Um encontro dialógico na Tenda Espírita Umbandista de Santa Barbara em Teresina-PI
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- Larissa Lagos Estrela
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1 Um encontro dialógico na Tenda Espírita Umbandista de Santa Barbara em Teresina-PI ARIANY MARIA FARIAS DE SOUZA 1 1. Introdução Neste artigo me proponho a descrever o espaço do terreiro denominado Tenda Espírita Umbandista de Santa Barbara e seus principais rituais para em seguida interpretar o que esta sendo expresso nos seus rituais e nas representações dos membros deste grupo. Dessa forma, pretendo perceber a lógica que está por trás desses rituais, dos símbolos e do discurso daqueles que o praticam. É necessário que eu venha a esclarecer de inicio que me localizo neste trabalho como observadora e como participante dos fatos que se sucedem dentro deste terreiro. A percepção que tive do objeto de pesquisa em constante relação comigo enquanto pesquisadora ocorre a partir da ideia de que estas experiências religiosas se configuram enquanto uma construção dialógica (Portelli, 1997; 2001) onde o pesquisador não somente ensinaria, mas também aprenderia com seus informantes. 2. O terreiro A Tenda Espírita Umbandista de Santa Barbara localiza-se na zona norte de Teresina, em um bairro chamado Santa Maria da Codipe. O seu espaço corresponde a um grande terreno em uma esquina deste bairro. Em sua fachada encontra-se um letreiro com a seguinte mensagem: Sejam bem vindos à Casa da Sopa, não estando explicita nenhuma referencia a religião umbandista 2, abrindo discussões sobre a invisibilidade religiosa naquele terreiro. Ao adentrarmos na parte interna nos deparamos com uma grande casa onde mora o pai de santo e algumas casas menores onde habitam seus filhos de sangue, neste mesmo espaço existe o barracão dos santos, onde se realizam as baias e alguns atendimentos em dias de festa. Na casa do pai de santo existe uma enorme cozinha que é o local onde a maioria dos frequentadores do terreiro se reúnem e interagem a partir de 1 Licenciada em História-UESPI; Especialista em Estado, Movimentos Sociais e Cultura-UESPI; Mestranda em Antropologia-UFPI; Bolsista CAPES-FAPEPI; Professora do Ensino Fundamental- SEMEC. 2 Este assunto discutimos no artigo Distintos e Invisíveis: perspectivas sobre a umbanda no espaço público de Teresina apresentado no 1º Simpósio Internacional da ABHR.
2 conversas, brincadeiras e reuniões. Adentrando mais ainda existe uma sala onde os atendimentos corriqueiros são realizados de forma mais reservada. Em outras situações os atendimentos também podem ocorrer do lado de fora da casa em um espaço rodeado de mata e muitas arvores e com pouca iluminação, isso depende muito da entidade que dirige o atendimento neste momento. Nas mais variadas partes da casa encontramos dispostos imagens de orixás e santos em forma de gesso ou quadros pendurados nas paredes. Na cozinha existem quadros que nos mostram imagens de exus e uma carranca talhada em madeira, na sala reservada aos atendimentos notamos um outro tanto de orixás. Mas a parte que mais nos chama a atenção dentro deste cenário é o barracão onde estão dispostos o maior número de santos católicos e imagens de orixás da umbanda, todos em cima de um grande altar que fica centralizado neste espaço. No meio deste altar está a imagem de Jesus Cristo e ao seu lado temos: Iemanjá, Cosme e Damiao, Xangô, Oxóssi, São Jorge, Pombagira e outros. Neste mesmo espaço encontramos ainda uma cadeira de madeira na qual o pai de santo senta-se para realizar os atendimentos realizados neste espaço. A parte externa da casa é composta por um grande número de arvores e de mata em um terreno de chão batido. No meio deste terreno visualiza-se um imenso cajueiro que possui todo um significado especial para os frequentadores deste espaço religioso, pois explica-se que foi ao redor dele que se construiu e estruturou todo o restante do terreiro que hoje existe neste local. A partir de agora faremos um apanhado sobre as características socioeconômicas dos frequentadores e membro do terreiro que nos propomos a estudar.tendo em vista que as variadas camadas sociais que se apresentam neste complexo religioso formado neste ambiente da conta de explicar as diferentes experiências religiosas destes sujeitos. O pai de santo possuiu a sua iniciação aos 13 anos de idade, ate então apresentava problemas psicológicos, segundo os seus familiares e foi tratado por um psiquiatra por algum tempo. Este possuía uma tia que residia na cidade de Codó Maranhão, a tia Inácia, onde esta o levou a um centro de umbanda de dona Raimunda,
3 havendo assim a sua iniciação. Ao voltar de Codó o pai de santo iniciou em sua casa um peji 3 no bairro Aeroporto, zona norte de Teresina. Este dito peji mais tarde tornou-se a Tenda Espirita do Silencio e Iemanja, mudando sua localização para a atual (bairro Santa Maria da Codipe) onde seu nome passou a ser Tenda Espírita Umbandista de Santa Barbara há cerca de 21 anos. O pai de santo possui 55 anos, é casado possui 3 filhos de sangue, possui formação superior em História, além reside no próprio terreiro, que abriga as duas funções conjugadas para ele, pois além de ser seu lar é ainda o seu templo religioso onde exerce a sua fé e a maior parte de suas obrigações religiosas. Este pai de santo atua ainda na organização das ações promovidas pela Casa da Sopa 4 e pela Associação Amigos da Sopa 5. Em geral as pessoas que frequentam o terreiro são de perfis socioeconômicos diferentes, havendo pessoas que trabalham como: dona de casa; serviços gerais; vigilantes; cozinheira; eletricista. E ainda podemos observar outro grupo que possui um poder aquisitivo maior como: médicos; advogados; assistentes sociais; administradores e etc. A faixa etária das pessoas que frequentam de forma regular ou irregular o terreiro tem grande extensão e varia de cerca de 20 anos de idade à 65 anos. Desta forma, é proporcionado o convívio de várias gerações de pessoas em um mesmo espaço religioso, o que tem como consequência a variedade de concepções a respeito da religiosidade umbandista e dos rituais desenvolvidos neste espaço em que se encontram e interagem semanalmente. O equilíbrio é notório ao tratarmos da questão de gênero neste espaço religioso pois há um número quase que igual de frequentadores masculinos e femininos. O que podemos destacar são as formas de aproximações diferentes que ambos utilizam para chegar até os guias nas consultas. Assim, as mulheres são mais claras e objetivas em seus pedidos de auxilio e conselhos enquanto os homens frequentam e observam 3 Um quarto com uma mesa com vários santos e orixás onde ser realiza pequenos atendimentos. 4 Encontra-se no mesmo espaço físico que a tenda umbandista porém ocupa-se de questões sociais como a distribuição de sopa e verduras para os mais carentes. 5 Órgão responsável por organizar juridicamente e administrativamente as ações da Casa da Sopa possuindo a ajuda de alguns frequentadores do terreiro. Localiza-se em um espaço em frente ao terreiro.
4 algumas sessões até efetivarem as suas consultas. Vale observar que existem algumas exceções sobre estes casos. 3. Rituais Os rituais desenvolvidos neste terreiro foram por nós divididos da seguinte forma: festas aos santos e orixás e atendimentos. As festas realizadas aos santos e orixás ocorrem no dia destinado a cada um deles e nesta data há uma intensa comemoração antecedida de uma preparação antes mesmo do começo destas festas e de seus rituais. A Tenda Espírita Umbandista de Santa Bárbara, assim como várias outros terreiros espalhados pela nossa capital, possuem algumas comemorações chaves para o contexto das práticas e dos rituais como as festas de São Cosme e Damião (ibejis) e de Santa Barbara (iansã). Assim, em depoimento que me foi concedido por uma das filhas da casa a mesma explica que: Todo bom umbandista faz pelo menos a comemoração das quatro festas do ano. Quase todos os terreiros fazem festa para São Sebastião, quase todos fazem festa para São Cosme e Damião, quase todos fazem festa para Santa Bárbara, todas tem que fazer festa para Santa Bárbara, porque é a padroeira de todo terreiro de Umbanda. E também tem a de virada de ano. Então a festa do Francisco 6 é a de São Cosme e Damião. Porque ao longo da sua infância ele conviveu muito com os terreiros. (PAZ, 2009) Logo, antecipamos que a comemoração denominada Festa de São Cosme e Damião, ocorrida sempre no dia 27 de setembro de cada ano, já está em sua 39ª edição na Tenda Espírita de Santa Bárbara, podemos perceber assim a importância atribuída à esta com a sua continuidade ao longo dos anos. Passo agora a destacar elementos que foram observados na festa ocorrida neste ano de A 39ª Festa de São Cosme e Damião promovida pela Tenda Espírita Umbandista de Santa Bárbara ocorreu no dia 27 de setembro de 2013, a partir das 16:00h.A festa deste ano de 2013 teve a distribuição prévia de 1288 senhas para o recebimento das sacolinhas (bombons, salgadinhos, doces e brinquedos). Este número faz-nos ter uma ideia do número aproximado de crianças que iriam participar da comemoração. Todavia não podemos estimar de forma exata o número de crianças 6 Este é o nome fictício utilizado para designar o Pai de Santo da Tenda Espírita Umbandista de Santa Bárbara.
5 participantes porque as sacolinhas são distribuídas apenas para aqueles com idade até 9 anos, mas as outras atrações da festa como palhaços, refrigerantes, bolos, mingau e picolé, são livres para crianças de todas as idades. A Festa de São Cosme e Damião neste contexto tem um papel de carro chefe, para os integrantes deste terreiro obtendo desta forma um papel de destaque dentro do rol das suas comemorações. Assim, em depoimento a mim concedido um dos organizadores nos explica que a respeito do significado e importância desta festa. A gente passa o ano inteiro trabalhando, esperando a festa, esse é o carro chefe. E para mim é como se todos os anos o Cosme e Damião fosse o dia da eleição. É o dia que a gente espera pra ver quantas crianças aparecem, quantas famílias comparecem, quantas pessoas ajudam dentro da festa. Porque é o dia que a gente tem a avaliação da Casa. Se não aparecer ninguém a gente passou o ano todo sem trabalhar, a gente passou um ano sem atender as pessoas, então sem ter o trabalho reconhecido. (PAZ, 2009) As festas nos terreiros de umbanda são, realmente, acontecimentos especiais, que, muda a rotina dos Filhos e Filhas de santo, que saem de suas casas em direção à casa de Umbanda, dispensa muito tempo na preparação do espaço e da comida ritual, e aguardam, com grande ansiedade o momento da festa. Os ajudantes da festa se revezam na casa durante todo o dia, para os processos de limpeza e na feitura do alimento com muita dedicação. De acordo com Pai Francisco A gente vai trabalhar para o Santo. E aqueles que chegam depois de tudo preparado, sentem-se agraciados com tamanha alegria em homenagear os santos. Patrícia Birman (1983, p.54) nos fala que quando se aproxima a data comemorativa de algum orixá, as obrigações dobram; o terreiro promove festa, o que implica também fazer comida para todos os convidados, além das comidas do santo. Dessa forma, ao analisar a dinâmica deste terreiro observamos que para os fiéis, seus orixás e guias são os responsáveis por todas as graças e realizações ocorridas. Para estas pessoas todo o auxílio espiritual, a cura no tratamento do corpo e da mente, a assistência financeira, a solução de problemas do lar e outros benefícios alcançados, só se tornaram possíveis por que assim estas divindades o quiseram, enchendo-os com suas graças. Sobre este assunto Patrícia Biman nos explica que: As diversas obrigações, os despachos, as oferendas são meios que os umbandistas usam para manter as entidades espirituais com boa vontade e dispostas a retribuir o que recebem. Cria-se uma relação vertical, com os homens esforçando-se para manter aberto o canal de acesso para cima. (BIRMAN, p. 54)
6 A Festa de Santa Bárbara promovida pela Tenda Espírita Umbandista de Santa Bárbara que iremos descrever a partir de agoraocorreu no dia 04 de dezembro, a partir das 20:00 h. As comemorações e rituais direcionados à Santa Bárbara ocorreram predominantemente dentro do salão da tenda. Formou-se uma grande roda com os iniciados na religião umbandista e durante todo o tempo entonaram-se hinos e canções exaltando os seus santos e orixás. Dentre estas canções destacaram-se aquelas com temáticas referidas ao Caboclo Sete Léguas, Terêco, Ogum, Iansã entre outros. Os participantes desta roda estavam todos caracterizados com as cores atribuídas ao santo festejado, o vermelho e o branco. Durante a comemoração também foi possível notar o grande consumo de álcool entre os participantes do ritual. Dentro desta roda de canto e entonações à Iansã, percebemos uma divisão de papéis sociais, havendo aqueles que eram responsáveispor puxar as músicas, outros tocavam os instrumentos musicais, outros dançavam e havia também aqueles que assim como eu encontravam-se assistindo tudo do lado de fora do salão, no terreiro da casa, porém todos os presentes obrigatoriamente estavam caracterizados com vermelho e branco. É necessário que destaquemos também a presença das crianças na participação dos rituais e cantos dentro do salão dos santos. Antes de realizar-se o toque e a festa em si, foi feita uma grande fogueira na entrada do salão da casa usada em alguns momentos para esquentar os tambores.em determinado momento houve a chegada do Pai de Santo (Sr. Francisco) incorporado com a entidade conhecida como Sr. Lauro. A sua chegada foi comemorada por todos os presentes, e os filhos de santo pediram sua benção. Em seguida o Pai de Santo inicia a entonação de cantos e frases em saudação à Santa Bárbara. Durante o momento denominado de baía houve princípios de incorporação por alguns dos envolvidos neste ritual, nenhuma se concretizando totalmente. Quando este fato ocorria os outros filhos de santo ajudavam aquele que tinha suas forças diminuídas indo quase ao chão por ocasião da chegada da entidade. Este terreiro assim como outras esferas sociais também apresenta uma hierarquia, e como tal esta é respeitada pelos frequentadores deste espaço religioso. Assim, neste espaço encontramos várias pessoas que fazem parte da religião umbandista
7 e que possuem algum tipo de mediunidade que geralmente estão em desenvolvimento, tais como: de cura, de manipulação de ervas, de conselhos e outras. Porém apenas o pai de santo possui a mediunidade de incorporação, logo somente ele realiza os atendimentos nos quais são recebidos vários guias como: Sete Saias; Mestre Lauro; Maria Padilha. Os dias de atendimento ao público são terça e sábado e são nestes dias que encontramos um maior fluxo de pessoas dentro do terreiro. O discurso do pai de santo é de que naquele espaço se pratica a umbanda todos os dias, diferente de outros terreiros em que esta religião é cultuada apenas em alguns dias da semana. Os atendimentos nas terças feiras iniciam-se após as 19h, pois neste horário e dia é realizada a distribuição da sopa para a comunidade. Antes desta atividade realizase a benção da sopa que é dirigida pelo pai de santo com algumas orações e com o hino da umbanda. Em seguida, inicia-se a distribuição da sopa e os atendimentos que são feitos em uma sala reservada dentro da casa. Logo, se aglomeram algumas pessoas em frente a esse espaço esperando serem atendidas, há sempre um auxiliar do pai de santo que organiza as pessoas a serem atendidas. Os grupos que frequentam o terreiro são: aqueles que efetivamente se identificam como umbandistas; aqueles que buscam auxilio de alguma forma e há ainda os que são gratos pela cura alcançada. A partir de nossa observação e de alguns relatos percebemos que as principais causas que levam a procura de auxilio no terreiro são: busca por emprego; busca por amor; problemas familiares; cura de doenças; conforto espiritual. Dessa maneira, os atendimentos realizados seguem rumos diferentes e variam de acordo com o problema apresentado, sendo o visitante muitas vezes orientado a fazer banhos especiais e algumas oferendas aos orixás para alcançar o seu proposito ou ainda é realizada uma limpeza no mesmo momento do atendimento. 4. Representações e simbologias dos frequentadores do terreiro sobre os rituais Para que possamos entender as representações e simbologias articuladas pelos frequentadores do terreiro que estamos estudando é preciso que tenhamos consciência de que este espaço religioso não se constitui em uma aldeia tribal (MAGGIE, 2001).
8 Esse fato pode ser explicado pela analise realizada e a verificação de diversas camadas sociais diferentes dentro deste terreiro. As diversas camadas sociais a que me referi acima podem ser relevantes a medida que analise simbólica dos frequentadores dos rituais desenvolvidos neste terreiro, irá favorecer nosso acessoaos diversos modelos e significados que estes possuem dos rituais. A variedade na umbanda não para por ai, a principal diferença desta religião com relação a algumas outras é a sua autonomia ritual e litúrgica, que possibilita várias interpretações de rituais e de práticas dentro de cada terreiro. Dessa forma: Na umbanda, pelo contrário, cada terreiro é relativamente autônomo, tendo apenas uma ligação formal com as congregações e federações umbandistas. Cada terreiro é, desse modo, uma igreja, constituída por seus médiuns e sua clientela. Além disso existe uma relação muito mais presente do que a filiação com as federações e congregações, que é a relação entre o pai ou mãe de santo do terreiro com suas mães e pais de santo. (MAGGIE,2001. p.111) Em conversas e observações realizadas com membros e frequentadores deste terreiro podemos confirmar essa descentralização ritualística e litúrgica de forma bastante latente em seus cotidianos. Alguns admitem que a umbanda sobre tais variações de terreiro para terreiro e outros afirmam ainda que a umbanda não cobra por seus serviços. A ligação deste terreiro assim como comentado acima por Yvonne Maggie (2001) com a confederação CONUB (Conselho Nacional da Umbanda no Brasil) é apenas formal. Esta instituição não influencia em nada nos rituais e práticas desenvolvidas neste espaço religioso. É comum que a partir de orações, procissões, rituais, pedidos e súplicas estejamos sempre pedindo graças para as entidades da quais somos devotos. Desta forma, estabelece-se sempre uma necessidade de proximidade e ligação com o sagrado, seja de que forma esta se realize. A partir do momento em que o fiel se dirige a casa de Umbanda, participa do ritual que, embora seja restrito dentro do abassê aos iniciados e médiuns da casa, tem todo uma conotação coletiva, pois todos participam com palmas e cantos; ele tem a oportunidade de se posicionar frente a autoridade sagrada fazendo pedidos. Esta entidade, então oferece ao fiel o pedido realizado, este o recebe, mas a retribuição não é,
9 via de regra, obrigatória. O fiel, como no exemplo, leva e entrega, seja a garrafa de Chuva de Prata ou a caixa de cigarros às entidades espontaneamente, não há uma obrigação contratual para isso. O papel da dádiva não é puramente utilitarista, como nos ensinava Mauss, é uma regra moral que se impõe sobre a sociedade (Mauss, 1974), e que, embora sendo uma regra a seguir, não configura como uma imposição sobre os indivíduos. Portanto, a festa é um momento em que além de ocorrer a avaliação daquilo tudo que se fez o ano inteiro, de todo o serviço prestado, de todo passe, de todo trabalho realizado, é um momento de agradecer. O agradecimento vem em forma de comemoração e honra aos santos, os organizadores da comemoração pretendem assim reconhecer as graças recebidas dando em retribuição uma dádiva ainda mais simbólica em um momento oportuno. Ora, se reconhecer é manifestar gratidão, então reconhecer é entrar no campo e no registro do dom e do contradom, tão magistralmente destacado e analisado por Mauss em Ensaio sobre a dádiva. Reconhecer é admitir que houve um dom, que somos devedores daquele que o fez e que permaneceremos interagindo com ele, convocados a dar quando chegada nossa vez. Reconhecer é, de certo modo, portanto, assinalar um reconhecimento de dívida, ou ao menos de dádiva. (CAILLÉ, 2008, p.158) Logo, como explicava Mauss (1974), a espontaneidade de se retribuir um presente é muito comum, sem negar assim a sua obrigatoriedade, assim também ocorre nas religiões afro-brasileiras. Na Umbanda, a relação direta e constante com as divindades faz com que os participantes das festas e rituais religiosos retribuam todas as benécies, toda a contribuição que, recebendo gratuitamente, da mesma forma deve ser retribuída. Fica clara aqui ideia de busca por uma aliança a partir de um relacionamento com os deuses. Logo, esta reciprocidade se dá pela obrigatoriedade de oferecer as dádivas e o seu reforço ocorre com o recebimento das dádivas pelos fiéis e ainda a sua retribuição através das festas e de seus rituais, reestabelecendo as relações sociais neste contexto. 5. Referências Bibliográficas BIRMAN, Patricia. O que é umbanda? Coleção Primeiros Passos: Editora Brasiliense. São Paulo, 1997.
10 DURKHEIM, Emile. As formas elementares da vida religiosa: o sistema totêmico na Austrália. São Paulo: Martins Fontes ISAIA, Artur Cesar. Religião e magia na obra dos intelectuais da Umbanda In: Projeto História nº 37, São Paulo: EDUC, 2008, pp LANNA, Marcus. Nota sobre Marcel Mauss e o Ensaio sobre a Dádiva. In: Revista Sociologia Política. nº 14, Curitiba: p MAGGIE, Yvonne. Guerra de orixá: um estudo de ritual e conflito. 3ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar MARTINS, Paulo Henrique. A sociologia de Marcel Mauss: Dádiva, simbolismo e associação. In: Revista Crítica de Ciências Sociais. Dezembro p MAUSS, M [ ]. Ensaio sobre a dádiva. Forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In :. Sociologia e Antropologia.v. II. São Paulo : Edusp. PORTELLI, Alessandro. História Oral como gênero. In: Projeto História nº22são Paulo: EDUC, 2001, pp SABOURIN, Eric. Marcel Mauss: da dádiva à questão da reciprocidade. In: Revista brasileira de ciências sociais. São Paulo: vol. 23, n. 66, fevereiro/2008.
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