ESTIMATIVAS. Referências. Este material foi traduzido e adaptado de: Engenharia de Sofware 7a. Edição Ian Sommerville
|
|
- Fátima Almada Mendes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTIMATIVAS Referências 2 Este material foi traduzido e adaptado de: Engenharia de Sofware 7a. Edição Ian Sommerville
2 Tom de Marco 3 Questões Fundamentais 4 Quanto esforço é necessário para completar uma atividade? Quanto tempo? Qual o custo total? Cálculo de estimativas e planejamento de cronograma são atividades alternadas na gerência de projetos
3 Preço de Componentes de Software 5 Hardware and software. Viagens e treinamento. Esforço (fator dominante) Salários; Encargos. O cálculo do esforço deve levar em conta custos de overhead Instações, luz, ar condicionado Redes de dados e comunicações Parte do custo de manutenção de locais comuns(e.g biblioteca, restaurante, etc.). Custo x Preço 6 Estimativas servem para a descoberta do custo de desenvolvimento para o desenvolvedor Não existe uma relção única entre custo e o preço que será cobrado do cliente Outras considerações (econômicas, políticas e de negócio) influenciam o preço final.
4 Preço do Software 7 Produtividade 8 Medida que reflete a taxa em que engenheiros de software produzem código e documentação. Não é orientada a qualidade, apesar da garantia de qualidade ser um fator na avaliação de produtividade Essencialmente se quer medir funcionalidade por unidade de tempo
5 Problemas em medição 9 Estimar tamanho (quantos pontos por função, por exemplo) Estimar o número de programador/mês Estimar produtividade de terceiros Linhas de código 10 O que é uma linha de código? Medida proposta no tempo em que programadores usavam cartões (uma linha por cartão) Qual a correspondencia com linhas em Java? Quais programas devem ser contabilizados como parte do sistema? Este modelo assume que existe uma relação linear entre tamanho do sistema e volume de sua documentação
6 Pontos por Função 11 Baseados em uma combinação de fatores: Entradas e saídas externas; Interações com o usuário; Interfaces externas; Arquivos utilizados pelo sistema. Um peso é associado com cada um dos fatores acima e o número total de pontos por função é computado multiplicando-se os valores pelos seus pesos. Pontos por Função 12 A contabilização do número de pontos por função (PFs) de um projeto depende de sua complexidade PFs podem ser utilizados paa estimar linhas de código LOC, a partir de uma média de LOC por PFs para uma dada linguagem de programação (AVC). LOC = AVC * número de pontos por função; AVC pode variar entre (assembler) a 2-40 (linguagem de 4a geração) ; PFs são subjetivos. Dependem de quem está fazendo a estimativa. Contabilização automática de PFs é impossível
7 Pontos por Função 13 Problemas Contar PFs pode demorar muito tempo Difícil contar de forma consistente, a não ser que a pessoa tenha sido muito treinada Difícil utilizar ferramentas automatizadas Difícil contar PFs em módulos embarcados, soluções baseadas em algoritmos complexos e em sistemas para a Web. Pontos por Função 14 Associações:
8 Pontos por Objeto (POs) 15 Pontos por objeto(ou application points) são uma alternativa Object points are NOT the same as object classes. The number of object points in a program is a weighted estimate of The number of separate screens that are displayed; The number of reports that are produced by the system; The number of program modules that must be developed to supplement the database code; Estimativas usando POs 16 mais fácil do que PFs, porque estão medindo telas, relatórios e módulos podem ser utilizados mais cedo no processo de desenvolvimento, quando é muito difícil estimar o número de linhas de um programa
9 Produtividade 17 Sistemas de tempo real embarcados em, LOC/P-mês. Sistemas de informação, LOC/P-mês. Aplicativos comerciais, LOC/P-mês. Em POs a média é entre 4 e 50 POs/mês, dependendo do apoio de ferramentas e da capacidade da equipe. Pontos por Objeto - Produtividade 18
10 Qualidade e produtividade 19 Todas as métricas baseadas em quantidade/tempo são furadas pois não levam em conta a qualidade A produtividade, em geral, pode ser aumentada a custo da qualidade Não é claro como as métricas de produtividade e qualidade estão relacionadas Em casos onde os requisitos são voláteis o enfoque de LOC não funciona pois o código está continuamente sendo modificado Técnicas 20 Não existe maneira simples de estimar esforço Estimativas iniciais são realizadas com base em informação inicial inadequada da definição de requisitos, O software pode ter de rodar em máquinas diferentes ou utilizar novas tecnologias A equipe pode ser desconhecida Estimativas de custo podem ser proféticas (selffulfilling) A estimativa define o budget e o produto é adequado a este budget.
11 Estimativas do tipo top-down 21 Comece no nível do sistema, avalie a funcionalidade total e, a seguir a dos sub sistemas Útil quando não se conhece a arquitetura do sistema e os componentes já foram identificados. Leva em conta custos de integração, configuração, gerência e documentação Risco: subestimar o custo de resolução de problema técnicos de baixo nível. Estimativa do tipo bottom-up 22 Inicie no nível dos componentes do sistema e estime o esforço necessário para cada componente. Some os valores para obter of valor final. Útil quando se conhece a arquitetura do sistema e os componentes já foram identificados. Pode ser bem preciso, se o sistema for especificado em detalhes. Risco: subestimar os custos de atividades de integração e documentação
12 Estimativas técnicas existentes Lei de Parkinson
13 Algoritmos 25 Custo é estimado através de uma função matemática que correlaciona atributos de processo, produto e projeto: Esforço = A Tamanho B M A constante (varia de organização para organização), B reflete o esforço disproporcionalmente maior para projetos grandes e M é um multiplicador que reflete os valores dos atributos do processo, produto e projeto. O atributo mais utilizado é tamanho do código. A maior parte dos modelos é similar, mas utilizam diferentes valores para A, B e M COCOMO 26 Modelo empírico baseado em experiência em projetos de software. Bem documentado, independente e não está amarrado a nenhum vendedor específico Longa história 1a. Versão de 1981 (COCOMO-81) com vários releases até chegar ao COCOMO 2. COCOMO 2 leva em conta diferentes enforques para o desenvolvimento de software, reuso, etc.
14 COCOMO 2 27 COCOMO 2 incorpora uma série de sub modelos que detalham as estimativas São eles: Modelo de composição da aplicação Utilizado quando o software é compostos de partes existentes Modelo de projeto inicial (early) Utilizado quando se conhece os requisitos mas o projeto não começou. Modelo baseado em Reuso. Utilizado para computar o esforço de integração dos componentes Modelo Pós Arquitetural. Utilizado quando a arquitetura do sistema é conhecida e se tem mais informações disponíveis sobre o sistema. Exemplo 28
15 Cocomo 29 Wikipedia Cocomo cocomo_main.html Calculadora on line
Estimativas de software
Estimativas de software Fazer boas estimativas é uma das mais desafiadoras e importantes atividades da engenharia de software. Estimativas de custos ferramentas (H/S) e infra-estrutura pessoal (salários
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia mais2 Engenharia de Software
20 2 Engenharia de Software 2.1 Design de Sistemas Orientados a Objetos Os Sistemas Orientados a Objetos não são mais novidade hoje em dia já estando há muitos anos no mercado. A orientação a objetos permite
Leia maisnatureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues
Modelo De Desenvolvimento De Software É uma representação abstrata do processo de desenvolvimento que define como as etapas relativas ao desenvolvimento de software serão conduzidas e interrelacionadas
Leia maisCapítulo 23 Planejamento de Projeto. Aula 1 Cronograma do Projeto
Capítulo 23 Planejamento de Projeto Aula 1 Cronograma do Projeto Tópicos ² Preço de software ² Desenvolvimento dirigido a planejamento ² Agendamento de projeto ² Planejamento ágil ² Técnicas de estimativa
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL PROGRAMADOR(A) DE INFORMÁTICA. PERFIL PROFISSIONAL Programador/a de Informática Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5
PERFIL PROFISSIONAL PROGRAMADOR(A) DE INFORMÁTICA PERFIL PROFISSIONAL Programador/a de Informática Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDA(S) PROFISSIONAL(IS)
Leia maisIntrodução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br
Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisCurso Técnico em Informática Organização Curricular. A carga horária total dos módulos é oferecida conforme quadro síntese abaixo:
FEDERAÇÃO DOS CÍRCULOS OPERÁRIOS DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA TÉCNICA SANTO INÁCIO Estrada Costa Gama, nº 1009 Belém Velho - Porto Alegre RS Fone: (51) 3374-2858 escola@stoinacio.com.br www.stoinacio.com.br
Leia maisIndústria de Software - Histórico
Indústria de Software - Histórico A indústria de Software está em constante evolução Década de 1960 Orientação Batch Distribuição limitada Software customizado Década de 1970 Multiusuário Tempo real Bancos
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Slide 05 Modelos de Processos Maurício Archanjo Nunes Coelho mauricio.coelho@ifsudestemg.edu.br Instituto Federal Análise de Sistemas Por que surgiu a Engenharia de Software? Resposta
Leia maisRequisitos do usuário, do sistema e do software [Sommerville, 2004]
Requisitos Objetivos ou restrições estabelecidas por clientes e usuários do sistema que definem as diversas propriedades do sistema Condição ou capacidade necessária que o software deve possuir para que
Leia maisMetodologia de Desenvolvimento de Software. Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr
Metodologia de Desenvolvimento de Software Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr Objetivos Discutir aspectos de Engenharia de Software Aplicar um método de desenvolvimento para especificação e projeto de software
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software
Processo de Desenvolvimento de Software Prof. Luiz Leão luizleao@gmail.com luizleao.com Atividades em PDS Análise econômica e de requisitos (Análise). Especificação do Software (Especificação). Desenho
Leia maisEngenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias
Engenharia de Software Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Sistemas Computacionais Automatiza ou apóia a realização de atividades humanas (processamento da informação)
Leia maisTópicos da Aula. Que é são requisitos? Tipos de Requisitos. Requisitos Funcionais. Classificação de Requisitos. Requisitos de Software.
Engenharia de Software Aula 06 Tópicos da Aula Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 26 Março 2012 Funcionais e não funcionais De usuário e do Engenharia de Estudo
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Conceitos e Metodologias para Desenvolvimento de Software Cascata, Prototipação, Espiral e RUP Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.br
Leia maisParadigmas de Engenharia de Software
Paradigmas de Engenharia de Software O que é Engenharia de Software? O que é Engenharia de Software? É a estratégia usada no desenvolvimento do software que define: Métodos; Ferramentas; Procedimentos
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software (Cap 6 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Requisitos funcionais e não funcionais
Leia maisApostila da disciplina Introdução à Engenharia de Software Professor: Sandro Melo Faculdades São José Curso de Tecnologia de Sistemas de Informação
Capítulo 1: Software e Engenharia de Software O que é? E quem produz? Porque é importante? Quais são as fases? Qual o resultado? Como avaliar? Arcabouço: processo, conjunto de métodos e ferramentas. 1.1
Leia maisSIG. Uma plataforma para introdução de técnicas emergentes no planejamento urbano, regional e de transportes
SIG Uma plataforma para introdução de técnicas emergentes no planejamento urbano, regional e de transportes SIG Uma plataforma para introdução de técnicas emergentes no planejamento urbano, regional e
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software Projeto e Desenvolvimento de Sistemas Dr. Fábio Levy Siqueira levy.siqueira@gmail.com Aula 2: Garantia da Qualidade e Padrões Qualidade de software Quais são as atividades de Gestão
Leia maisUnidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB
à Engenharia de Software Unidade I Conceitos BásicosB Pedro de Alcântara dos Santos Neto pasn@ufpi.edu.br 1961 a 1963 Surgimento de novos Hardwares 1963-1968 Crise do Software! Incapacidade de se utilizar
Leia maisGerenciamento de Qualidade. Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL
Gerenciamento de Qualidade Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL Introdução Melhoria nos níveis gerais de qualidade de software nos anos recentes. Diferenças em relação ao gerenciamento da qualidade na manufatura
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas Tolerantes a Falhas
Confiança de software Desenvolvimento de Sistemas Tolerantes a Falhas Em geral, os usuários de um sistema de software esperam ele seja confiável Para aplicações não-críticas, podem estar dispostos a aceitar
Leia maisIntrodução à. Engenharia de Software. Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.
"Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE." Engenharia de Software Introdução à Engenharia de Software Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software. Engenharia de Software. nelmarpg@yahoo.com.br
Processo de Desenvolvimento de Software nelmarpg@yahoo.com.br 1 Objetivos Contextualizar Análise e Projeto de software dentro de uma metodologia de desenvolvimento (um processo de desenvolvimento de software)
Leia maisO Processo de Engenharia de Requisitos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA O Processo de Engenharia de Requisitos Engenharia de Software 2o.
Leia maisPráticas de. Engenharia de Software. Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.
"Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE." Engenharia de Software Práticas de Engenharia de Software Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha
Leia maisPrincipalmente facilita o processo de gestão do projeto nos seguintes pontos:
Exercícios, Cap. 2 2.1 Explique por que outros sistemas dentro de um ambiente de sistemas podem ter efeitos não previstos sobre o funcionamento do sistema. Sabe-se que o sistema pode ser desenvolvido tanto
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Banco de Dados e Sistemas para Internet Disciplina: Projeto Integrador III Prof.: Fernando Hadad Zaidan
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados e Sistemas para Internet Disciplina: Projeto Integrador III Prof.: Fernando Hadad Zaidan Ago-2008 1 Gestão de requisitos 2 Bibliografia: PAULA
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 12 (Tipo B): Modelos de afectação de tráfego (I) 1/6 AFECTAÇÃO A afectação é o 4º passo
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisDepartamento de Computação Relatório de Estágio Curricular THEO IGNEZ PAVAN. Ferramenta APF
Departamento de Computação Relatório de Estágio Curricular THEO IGNEZ PAVAN Ferramenta APF Londrina 2004 THEO IGNEZ PAVAN Ferramenta APF Estágio obrigatório desenvolvido durante o 4 o ano do Curso de Graduação
Leia maisVisão Geral Parte 1. O que é engenharia de software?
Visão Geral Parte 1 Jair C Leite DIMAp/UFRN O que é engenharia de software? É uma disciplina da engenharia dedicada a todos os aspectos da produção de software. Engenheiros de software devem adotar uma
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 2-26/04/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisUNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
CI 221 DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 5 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO Nesta aula serão apresentados e discutidos os conceitos de Gestão de projetos de software, riscos de software,
Leia maisEstima de pontos de caso de uso Trabalho substitutivo ao Projeto Integrador
Estima de pontos de caso de uso Trabalho substitutivo ao Projeto Integrador Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Gerencia de Projetos Professor: Elias Batista Ferreira Aluna: Kaysmier
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Introdução Engenharia Engenhar Sistema Software Alguns Conceitos 1 Definição É a aplicação sistemática, disciplinada e com abordagem quantitativa para o desenvolvimento, operação
Leia maisTencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03
Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03 Agenda 1. Arquitetura de Software 1.1.Introdução 1.2.Vantagens da Arquitetura de Software
Leia maisProf. Vitório Bruno Mazzola INE/CTC/UFSC 1. INTRODUÇÃO
Capítulo 6 ENGENHARIA DE SOFTWARE CONCEITOS BÁSICOS Prof. Vitório Bruno Mazzola INE/CTC/UFSC 1. INTRODUÇÃO Nos anos 40, quando se iniciou a evolução dos sistemas computadorizados, grande parte dos esforços,
Leia maisEngenharia de Software III
Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência Cronograma e Método de Avaliação Datas Atividades
Leia maisDiagrama de Estrutura Composta
Diagramas da UML Diagrama de Estrutura Composta Diagrama de Casos de Uso Indicação: Análise de Requisitos Permite descobrir os requisitos funcionais do sistema Fornece uma descrição clara e consistente
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisEspecificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios
Especificação dos Requisitos do Software Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Autores: Guilherme Henrique Costa Reginaldo da Silva Alves Muzambinho/MG Outubro 2011 Aprovação
Leia maisModelos para Estimativas de Custo. Hermano Perrelli hermano@cin.ufpe.br
Modelos para Estimativas de Custo Hermano Perrelli hermano@cin.ufpe.br 1 Modelos para estimativas de custos Normalmente o custo é uma função de: tamanho do produto habilidades da equipe (pessoal) ambiente
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisQualidade de Software. Qualidade de Software. Adequado à Especificação. Alguns Atributos de Qualidade. Equipe de Qualidade
DCC / ICEx / UFMG Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo A qualidade de software tem se aprimorado nos últimos 15 anos Empresas têm adotado novas técnicas Orientação a objetos se difundiu
Leia maisEngenharia de Software Unidade I Visão Geral
Conteúdo programático Engenharia de Software Unidade I Visão Geral Prof. Francisco Gerson A. de Meneses O que é Produtos de Software Distribuição de Software Um sistema de Software O software em um cenário
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Roteiro Software Evolução do Software Engenharia de Software Modelo Espiral Software Software Definição Conjunto de instruções que manipulam estruturas de dados (informação) Composição
Leia maisArquiteturas de Sistemas Distribuídos
Arquiteturas de Sistemas Distribuídos Sistema distribuído O processamento de informações é distribuído em vários computadores ao invés de confinado em uma única máquina. Bastante comum em qualquer organização
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas
Análise e Projeto de Sistemas Gerenciamento de Projetos Conteúdo: Introdução Aula: I Prof.: Eude Lacerda E-mail: eude.lacerda@ifnmg.edu.br Apresentação Introdução ao gerenciamento de projetos de software
Leia maisAtendimento de Demandas CTIC
Fluxo de Atendimento de Demandas - CTIC Atendimento de Demandas CTIC Coordenação de Sistemas Fluxo de Atendimento de Demandas - CTIC Público Alvo: Áreas Usuárias dos Sistemas da UFOPA e Equipe de Coordenação
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos
Leia maisSOFTWARE PROCESSES. Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 4 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
SOFTWARE PROCESSES Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 4 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos Introduzir modelos de processo de software Descrever uma variedade de modelos de processo
Leia maisEmentas Disciplinas Eletivas
Ementas Disciplinas Eletivas INFORMÁTICA Administração de Redes CH: 60 h Créditos: 2.1.0 Pré-requisito(s): Redes de Computadores II Conceitos e políticas de administração de redes. Gerência de redes e
Leia maisSistemas Operacionais Arquitetura e organização de sistemas operacionais: Introdução. Prof. MSc. Hugo Souza
Sistemas Operacionais Arquitetura e organização de sistemas operacionais: Introdução Prof. MSc. Hugo Souza Começando nossa disciplina sobre os sistemas operacionais modernos iremos abordar inicialmente
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO A disciplina aborda o estudo da área de Informática como um todo, e dos conceitos fundamentais,
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisGBD PROF. ANDREZA S. AREÃO
GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação
Leia maisProgramação Estruturada. Programação Estruturada. Idéias Básicas da Programação Estruturada
Programação Estruturada Programação Estruturada Paradigmas de Linguagens de Programação As linguagens desse paradigma são muitas vezes chamadas de linguagens convencionais, procedurais ou imperativas.
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB
18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ
Leia maisDefinição de Padrões. Padrões Arquiteturais. Padrões Arquiteturais. Arquiteturas de Referência. Da arquitetura a implementação. Elementos de um Padrão
DCC / ICEx / UFMG Definição de Padrões Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Um padrão é uma descrição do problema e a essência da sua solução Documenta boas soluções para problemas recorrentes
Leia maisAmbiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,
Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE
Leia maisGerenciamento de Riscos no RUP. Hermano Perrelli hermano@cin.ufpe.br
Gerenciamento de Riscos no RUP Hermano Perrelli hermano@cin.ufpe.br Objetivos Introduzir conceitos básicos relacionados ao gerenciamento de riscos Discutir o levantamento, análise e tratamento de riscos
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisCurso de Especialização em Tecnologia da Informação. Engenharia de Software
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Informática Curso de Especialização em Tecnologia da Informação Engenharia de Software Questionário para Discussão e Reflexão Aluna: Danielle Novaes de
Leia maisCURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008/1 4º PERÍODO 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A3 DATA 15/10/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Analise as afirmações
Leia maisO Processo de Desenvolvimento de Software
O Processo de Desenvolvimento de Software Objetivos Contextualizar Análise e Projeto de software dentro de uma metodologia de desenvolvimento (um processo de desenvolvimento de software) Um processo de
Leia maisTrabalho de Implementação Jogo Reversi
Trabalho de Implementação Jogo Reversi Paulo Afonso Parreira Júnior {paulojr@comp.ufla.br} Rilson Machado de Olivera {rilson@comp.ufla.br} Universidade Federal de Lavras UFLA Departamento de Ciência da
Leia maisFigura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001
47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações
Leia mais1) Objetivos. 3) Estabelecer o Escopo do Software. 2) Principais Atividades
1) Objetivos Tem como objetivo oferecer estimativas razoáveis de custo, recursos e cronogramas. Gera o plano do projeto de software. UNIDADE 4 100 2) Principais Atividades 1. Estabelecer o escopo do software.
Leia maisClassificação de Sistemas: Sistemas Empresariais
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa
Leia maisTÉCNICAS DE ESTIMATIVAS DE CUSTOS ANÁLISE POR PONTOS DE FUNÇÃO. Alessandro Kotlinsky Deise Cechelero Jean Carlos Selzer. Resumo
TÉCNICAS DE ESTIMATIVAS DE CUSTOS ANÁLISE POR PONTOS DE FUNÇÃO Alessandro Kotlinsky Deise Cechelero Jean Carlos Selzer Resumo Este artigo descreve os conceitos gerais relacionados a técnica de Análise
Leia maisPlanificação de. Aplicações Informáticas B
Escola básica e secundária de Velas Planificação de Aplicações Informáticas B Ano letivo 2011/2012 1- Introdução à Programação Planificação de Aplicações Informáticas B Unidade Sub-Unidades Objetivos Conteúdos
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisReconhecimento de Padrões. Reconhecimento de Padrões
Reconhecimento de Padrões 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 0.2 0.1 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Escola Superior de Tecnologia Engenharia Informática Reconhecimento de Padrões Prof. João Ascenso e Prof.
Leia maisAbstrações e Tecnologias Computacionais. Professor: André Luis Meneses Silva E-mail/msn: andreluis.ms@gmail.com Página: orgearq20101.wordpress.
Abstrações e Tecnologias Computacionais Professor: André Luis Meneses Silva E-mail/msn: andreluis.ms@gmail.com Página: orgearq20101.wordpress.com Agenda Introdução Sistemas Computacionais Arquitetura X
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01
Introdução à Arquitetura de Computadores Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Introdução Conceitos (1) Computador Digital É uma máquina que pode resolver problemas executando uma série de instruções
Leia maisProcesso de Software - Revisão
Processo de Software - Revisão Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Pressman, R. S. Engenharia de Software, McGraw-Hill, 6ª. Edição,
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisInvenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes
Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes O que é uma IIC? Uma IIC é uma invenção que recorre a um computador, a uma rede de computadores ou a qualquer outro dispositivo programável (por exemplo
Leia maisUniversidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Engenharia Civil. Planejamento Operacional de Obras. Gerenciamento de Prazo
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Engenharia Civil Planejamento Operacional de Obras Gerenciamento de Prazo 1 GERENCIAMENTO DE PROJETOS INTRODUÇÃO PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE
Leia maisSimulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW
Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW "Esse ambiente pode ser usado para simular e explorar as possibilidades e alcances de uma solução empregando visão de máquina, testar
Leia maisSoftware Livre e Engenharia Elétrica
Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software
Leia mais! Software e Engenharia de Software! Engenharia de Software e Programação! Histórico. " Crise do Software
Agenda Introdução a Engenharia de Cleidson de Souza cdesouza@ufpa.br http://www.ufpa.br/cdesouza! e! e Programação! Histórico " Crise do! No Silver Bullet! Fases Genéricas do Processo de Desenvolvimento
Leia mais