ABRIGAMENTO: MEDIDA DE PROTEÇÃO OU DE EXCLUSÃO SOCIAL?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ABRIGAMENTO: MEDIDA DE PROTEÇÃO OU DE EXCLUSÃO SOCIAL?"

Transcrição

1 ABRIGAMENTO: MEDIDA DE PROTEÇÃO OU DE EXCLUSÃO SOCIAL? Marilia Borges 1 INTRODUÇÃO Pretende-se apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que teve como perspectiva compreender se as medidas de proteção das crianças e adolescentes da Casa Abrigo de São Miguel do Iguaçu contribuíram para reinserção social e familiar dos egressos. Para tanto, há o aprofundamento sócio-histórico sobre a infância no contexto mundial e no Brasil. Apresenta-se a história do Serviço Social no Brasil e há a identificação do campo empírico, a realidade evidenciada sob três análises: as crianças e adolescentes, pais e/ou responsáveis e profissionais que atendem ou discutem sobre as crianças e adolescentes em situação de risco. OBJETIVOS Considerando a construção do TCC enquanto processo, pretende-se afirmar dois momentos que fundamentaram este trabalho. O primeiro que se baseou na elaboração do Projeto de Pesquisa (2005) que teve como Objetivo Geral Identificar os fatores que contribuem para a situação de risco em que vivem as crianças e adolescentes de São Miguel do Iguaçu. Com base na realização desta primeira fase da pesquisa que fundamentou a proposta deste TCC e o desvendamento da realidade social, novas questões foram surgindo em relação às questões relacionadas à criança e adolescente, as quais suscitaram problematizações em relação a temática que contribuiu para o recorte teórico deste TCC que apresenta como Objetivo Geral Analisar as medidas de proteção para a reinserção social e familiar das crianças e adolescentes em situação de risco 1 Centro de Referência de Assistência Social CRAS II Toledo. Telefone: (45) marilia_borges01@yahoo.com.br.

2 Da mesma forma apresentam-se como Objetivos Específicos a) Identificar a política social da criança e do adolescente e a política social da família; b) Entender as medidas de proteção no contexto da política social da criança e do adolescente e a política social da família; c) Compreender a constituição da Casa Abrigo no contexto das medidas de proteção à criança e ao adolescente; d) Resgatar na perspectiva sócio-histórica, o Serviço Social e sua práxis na política social da criança e do adolescente;e) Analisar os processos judiciais de crianças e adolescentes que já vivenciaram o abrigamento e desabrigamento da Casa Abrigo de São Miguel do Iguaçu, identificando os motivos que o levaram ao abrigamento; f) Relacionar as condições sócio-econômicas e culturais durante o processo de abrigamento e durante o retorno ao convívio social e familiar; g) Compreender os acompanhamentos sociais e psicológicos realizados pelas equipes do Programa Sentinela, Programa de Atenção Integral à Família (PAIF) e Fórum dos municípios de São Miguel do Iguaçu e Medianeira; h) Interpretar a realidade vivenciada pelas crianças e adolescentes após o desabrigamento, identificando se os motivos que levaram ao abrigamento foram superados e; i) Compreender a ação profissional do Assistente Social junto às crianças e adolescentes em situação de risco. Considerando a problemática quanto às crianças e adolescentes que vivem em situação de risco no Brasil, cabe destacar que conforme a pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) os resultados mostram que existem cerca de 25 mil crianças e adolescentes vivendo em abrigos. A maioria, meninos (58,5%), entre 7 e 15 anos, negros e de famílias de baixa renda. São 87% os que possuem família e, destes, 58,2% mantém vínculo familiar. Segundo a pesquisa, a institucionalização ainda se mantém como caminho utilizado indiscriminadamente e, muitas vezes, considerado como o único possível para a proteção infanto-juvenil. A obra discute a adoção de outras alternativas, como o acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco por famílias voluntárias (guarda e tutela) - diferente da adoção, que implica a destituição do pátrio poder 2. (INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA, 2005). O atendimento de crianças e adolescentes que vivem em condições sub-humanas em que seus direitos foram desrespeitados, denuncia e reflete as desigualdades sociais 2 A destituição do pátrio poder se refere à perda por parte dos pais do poder sobre o fillho(a), perda do poder familiar.

3 geradas pela efetivação do sistema capitalista, através da concentração e acumulação de renda obtida sobre a exploração do trabalho. Para que as crianças e adolescentes sejam percebidas em sua totalidade tem-se como essência desse estudo o entendimento do contexto familiar na construção de sua identidade social. As crianças e adolescentes sofrem as conseqüências das desigualdades sociais, ao passo que há a emergência de novos arranjos familiares, sendo um dos pressupostos do sistema capitalista, já que isso provoca o aumento da busca pela sobrevivência através da precariedade do trabalho em que são submetidos, com a terceirização, subproletarização, desproletarização, entre outras formas de trabalho difundidas a partir do processo de reestruturação produtiva. Conforme as afirmações de Marx, no Manifesto Comunista, As declamações burguesas sobre a família e a educação, sobre os doces laços que unem a criança aos pais, tornam-se cada vez mais repugnantes à medida que a grande indústria destrói todos os laços familiares do proletário e transforma as crianças em simples objetos de comércio, em simples instrumentos de trabalho. (MARX e ENGELS, 1872:28). Nesse sentido, para compreender essa realidade a produção teórica partiu do resgate histórico-social da infância e da família, com aprofundamento sobre os aspectos sócioeconômico e culturais que fundamentam a construção da sociedade e suas interrelações, no contexto mundial, brasileiro e posteriormente a análise das lutas sociais na busca pela garantia dos direitos sociais desses sujeitos. Cabe destacar que faz-se a contextualização da infância e da família em relação aos diferentes modos de produção, ressaltando a importância de compreender essa realidade sem dissociar da sua totalidade e da ideologia e interesses dominantes. Há a discussão teórica sobre a história do Serviço Social, o Serviço Social no Poder Judiciário e o resgate da história do Serviço Social no Fórum da Comarca de São Miguel do Iguaçu, afirmando a importância da intervenção da profissão na busca pela garantia de autonomia para os sujeitos sociais, marcada pelo compromisso éticoprofissional. Nesse sentido, Barroco assinala que exercer a reflexão ética diante da intervenção dos profissionais na realidade, supõe

4 (...) a suspensão da cotidianidade; não tem por objetivo responder às suas necessidades imediatas, mas sistematizar a crítica da vida cotidiana, pressuposto para uma organização da mesma para além das necessidades voltadas exclusivamente ao eu, ampliando as possibilidades de os indivíduos se realizarem como individualidades livres e conscientes. (2003:55). No terceiro capítulo do TCC, a discussão teórica se aprofunda e passa a ser relacionada através das análises com o campo empírico, o qual pretende-se evidenciar na apresentação deste artigo. Para que houvesse a identificação da realidade social com base no tema proposto, partiu-se de uma construção processual do conhecimento científico que foi fundamentada pela pesquisa do tipo exploratória com viés descritivo, na interpretação da complexidade das relações que foram percebidas no decorrer do estágio supervisionado em Serviço Social no Fórum da Comarca de São Miguel do Iguaçu. METODOLOGIA A primeira fase da pesquisa partiu da leitura dos processos judiciais referentes aos sujeitos em questão, como forma de identificar quais eram os pontos principais que deveriam ser pesquisados no processo de coleta de dados. Os documentos pesquisados foram o Livro 2 de Registro de Feitos, os processos judiciais, documentos arquivados dos atendimentos realizados pelo Conselho Tutelar além, dos referenciais teóricos que alicerçaram essa construção. Considerando que o Serviço Social no Fórum da Comarca de São Miguel do Iguaçu atende os Autos de Guarda e Responsabilidade, Autos de Tutela, Autos de Pedido de Providência e Autos de Carta Precatória, a escolha da amostra da pesquisa se fez através do levantamento bibliográfico sobre as crianças e adolescentes que viviam em situação de risco no ano de 2005, apresentando-se 4(quatro) Autos de Pedido de Providências que estavam tramitando na justiça, 1 (um) Autos de Carta Precatória em que se efetivou a intervenção e 4 (quatro) crianças e adolescentes que estavam na Casa Abrigo enquanto materialização da medida de proteção.

5 Além das crianças e adolescentes, fez-se necessário a ampliação da amostra com os pais destes como busca pelo aprofundamento teórico e conhecimento científico diante das causas e conseqüências que caracterizam a situação de risco, assim como a aplicação da pesquisa junto aos profissionais que atendem as crianças e adolescentes, sendo estabelecidos os sujeitos: 2 (dois) Conselheiros Tutelares, a Assistente Social da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, 1 (um) Conselheiro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, a Psicóloga do Programa Sentinela, 1 (um) funcionário da Casa Abrigo, a Diretora de uma instituição de contraturno social, o Promotor de Justiça dessa Comarca, a Juíza de Direito e o Diretor do Departamento de Assuntos Sociais e Comunitários. Em complementaridade à primeira fase da pesquisa, a saída de 3 (três) das 4 (quatro) crianças e adolescentes que estavam na Casa Abrigo de São Miguel do Iguaçu, instigou a pesquisadora para identificar e analisar se a medida de proteção abrigamento contribuiu para o retorno das crianças e adolescentes para o convívio social e familiar e, além disso, identificar se a situação de risco foi superada. Sendo assim, apresentou-se como amostra da segunda fase da pesquisa as 3 (três) crianças e adolescentes que retornaram ao convívio social e familiar, os pais ou responsáveis por estes e as Equipes do Programa Sentinela, Programa de Atendimento Integral à Família (PAIF) e Fórum dos municípios de São Miguel do Iguaçu e Medianeira, com a proposta de compreender os acompanhamentos sociais e sua relevância no atendimento às crianças, adolescentes e famílias. Considerando a complexidade evidenciada pela realidade e os pontos levantados pela pesquisa, pretende-se apresentar as considerações que garantiram o desvendamento do campo empírico enquanto espaço privilegiado para intervenção do Assistente Social e demais profissionais enquanto materialização de mudanças na ordem societária. RESULTADOS Diante da proposta apresentada a partir da elaboração deste TCC, tem-se como premissa a identificação da realidade social dos sujeitos da pesquisa enquanto espaço para

6 produção científica, na busca constante por iniciativas de emancipação dos sujeitos sociais na construção de sua própria história. No que se refere à primeira fase da pesquisa apresentou-se como realidade diante do objetivo geral de Identificar quais os fatores que contribuem para a situação de risco em que vivem as crianças e adolescentes, em que constatou-se cientificamente que os fatores são: condições econômicas das famílias, falta de emprego, baixo grau de escolaridade, condições sócio-culturais da região oeste marcada pelo machismo, uso e abuso de bebida alcoólica, doenças mentais dos pais, e, a falta de tempo disponível para educar os filhos. Considerando que este TCC teve por Objetivo Geral Analisar as medidas de proteção para a reinserção social e familiar das crianças e adolescentes em situação de risco de São Miguel do Iguaçu, pôde-se mediante a aplicação das entrevistas e apreensão teórica constante diante dessa temática, compreender a dinâmica existente nos arranjos familiares e suas repercussões na formação do sujeito social. Diante disso, não há como analisarmos a criança e o adolescente isoladamente, pois estes estão inseridos em grupos sociais diferentes e relações familiares distintas, o que reafirma a construção dos sujeitos sociais no âmbito das relações sociais. Nesse sentido, houve o esforço teórico em compreender quais são as relações pertinentes à situação de risco em que vivem as crianças e adolescentes do município, enquanto uma das formas de propor ações interventivas de cunho transformador do sistema capitalista, que tem agravado as expressões da questão social a partir do processo de acumulação e concentração de renda. Deve-se considerar que os objetivos pautados anteriormente à aplicação das entrevistas junto às crianças e adolescentes, pais ou responsáveis e equipes que atendem esse público foram atingidos, apresentando nuances intrínsecas dessas relações que não haviam sido identificadas a priori. CONCLUSÃO Portanto, considerando o Objetivo Geral de Analisar as medidas de proteção para a

7 reinserção social e familiar das crianças e adolescentes em situação de risco de São Miguel do Iguaçu, mediante a pesquisa constatou-se cientificamente que a inserção de crianças e adolescentes na rede de atendimento disponibilizada pelo município constitui-se como uma proposta materializada a partir da aplicação da medida de proteção abrigamento, porém a aplicação das entrevistas com as equipes evidenciou que há o trabalho com a criança e não há um trabalho qualitativo com as famílias que necessitam de apoio para o acolhimento e retorno das crianças e adolescentes ao convívio social e familiar, sendo importante ressaltar que quando há uma proposta de acompanhamento psicossocial as famílias são resistentes e não participam. No que se refere ao objetivo específico Identificar a política social da criança e do adolescente e a política social da família fez-se necessário a apropriação teórica diante da história da criança e do adolescente enquanto a construção social do sentimento que é incorporado contemporaneamente, além da pesquisa realizada nos sites do Governo Federal e de Organizações Não-Governamentais (ONGs) que intervém na situação da infância brasileira. Com a perspectiva de Entender as medidas de proteção no contexto da política social da criança e do adolescente e a política social da família partiu-se da apreensão teórica constante sobre as legislações referentes à infância brasileira, com a utilização de teóricos que além da produção expressiva diante da temática, fizeram parte dos movimentos sociais de luta pela aprovação dos direitos da criança e do adolescente através da Constituição Federal de 1988 e Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, havendo o subsídio do Novo Código Civil de Diante do objetivo específico Compreender a constituição da Casa Abrigo no contexto das medidas de proteção à criança e ao adolescente teve-se a proposição de duas perspectivas de compreensão: a primeira tendo como alicerce o resgate histórico da Casa Abrigo de São Miguel do Iguaçu o que exigiu muito esforço por parte da acadêmica, considerando que não há registro algum sobre a história dessa instituição o que fez com que a pesquisadora utilizasse da história oral mediante entrevista com a Conselheira Tutelar Borges que fez parte da primeira equipe do Conselho Tutelar e os pais sociais que permaneceram na instituição durante o período de 7 anos. A segunda

8 sinalizou para a realização de questionamentos junto às equipes de atendimento das crianças e adolescentes como forma de compreender a concretude dessa instituição enquanto medida de proteção. No que se refere ao objetivo Resgatar na perspectiva sócio-histórica, o Serviço Social e sua práxis na política social da criança e do adolescente pretendeu-se realizar o resgate histórico sobre o surgimento do Serviço Social no Brasil, além de discutir sobre o Serviço Social no Poder Judiciário e sua inserção no Fórum da Comarca de São Miguel do Iguaçu. Nesse perspectiva foram utilizados textos emprestados por colegas e assistentes sociais, além de que foi aplicado questionário com a Assistente Social de Paula para compreender sobre a inserção do Serviço Social no Fórum e realizada entrevista com a Assistente Social Barbiero para identificar sobre os desafios e potencialidades da profissão neste espaço sócio-ocupacional. Quanto ao objetivo Analisar os processos judiciais de crianças e adolescentes que já vivenciaram o abrigamento e desabrigamento da Casa Abrigo de São Miguel do Iguaçu, identificando os motivos que o levaram ao abrigamento foram superados utilizou-se da pesquisa documental constante diante dos processos judiciais e Livro de Registro de Feitos n.2 e discussões com a equipe do Programa Sentinela e do Fórum da Comarca de São Miguel do Iguaçu, além da realização do acompanhamento psicossocial contínuo da realidade social dos sujeitos da pesquisa. O objetivo específico Relacionar as condições sócio-econômicas e culturais durante o processo de abrigamento e durante o retorno ao convívio social e familiar foi alcançado a partir da aplicação das entrevistas com os pais na primeira fase da pesquisa e seu comparativo com a aplicação das entrevistas com os pais ou responsáveis após o desabrigamento das crianças e adolescentes, o que fortaleceu o reconhecimento das condições sócio-econômicas e culturais que demonstraram mudanças significativas diante da família da Criança 1, em que houve o esforço e dedicação por parte da família para se constituir enquanto base para o retorno das crianças ao ambiente e convívio familiar, porém a realidade da Criança 2 afirmou que a situação de risco tem-se configurado enquanto continuidade da vivência da família anteriormente ao abrigamento e, a Criança 3 representa a situação mais grave diante das condições sócio-

9 econômicas e culturais, pois apesar do estabelecimento de vínculos afetivos com a família dos tios que estão com a Guarda provisória das crianças, não houve um preparo prévio para o acolhimento das crianças e o uso de bebida alcoólica tem promovido revoltas e brigas que comprometem a vivência das crianças, sendo relatado no decorrer das entrevistas a possibilidade de colocação das crianças na Casa Abrigo. No que tange a efetivação do objetivo Compreender os acompanhamentos sociais e psicológicos realizados pelas equipes do Programa Sentinela, Programa de Atenção Integral à Família (PAIF) e Fórum dos municípios de São Miguel do Iguaçu e Medianeira foi realizada a aplicação das entrevistas com base num prévio contato para apresentação e discussão sobre os objetivos da pesquisa, agendamento e posterior aplicação das entrevistas em que identificou-se que não há a efetivação de propostas articuladas na garantia dos direitos da criança e do adolescente conforme preconiza o ECA, apesar da equipes terem consciência diante da necessidade de efetivação deste trabalho fundamentada devido aos seguintes motivos: demanda expressiva que impede a realização de atividades contínuas e profundas nessa realidade, falta de contratação de Assistentes Sociais no quadro funcional do Poder Judiciário no Estado do Paraná, inexistência de tempo disponível para discussão e planejamento das ações das equipes que atendem às crianças e adolescentes, descomprometimento manifestado por parte do Estado no financiamento dessas ações, morosidade por parte do Poder Judiciário e, relações de poder que influenciam na materialização dos direitos sociais. Diante do objetivo Interpretar a realidade vivenciada pelas crianças e adolescentes após o desabrigamento, identificando se os motivos que levaram ao abrigamento foram superados percebeu-se a partir da aplicação das entrevistas com os pais ou responsáveis e crianças e adolescentes, que a situação de risco foi superada apesar de indicativos concretos que devem ser acompanhados tanto pelas equipes, quanto pelo Conselho Tutelar como forma de garantir o desenvolvimento das famílias, não como vigilância e controle diante das ações dessas sujeitos sociais, pois deve haver o respeito à liberdade destes, mas enquanto ação preventiva da situação de risco. O último objetivo pautado neste TCC Compreender a ação profissional do Assistente Social junto às crianças e adolescentes em situação de risco foi alcançado

10 primeiramente a partir do aprofundamento teórico diante da história do Serviço Social, mas principalmente ao perceber enquanto pesquisadora que é imprescindível a contratação de Assistentes Sociais nas Varas da Infância e Juventude no Estado do Paraná, sob a perspectiva de propor ações qualitativas e principalmente que sejam fundamentadas na prevenção e acompanhamento da infância, adolescência e famílias como alicerce para a transformação da realidade social. Portanto, a realidade social das crianças, adolescentes, famílias e equipes que atendem à estes sujeitos sociais evidenciada a partir da elaboração e análise deste TCC, afirmou a importância de ações articuladas para garantir que a medida de proteção abrigamento seja provisória conforme preconizada pelo ECA, a necessidade de investimentos na estrutura física dessas instituições para o atendimento às crianças e adolescentes, a denúncia diante da falta de capacitação dos pais sociais que trabalham nas Casas Abrigo, a importância de uma equipe interdisciplinar que possa realizar o acompanhamento psicossocial das famílias durante o abrigamento e após o retorno ao convívio social e familiar e planejamento de ações que garantam o desenvolvimento das famílias como a geração de emprego e renda, alimentação, educação, habitação que são direitos básicos, mas que se forem garantidos contribuem para que as famílias não vivenciem a vulnerabilidade social difundida pelo sistema capitalista de acumulação e exclusão social. Com certeza são muitos os desafios a serem superados na luta que marca a história da infância, porém enquanto tivermos em nossos pensamentos e ações a indignação diante da situação vivenciada pelas crianças e adolescentes brasileiras, há a força necessária e latente que poderá transformar essa realidade. REFERÊNCIAS BARROCO, Maria Lúcia Silva. Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. 2. ed. São Paulo: Cortez, INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Pesquisa sobre crianças e adolescentes que vivem em abrigos no Brasil. Disponível em: <http//: Acesso em: 28 abr MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista. Londres, 1872.

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES

PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES 137 PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES Lilian Rodrigues da Cruz Márcio André Schiefferdecker Universidade de Santa Cruz do Sul Resumo O trabalho investiga

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL: A EXPERIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CRISSIUMAL/RS 1

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL: A EXPERIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CRISSIUMAL/RS 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL: A EXPERIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CRISSIUMAL/RS 1 Géssica Neumann Queiroz 2, Ana Vanessa Da Silva Bade 3, Solange Dos Santos Silva 4. 1 Relato

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS

REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS 1- O QUE É O TRABALHO INTERSETORIAL DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL? É uma diretriz de todas as políticas públicas

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

Plano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução

Plano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução Plano de Ação da Orientação Educacional 01- Introdução O contexto desafiante da atual sociedade brasileira, demanda progressivamente uma educação de qualidade. Tarefa de tal magnitude, exige uma concentrada

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR

A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR BARROS, Fabiéli Barbosa Figueira de (supervisora), e-mail: fbfb@tjpr.jus.br

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL

O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL Larissa dos Santos Gomes Resumo O presente artigo refere-se ao trabalho de conclusão

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

CNAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Especial dos Direitos Humanos (2007-2015) 2015)

CNAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Especial dos Direitos Humanos (2007-2015) 2015) Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (2007-2015) 2015) MARCO LEGAL A CRIANÇA E O ADOLESCENTE COMO SUJEITOS DE DIREITOS

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

Conselho Nacional de Assistência Social CNAS

Conselho Nacional de Assistência Social CNAS As Conferências Municipais da Assistência Social de 2007 avaliarão as metas aprovadas nas Conferências de 2005, identificando os avanços, as dificuldades e os desafios a serem enfrentados nos próximos

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

VARAS DE FAMÍLIA ESPAÇO DE PRÁTICA PROFISSIONAL PARA O SERVIÇO SOCIAL

VARAS DE FAMÍLIA ESPAÇO DE PRÁTICA PROFISSIONAL PARA O SERVIÇO SOCIAL VARAS DE FAMÍLIA ESPAÇO DE PRÁTICA PROFISSIONAL PARA O SERVIÇO SOCIAL BARROS, Maria Angélica Mercer de. (Supervisora de campo), e-mail: mamb@tjpr.jus.br HOLLZMANN, Liza (Supervisora Acadêmica), e-mail:

Leia mais

ATUAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE

ATUAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE ATUAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE HOLZMANN, Liza (supervisora), e-mail: lizaholzmann@yahoo.com.br OLIVEIRA, Thaíze

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente,

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente, O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jarbas Ribeiro de Oliveira I, Célia Alves Rozendo II A principal estratégia do Ministério da Saúde para reorganizar da atenção

Leia mais

Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência Intrafamiliar em Situação de Abrigo: possibilidades interventivas de retorno às famílias de origem

Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência Intrafamiliar em Situação de Abrigo: possibilidades interventivas de retorno às famílias de origem Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência Intrafamiliar em Situação de Abrigo: possibilidades interventivas de retorno às famílias de origem Um Estudo realizado junto ao Serviço Sentinela de Florianópolis/SC

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil

SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil ID 1676 SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil Dutra, Laís; Eugênio, Flávia; Camargo, Aline; Ferreira

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,

Leia mais

TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira

TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira 1 Qualquer que seja o campo de atuação\intervenção o Profissional deve: Elaborar um Plano de Intervenção (definição dos instrumentos teórico-metodológicos e técnicooperativos);

Leia mais

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade

Educação. em territórios de alta. vulnerabilidade Educação em territórios de alta vulnerabilidade 1 A pesquisa procura responder à seguinte questão: A vulnerabilidade social do território inf luencia a qualidade da escola? Como? Por que foi feita a pesquisa?

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Casa do Bom Menino. Manual do Voluntario

Casa do Bom Menino. Manual do Voluntario Manual do Voluntario Apresentação A Casa do foi fundada em novembro de 1962 e hoje acolhe provisoriamente e excepcionalmente crianças e adolescentes afastados do convívio familiar. A instituição assume

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 385 VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE

Leia mais

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência

Leia mais

O PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS): DESAFIOS PARA O FORTALECIMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

O PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS): DESAFIOS PARA O FORTALECIMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL O PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS): DESAFIOS PARA O FORTALECIMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL Christiane Karla Spielmann 1 Geisa Oliveira Corsaletti 2 RESUMO:

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

RELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL

RELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL RELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL 1. NOME DA PRÁTICA OU IDÉIA INOVADORA Projeto De Volta Pra Casa - Linha de Cuidado Aplicada à Assistência Social - Fortalecendo a Convivência Familiar

Leia mais

INCLUSÃO SOCIAL E A POLÍTICA PÚBLICA DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS (SCFV).

INCLUSÃO SOCIAL E A POLÍTICA PÚBLICA DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS (SCFV). INCLUSÃO SOCIAL E A POLÍTICA PÚBLICA DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS (SCFV). Maria Mabel Nunes de Morais; Raiany Augusto Carvalho; Samara Pereira de Sousa; Édja Larissa Simão de Lacerda; Maria

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Grupo SERmais. Autores de Violência. Lei Maria da Penha.

PALAVRAS-CHAVE Grupo SERmais. Autores de Violência. Lei Maria da Penha. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A PRÁTICA

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos.

PALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA

RELATO DE EXPERIÊNCIA TÍTULO: O jovem empreendedor em um mundo globalizado RESPONSÁVEL: Grupo de Desenvolvimento Profissional - GDP A Tradição e os Números EE PROFESSOR GUILHERME DE AZEVEDO LAGE Rua Maricá, 285 São Gabriel

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal do Bem-Estar Social

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal do Bem-Estar Social Padrão Normativo da Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade Serviço Especializado de Abordagem Social Administração: Rodrigo Antonio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social:

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,

Leia mais

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR

AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR Souza, Wanclesse Renata Gomes de 1, Silva, Fernanda Senna 2 1 Graduando em Pedagogia- Universidade Federal

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR RODRIGUES, Tatielle Adams (estagio I); e-mail: adams.tati@gmail.com; RIFFERT, Gracieli Aparecida (supervisora), e-mail:

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Dalas Cristina Miglioranza 1 Maria Lucia Frizon Rizzotto Manoela de Carvalho RESUMO: O hospital, caracteriza-se como uma instituição complexa que participa

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO TABORDA, Cleuza Regina Balan 1, SILVA Rosana Christofolo 2 ; CARVALHO, Sandra Pereira 3, JESUS, Ivone Alexandre de 4 Palavras-chave: Conselho

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA MACEDO, Emosanelle Modesto Monteiro 1 SILVA, Ana Paula Bezerra da 2 SILVA, Helizete Bezerra da 3 TRAJANO, Renata Marques Diniz 4 DIAS,

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

O Serviço Social na educação: possibilidades de intervenção frente a situações de exclusão social, poder e violência.

O Serviço Social na educação: possibilidades de intervenção frente a situações de exclusão social, poder e violência. Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 O Serviço Social na educação: possibilidades de intervenção frente a situações de exclusão social, poder e violência.

Leia mais

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino:

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino: Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados

Leia mais

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO ESCOLHA SUA OPÇÃO DE APRESENTAÇÃO: Título: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA ENFERMAGEM E POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE Relator: Adrielle Priscilla Souza Lira Autores: Adrielle

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 Jéssica Lino Borges 1 geminhas_lin@hotmail.com Ana Lúcia Cardoso 2 anc@unesc.net

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Adolescentes no Brasil Um olhar desde o Direito

Adolescentes no Brasil Um olhar desde o Direito PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Adolescentes no Brasil Um olhar desde o Direito Novembro / 2013 Art. 227/CF

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2 1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento

GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento CETEM 11 de setembro de 2009 Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente De Onde Vêm? Porque Juventude

Leia mais

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais