Lisboa: Edições 70, BASF. Relatórios Anuais Disponível em: < Acesso em: 20/03/2009. BAYER. Relatórios Anuais. Disponível em: < Acesso em: 20/03/2009. BECKER, J. Making sustainable development evaluations work. Sustainable Development, Chichester, v. 2, n. 4, p , nov BELLEN, H. M. Indicadores de Sustentabilidade - uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Editora FGV, BENNETT, M.; BOUMA, J.; WOLTERS, T. The development of environmental management accounting: general introduction and critical review. Environmental 13

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