JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
|
|
- Kléber Lobo Aldeia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DANIEL MARTINS DE CAMPOS daniel.martins.campos@hotmail.com ANTONIO MARCOS DIAS RIBEIRO marcao_boy@hotmail.com LEANDRO SANTOS PEDRO leandro.pedro20@hotmail.com RICARDO YOSHIO HORITA ricardohrita@uol.com.br RESUMO Com o advento da Lei nº 9.249/95, as empresas tributadas pelo regime de lucro real passaram a ter a possibilidade de remunerar os seus acionistas, sócios ou titular através dos Juros sobre o Capital Próprio (JSCP). Os JSCP contabilizados conforme prescreve a referida Lei são dedutíveis da base de cálculo do imposto de renda (IRPJ) e da contribuição social sobre o lucro (CSLL), se equiparando a remuneração do capital de terceiros. Portanto, sua contabilização representa economia tributária para as empresas, porém, esta economia pode se reverter conforme as características do beneficiário que os receber. Palavras Chaves: Juros sobre o capital próprio, Lei nº 9.249/95, planejamento tributário, Lucro real. INTRODUÇÃO O planejamento tributário é um recurso que pode ser utilizado pelas empresas para redução da alta carga tributária existente no país. Segundo Chaves (2008), o planejamento tributário é a escolha dentre as alternativas legalmente válidas, aquela menos onerosa ao contribuinte. Implica num estudo da legislação tributária diante da atividade da empresa, e a decisão pela forma legal menos onerosa. De acordo com Zanluca (2011), a carga tributária no Brasil representa um alto custo para as empresas, e diante da competitividade do mercado o planejamento tributário se torna uma necessidade para os contribuintes. Para Assaf Neto (2005), os JSCP criados pela Lei nº 9.249/95 são uma forma de remuneração do capital próprio dedutível da base de cálculo do IRPJ e da CSLL 1/14
2 das empresas tributadas pelo regime de lucro real, da mesma maneira como é tratada a remuneração do capital de terceiros. Há divergências quanto à natureza dos JSCP entre os autores pesquisados, assim como, entre os órgãos públicos, os mesmos podem ser considerados como despesa/receita financeira ou distribuição de resultado. Conforme Malaquias et al. (2007a), a contabilização dos JSCP na empresa pagadora sempre representará uma economia de impostos, porém para quem os recebe, haverá tributação do valor, e esta é diferente no caso do recebedor ser pessoa física ou pessoa jurídica. Desta forma, a análise da carga tributária deve envolver não somente a empresa pagadora, mas também os reflexos obtidos na fonte recebedora. A pesquisa também procura investigar, no caso de beneficiária pessoa jurídica, os reflexos obtidos, conforme suas características, se a mesma está sujeita ou não ao adicional do IRPJ, se enquadrada em alíquota diferenciada da CSLL ou pelo regime de tributação da empresa recebedora. 1 Planejamento tributário O planejamento tributário é um recurso que pode ser utilizado pelas empresas para redução da alta carga tributária existente no país. Planejamento Tributário é o conjunto do estudo das alternativas lícitas de formalização jurídica de determinada operação, antes da ocorrência do fato gerador, para que o contribuinte possa optar pela que apresente o menor ônus tributário. (OLIVEIRA; PEREZ JUNIOR; SILVA, 2005, p. 206) Segundo Chaves (2008), o planejamento tributário é a escolha dentre as alternativas legalmente válidas, aquela menos onerosa ao contribuinte. Implica num estudo da legislação tributária diante da atividade da empresa, e a decisão pela forma legal menos onerosa. Planejamento tributário ou elisão fiscal envolve a escolha, entre alternativas igualmente válidas, de situações fáticas ou jurídicas que visem reduzir ou eliminar ônus tributários, sempre que isso for possível nos limites da ordem jurídica. (ANDRADE FILHO, 2008, p. 764) Ainda, segundo Andrade Filho (2008), elisão fiscal não se confunde com evasão fiscal. A elisão fiscal é a atividade lícita de busca de alternativas que leve a uma menor carga tributária. Já a evasão ou sonegação fiscal, por outro lado, é resultado de ação ilícita punível com pena restritiva de liberdade e multa. De acordo com Zanluca (2011), as finalidades do planejamento tributário são: a) evitar a incidência do fato gerador; b) reduzir o montante do tributo, sua alíquota ou reduzir a base de cálculo do tributo; c) retardar o pagamento do tributo, sem ocorrência da multa. Conforme Chaves (2008), o planejamento tributário vai desde um planejamento administrativo, ou seja, um estudo prévio das situações que geram a obrigação fiscal, como por exemplo, a escolha pelo melhor regime de tributação de acordo com as características da empresa e de sua atividade visando gerar menor 2/14
3 carga tributária, até um planejamento judicial, onde se realiza uma revisão histórica em fatos ocorridos e que possam de acordo com a interpretação da legislação tributária, serem questionados na justiça, sempre na busca de uma economia tributária. 1.1 Importância De acordo com Zanluca (2011), a carga tributária no Brasil representa um alto custo para as empresas, e diante da competitividade do mercado o planejamento tributário se torna uma necessidade para os contribuintes. Ainda, o autor afirma que o contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe convenha, dentro dos limites legais, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Zanluca (2011) lembra que o artigo 153, da lei nº 6.404/76, prevê a obrigatoriedade do planejamento tributário por parte dos administradores de qualquer companhia: Art O administrador da companhia deve empregar, no exercício de suas funções, o cuidado e diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração dos seus próprios negócios. Segundo Andrade Filho (2008), um planejamento tributário eficaz é pensado e conduzido conforme as particularidades de cada empresa. Deve ser implantado com máximo cuidado e zelo. Assim, os documentos de suporte são cuidadosamente preparados e os registros contábeis espelham os fatos acontecidos de forma analítica. Por fim, Chaves (2008) afirma que, para realizar um planejamento tributário é fundamental ter conhecimentos contábil e jurídico. 2 Juros sobre o capital próprio (JSCP) 2.1 Histórico Segundo Malaquias et al. (2007a), no ano de 1957 foi aprovado o decreto nº que instituiu a figura dos JSCP na legislação brasileira. No início os JSCP eram aplicados ao setor elétrico, isto devido ao longo tempo de maturação dos investimentos neste setor. Este decreto prevê que os JSCP pagos aos acionistas, assim como, os juros sobre o capital de terceiros fossem acrescidos ao custo da obra. Malaquias et al. (2007a), também afirma que após a aprovação da lei nº de 1976, o benefício dos JSCP foi estendido para outros setores da economia, generalizando-se a possibilidade de utilização por todos os setores, sendo neste momento contabilizado no ativo diferido. Nesta época, conforme Soares Júnior (2001), a indedutibilidade dos JSCP era regra geral, e apenas em situações restritas havia exceção, como no caso dos JSCP pagos pelas cooperativas aos seus associados, às concessionárias de serviços públicos de energia elétrica, de telecomunicações e de telefonia, que contabilizavam os JSCP no ativo imobilizado, como acréscimo ao custo das obras, e as demais 3/14
4 empresas na fase pré-operacional, que podem contabilizar os JSCP no ativo diferido, até que se iniciem suas atividades. 2.2 Base legal Os JSCP objeto desta pesquisa esta fundamentado no artigo 9º, da Lei nº 9.249/95: Art. 9º A pessoa jurídica poderá deduzir, para efeitos da apuração do lucro real, os juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação, pro rata dia, da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP. (BRASIL, 1995) 2.3 Motivos para criação dos JSCP O capital de terceiros é remunerado geralmente com base em taxas préfixadas, e os juros pagos são dedutíveis da base de cálculo do IRPJ e da CSLL. Já o capital próprio, não possui renda fixa, ele é remunerado com base nos resultados da empresa, através da distribuição de lucros ou dividendos aos seus proprietários/acionistas, sendo que essa forma de remuneração compõe a base de cálculo dos tributos sobre a renda. Conforme Soares Júnior (2001), a exposição de motivos do projeto de Lei nº 913/95, este que deu origem a Lei nº 9.249/95, a intenção foi de dar um tratamento isonômico entre os rendimentos do capital próprio e do capital de terceiros. Outro motivo encontrado, diz respeito à extinção da correção monetária prevista no artigo 4º da Lei nº 9.249/95: Art. 4º Fica revogada a correção monetária das demonstrações financeiras de que tratam a Lei nº 7.799, de 10 de julho de 1989, e o art. 1º da Lei nº 8.200, de 28 de junho de Parágrafo único. Fica vedada a utilização de qualquer sistema de correção monetária de demonstrações financeiras, inclusive para fins societários. (BRASIL, 1995) Segundo Chaves (2008), a correção monetária provocava uma despesa inflacionária nas empresas capitalizadas, ou seja, as empresas com patrimônio líquido (PL) superior ao ativo permanente tinham um saldo negativo de correção monetária, o que reduzia o lucro tributável das empresas, e os JSCP foram criados para compensar este aumento na carga tributária. Para Assaf Neto (2005), a extinção da correção monetária sobre o resultado contábil provocou uma tributação adicional às alíquotas a que as empresas estão comumente sujeitas, e os JSCP criados pela lei nº 9.249/95 vieram para substituir o efeito tributário gerado pela extinção da correção monetária. Iudícibus, Martins e Gelbcke (2008a), também associam a criação dos JSCP a serem utilizados como despesa dedutível da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, como uma medida encontrada pelo governo para evitar um possível aumento da carga tributária devido à extinção da correção monetária. 4/14
5 2.4 Natureza dos JSCP III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO Quanto à natureza dos JSCP, eles podem ser considerados como despesa/receita financeira ou distribuição de resultado. Rolim apud LIBONATI; LAGIOIA; MACIEL (2008) entende que o capital próprio apresenta um custo de oportunidade representado por um passivo da empresa para com seus sócios ou acionistas, sendo assim, considera os JSCP como despesa financeira, igual à remuneração do capital de terceiros, e por isto, defende sua dedutibilidade. Para Assaf Neto (2005), os JSCP são uma forma de remuneração aos acionistas criada pela Lei nº 9.249/95, que possuem certos privilégios fiscais. Ele também destaca que uma das principais decisões financeiras a ser tomadas pelas empresas refere-se à decisão de uma política de distribuição de dividendos. Assim, classifica os JSCP dentro da política de distribuição de dividendos. Entre os órgãos públicos, segundo Iudícibus, Martins e Gelbecke (2008a), a Secretaria da Receita Federal entende que os JSCP, para que sejam passíveis de dedutibilidade, devem ser contabilizados a título de despesa financeira. Este entendimento está expresso no parágrafo único do artigo 30 da Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal (IN SRF) nº 11/96: Parágrafo único. Para efeito de dedutibilidade na determinação do lucro real, os juros pagos ou creditados, ainda que imputados aos dividendos ou quando exercida a opção de que trata o 1º do artigo anterior, deverão ser registrados em contrapartida de despesas financeiras. (BRASIL, 1996a) Já para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os autores afirmam que ela entende que, pelo conceito de lucro da legislação societária, os JSCP configuram distribuição de resultado, e não despesa. Entende ainda que, se os juros não forem tratados como distribuição de resultado, além de possibilitar a falta de comparabilidade entre os resultados das companhias abertas, pela não-obrigatoriedade de pagamento desses juros por todas as companhias, poderão provocar reflexos em todas as participações e destinações calculadas com base no lucro societário. (IUDÍCIBUS; MARTINS; GELBECKE, 2008a, p. 471) A Deliberação CVM nº 207/96 dispõe sobre a contabilização dos JSCP previstos na lei nº 9.249/95, e os incisos I, VIII e IX evidenciam o entendimento da CVM quanto à natureza dos mesmos: I. Os juros pagos ou creditados pelas companhias abertas, a título de remuneração do capital próprio, na forma do artigo 9º da Lei nº 9.249/95, devem ser contabilizados diretamente à conta de Lucros Acumulados, sem afetar o resultado do exercício. VIII. Caso a companhia opte, para fins de atendimento às disposições tributárias, por contabilizar os juros sobre o capital próprio pagos/creditados ou recebidos/auferidos como despesa ou receita financeira, deverá proceder à reversão desses valores, nos registros mercantis, de forma a que o lucro líquido ou o prejuízo do exercício seja apurado nos termos desta Deliberação. IX. A reversão, de que trata o item anterior, poderá ser evidenciada na última linha da demonstração do resultado antes do saldo da conta do lucro líquido ou prejuízo do exercício. (BRASIL, 1996b) 5/14
6 Neste sentido, Iudícibus, Martins e Gelbecke (2008a) orientam que para atender a ambos os órgãos reguladores, a empresa deve contabilizar os JSCP como uma despesa financeira para torná-los dedutíveis e, para fins de apuração e destinação do resultado, deve a empresa expurgar os efeitos produzidos por este procedimento, através de um estorno do lançamento. 2.5 Custo de oportunidade Conforme Assaf Neto (2005), o custo de oportunidade é a remuneração que a empresa sacrificou por ter tomado a decisão de aplicar seus recursos em determinado investimento alternativo, de risco semelhante. O custo de oportunidade é hipotético, e pela falta de objetividade não é considerado pela ciência da contabilidade. Ainda, segundo Assaf Neto (2005), uma empresa gera valor para o acionista, somente quando as receitas operacionais superarem todos os dispêndios (custos e despesas) incorridos, inclusive o custo de oportunidade do capital próprio. Segundo Malaquias et al. (2007b), a definição semântica dos JSCP remete a compensação financeira aos acionistas pelos recursos próprios investidos na empresa, se encaixando dessa forma ao conceito de custo de oportunidade, proveniente da teoria econômica. O autor também defende o fato desta remuneração ser destinada diretamente ao acionista e dedutível fiscalmente, como o capital de terceiros. Martins (apud MALAQUIAS et al., 2007b), afirma que os JSCP podem ser considerados, apenas como uma parcela do custo de oportunidade, devido aos limites e restrições impostos pela lei, além disso, não leva em consideração o risco do negócio. 2.6 Dedutibilidade fiscal e critérios de contabilização Segundo Soares Júnior (2001), para fins de dedutibilidade fiscal do lucro real e da base de cálculo da CSLL, os JSCP estão sujeitos as seguintes regras: a) individualização dos beneficiários (art. 9º, Lei nº 9.249/95); b) contabilização como despesa financeira (art. 30, IN SRF nº 11/96); c) apropriação pelo regime de competência (art. 29, IN SRF nº 11/96); d) apuração dos JSCP correspondente à variação da Taxa de Juros à Longo Prazo (TJLP) sobre o patrimônio líquida (PL) ajustado conforme o 8º, do artigo 9º, da Lei nº 9.249/95; e) valor menor que um dos limites impostos no 1º, do artigo 9º, da Lei nº 9.249/95. O cálculo será: JSCP = base de cálculo (PL ajustado) x alíquota (TJLP), e ainda observar um dos limites de dedutibilidade. Sendo que o valor dos JSCP será deduzido do IRRF Empresas que podem contabilizar os JSCP previstos na Lei nº 9.249/95 6/14
7 Somente as empresas tributadas pelo regime do lucro real poderão contabilizar os JSCP previstos na Lei nº 9.249/95. Conforme prescreve o caput do artigo 9º da referida Lei, A pessoa jurídica poderá deduzir, para efeitos de apuração do lucro real (...). (BRASIL, 1995) Base de cálculo A base de cálculo dos JSCP é o PL da empresa, ajustado de acordo com o 8º, do artigo 9º, da Lei nº 9.249/95. (BRASIL, 1996) A diferença entre o valor dos ativos e o dos passivos e resultado de exercícios futuros representa o Patrimônio Líquido, que é o valor contábil pertencente aos acionistas ou sócios. (IUDÍCIBUS; MARTINS; GELBECKE, 2008a, p.312) Conforme a Lei nº 6.404/76 (lei das sociedades por ações, aplicada às demais sociedades), em seu artigo 178, 2º, item III (incluído pela lei nº /09) descreve a composição do patrimônio líquido: III patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. (BRASIL, 1976) O lucro do próprio período-base, ou seja, do período de apuração corrente, não deve ser computado como integrante do PL que servirá de base de cálculo dos JSCP, haja vista que o objetivo dos mesmos é remunerar o capital pelo tempo em que ele ficou à disposição da empresa. (PERGUNTAS E RESPOSTAS..., 2011a) Desta forma, o PL que servirá de base de cálculo dos JSCP, é o do período passado, e segundo Pinto (2011), se houver mudanças no PL, durante o período de apuração (aumento ou redução), as mesmas deverão ser consideradas de forma proporcional. Assim, a alíquota pro rata dia deve ser aplicada a base de cálculo separadamente, antes e depois de sua alteração, e somado os resultados Exclusões O ajuste referido no 8º, do artigo 9º, da Lei nº 9.249/95, refere-se à conta de reservas de reavaliação: 8º Para os fins de cálculo da remuneração prevista neste artigo, não será considerado o valor de reserva de reavaliação de bens ou direitos da pessoa jurídica, exceto se esta for adicionada na determinação da base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido. (BRASIL, 1995) Porém, como demonstrado na composição do PL, esta conta não integra mais este grupo, ela foi revogada pela Lei nº /07. (BRASIL, 2007b) Segundo Chaves (2008), as empresas não podem mais fazer a reavaliação dos bens do imobilizado, todavia, ocorre que as empresas com saldo existente nesta conta deverão mantê-los até sua efetiva realização, ou estorná-los até quando a 7/14
8 referida Lei entrar em vigor. Portanto, pode haver empresas que tenham em seu PL, reservas de reavaliação. Contudo, havendo saldo na conta reserva de reavaliação, este será excluído do valor do patrimônio líquido que servirá de base de cálculo dos JSCP, exceto a parcela realizada, ou seja, a parte do valor que integrar o lucro real e a base de cálculo da CSLL. A Lei nº /07, a mesma que revogou a reserva de reavaliação, criou no PL a conta ajustes de avaliação patrimonial, que segundo Iudícibus, Martins e Gelbecke (2008b) tem como grande objetivo registrar os valores que, já pertencem ao patrimônio líquido, e não transitaram ainda pela conta do resultado do exercício, mas o farão no futuro. Santos e Barros (2010) afirmam que o artigo 59, da Lei nº /09, prevê que se deve excluir do PL, o saldo da conta de ajustes de avaliação patrimonial. As contas retificadoras, como por exemplo, ações em tesouraria e prejuízos acumulados, por sua natureza já reduzem o valor do PL Alíquota A alíquota usada para o cálculo dos JSCP, conforme prescreve o caput do artigo 9º, da Lei nº 9.249/95, é a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). Conforme Santos e Barros (2010), a TJLP é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em percentuais anuais com vigência trimestral. Ela é divulgada por meio de resoluções do Banco Central do Brasil (BACEN). A tabela 1 demonstra o percentual da TJLP nos últimos cinco anos: Tabela 1: TJLP ( ) % a/a Ano Jan. a Mar. Abr. a Jun. Jul. a Set. Out. a Dez ,00 6,00 6, ,00 6,00 6,00 6, ,25 6,25 6,00 6, ,25 6,25 6,25 6, ,50 6,50 6,25 6, ,00 8,15 7,50 6,85 Fonte: Adaptado de TAXA DE JUROS A LONGO PRAZO, Limites de dedutibilidade Os JSCP deverão obedecer aos limites descritos no 1º, do artigo 9º, da Lei nº 9.249/95, com redação dada pela Lei 9.430/96: 1º O efetivo pagamento ou crédito dos juros fica condicionado à existência de lucros, computados antes da dedução dos juros, ou de lucros acumulados e reservas de lucros, em montante igual ou superior ao valor de duas vezes os juros a serem pagos ou creditados. (BRASIL, 1995) O artigo 29, da IN SRF nº 93/97 regulamenta os limites descritos acima: Art. 29. O montante dos juros remuneratórios do capital passível de dedução para efeitos de determinação do lucro real e da base de cálculo da contribuição social limita-se ao maior dos seguintes valores: I - 50% (cinqüenta por cento) do lucro líquido do exercício antes da dedução desses juros; ou 8/14
9 II - 50% (cinqüenta por cento) do somatório dos lucros acumulados e reserva de lucros. Parágrafo único. Para os efeitos do inciso I, o lucro líquido do exercício será aquele após a dedução da contribuição social sobre o lucro líquido e antes da dedução da provisão para o imposto de renda. (BRASIL, 1997) Quanto ao limite do item II, da IN SRF nº 93/97, como já apresentado, não consta atualmente na composição do PL, a conta de lucros acumulados. Segundo Iudícibus, Martins e Gelbecke (2008b) a conta lucros acumulados não foi extinta, tanto que sua demonstração continua vigente, e ela continua sendo prevista no plano de contas. O que a Lei nº /07 determina é que não pode mais permanecer, nos balanços, saldo na conta lucros acumulados, todo o resultado precisará, obrigatoriamente, ser destinado ao final do exercício, e as parcelas do resultado a serem retidas devem ser contabilizadas nas reservas de lucros Imposto de renda retido na fonte (IRRF) Haverá tributação dos JSCP conforme consta no 2º, do artigo 9º, da Lei nº 9.249/95: 2º Os juros ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte à alíquota de quinze por cento, na data do pagamento ou crédito ao beneficiário. (BRASIL, 1995) Neste sentido, Santos e Barros (2010) declaram que o beneficiário dos JSCP, seja ele pessoa física ou jurídica, residente no Brasil ou no exterior, está sujeito ao IRRF de 15% sobre os mesmos Distribuição dos JSCP Os JSCP poderão ser pagos ou creditados individualizadamente aos sócios, acionistas ou titular da empresa, como prescreve o caput do artigo 9º da Lei nº 9.249/95. Ou seja, podem ser distribuídos à vista, ou creditado em conta do passivo exigível, representativa da dívida da empresa para com seus sócios, acionistas ou titular. Conforme Andrade Filho (2008), quando a Lei se refere a juros pagos ou creditados, supõe-se que, propositadamente, ela não atribui relevância à fluência desses juros no tempo. De acordo com o parágrafo único, do artigo 1º, da IN SRF 41/98, o valor dos JSCP poderá ser incorporado ao capital social, sem prejuízo de sua dedutibilidade fiscal: Art. 1º Para efeito do disposto no art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, considera-se creditado, individualizadamente, o valor dos juros sobre o capital próprio, quando a despesa for registrada na escrituração contábil da pessoa jurídica, em contrapartida a conta ou subconta de seu passivo exigível, representativa de direito de crédito do sócio ou acionista da sociedade ou do titular da empresa individual. Parágrafo único. A utilização do valor creditado, líquido do imposto incidente na fonte para integralização de aumento de capital na empresa, não prejudica o direito a dedutibilidade da despesa, tanto para efeito do lucro real quanto da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido. (BRASIL, 1998) 9/14
10 O valor dos JSCP líquidos do IRRF também pode ser imputado ao dividendo mínimo obrigatório, como prescreve o 7º, do artigo 9º, da Lei nº 9.249/95: 7º O valor dos juros pagos ou creditados pela pessoa jurídica, a título de remuneração do capital próprio, poderá ser imputado ao valor dos dividendos de que trata o art. 202 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, sem prejuízo do disposto no 2º. (BRASIL, 1995) Desta forma, Assaf Neto (2005) afirma que os juros sobre o capital próprio pago aos acionistas são descontados do montante de dividendos obrigatórios devido pelas companhias. 2.7 Efeitos tributários decorrentes da contabilização dos JSCP na empresa pagadora As empresas tributadas pelo lucro real estão sujeitas a alíquota de 15% de IRPJ, conforme o artigo 3º, da Lei nº 9.249/95. De acordo com Pinto (2011), a alíquota da CSLL é de 9% para empresas em geral, desde Porém há exceção a esta regra, a partir de 1º/05/2008 o inciso I, artigo 17, da Lei nº /08 alterou a alíquota da CSLL para 15% para algumas atividades como segue: a) seguros privados; b) capitalização; c) os bancos de qualquer espécie; d) distribuidoras de valores mobiliários; e) corretoras de câmbio e de valores mobiliários; f) sociedades de créditos, financiamentos e investimentos; g) sociedades de créditos imobiliários; h) administradoras de cartão de crédito; i) sociedades de arrendamento mercantil; j) administradoras de mercado de balcão organizado; k) cooperativas de crédito; l) associações de poupança e empréstimos; m) bolsas de valores e de mercadorias e futuros; n) entidades de liquidação e compensação. Portanto, a empresa pagadora ao contabilizar os JSCP de acordo com os critérios definidos em Lei, economizará 15% de IRPJ e 9% de CSLL sobre o valor desses juros, totalizando 24%. E como visto, em algumas atividades, a economia com a CSLL será maior, chegando ao total de 30% sobre o valor dos JSCP (15% de IRPJ + 15% de CSLL). Vale lembrar que, de acordo com o 1º, do artigo 3º, da Lei nº 9.249/95 (com redação dada pela lei nº 9.430/96) a parcela do lucro real, presumido ou arbitrado, que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ ,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de adicional de imposto de renda à alíquota de dez por cento. (BRASIL, 1995) Neste sentido, Neves, Vicenconti e Aguiar (2009) afirmam que a pessoa jurídica pagadora dos JSCP, quando sujeitas ao adicional de 10% do IRPJ, terá uma economia maior sobre o valor contabilizado a título de JSCP. 10/14
11 Conforme Soares Júnior (2001) é possível contabilizar JSCP em empresas que tenham prejuízo fiscal, devido ao limite de reservas de lucros e lucros acumulados e também pelo lucro tributável ser diferente do lucro contábil. Desta maneira, a contabilização dos JSCP trará economia tributária futura com aumento do valor dos créditos fiscais. 2.8 Efeitos tributários decorrentes da contabilização dos JSCP nos beneficiários No caso de pessoas físicas, e ainda pessoas jurídicas não tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, inclusive isentas, os JSCP auferidos são considerados como rendimento de tributação definitiva, ou seja, o seu valor não será incluído na base de cálculo da declaração de rendimentos, nem o IRRF poderá ser objeto de qualquer compensação. (PERGUNTAS E RESPOSTAS..., 2011a) Conforme Perguntas e Respostas... (2011a), no caso de pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, o valor dos JSCP deverá ser considerado como receita financeira e o IRRF será considerado como antecipação do devido no encerramento do período de apuração ou, ainda, poderá ser compensado com aquele que houver retido, por ocasião do pagamento ou crédito de JSCP, ao seu titular, sócios ou acionistas (lei nº 9.249/95, artigo 9º, 3º, inciso I e 6º). Já no caso de empresas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado, o artigo 51, da Lei nº 9.430/96, prevê que a partir do ano de 1997, os JSCP recebidos integram a base de cálculo do IRPJ e CSLL, e o valor do IRRF é considerado como antecipação do IRPJ devido no período de apuração. Conforme Neves, Vicenconti e Aguiar (2009) os JSCP auferidos estão sujeitos à incidência das contribuições para o PIS e COFINS, a uma alíquota de 0,65% e 3% respectivamente (regime cumulativo), e de 1,65% e 7,6% respectivamente (regime não-cumulativo). Ainda segundo os autores, os JSCP não geram créditos no regime não-cumulativo Avaliação da carga tributária decorrente da contabilização dos JSCP na fonte pagadora e beneficiários De acordo com Chaves (2008), se o beneficiário for pessoa física, haverá diminuição da carga tributária para o conjunto empresa-beneficiário, devido à redução nos valores de 15% do IRPJ e de 9% da CSLL na fonte pagadora, e incidirá 15% de IRRF de tributação definitiva ao rendimento do beneficiário, deste modo (15% IRPJ + 9% CSLL 15% IRRF = economia de 9% do valor dos JSCP). Vale lembrar que, segundo Neves, Vicenconti e Aguiar (2009), se a pessoa jurídica pagadora dos JSCP estiver sujeita ao adicional do IRPJ, a economia tributária será ainda maior, pois o valor contabilizado como JSCP será dedutível também do respectivo adicional que tem sua alíquota de 10%. Neste caso a redução da carga tributária para o conjunto empresabeneficiário pode chegar a 19% (15% IRPJ + 10% adicional do IRPJ + 9% CSLL 15% IRRF). 11/14
12 Neves, Vicenconti e Aguiar (2009) afirmam que do ponto de vista do IRPJ e da CSLL, se a empresa pagadora e a beneficiária estiverem ou não, sujeitas ao adicional do IRPJ, é indiferente remunerar os acionistas com JSCP. Ainda, segundo os autores, se a empresa pagadora estiver sujeita ao adicional do IRPJ e a empresa recebedora não, haverá economia de 10% sobre o valor dos JSCP, referentes ao adicional. Vale lembrar que nestes casos, o IRRF é compensável na empresa beneficiária, e os autores não consideraram a oneração tributária referente às contribuições do PIS e da COFINS. Conforme Brito apud SOARES JÚNIOR (2001), se a empresa beneficiária incorrer em prejuízo fiscal e base de cálculo da CSLL negativa, haverá economia tributária em qualquer situação (havendo ou não o adicional do IRPJ). Há de ser considerada também, a hipótese de alíquota diferenciada da CSLL para a empresa pagadora ou recebedora, e a redução da carga tributária através de créditos diferidos do IRPJ e CSLL. Conclusão Para a análise da carga tributária decorrente da contabilização dos JSCP, deve-se considerar em conjunto seus efeitos, tanto na empresa pagadora, como nos beneficiários. Quando o beneficiário for pessoa física, ou pessoa jurídica não tributada pelo lucro real, presumido ou arbitrado, a utilização dos JSCP sempre trará economia tributária. No caso de beneficiária pessoa jurídica, a utilização dos JSCP acarretará ônus tributário. Porém, se a empresa pagadora, tiver sua tributação majorada pelo adicional do IRPJ e/ou alíquota de 15% da CSLL e a empresa beneficiária não, ou apresentar percentual conjunto do IRPJ, da CSLL e do PIS/CFINS menor que a empresa pagadora, ou base de cálculo negativa para o IRPJ ou CSLL, haverá economia tributária. Portanto, os JSCP são uma ferramenta de planejamento tributário que possibilita, conforme as características que envolvem a pessoa jurídica pagadora e seus respectivos beneficiários, a redução da carga tributária. Ressalta-se um estudo prévio dos efeitos de sua utilização. Referências Bibliográficas: ANDRADE FILHO, E. O. Imposto de renda das empresas. 5 ed. São Paulo: Atlas, ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 2 ed. São Paulo: Atlas, BNDES. Taxa de Juros de longo prazo TJLP. Disponível em: Custos_Financeiros/Taxa_de_Juros_de_Longo_Prazo_TJLP/ 12/14
13 BRASIL. Lei nº 6404, de 15 de dezembro de Dispõe sobre as sociedades por ações. Disponível em: < Acesso em 20 jul Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de Altera a legislação do imposto de renda, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em 25 fev Instrução Normativa SRF nº 11, de 21 de fevereiro de 1996a. Dispõe sobre a apuração do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro das pessoas jurídicas a partir do ano calendário de Disponível em: < tm.>. Acesso em 10 jul Deliberação CVM nº 207, de 13 de dezembro de 1996b. Dispõe sobre a contabilização dos juros sobre o capital próprio previstos na Lei nº 9.249/95. Disponível em: < Acesso em 10 jul Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996c. Dispõe sobre a legislação tributária federal, as contribuições para a seguridade social, o processo de consulta e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em 25 fev Instrução Normativa SRF nº 93, de 29 de dezembro de Dispõe sobre a apuração do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro das pessoas jurídicas a partir do ano-calendário de Disponível em: < Acesso em: 22 jun Instrução Normativa SRF nº 41, de Disponível < Acesso em: 22 jun em:. Lei nº , de 28 de dezembro de Altera e revoga dispositivos da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei n o 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Disponível em: < Acesso em 10 jul CHAVES, F. C. Planejamento tributário na prática. São Paulo: Atlas, COSTA, L.G.T.A.; COSTA, L.R.T.A.; ALVIM, M. A. Valuation: Manual de avaliação e restruturação econômica de empresas. São Paulo: Atlas, /14
14 IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBECKE, E. R. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008a.. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. Suplemento. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008b. LIBONATI, J. J.; LAGIOIA, U. C. T.; MACIEL, C. V. Pagamento de juros sobre o capital próprio x distribuição de dividendos pela óptica tributária. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE, 18., 2008, Gramados Rio Grande do Sul. Anais... Recife: UFPE. MALAQUIAS, R. F. et al. Contabilização de juros sobre o capital próprio e economia tributária são sinônimos? In: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 10., 2007a, Fea- USP, São Paulo. Anais... Uberlândia: UFU. MALAQUIAS, R. F. et al. Juros sobre o capital próprio: uma análise envolvendo a empresa pagadora e o acionista recebedor. In: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 10., 2007b, Fea-USP, São Paulo. Anais... Uberlândia: UFU. NEVES, S.; VICENCONTI, P. E.; AGUIAR, F. Curso prático de imposto de renda: pessoas jurídicas e tributos conexos. 14 ed. São Paulo: Frase, OLIVEIRA, L. M.; PEREZ JUNIOR, J. H.; SILVA, C. A. Controladoria estratégica. 3 ed. São Paulo: Atlas, PINTO, J.R.D. Imposto de renda, contribuições administradas pela secretaria da receita federal e sistema simples: incluindo procedimentos fiscais para encerramento do ano-calendário de ed. SCAN, RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Perguntas e respostas pessoa jurídica: juros sobre o capital social (remuneração do capital próprio). Disponível em: < 459.htm> Acesso em: 20 fev. 2011a. SANTOS, C.; BARROS, S.F. Imposto de renda pessoa jurídica para contadores. 5 ed. São Paulo:IOB, SOARES JÚNIOR, L. Modelo para avaliação do impacto dos juros sobre o capital próprio na estrutura de capital e no fluxo de caixa das empresas Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. ZANLUCA, J. C. Planejamento tributário: luxo ou necessidade. Portal Tributário. Disponível em: < Acesso em 25 fev /14
JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Alunos: Gleidiane Lacerda de Souza Raichelle Piol Professor: Aldimar Rossi RESUMO: O presente trabalho tem a finalidade de falar de Juros sobre capital próprio (JSCP) é uma
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisOrientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens
Orientação Técnica Geral 04 OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 04 Cessão de Bens O Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia mais2. IOF na determinação do custo do bem importado.
PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 7, DE 5 DE MARÇO DE 1981. EMENTA: O IOF integra o custo de aquisição juntamente com o valor resultante da conversão da moeda estrangeira correspondente ao preço de aquisição
Leia maisUNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA - SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Izilda Lorenzo. Resumo 3
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA - SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Izilda Lorenzo Resumo 3 DLPAC Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados Estrutura do DLPAC
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisO SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA
O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica
Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.
Leia maisContratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF
Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF Os contratos de mútuo, comumente realizados entre pessoas físicas e jurídicas, serão tributados, na fonte, pelo Imposto de Renda e pelo Imposto sobre
Leia maisTEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E
TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E 469/08. Dispõe sobre a avaliação de investimentos em sociedades coligadas e controladas e sobre os procedimentos
Leia maisBOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de
BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 1 Data 10.02.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 01.02.2016 a 10.02.2016 Corporativa LEGISLAÇÃO FEDERAL Data da
Leia maisLucro Contábil-Societário e Lucro Tributário: impactos sobre a distribuição de dividendos
Lucro Contábil-Societário e Lucro Tributário: impactos sobre a distribuição de dividendos Fabrício Costa Resende de Campos Mestre PUC/SP AGENDA Breve Introito fixação do problema Breve demarcação conceitual
Leia maisDistribuição de Lucros: Critérios e Benefícios
INFORMATIVO Nº 03 ASSUNTO: DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS Distribuição de Lucros: Critérios e Benefícios Com o objetivo de contribuir e esclarecer os critérios e benefícios da DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS e DIVIDENDOS
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56
ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 949.176.907,56 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,
Leia maisIV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR
IV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR José Antonio Minatel Florianópolis, 26.08.2015 LIMITE DOS CONCEITOS
Leia maisCONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS Prof. Emanoel Truta Conceito de Lucros Acumulados Corresponde ao lucro do exercício mais o saldo de lucro remanescente não destinado
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE
Leia maisCape contabilidade LUCRO PRESUMIDO
LUCRO PRESUMIDO 1. PESSOAS JURÍDICAS QUE PODEM OPTAR A partir do ano-calendário de 2003, poderão optar pelo lucro presumido as pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas ao lucro real, e tenham auferido,
Leia maisIntercâmbio Nova Sistemática de Contabilização
Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisPPP. Registro de passivos e Limites
PPP Registro de passivos e Limites ATENÇÃO: Os exemplos desta apresentação são válidos como regra geral. É possível que peculiaridades de cada contrato impliquem em mudança na necessidade de classificação
Leia maisMaterial Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada
Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito
Leia maisPesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado
Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,
Leia maisPlano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32
Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007
80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos
Leia maisCria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências
LEI Nº 8.685, de 20 de Julho de 1993 ("Lei do Audiovisual") -------------------------------------------------------------------------------- Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras
Leia maisCartilha Declaração de Imposto de Renda 2016
CARTILHA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2016 1 SUMÁRIO 1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO... 4 1.1. Pessoas obrigadas à apresentação da Declaração de Ajuste Anual IRPF 2016... 4 1.2. Pessoas dispensadas
Leia maisArtigo para uso exclusivo do IPEC.RJ REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO
www.ipecrj.com.br CONTABILIZANDO A LEITURA nº 01 Dia 05/JUL/2010 REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO ANTES DA INTRODUÇÃO: HOMENAGEM A GEBARDO Acho importante,
Leia maisINSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisGuia Rápido ECF e ECD - SPED Contábil 2016
ÍNDICE Introdução... 3 SPED Contábil: Maio de 2016... 4 O que é o ECD - SPED Contábil?... 4 Empresas obrigadas a entregar o SPED Contábil... 4 Layout 4: enquadre de forma legal sua empresa... 5 Prazo de
Leia maisInstituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores
Leia maisCÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 11 Cosit Data 8 de maio de 2013 Origem
Fl. 11 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 11 Data 8 de maio de 2013 Origem Coordenação Geral de Contencioso Administrativo e Judicial COCAJ Assunto: Imposto sobre a Renda
Leia maisDeclaração de Saída Definitiva
1 de 5 1/3/2011 07:29 Declaração Declaração de Saída Definitiva Obrigatoriedade Comunicação de Saída Definitiva x Declaração de Saída Definitiva do País Prazo e local de entrega da Declaração de Saída
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Juros Sobre o Capital Próprio (JSCP). Planejamento Tributário. Distribuição de Resultados. Remuneração dos Acionistas.
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO (JSCP) COMO FERRRAMENTA DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO INTEREST ON PROPER CAPITAL (IOPC) THE WAY MEANS TAX PLANN Antonio Marcos Dias Ribeiro - marcao_boy@hotmail.com Daniel Martins
Leia maisFGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.)
FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE AGOSTO DE 2006 (Em milhares de
Leia maisIMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE
IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE LÚCIA HELENA BRISKI YOUNG Estão sujeitos à incidência do imposto na fonte, calculado de acordo com a tabela progressiva mensal, os rendimentos do trabalho assalariado pagos
Leia maisAssunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF
NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF Prezados (as) Senhores (as), Trata-se de orientação quanto à obrigatoriedade
Leia mais3. 0 - Nível de Conhecimento dos Profissionais de Contabilidade no Brasil
1.0 - Introdução à Lei 11.638/07 Países com pouca tradição em mercados de capitais têm a tendência de sofrer, mais do que os demais, influências exógenas (externas) nos seus processos de desenvolvimento
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições
ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisSigrid Kersting Chaves. IRPJ e CSLL
Sigrid Kersting Chaves IRPJ e CSLL PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO IRPJ CSLL CTN: Art. 43. O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO RTT IN RFB Nº 1.397/13 Data 24/09/2013
M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S REGULAMENTAÇÃO DO RTT IN RFB Nº 1.397/13 Data 24/09/2013 Em 17 de setembro de 2013, a Secretaria da Receita Federal do Brasil ( RFB ) publicou a Instrução Normativa
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O MB HORIZONTE FIC FIA
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Janeiro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser
Leia maisContabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 1. O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios,
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes
FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ
Leia maisRecentes alterações na legislação tributária: subcapitalização, remessa de juros ao exterior, parcelamento de débitos e outros temas
Recentes alterações na legislação tributária: subcapitalização, remessa de juros ao exterior, parcelamento de débitos e outros temas Migalhas Internacional, 14 de jul. 2010 No dia 11 de junho de 2010,
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisMARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS. pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84
MARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84 NOVO TRATAMENTO DO ÁGIO/DESÁGIO ARTIGO 20 O CONTRIBUINTE QUE AVALIAR INVESTIMENTO PELO VALOR DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEVERÁ,
Leia maisConselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro NBC TG32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro NBC TG32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO contato@agmcontadores.com.br 2015 out-2015 2 Objetivo O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento
Leia maisTributação em Bases Universais Visão Geral Lei 12973
Tributação em Bases Universais Visão Geral Lei 12973 Luciana Aguiar lla@marizsiqueira.com.br Agenda Visão geral das principais alterações introduzidas Histórico Regras gerais Consolidação Renda ativa Investida
Leia maisEXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de
Leia maisÍndice I. DADOS DA EMPRESA... 2. a) Dados para contabilização da Empresa Modelo... 3. b) Cálculo do IRPJ... 4. c) Cálculo da Contribuição Social...
Índice I. DADOS DA EMPRESA... 2 a) Dados para contabilização da Empresa Modelo... 3 b) Cálculo do IRPJ... 4 c) Cálculo da Contribuição Social... 5 d) Plano de Contas... 6 e) Histórico Padrão... 7 f) Lançamentos
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 3 IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2011,
Leia maisFundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante
Leia mais2.3. A fração de mês superior a 15 (quinze) dias será computada como mês integral.
O BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES, CNPJ 33.657.248/0001-89, a BNDES PARTICIPAÇÕES S/A BNDESPAR, CNPJ 00.383.281/0001-09 e a AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME,
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 36 - Data 18 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ PESQUISA TECNOLÓGICA
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 563, DE 03.04.2012 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO DE PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA Data 11/04/2012
M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S MEDIDA PROVISÓRIA Nº 563, DE 03.04.2012 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO DE PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA Data 11/04/2012 Foi publicada em 04.04.12, a Medida Provisória nº 563
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisOrientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE
Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Campinas. Centro de Economia e Administração. Faculdade de Ciências Contábeis
Pontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Economia e Administração Faculdade de Ciências Contábeis OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO Renda Recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste
Leia maisTributação em bases universais: pessoas jurídicas
Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou
Leia maisDemonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira
Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:
Leia maisDocumento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
Documento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo do Plano 1.1. O objetivo do Plano de Opção de Compra de Ações da ESTÁCIO
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisPLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A.
PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. 1. OBJETIVO DO PLANO O Plano de Opções de Compra de Ações ( Plano ) tem por objetivo a outorga de Opções de compra de ações de emissão da WEG S.A. ( Companhia
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.437, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006. Mensagem de veto Altera a destinação de receitas decorrentes da Contribuição para o Desenvolvimento
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na
Leia maisOrientação Técnica Geral 02. OTG/GTCON ESTATAIS N 02 Adoção Inicial da Lei n 12.973/14 e IN RFB n 1.515/14
Orientação Técnica Geral 02 OTG/GTCON ESTATAIS N 02 Adoção Inicial da Lei n 12.973/14 e IN RFB n 1.515/14 TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 02 Adoção Inicial da Lei nº 12.973/14
Leia maisa base de cálculo do PIS/Pasep, visto não existir expressa previsão legal de exclusão ou isenção. LÍCIA MARIA ALENCAR SOBRINHO Chefe da Divisão
5ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2009 EMENTA: O incentivo relativo ao abatimento do valor do ICMS devido concedido pelo governo do Estado da Bahia a título
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)
Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisINVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Aos Srs. Acionistas Investco S.A. Anexo I - Comentários dos Diretores da Companhia Contas dos Administradores referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2012.
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli FIC de FI Referenciado DI. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo, disponíveis
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 146, DE 2010.
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 146, DE 2010. Altera o art. 40 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, para permitir a atualização monetária de bens imóveis de pessoa física na apuração
Leia maisCONCEITO DE RECEITA E A SUA PIS COFINS
CONCEITO DE RECEITA E A SUA INFLUÊNCIA NA BASE DE CÁLCULO PIS COFINS Profa. Dra. Mary Elbe Queiroz www.queirozadv.com.br LEI FISCAL DIVÓRCIO CONTABILIDADE LEI 11.638/2007 Nova contabilidade IFRS LEI 11.941/2009
Leia mais00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89
NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Incentivo à Educação Escolar Básica Gratuita (PRONIE). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui o Programa Nacional de
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisBenefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios
Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios TEXTO NA ÍNTEGRA Em face da publicação do Decreto nº 8.618/2015 - DOU de 30.12.2015, este procedimento foi atualizado.
Leia maisDoações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente
Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Apesar de ter sido sancionada em 13 de junho de 1990, a Lei nº 8.069, que permite às empresas e às pessoas físicas destinar parte do que pagam
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 269, DE 2010. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 269, DE 2010 Altera o art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para facultar às empresas substituir a contratação de empregados pelo patrocínio de atletas
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisProf. Walter Dominas
Unidade II CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Walter Dominas Consolidação das demonstrações contábeis A Consolidação das Demonstrações Contábeis é uma técnica que permite conhecer a posição financeira de um
Leia maisITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42
ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.022, de 5 de abril de 2010
Instrução Normativa RFB nº 1.022, de 5 de abril de 2010 DOU de 7.4.2010 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os rendimentos e ganhos líquidos auferidos nos mercados financeiro e de capitais.
Leia mais14/2/2013 DIRF-2013. Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado
DIRF-2013 Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado 1 Obrigatoriedade de apresentação Programa gerador A apresentação Prazo de apresentação Retificação Processamento
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL
CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA
Leia maisCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.084, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput,
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisElementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis
Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Autoria: Clóvis Luís Padoveze Resumo As demonstrações publicadas de acordo com o formato aprovado pelos órgãos regulatórios, tanto
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Contábeis ENDEREÇO: Campus Universitário,
Leia maisA seguir segue a configuração no CONSISANET da geração do DARF de uma empresa por lucro presumido:
GERAÇÃO DE DARF COM DEDUÇÃO PIS\COFINS\IRPJ\CSLL IRPJ. VENDA DE VEÍCULOS USADOS Nas operações de venda de veículos usados, adquiridos para revenda, inclusive quando recebidos como parte do pagamento do
Leia maisITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO
ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio
Leia mais