SISTEMAS DE SOMBREAMENTO EM ARQUITECTURA:
|
|
- Sebastião Mendonça Pinto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMAS DE SOMBREAMENTO EM ARQUITECTURA: PROPOSTA DE UM NOVO MÉTODO DE CONCEPÇÃO E DIMENSIONAMENTO Milene Silva de Jesus Palhinha Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura Instituto Superior Técnico UTL Abril de 2009 Orientadora: Prof. Dra. Luísa de Oliveira Gama Caldas (FAUTL) Co-Orientador: Prof. Dr. António Heleno Domingues Moret Rodrigues (IST) RESUMO ALARGADO No âmbito da arquitectura bioclimática, durante o processo de concepção das fachadas de um edifício é necessário considerar, entre outros aspectos, a necessidade de sombreamento, como elemento importante no seu desempenho, na procura de um espaço interior com o máximo de conforto e de eficiência energética, e na sua imagem, pois a sua forma, geometria e materialidade caracterizam e identificam o edifício. A importância deste estudo assume-se no sentido de uma crescente preocupação de melhoria do ambiente interior do edificado associado ao papel decisivo que a fachada possui neste âmbito. Hoje em dia, é cada vez mais importante que a profissão de arquitecto esteja consciente do compromisso de conceber uma edificação mais sustentável, demonstrando preocupações na defesa do meio ambiente. Introdução As fachadas de um edifício representam o interface com o ambiente exterior, o sol, luz e ar. Este elemento, que estabelece a relação entre o sistema exterior e interior, necessita de se adaptar às diferentes características dos espaços nas diferentes fases do dia e do ano. Estas questões são o reflexo de preocupações directas na arquitectura e no ambiente urbano que a contextualiza, potenciado pela contínua evolução tecnológica e pela crescente preocupação com os recursos ambientais. Estas preocupações são levantadas devido às proporções elevadas que a crise energética global assume, associada ao uso de recursos energéticos não renováveis, responsabilizando-se por danos ambientais. As crises energéticas atingem o mundo industrializado, levando à procura da racionalização do seu uso e que os governos procurem fontes de energia seguras para reduzir a dependência do combustível importado. Esta mudança de atitude, não só de nível económico, mas também de defesa do meio ambiente, leva ao estudo de estratégias de desenho passivo nos países industrializados do norte da Europa e EUA, que resultam em adaptações das boas práticas já utilizadas nas construções vernaculares, 1
2 para exigências da época contemporânea. É uma atitude radical que se reverte na consequente transformação da arquitectura que procura agora padrões mais exigentes desde o desenho do planeamento urbano até ao pormenor do desenho do edificado. Estes desenhos são a consequência da complexa relação de interdependência entre as condições climáticas, económicas, sociais, políticas, estratégicas, estéticas, técnicas e regulamentares, com o objectivo de adquirir um desenho energeticamente eficiente, mais económico a longo prazo e com maior qualidade arquitectónica. No âmbito das estratégias de desenho passivo, é protagonista o papel dos sistemas de sombreamento, pois são estes muitas vezes os responsáveis tanto pela imagem da fachada vertente estética como o funcionamento e desempenho desta vertente funcional. Duas vertentes que necessitam de ser trabalhadas em conjunto. Baseada na experiência e no respeito pelo ambiente, estas questões são determinantes no âmbito da Arquitectura Bioclimática, traduzida no dever do arquitecto em criar um projecto esteticamente bem conseguido e integrado com a envolvente urbanística e o meio ambiente. É procurada a utilização dos recursos naturais disponíveis para a diminuição dos impactos ambientais com o objectivo da redução dos consumos de energia e de optimização das condições de conforto interior através das estratégias do design solar. O presente estudo visa identificar e analisar as principais questões associadas à complexidade do sombreamento e ainda contribuir para a compilação e sistematização da informação existente, sobre este vasto tema, os sistemas de sombreamento. Esta abordagem procura promover uma reflexão em torno da importância e potencial do desenho dos sistemas de sombreamento de fachadas no âmbito da Arquitectura Bioclimática, aprofundando o conhecimento pessoal nesta área. Como objectivo específico é procurada uma contribuição na optimização dos sistemas existentes a nível do seu desempenho, através da análise das soluções existentes, estandardizadas e de autor e ainda através do estudo da primeira instância de um método de desenho de um sombreamento optimizado, analisar a nível da sua imagem e desempenho lumínico, dado o carácter contraditório entre os dois factores Sombra e Luz. A dissertação estrutura-se em três fases: Princípios e Estratégias, Evolução e Levantamento de Sistemas e o Estudo de um Método. Princípios Técnicos e Estratégias de Desenho O papel da fachada de um edifício é complexo, porque no âmbito da Arquitectura Bioclimática são considerados um conjunto de princípios estratégicos e aspectos técnicos. Com base na revisão bibliográfica são sintetizados os princípios técnicos que envolvem a natureza do sombreamento e a sua importância, como estratégia fundamental de desenho das fachadas para uma Construção Bioclimática. 2
3 No desenvolvimento e concepção de um sistema de sombreamento de uma fachada, os princípios não devem ser analisados isoladamente, mas para a melhor compreensão estes são apresentados e sistematizados em separado. Pressupostos: A eficiência energética e o conforto são os pressupostos essenciais para uma Arquitectura Bioclimática. A eficiência energética é a actividade que optimiza o uso das fontes de energia. A sua racionalização consiste no uso de menor energia para fornecer a mesma quantidade de valor energético e por isso um edifício é mais eficiente quando proporciona as mesmas condições ambientes através de um consumo de energia mais baixo. O conforto integra os princípios físicos envolvidos do edificado, do indivíduo e das necessidades de carácter ambiental, as térmicas e as visuais. Princípios Solares: Além destes pressupostos são sistematizados os princípios para o design da construção se adequar ao local de inserção, sendo que na maioria das vezes, os princípios solares são as respostas às necessidades do edificado, para que esta funcione como um elemento que protege e regula as alterações naturais constantes do ciclo climático de um lugar, tirando partido dos aspectos positivos e diminuindo os seus efeitos negativos. A geometria solar permite prever o comportamento da radiação solar sobre o edificado e controlar os efeitos de sombra e luz de forma a adequar o desenho do invólucro exterior (proporções volumétricas, detalhes de paredes e coberturas, cor, dimensão dos vãos, elementos de sombreamento, ou os materiais de construção), às necessidades do espaço interior. As questões relacionadas à geometria solar ganham maior relevância quando se começa a consciencializar que uma arquitectura deve ser bioclimática, ecológica e ultimamente sustentável, pois representa um importante instrumento de projecto no desempenho térmico e luminoso. A radiação solar é a principal fonte de energia para o planeta, como fonte de calor e como fonte de luz natural. Tecnicamente consiste na quantidade de energia radiante emitida pelo sol que alcança uma determinada superfície terrestre, sob a forma de radiação electromagnética e formada por duas componentes: a radiação solar directa e a radiação solar difusa. Os sistemas de sombreamento procuram controlar estas duas componentes, tendo em conta os fenómenos da reflexão, absorção e transmissão, de modo a evitar consequências negativas como temperaturas interiores elevadas ou o efeito de estufa. Perante as adversas condições solares, o sombreamento e a iluminação são uma necessidade para o conforto e eficiência energética e por isso são estudados os parâmetros que avaliam e quantificam estas necessidades, abrangendo a dicotomia de que quando se evita a entrada do sol indesejado, 3
4 priva-se o espaço da iluminação natural. No desenho de um sistema de sombreamento, existe a necessidade de encontrar um equilíbrio entre os vários parâmetros: controlo solar, a entrada de radiação solar quando indesejado, luminosidade adequada à actividade a que o espaço se destina, o equilíbrio entre o fluxo luminoso incidido e reflectido, o controlo dos níveis de reflexão, de uniformidade, contraste e evitar o ofuscamento. Sistemas de Sombreamento como estratégias da Construção Bioclimática: O desenho de elementos de sombreamento é uma Estratégia da Construção Bioclimática, pois a sua aplicação procura melhorar a construção a nível da eficiência energética e conforto, tirando partido das condições locais e climáticas, de um modo passivo, através da interacção do edifício com a envolvente e de um modo activo, através da incorporação de equipamentos que maximizam essa interacção. Como estratégia passiva da Construção Bioclimática, o sombreamento é utilizado para a protecção solar, funcionando como uma estratégia passiva de arrefecimento, ou dependendo do tipo de sistema pode também funcionar como um elemento que evita a saída de ar quente e por isso contribuir para a estratégia passiva de aquecimento, ou ainda garantirem melhorares condições de luz natural e por isso funcionarem como uma estratégia passiva de iluminação natural. O sombreamento como estratégia activa da Construção Bioclimática está associado à utilização de equipamentos eléctricos, mecânicos ou químicos, que adequadamente incorporados no sistema de sombreamento, permitem a captação, armazenamento da energia solar e fornecimento de energia térmica e eléctrica ao edifício. Os Painéis Solares e as Células Fotovoltaicas são exemplos de equipamentos que podem ser incorporados nos edifícios, integrados em fachadas no sistema de sombreamento, funcionando assim não só como estratégia passiva, mas também como estratégia activa. Evolução e Levantamento de Sistemas de Sombreamento Numa segunda fase são sintetizadas as características dos Sistemas de Sombreamento através de um levantamento, primeiro numa perspectiva de evolução histórica e depois numa perspectiva morfológica de conhecimento dos sistemas actualmente disponibilizados no mercado e exemplos de sistemas que resultam de adaptações e concepções dos próprios arquitectos. Evolução das Técnicas de Fachadas e de Sistemas de Sombreamento: Nos últimos anos os sistemas de sombreamento têm vindo a deixar de ser encarados como elementos adicionais à fachada e começam a ser considerados como um sistema integrado na própria fachada. Ao longo dos anos as técnicas de fachadas alteram-se, acompanhando os movimentos e a evolução tecnológica, associadas à evolução dos sistemas de sombreamento. A evolução e desenvolvimento de uma técnica construtiva não é casual, nem resultado de uma criação 4
5 imediata, pois está dependente das condições ambientais do local, sendo uma resposta de um longo processo com uma variedade de questões, em que as ideias vão criando maturidade à espera de encontrar circunstâncias e meios tecnológicos adequados para tornar possível o seu desenvolvimento, enquadrada no conceito estético actual. Desde as técnicas primitivas, passando pela arquitectura de materiais pesados, grega e romana, com os beirados e as leves telas em tensão, às técnicas construtivas do gótico, em que o invólucro do edifício começa a tornar-se mais ligeiro, até chegar à época da Revolução Industrial, em que os meios tecnológicos impulsionam a transformação da arquitectura através do uso sistemático da energia e a produção de novos materiais, o ferro e o vidro. Este tipo de construção traz alguns problemas a nível do desempenho inadequado do invólucro face às condições exteriores. Contudo é de referir excepções, em que procuram através da experimentação dos materiais e das técnicas trazerem boas soluções no desempenho e imagem do edificado, como é o caso de Le Corbusier ou Frank Lloyd Wright. A evolução tecnológica e os novos conceitos de fachada começam-se a traduzir em preocupações na utilização excessiva dos recursos energéticos na construção, o que leva estudo de meios para a sua diminuição, como é o exemplo do crescente investimento nos Sistemas de Sombreamento e por isso a disponibilização no mercado de um vasto tipo de sistemas que se adaptam a diferentes situações e à evolução das necessidades, ao mesmo tempo que os próprios arquitectos procuram sistemas funcionais e singulares, na procura de oferecer um carácter particular ao edificado. Classificação dos Sistemas de Sombreamento: A caracterização dos diversos tipos de sombreamento disponibilizados no mercado, bem como a sua aplicação e adaptação, estão associados à necessidade de se prever um conjunto de situações adequadas a que estes devem responder no nível técnico e funcional. Os diversos sistemas de sombreamento são classificados em função da sua respectiva localização no edificado, exterior ou interior e ainda subdivididos em função da possibilidade de manuseamento, fixos ou móveis. È ampla e complexa a diversidade de sistemas e com a evolução tecnológica é ainda assinalado outro grupo que se afasta do tipo de sistema mais tradicional, os vidros avançados de controlo solar. Levantamento dos Sistemas de Sombreamento: O levantamento dos sistemas de sombreamento, consiste numa base de dados directa dos tipos de sistemas, mecanismos, materiais, vantagens e desvantagens a considerar para a concepção de uma fachada esteticamente atraente, funcional e de acordo com a envolvente. A lista de sistemas é muito extensa, pois constantemente o mercado investe em novos sistemas resultando numa ampla gama de variantes, mecanismos, materiais, forma, dimensões e cores, que procuram responder às necessidades actuais e aos padrões estéticos. São por isso apresentados e caracterizados os grupos de sistemas de maior utilização nas diversas tipologias, as palas horizontais e verticais, as lamelas ou brise-soleils, as malhas metálicas, as portadas, as venezianas, 5
6 os estores de bandas horizontais, as telas de rolo, as cortinas, os toldos e os vidros avançados de controlo solar. É também de referir que no estudo do desempenho dos diferentes sistemas de sombreamento é ainda pouca a informação disponibilizada pelos fabricantes / empresas sobre as propriedades do sistema, sendo por isso importante investir numa base de dados integrada através da compilação e sistematização da informação dos sistemas. Exemplos de adaptações de Sistemas de Sombreamento por Arquitectos: Este levantamento é completado pela apresentação de exemplos de edifícios que demonstram a preocupação do arquitecto em adaptar e/ou conceber um sistema de fachada e de sombreamento integrado, em que os aspectos funcionais procuram se adequar aos aspectos criativos e conceptuais, resultando num edificado de carácter próprio. A preocupação de uma integração deste nível é também o papel do arquitecto, com a colaboração dos técnicos responsáveis do sistema, tendo em conta as potencialidades do sistema e as necessidades do ocupante. A adaptação e a concepção/desenho de um sistema de fachada de sombreamento pelo próprio arquitecto são acções alvo de pesquisa, na necessidade de sombra para evitar o sobreaquecimento, na necessidade de luz natural para o bem-estar e actividades inerentes ao espaço, na procura do equilíbrio entre estes dois factores e de uma imagem harmoniosa e de identidade. Proposta de um novo método de concepção e dimensionamento: Equilíbrio entre Sombra e Luz No desenvolvimento do estudo constata-se a constante necessidade de investir em sistemas de fachada que particularizam o edifício e que respondam às necessidades de sombreamento e de iluminação. Parte da originalidade deste estudo está assente na exploração e desenvolvimento de uma primeira instância de um método que procura responder a três factores: a intenção arquitectónica, a optimização do sombreamento e o equilíbrio do nível de iluminação. Inicialmente é estudada e analisada um método que introduz os factores variáveis e que confere a sua adaptabilidade e influência prática do sombreamento, exemplificada com vários modelos, sendo depois, concebidos em maqueta e introduzida a variável da iluminação, na procura de perceber o padrão resultante. Toma-se como ponto de partida um sistema de sombreamento exterior fixo, na procura de demonstrar que estes podem também ser bons instrumentos de controlo de sombra e iluminação directa, quando concebidos e adequados às características do local. O principal objectivo consiste em constituir uma base de trabalho que procura explorar a relação entre a eficácia de um sistema sombreamento e o padrão de iluminação resultante, a diminuição do brilho e a atenuação do contraste luz-sombra, de modo a contribuir para o encontro de um equilíbrio entre os dois factores. 6
7 Método para Optimização do Sombreamento: Fixada a localização, a orientação e o período anual e diário de maior necessidade de sombreamento, com base nas características do clima local, é esboçada a composição do vão, subdividida em módulos de diferentes proporções e adequadas à visibilidade interior-exterior. Com base no esboço, os elementos horizontais e verticais são dimensionados de modo a responder à optimização do sombreamento para cada módulo. A partir deste modelo Base são criadas variantes: Modelo A, em que se estuda o comportamento do modelo só com elementos horizontais e o Modelo B, em que se estuda o comportamento do modelo com elementos verticais e horizontais, adoptando princípios que se regem com base nos estudos da Geometria Solar. As soluções obtidas resultam numa expressão arquitectónica, que garante o controlo solar e uma imagem de identidade de um edificado. Estudo dos níveis de Iluminação natural: Quando introduzido o factor da iluminação, é optado a concepção de maquetas físicas para o estudo dos níveis de iluminação natural. As maquetas são construídas com cuidados a nível da sua geometria e materialidade, para que possam funcionar como instrumentos que forneçam uma analogia, a nível da luminosidade resultante, distribuição, brilho, contraste e anunciantes do desempenho quantitativo do espaço como da informação visual para uma avaliação qualitativa. A maqueta é realizada à escala 1:15, sobre uma base sólida e em PVC, na procura de ter um modelo sólido para o fácil manuseamento, opaco e de superfícies brancas para uma uniformidade na reflexão da luz. São executados quatro modelos: o modelo sem elementos de sombreamento, o modelo com solução comum, o modelo com a solução base e o modelo A, resultado dos princípios adoptados. Este último é realizado em 4 variantes: superfície opaca e clara, superfície opaca e escura, superfície penetrável e escura e superfície penetrável e clara, com o objectivo de avaliar a influência da materialidade no equilíbrio entre a sombra e a luz resultante. Na análise quantitativa são realizadas medições em ambiente com condições de luz pré-definidas, no exterior e com um céu completamente encoberto, garantindo apenas a incidência de luz difusa. Com um Luxímetro são registados os valores interiores em vários pontos e os valores exteriores no mesmo instante, para as diversas soluções apresentadas. O rácio entre estes valores consiste no Factor Luz-Dia, que juntamente, com a elaboração de diagramas cromáticos para cada modelo e gráficos, permite uma avaliação a nível da quantidade, intensidade, distribuição e uniformidade da iluminação natural obtida. A análise qualitativa é realizada com base em registos fotográficos nos diversos modelos, perante as mesmas condições interiores e exteriores e sob luz directa, através de simulações da incidência solar ao longo do ano e do dia com recurso a um relógio de Sol. 7
8 A avaliação qualitativa é realizada em dois níveis: objectivo, através da observação directa e comparativa entre as imagens, e subjectivo, através da realização de um inquérito. Na análise qualitativa objectiva teve-se em conta os seguintes parâmetros: optimização do sombreamento, a luminosidade, o contraste luz-sombra, o brilho e o nível de obstrução Na análise qualitativa subjectiva compreende-se que a realização de um inquérito é o meio adequado para que os parâmetros subjectivos tenham valor científico. Os parâmetros questionados em relação aos elementos de sombreamento, são a Harmonia (equilíbrio e relação proporcional), a Leveza (pouco impacto visual) e Beleza (desperta admiração e agrado) e os parâmetros questionados em relação ao ambiente interior são a Luminosidade (qualidade da luz), o Conforto (bem-estar e comodidade) e o Desafogo (arejado, aberto e leve). Todos os dados obtidos são transportados para tabelas e gráficos permitindo a comparação entre os diferentes modelos. Conclusões Esta abordagem deixa perceptível a complexidade que envolve o desenho de Sistemas de Sombreamento em Fachadas, demonstrando o conjunto de necessidades que se devem traduzir em soluções arquitectónicas na contribuição de uma Arquitectura Bioclimática, enquanto perspectiva funcional e de identidade e qualidade, enquanto perspectiva estética. As questões e respostas direccionaram-se para o encontro de um equilíbrio entre o sombreamento optimizado e a luminosidade resultante, com base na pesquisa de conceitos no âmbito da Arquitectura Bioclimática e na experimentação de modelos. A proposta de um método de concepção e dimensionamento de um sistema de sombreamento inovador, parte de uma intenção formal e estética do arquitecto, procurando resolver a complexidade das questões inerentes ao usual conflito entre a necessidade de sombra e níveis de luminosidade. O método comprova a eficácia de sombreamento igual entre os modelos criados, mas melhores níveis de iluminação para o modelo A, além de ser este o modelo com o impacto mais positivo entre os inquiridos. O potencial deste método passa assim pela criação de elementos de geometria não convencional que possibilitam diferentes imagens, dependente de quem os concebe e das características locais. 8
Guia Prático do Certificado Energético da Habitação
Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do
Leia maisLIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.
Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos
Leia maisSEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS
SEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS LISBOA, 10 DE MAIO DE 2012 ADENE Agencia para a Energia
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisGestão Inteligente e Individualizada da Iluminação. Apresentação. SmartLi v1.01 Janeiro de 2010
Gestão Inteligente e Individualizada da Iluminação Apresentação. SmartLi v1.01 Janeiro de 2010 Percentagens a determinar para cada ponto de luz Visualizar filme em: www.smartli.net Introdução O sistema
Leia mais8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação
8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com
Leia maissustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva
O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO
Leia maissistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais
SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade
Leia maisUFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS
ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS O que é a armazenagem? A armazenagem é constituída por um conjunto de funções: - de recepção, - descarga, - carregamento, matérias-primas, - arrumação produtos acabados ou semi-acabados
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisIV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009
IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector
Leia maisCOLECTORES SOLARES TÉRMICOS
Uma Rede de Tecnologia e Qualidade \ COLECTORES SOLARES TÉRMICOS inst it ut o de soldadura e qualidade J. Paulo Oliveira 1 ENERGIA SOLAR A maior fonte de energia disponível na Terra provém do sol. A energia
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisInformação Técnica Derating de temperatura para Sunny Boy e Sunny Tripower
Informação Técnica Derating de temperatura para Sunny Boy e Sunny Tripower No caso de derating de temperatura, o inversor reduz a sua potência para proteger os componentes contra sobreaquecimento. Este
Leia maisPrograma Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31
1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio
Leia maisILUMINAÇÃO EFICIENTE
ILUMINAÇÃO EFICIENTE Conceito e Casos de Sucesso A luz moderada faz-nos ver, a luz excessiva faz-nos cegar. Padre António Vieira 1 Estádio do Dragão e Caixa Dragão Através dos sistemas introduzidos, nomeadamente
Leia maisrequalificação em consequência de concurso de arquitectura promovido pela Câmara Municipal de Lisboa.
AIRES MATEUS E ASSOCIADOS RUA SILVA CARVALHO, 193, 1250-250 LISBOA TEL 21 381 56 50 35/79 requalificação em consequência de concurso de arquitectura promovido pela Câmara Municipal de Lisboa. O edifício
Leia maisENERGIA. Energias passivas
Energias passivas ENERGIA Estes sistemas, quando bem dimensionados, são de longe mais económicos do que qualquer outro sistema que recorra a energia elétrica ou combustíveis convencionais. Com o aumento
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas
Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisA Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI
A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS
Leia maisPRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3
PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisEficiência Energética e Integração de Energias Renováveis em Edifícios
Eficiência Energética e Integração de Energias Renováveis em Edifícios Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior dos Edifícios Leiria, 11 de Dezembro de 2008 Paulo Gata Amaral pgata@estg.ipleiria.pt
Leia maisGUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE
GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia mais1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação
Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves
Leia maisGestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI
Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Projecto GAPI 2.0 Universidade de Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010 João M. Alves da Cunha Introdução Modelo de Interacções em cadeia Innovation
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA
Válido até 22/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILAR DE ANDORINHO Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.099916, -8.587908 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação
Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer Objetivo da iluminação em atividades laborativas e produtivas: Obtenção de boas condições de visão associadas à visibilidade, segurança e orientação dentro
Leia maisS13. A casa ideal. Marco Silva S13
S13 A casa ideal Marco Silva S13 A Casa Ideal Quando sonhamos com a casa ideal, pensamos num lugar bonito, agradável, luminoso, quente no Inverno e fresco no Verão, com o ar puro, de fácil manutenção,
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisDamos valor à sua energia
Damos valor à sua energia Invista em energias renováveis e eficiência energética e comece a poupar naturalmente. Energia O futuro do planeta está cada vez mais nas nossas mãos e a forma como obtemos e
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO
Válido até 14/04/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO Freguesia MONTIJO E AFONSOEIRO Concelho MONTIJO GPS 38.710800, -8.986600 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisTu ganhas. Todos ganham. Aceita o desafio. O mais importante concurso mundial de tecnologia, a nível académico.
Tu ganhas. Todos ganham. Aceita o desafio. O mais importante concurso mundial de tecnologia, a nível académico. Aceita o Desafio Tu ganhas. Todos ganham. Aos Participantes dos Imagine Cup é dada a oportunidade
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisX CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro
X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS
Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345
Leia maisA Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica *
1 A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * José António Almacinha ** 1 Visão geral do problema Antigamente,
Leia maisAnexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Anexos. Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal e dos Portugueses ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas 2011. maio 2011 Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisACEF/1112/20967 Relatório final da CAE
ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisPROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE
PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante
Leia maisEmpresas Responsáveis Questionário de Sensibilização
Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,
Leia maisFICHA TÉCNICA Sanitários com design. nº 01. Nº Pág.s: 7 01 23. Outubro. 2006. Copyright 2006 - Construlink.com - Todos os direitos reservados.
FICHA TÉCNICA Sanitários com design nº 01 Nº Pág.s: 7 01 23. Outubro. 2006 Sanitários com design 01 Hoje em dias as casas de banho são encaradas como uma parte integrante do nosso quotidiano. Cada vez
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG
Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG Freguesia CAMPO E SOBRADO Concelho VALONGO GPS 41.181981, -8.473370 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisCOBERTURAS AUTOMÁTICAS PARA PISCINAS
COBERTURAS AUTOMÁTICAS PARA PISCINAS Índice Introdução Segurança Sustentabilidade Coberturas Automáticas Submersas Elevadas Lâminas e acessórios Perguntas e respostas 3 4 5 6 7 8 10 11 Coberturas para
Leia maisConsulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento
Leia maisO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA
O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e
Leia maisPLANO DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO APRENDIZAGEM. EDUCAÇÃO VISUAL - 7º Ano
Ano Lectivo 2011/2012 Covilhã PLANO DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO APRENDIZAGEM - A definir em função das características das Turmas e dos interesses dos alunos. COMUNICAÇÃO TEMÁTICOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS GRUPOS PROFISSIONAIS: TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO, TÉCNICO PROFISSIONAL E ADMINISTRATIVO, OPERÁRIO E AUXILIAR ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Leia maisÍndice Geral Índice Geral Pág.Pág.
VELFAC - Vidros Índice Geral Pág. Pág. Vidros VELFAC VELFAC ENERGY VELFAC SUN VELFAC VELFAC DÉCOR VELFAC SOUND VELFAC SAFETY VELFAC SECURE VELFAC Fachada VELFAC FIRE Termos Técnicos p/ Protecção Térmica
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA
Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisDOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA
17 DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 207 17. DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17.1 INTRODUÇÃO Para que os investidores, operadores e ocupantes possam usufruir dos edifícios
Leia maisOrganização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591
Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição
Leia maisAVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo
AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com
Leia maisCONTEÚDOS MODELO DAS AUDITORIAS ENERGÉTICAS
CONTEÚDOS MODELO DAS AUDITORIAS ENERGÉTICAS Conteúdos Modelo das Auditorias Energéticas Pacote de trabalho n : 4 Produto nº: 13 Parceiro que coordena este produto: A.L.E.S.A. Srl Os únicos responsáveis
Leia maisImplicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida
Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisSaber mais sobre Energia
Saber mais sobre Energia Energia Está sempre presente nas nossas actividades. Mas usamos uma fonte que se está a esgotar. Situação Actual Cerca de 83% da energia consumida no nosso país é importada e de
Leia maisA NOVA ENERGIA CRIATIVA
A NOVA ENERGIA CRIATIVA LIGUE-SE A NÓS! APRESENTAÇÃO CNERGIA é uma marca de comunicação global com uma nova energia criativa resultado do encontro de vários profissionais de diversas áreas criativas, que
Leia maisFICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho
FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura
Leia maisCERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR
Nº CER 1234567/2007 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE SERVIÇOS Morada / Situação: Localidade Concelho Data de emissão do certificado Nome
Leia maisO CASO FINLANDÊS. Políticas de arquitectura na União Europeia. João Ferreira Bento
Boletim da Ordem dos Arquitectos, Nº 147, Abril de 2005: p. 8. Políticas de arquitectura na União Europeia O CASO FINLANDÊS João Ferreira Bento O ambiente urbano que diariamente nos rodeia é propriedade
Leia maisO palácio de Belém Um exemplo pioneiro
O palácio de Belém Um exemplo pioneiro Workshop - TIC e Eficiência Energética: O Estado deve dar o exemplo Teresa Ponce de Leão 23 de Junho de 2010 Extracto do relatório 2009 O processo que conduziu à
Leia maisOptimização de um Mundo Virtual
secção 3.2 Optimização de um Mundo Virtual Dadas as limitações impostas pela actual tecnologia, um mundo virtual que não seja cuidadosamente optimizado torna-se necessariamente demasiado lento para captar
Leia maisN.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.
N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto
Leia maisInformação à Imprensa
Informação à Imprensa Janeiro de 2008 Iluminação de nova geração adapta-se às condições da estrada e de visibilidade Sistema de iluminação adaptativa inteligente estreia no novo Opel Insignia Distribuição
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maisA troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar
O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS
Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE
Leia maisPós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira
Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira Alterações climáticas Emissão de gases de efeito de estufa -> agravamento do efeito de estufa -> aquecimento global -> alterações climáticas 4 relatórios
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia maisCursos de Doutoramento
PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam
Leia maisMotivação. A indústria de geração e distribuição de electricidade surgiu inicialmente para fornecer energia necessária á iluminação eléctrica
Whorkshop Eficiência Energética na Iluminação António Amorim - 16 de Fevereiro de 2009 Motivação A indústria de geração e distribuição de electricidade surgiu inicialmente para fornecer energia necessária
Leia maisComentários COGEN_PDIRT E 2014_2023.pdf
Ana Oliveira De: COGEN Portugal [cogen.portugal@cogenportugal.com] Enviado: quinta-feira, 6 de Março de 2014 17:36 Para: pdirt-e2013 Assunto: Consulta Pública PDIRT - Envio de comentários Anexos: Comentários
Leia maisVALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisDiscurso do IGT na conferência da EDP
Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da
Leia maisCódigo de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A.
Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A. Novembro de 2011 CÓDIGO DE CONDUTA DE PROMOTORES O objectivo deste documento é o de fixar um código de conduta e um
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisEWAD~C. série para aplicações. de grandes dimensões COMFORTO. Todo o ano. Aquecimento. Ar condicionado. Sistemas Hidrónicos.
EWAD~C série para aplicações COMFORTO Todo o ano de grandes dimensões Aquecimento Ar condicionado Sistemas Hidrónicos Refrigeração EWAD~C- Concebida para exceder os requisitos da indústria HVAC relativamente
Leia maisIntercooperação entre Portugal e Brasil no Sector da Habitação Cooperativa. Guilherme Vilaverde
Intercooperação entre Portugal e Brasil no Sector da Habitação Cooperativa Guilherme Vilaverde Brasília 26 de Agosto de 2009 Objectivos da Apresentação Caracterizar o Sector Cooperativo de Habitação em
Leia maisCERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR
Nº CER 1234567/2007 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE TIPO DE EDIFÍCIO: EDIFÍCIO HABITAÇÃO UNIFAMILIAR / FRACÇÃO AUTÓNOMA DE EDIF. MULTIFAMILIAR Morada / Situação: Localidade Freguesia
Leia maisA Groz-Beckert adaptou a geometria e a precisão de todas as agulhas das máquinas de bordar às exigências do mercado.
info INFORMAÇÃO TÉCNICA SEWING 14 AGULHAS PARA MÁQUINAS DE BORDAR COM UMA E MAIS CABEÇAS Graças às máquinas actuais utilizadas no mercado de máquinas de bordar com uma e mais cabeças, praticamente já não
Leia mais