Terceiro Encontro de História da Contabilidade Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas. Agricultura das Vinhas do Alto Douro:

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1 Terceiro Encontro de História da Contabilidade Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas A Gestão de Resultados: O caso da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro: Lisboa e Braga, 17 e 19 de Junho de 21

2 Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro Principais actividades económicas e competências da Companhia durante o antigo regime Arrecadação e aplicação de impostos em nome e por conta da Coroa Fiscalização do trânsito vinicola na região demarcada Exclusivo do Comércio vinícola para os principais portos do Brasil Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Exclusivo do abastecimento das tabernas das regiões do Porto e do Douro Exclusivo da produção e venda de aguardentes no Douro Norte do País (a partir de 176) Mapa da região demarcada Actuais instalações da Companhia Aquisição da produção vinicola super- abundante aos lavradores Concessão de empréstimos aos lavradores Comércio livre de outros géneros e de vinho para outros destinos

3 Enquadramento: As companhias privilegiadas pombalinas Cronologia da criação das principais p Companhias privilegiadas portuguesas Estado Junta das Companhias Relações fortes Relações fracas Accionistas Melhoria da balança comercial Acesso a comissões, além de dividendos Direito a dividendos e a elegerem as Juntas Regulação económica do sector Promoção social: acesso reservado à elite Fraco acesso a informação e decisões Delegação de actos de soberania Supervisão das contas anuais 1773 Companhia Geral das Reais Pescarias do Reino do Algarve 1756 Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro 1756 Companhia Geral do Pernambuco e Paraíba 1755 Companhia Geral do Grão Pará e Maranhão

4 A concepção do sistema contabilístico da Companhia Companhia do Grão Pará e Maranhão como modelo a seguir Marquês de Pombal impõe a mesma solução à Junta da Companhia e facilita o intercâmbio de experiências Fonte: AHMOPTC, MR 35 Negócios da Companhia As primeiras contas da Companhia referem-se ao período entre 1756 e 176, e após 1761 tornam-se anuais, sem variações de método

5 Borrador do Memorial Borrador Diário Contadoria particular (do 1º guarda livros) Contadoria Geral Escritório para a venda de vinhos, aguardentes,... Memorial Diário Geral Livro Mestre Balanço anual Estado da Companhia Registo geral (...) vinhos comprados Armazéns do vinho de Embarque Armazéns da aguardente Armazéns do vinho de ramo Armazéns dos materiais Facturas Despesas de Embarque Contas de clientes vinho e aguardente Entrada de barcos de V.º embarque Propostos do vinho de Ramo Entrada de vinho de embarque Entrada de vinho de ramo Diário do armazém de materiais Letras a receber, recibos do Brasil Despesas de Ramo Devedores de géneros da Rússia Entrada de barcos de metades Contas-correntes com os propostos Saídas de vinho de embarque Saídas de vinho de ramo Entrada de materiais miúdos Lt Letras sacadas pela Junta Despesas miúdas Empréstimos a 3% aos lavradores Et Entrada de barcos de Vº de ramo Vendas de aguardentes Lt Lotações de vinho ih de embarque Carregações de vinho de ramo Síd Saída de materiais ii miúdos Entradas/saídas de géneros Letras a pagar Correntes particulares Livro do Cofre Borrão de caixa Despesa Geral Borrão da despesa Geral Ordenados em Geral Despesa c/ obras no Rio Douro Direitos Reais Credores de aguard. (lavrador.) Credores de vinho verde Credores de vinagre Contas-correntes c/ os comissários Registo de aguardentes Armazém de aguardentes Armazém de Vinho de Ramo Armazém de Vinagre Borrão do cofre geral Contas-correntes lavradores v.º ramo Contas-correntes lavr. v.º embarque Recibos de pagamento v. ramo Ordens do vinho que vai pª o Norte Fériias do arm v. embarque Varejos anuais Entrada de Aguardente C.corrente armzs ramo/embarque Férias do arm v. ramo Entradas e saídas de vinagres Cadastro do arm. de aguardentes Entrada e saída de madeira carvalho Entrada e saída de cascos de pipas Entrada e saída de arcos de ferro Sizas rematadas Contas-correntes com tanoeiros Vendas de V.º de ramo em Arnellas Recibos de pagamento v. emb. Saídas de Aguardente Férias dos tanoeiros Direitos de Alfandega Recibos gerais Alugueres de armazéns Férias do arm. aguardente

6 O Livro do Estado da Companhia

7 Componentes constituintes dos resultados correntes anuais da CGAVAD Despesa corrente Aguardente 5 Fonte: Arquivo da CGAVAD, 1º e 2º livro de balanços - cota lv. 1 e 2 de 5. Outros géneros/destinos Vinho para o Reino Unido Brasil Vinho de Ramo Resultado corrente Principais contribuintes para os lucros da CGAVAD: Vinho de embarque, de ramo e aguardente Crescendo dos resultados proteiformais entre 18 e 182, seguido de um período de fortes perdas

8 Resultados correntes, ajustamentos e resultados finais, estes os reportados pelas Juntas Resultado corrente Ajustamentos t Resultado final Fonte: Arquivo da CGAVAD, 1º e 2º livro de balanços - cota lv. 1 e 2 de 5. Estabilização dos resultados anuais reportados, conseguida mediante o recurso a ajustamentos Mesmo num contexto de crise de resultados, esta prática nunca foi abandonda

9 Detalhe dos instrumentos utilizados para ajustar os resultados anuais Incidentes Dívidas perdidas Diminuição do valor dos cascos 4 Fonte: Arquivo da CGAVAD, 1º e 2º livro de balanços - cota lv. 1 e 2 de 5. Abate de activos fixos Resultado final Lucros para amortizar Ajustamentos Papel instrumental do Alvará Régio de 28 de Janeiro de 1786 na manipulação dos resultados Interpretação mais abrangente do conteúdo desse Alvará, a partir de 185

10 Resultados anuais, dividendos atribuídos e n.º de anos que demorou o cômputo das contas n.º de anos Demora no cômputo das contas (anos) * Resultado final (reis) Dividendos atríbuidos (reis) Fonte: Arquivo da CGAVAD, 1º e 2º livro de balanços - cota lv. 1 e 2 de 5. Nota: Não encontramos evidência da data de aprovação das contas anteriores a 177. Coincidência total entre os resultados anuais (ajustados) e dividendos atríbuidos, a partir de 1785 Distribuição de resultados aos accionistas, anterior ao cômputo das respectivas contas anuais

11 Conclusões decorrentes da análise da evidência empírica Pressão do Estado Pressão dos accionistas Pressão dos membros das Juntas Actividade e resultados estáveis Fôlego para subscrever iniciativas estatais Fluxos anuais e adequados de dividendos Sustentação ç do crédito das acções Maximização M i i ã das comissões durante os respectivos mandatos Preparar a possível reeleição Sistema contabilístico naturalmente orientado para o controlo do crédito e para o cálculo dos lucros Tendência para sobre-estimar estimar e antecipar lucros, atendendo à fórmula de comissionamento dos membros das juntas Alisamento dos resultados anuais como resposta satisfatória às pretensões de todos os interessados Boa adaptação do sistema aos fins visados pode explicar a não alteração do mesmo ao longo de todo o período

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