ESTIMATIVAS. Referências. Este material foi traduzido e adaptado de: Engenharia de Sofware 7a. Edição Ian Sommerville

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1 ESTIMATIVAS Referências 2 Este material foi traduzido e adaptado de: Engenharia de Sofware 7a. Edição Ian Sommerville

2 Tom de Marco 3 Questões Fundamentais 4 Quanto esforço é necessário para completar uma atividade? Quanto tempo? Qual o custo total? Cálculo de estimativas e planejamento de cronograma são atividades alternadas na gerência de projetos

3 Preço de Componentes de Software 5 Hardware and software. Viagens e treinamento. Esforço (fator dominante) Salários; Encargos. O cálculo do esforço deve levar em conta custos de overhead Instações, luz, ar condicionado Redes de dados e comunicações Parte do custo de manutenção de locais comuns(e.g biblioteca, restaurante, etc.). Custo x Preço 6 Estimativas servem para a descoberta do custo de desenvolvimento para o desenvolvedor Não existe uma relção única entre custo e o preço que será cobrado do cliente Outras considerações (econômicas, políticas e de negócio) influenciam o preço final.

4 Preço do Software 7 Produtividade 8 Medida que reflete a taxa em que engenheiros de software produzem código e documentação. Não é orientada a qualidade, apesar da garantia de qualidade ser um fator na avaliação de produtividade Essencialmente se quer medir funcionalidade por unidade de tempo

5 Problemas em medição 9 Estimar tamanho (quantos pontos por função, por exemplo) Estimar o número de programador/mês Estimar produtividade de terceiros Linhas de código 10 O que é uma linha de código? Medida proposta no tempo em que programadores usavam cartões (uma linha por cartão) Qual a correspondencia com linhas em Java? Quais programas devem ser contabilizados como parte do sistema? Este modelo assume que existe uma relação linear entre tamanho do sistema e volume de sua documentação

6 Pontos por Função 11 Baseados em uma combinação de fatores: Entradas e saídas externas; Interações com o usuário; Interfaces externas; Arquivos utilizados pelo sistema. Um peso é associado com cada um dos fatores acima e o número total de pontos por função é computado multiplicando-se os valores pelos seus pesos. Pontos por Função 12 A contabilização do número de pontos por função (PFs) de um projeto depende de sua complexidade PFs podem ser utilizados paa estimar linhas de código LOC, a partir de uma média de LOC por PFs para uma dada linguagem de programação (AVC). LOC = AVC * número de pontos por função; AVC pode variar entre (assembler) a 2-40 (linguagem de 4a geração) ; PFs são subjetivos. Dependem de quem está fazendo a estimativa. Contabilização automática de PFs é impossível

7 Pontos por Função 13 Problemas Contar PFs pode demorar muito tempo Difícil contar de forma consistente, a não ser que a pessoa tenha sido muito treinada Difícil utilizar ferramentas automatizadas Difícil contar PFs em módulos embarcados, soluções baseadas em algoritmos complexos e em sistemas para a Web. Pontos por Função 14 Associações:

8 Pontos por Objeto (POs) 15 Pontos por objeto(ou application points) são uma alternativa Object points are NOT the same as object classes. The number of object points in a program is a weighted estimate of The number of separate screens that are displayed; The number of reports that are produced by the system; The number of program modules that must be developed to supplement the database code; Estimativas usando POs 16 mais fácil do que PFs, porque estão medindo telas, relatórios e módulos podem ser utilizados mais cedo no processo de desenvolvimento, quando é muito difícil estimar o número de linhas de um programa

9 Produtividade 17 Sistemas de tempo real embarcados em, LOC/P-mês. Sistemas de informação, LOC/P-mês. Aplicativos comerciais, LOC/P-mês. Em POs a média é entre 4 e 50 POs/mês, dependendo do apoio de ferramentas e da capacidade da equipe. Pontos por Objeto - Produtividade 18

10 Qualidade e produtividade 19 Todas as métricas baseadas em quantidade/tempo são furadas pois não levam em conta a qualidade A produtividade, em geral, pode ser aumentada a custo da qualidade Não é claro como as métricas de produtividade e qualidade estão relacionadas Em casos onde os requisitos são voláteis o enfoque de LOC não funciona pois o código está continuamente sendo modificado Técnicas 20 Não existe maneira simples de estimar esforço Estimativas iniciais são realizadas com base em informação inicial inadequada da definição de requisitos, O software pode ter de rodar em máquinas diferentes ou utilizar novas tecnologias A equipe pode ser desconhecida Estimativas de custo podem ser proféticas (selffulfilling) A estimativa define o budget e o produto é adequado a este budget.

11 Estimativas do tipo top-down 21 Comece no nível do sistema, avalie a funcionalidade total e, a seguir a dos sub sistemas Útil quando não se conhece a arquitetura do sistema e os componentes já foram identificados. Leva em conta custos de integração, configuração, gerência e documentação Risco: subestimar o custo de resolução de problema técnicos de baixo nível. Estimativa do tipo bottom-up 22 Inicie no nível dos componentes do sistema e estime o esforço necessário para cada componente. Some os valores para obter of valor final. Útil quando se conhece a arquitetura do sistema e os componentes já foram identificados. Pode ser bem preciso, se o sistema for especificado em detalhes. Risco: subestimar os custos de atividades de integração e documentação

12 Estimativas técnicas existentes Lei de Parkinson

13 Algoritmos 25 Custo é estimado através de uma função matemática que correlaciona atributos de processo, produto e projeto: Esforço = A Tamanho B M A constante (varia de organização para organização), B reflete o esforço disproporcionalmente maior para projetos grandes e M é um multiplicador que reflete os valores dos atributos do processo, produto e projeto. O atributo mais utilizado é tamanho do código. A maior parte dos modelos é similar, mas utilizam diferentes valores para A, B e M COCOMO 26 Modelo empírico baseado em experiência em projetos de software. Bem documentado, independente e não está amarrado a nenhum vendedor específico Longa história 1a. Versão de 1981 (COCOMO-81) com vários releases até chegar ao COCOMO 2. COCOMO 2 leva em conta diferentes enforques para o desenvolvimento de software, reuso, etc.

14 COCOMO 2 27 COCOMO 2 incorpora uma série de sub modelos que detalham as estimativas São eles: Modelo de composição da aplicação Utilizado quando o software é compostos de partes existentes Modelo de projeto inicial (early) Utilizado quando se conhece os requisitos mas o projeto não começou. Modelo baseado em Reuso. Utilizado para computar o esforço de integração dos componentes Modelo Pós Arquitetural. Utilizado quando a arquitetura do sistema é conhecida e se tem mais informações disponíveis sobre o sistema. Exemplo 28

15 Cocomo 29 Wikipedia Cocomo cocomo_main.html Calculadora on line

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