Estatutos para a Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro, aprovados por alvará do Governo Civil datado de 2 de Junho de 1879

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1 Estatutos para a Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro, aprovados por alvará do Governo Civil datado de 2 de Junho de 1879 Capítulo I - ORGANIZAÇÃO E FINS DA IRMANDADE Artigo 1.º Sob a denominação de Irmandade da Casa da Santa Misericórdia continua legalmente a existir a Irmandade, que com o mesmo título e fins foi instituída nesta cidade no reinado de El-Rei D. Manuel. Artigo 2.º A Irmandade compõe-se de todas as pessoas legalmente inscritas no livro de matrícula da Irmandade. 1. Consideram-se Irmãos e como tais serão inscritos no livro da Irmandade os que ao tempo da promulgação do presente estatuto estiverem legalmente aprovados segundo o antigo compromisso. 2. A distinção entre os membros da Irmandade decretado no antigo compromisso irmãos nobres e irmãos oficiais é considerada extinta não só para os que na data de promulgação destes estatutos forem já irmãos, mas também para os que de futuro forem admitidos. Artigo 3.º A administração de todos os haveres e estabelecimentos a cargo da Irmandade pertence a uma Mesa bienalmente eleita em conformidade com os presentes estatutos. 1. A Mesa será composta do Provedor, do Escrivão, do tesoureiro e nove mesários. Artigo 4.º A Irmandade não poderá ter mais do que quatrocentos irmãos. Artigo 5.º Poderão ser admitidos para irmãos todos os indivíduos do sexo masculino, de maior idade, que saibam ler e escrever, e que pelo seu bom comportamento e circunstância de sua pessoa a Mesa gerente julgar dignos de pertencerem à Irmandade. Artigo 6.º A Mesa continuará a ter por insígnia uma bandeira feita em conformidade com o disposto no acórdão do definitório da Misericórdia de Lisboa de 15 de Dezembro de 1575 e alvará régio de 26 de Abril de Os Irmãos usarão de opa preta (balandrau) em todas as cerimónias a que, em corporação assistirem.

2 Artigo 7.º O fim principal da Irmandade é o tratamento de enfermos pobres, para o que continuará a ter patente o seu hospital dentro dos limites da sua receita e além disso dentro dos mesmos limites todas as obras de beneficência e caridade que os seus estatutos permitirem, tais como o enterramento dos mortos, os socorros a pessoas necessitadas e a transeuntes miseráveis. Capítulo II DA ADMISSÃO DOS IRMÃOS Artigo 8.º Nenhum indivíduo pode ser admitido na irmandade sem que primeiro o requeira à Mesa e mostre possuir os requisitos exigidos no artigo 5 destes estatutos. Artigo 9.º Logo que esteja completo o número dos Irmãos fixado no artigo 4 não poderá tomar-se conhecimento de nenhum requerimento para a admissão de irmãos, mas os requerimentos para esse fim serão numerados por sua ordem pelo escrivão, rubricados pelo Provedor e arquivados pelo Secretário. 1. Quando ocorrer alguma vaga, serão estes requerimentos apresentados em Mesa, que sobre eles decidirá tomando conhecimento de todos e votando sobre cada um até serem preenchidas as vagas que houver na Irmandade. 2. Esta votação será obrigatoriamente por escrutínio secreto não podendo declarar-se na acta ou no requerimento o número de votos por que foi resolvida a admissão ou rejeição. 3. As mesmas formalidades se observarão quando o requerimento ou requerimentos forem apresentados posteriormente à vaga de qualquer Irmão. 4. Os requerentes deverão comprometer-se a adquirir o balandrau com que têm de comparecer nas solenidades religiosas podendo a Mesa exigir-lhes para esse fim o depósito de réis. O balandrau deverá ser de sarja de lã, segundo o antigo costume. Artigo 10.º Os irmãos depois de admitidos prestarão juramento perante a Mesa nas mãos do Provedor, de bem servirem a Irmandade, observarem os seus Estatutos, obedecerem às resoluções da Mesa gerente e cooperarem em tudo o que deles depender para a prosperidade e engrandecimento da Irmandade. 1. A fórmula do juramento ser-lhe-á lida pelo Escrivão e dele se lavrará termo. Capítulo III DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS IRMÃOS Artigo 11.º

3 A todos os Irmãos em geral é imposta a obrigação de cumprirem exactamente, digo, cumprirem exacta e fielmente as disposições destes Estatutos na parte que a cada um disser respeito e bem assim exercer os cargos para que forem eleitos e desempenharem qualquer comissão de beneficência de que a Mesa os encarregar. Artigo 12.º Todos os Irmãos devem comparecer na Igreja da Misericórdia na tarde de quinta-feira maior a fim de acompanharem a procissão do Senhor Ecce Homo e achem disso todas as vezes que pelo Provedor forem convocados para serviço da Irmandade. Artigo 13.º Os Irmãos em geral têm direito a votar e a serem votados para os diferentes cargos da Irmandade como o que determinam estes Estatutos. Artigo 14.º Todo o Irmão doente sem meios para se tratar tem preferência para ser admitido no Hospital. 1. Logo que as circunstâncias da Irmandade o permitam será estabelecida naquela casa de caridade uma enfermaria especial, onde serão única e exclusivamente tratados os irmãos pobres e enfermos. Artigo 15.º Os Irmãos que incorrerem na condenação dos tribunais por crime infamante, serão riscados da Irmandade devendo neste caso ser o assunto sujeito do Provedor à deliberação da Mesa e desta se fará menção na acta. Fora deste caso os Irmãos só poderão ser riscados por deliberação da Assembleia-geral. Capítulo IV DA ASSEMBLEIA-GERAL Artigo 16.º A Assembleia-geral da Irmandade reunirá ordinariamente no dia 2 de Julho de cada ano, e extraordinariamente todas as vezes que a Mesa assim o deliberar e for convocada pelo Provedor. 1. A convocação para as reuniões ordinárias será feita por meio de toque do sino, para as extraordinárias, além deste meio, o Provedor fará convocação por anúncio nos jornais da cidade ou por aviso individual aos Irmãos com precedência pelo menos de 8 dias. Artigo 17.º

4 A Assembleia-geral julga-se constituída estando presente metade e mais um dos Irmãos inscritos no respectivo livro de matrícula. 1. Quando não se reunir este número no dia fixado, far-se-á nova convocação para dali a 8 dias, em que a Assembleia-geral poderá deliberar com qualquer número de Irmãos presentes. Artigo 18.º As deliberações da Assembleia-geral serão sempre tomadas à pluralidade de votos. Capítulo V - DA MESA Artigo 19.º A Mesa eleita toma posse e começa a funcionar oito dias depois da eleição. Artigo 20.º O Provedor da Mesa gerente convidará para aquele dia todos os Irmãos eleitos, bem como todos os empregados da Santa Casa para assistirem ao acto de posse da nova administração. Artigo 21.º Depois de todos reunidos o Provedor dará juramento à nova Mesa na forma seguinte: juramos que bem e verdadeiramente com sã consciência e amor de deus e do próximo serviremos os cargos para que fomos eleitos executando e fazendo executar os Estatutos desta Irmandade. Artigo 22.º Prestado o juramento a Mesa gerente apresentará à Mesa eleita o inventário de todas as alfaias, jóias, paramentos, títulos, capitais, e todos os documentos que pertencerem à Irmandade. De tudo tomará posse a Mesa eleita, lavrando-se uma acta que será assinada pelos vogais presentes das duas Mesas. Artigo 23.º Todos os meses haverá um mesário encarregado da visita diária ao Hospital. A mesa logo na sua primeira sessão regulará a ordem porque hão-de satisfazer estas obrigações os diversos mesários. Artigo 24.º A Mesa reunir-se-á ordinariamente em todos os segundos domingos de cada mês e extraordinariamente quando o Provedor o julgar necessário para bem da Irmandade.

5 1. Para as sessões extraordinárias os mesários serão avisados com antecipação de 24 horas, para que dado o seu impedimento o Provedor possa providenciar como julgar conveniente. 2. A Mesa não poderá funcionar validamente sem que esteja presente a maioria dos seus vogais. 3. Em nenhuma reunião se poderá tratar ou discutir assunto estranho aos interesses da irmandade. Artigo 25.º Todos os vogais da Mesa serão obrigados a comparecerem às sessões para que forem nomeados. No caso de impedimento darão parte dele ao Provedor. Artigo 26.º Pelas resoluções da Mesa são solidariamente responsáveis todos os vogais da Mesa, à excepção dos que na acta assinarem vencidos. 1. De todas as sessões da Mesa se lavrará acta no livro para esse fim destinado e que deve ser rubricado pelo Provedor. Artigo 27.º Na falta ou impedimento dos Mesários poderão ser chamados os que serviram na Mesa antevidente, preferindo-se os mais votados. Artigo 28.º Não pode tomar parte nas deliberações o Mesário a quem o assunto delas disser respeito. Artigo 29.º São atribuições da Mesa: 1. A admissão dos Irmãos pela forma determinada no Capítulo II; 2. A administração económica e financeira da irmandade; 3. A nomeação dos empregados; 4. A distribuição de esmolas; 5. A direcção do Hospital e todos os estabelecimentos anexos; 6. A organização dos regulamentos do serviço interior; 7. A fiscalização de todos os serviços dependentes da Irmandade; 8. A nomeação, suspensão e demissão dos empregados; 9. A iniciativa de quaisquer providências para o bom regime e prosperidade da Irmandade. De todas as resoluções da Mesa haverá recurso para a Assembleia-geral.

6 Artigo 30.º A Mesa dará conta à Irmandade anualmente na reunião ordinária do dia 2 de Julho, apresentando-lhe o relatório da sua gerência e as contas especificadas da receita e despesa efectuado no ano ultimamente decorrido. 1. Estas contas serão em seguida impressas e enviadas a todos os Irmãos. Capítulo VI DO PROVEDOR Artigo 31.º O Provedor é o chefe da administração da Santa Casa da Misericórdia e como tal tem superintendência sobre todos os ramos dela. Artigo 32.º Ao Provedor compete dirigir os trabalhos da Mesa, não concedendo a palavra a cada Mesário mais de três vezes sobre o mesmo assunto e seguindo sempre a ordem da inscrição. No caso de empate o Provedor terá voto de qualidade. 1. Na falta ou impedimento do Provedor será substituído pelo Escrivão e na sua falta ou impedimento deste pelo Vogal da Mesa mais votado, ou que a Mesa designar. Artigo 33.º São atribuições do Provedor: 1. Presidir à eleição, digo, à Assembleia-geral dos Irmãos bem como à Mesa gerente, fazer as devidas convocações e dirigir a ordem dos seus trabalhos; 2. Dirigir todo o expediente da Mesa, assinar a correspondência e representar para todos os efeitos a Mesa gerente na ausência dela; 3. Assinar todos os contratos para que estiver devidamente autorizado pela Mesa; 4. Resolver provisoriamente todas as dúvidas que se lhe oferecerem sobre a gerência da Irmandade, tomando as providências que as circunstâncias indicarem; 5. Organizar o orçamento da receita e despesa; 6. Promover a cobrança de todas as dívidas exigíveis e representar em Juízo a Irmandade; 7. Assinar todos os mandados de pagamento e rubricar todos os documentos de receita; 8. Assinar os alvarás de nomeação dos empregados da Irmandade e e vigiar que eles cumpram as suas obrigações, podendo suspendê-los no caso de urgência; 9. Visitar com assiduidade o Hospital e superintender sobre todos os serviços da Irmandade; 10. O Provedor dará conta à Mesa na primeira sessão das resoluções que tomar sobre os assuntos que não forem da sua exclusiva competência.

7 Capítulo VII DO ESCRIVÃO Artigo 34.º O Escrivão é o imediato ao Provedor no impedimento do qual exerce plenamente todas as funções do seu cargo. 1. O Escrivão impedido ou que estiver servindo de Provedor será substituído pelo Mesário mais votado. Artigo 35.º São atribuições do Escrivão: 1. Redigir a acta da sessão; 2. Subscrever os mandados de pagamento que devem ser assinados pelo Provedor; 3. Tomar conta dos requerimentos que forem lançados na caixa e cujos objectos devem ser resolvidos pela Mesa; 4. Servir de secretário da Mesa e nas Assembleias-gerais. Capítulo 8 DO TESOUREIRO Artigo 36.º Para o cargo de Tesoureiro só pode ser eleito o Irmão que seja proprietário e que dê as necessárias garantias de poder desempenhar cabalmente este cargo. Artigo 37.º São atribuições do Tesoureiro 1. Receber todos os rendimentos da Irmandade; 2. Satisfazer a todos os mandados ou ordens que lhe forem apresentados devidamente assinados pelo Provedor e rubricados pelo Escrivão da Mesa; 3. Ter escriturado em dia o livro-caixa, onde constará toda a receita e despesa corrente da Irmandade. Artigo 38.º Pela responsabilidade dos capitais recebidos e para falhas, receberá o Tesoureiro uma percentagem que lhe será arbitrada anualmente pela Mesa.

8 Capítulo IX DA RECITA E DESPESA DA GERÊNCIA DA IRMANDADE Artigo 39.º Constituem a receita da Irmandade: 1. Os juros de inscrições ou de quaisquer outros papéis de crédito que a Irmandade possuir; 2. Os juros de capitais mutuados; 3. Os foros e os rendimentos dos bens imóveis na posse da Irmandade e ainda não desamortizados; 4. As diárias pagas pelos militares ou por quaisquer outros indivíduos não pobres que forem admitidos e tratados no Hospital; 5. As esmolas, donativos e heranças que à Irmandade provieram da caridade dos seus benfeitores. Artigo 40.º São despesas obrigatórias da Irmandade: 1. A sustentação do seu Hospital, o pagamento das dietas, medicamentos, honorários a facultativos e empregados pertencentes ao mesmo; 2. O cumprimento de legados a que estiver obrigada pela aceitação de herança ou quaisquer outros donativos; 3. As despesas pertencentes ao culto e fábrica da Igreja; 4. Os ordenados ao capelão e mais empregados da casa; 5. As despesas com o internamento dos pobres que falecerem no seu Hospital ou dos que falecendo fora dele não deixaram para isso os meios necessários; 6. A conservação e reparação da Igreja, Hospital e mais propriedades que a Irmandade possuir ou forem necessárias ao serviço da sua dependência; 7. As despesas com litígios que for obrigada a sustentar para defender os seus interesses; 8. O lausperene e procissão de quinta-feira maior bem como o ofício e aniversário por alma dos Irmãos e benfeitores falecidos. Artigo 41.º De todos os benfeitores da Irmandade que lhe fizerem donativos ou lhe legarem heranças de importâncias superiores a réis será colocado o retrato na Casa do despacho da Irmandade sendo igualmente esta despesa considerada obrigatória. Capítulo X DOS CAPITAIS E FUNDOS Artigo 42.º Todos os capitais distratados serão novamente dados a juros sobre hipotecas ou convertidos em inscrições da Junta de Crédito público.

9 Artigo 43.º Nenhuma quantia de capital existente poderá ser aplicado à despesa ordinária da Irmandade, salvo alguma exigência extraordinária e neste caso só por deliberação da Assembleia-geral dos Irmãos e por proposta da Mesa gerente. Artigo 44.º Os saldos que sobrarem anualmente da despesa ordinária da Casa serão mutuados ou convertidos em inscrições passando a formar parte do capital da Irmandade. Artigo 45.º Nenhuma quantia poderá ser emprestada sem que haja requerimento de pessoa idónea que a pretenda a juros, declarando as garantias que oferece e a Mesa pelo menos por dois terços dos vogais presentes resolver deferir-lhe: 1. A hipoteca em bens de raiz nunca poderá ser inferior ao duplo de valor mutuado, além de um fiador e principal pagador que deve ser proprietário residente no concelho; 2. A mesa exigirá os documentos necessários para garantia à segurança e legalidade do contrato. Artigo 46.º Os mutuários da Irmandade que não pagarem pontualmente os juros estipulados serão imediatamente demandados e não poderão mais ser aceites como mutuários ou fiadores em qualquer empréstimo. Capítulo 11 DO CARTORÁRIO Artigo 47.º O cartorário é responsável por todo e qualquer extravio de documentos existentes no arquivo e pelo prejuízo que possa resultar à Irmandade por qualquer falta de escrituração. 1. Para ser promovido neste lugar torna-se necessário, além de habilitações precisas para o bem desempenhar, o dar uma caução de quinhentos mil réis pelo menos. 2. Compete ao escriturário escrever tudo o que lhe for ordenado pela Mesa e especialmente o Escrivão que é o seu chefe imediato. 3. Toda a escrituração será feita na secretaria da Irmandade sem que dela possam sair livros ou quaisquer outros papéis ou documentos. Capítulo 12 - DAS ELEIÇÕES

10 Artigo 48.º A eleição da Mesa terá lugar bienalmente no dia 2 de Julho, reunida a Irmandade na Igreja em Assembleia-geral. Artigo 49.º O Provedor como Presidente da Assembleia nomeará dois escriturários e dois secretários entre os Irmãos presentes, para com ele Presidente, comporem a Mesa. No caso desta nomeação ser impugnada, o Provedor fará a proposta à Assembleia, mandando passar por cada um de todos os que aprovarem ou registarem sendo registada, o Presidente fará nova proposta composta de nomes diversos até 3 vezes. Continuando a ser registada será feita a eleição dos secretários e escriturários por escrutínio secreto. Para este acto servirá de secretário o Escrivão da Mesa gerente e para escriturários dois dos mesários escolhidos pelo Provedor. Artigo 50.º Constituída a Mesa proceder-se-á à eleição para os cargos da irmandade, fazendo um dos secretários a chamada dos irmãos e entregando estes, as suas listas ao Provedor que as lançará na urna. Artigo 51.º Em todas as mais circunstâncias da eleição se seguirá o processo que as leis gerias designarem para a eleição dos cargos administrativos. Capítulo 13 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Os presentes Estatutos não podem ser reformados ou alterados se não depois de aprovada proposta por maioria absoluta da mesa e esta aprovada em Assembleia-geral e obtida a sua confirmação pela autoridade competente. Aveiro e sala das sessões da Mesa administrativa da Santa Casa da Misericórdia, aos cinco dias de Abril de mil oitocentos e setenta e nove ASSINADOS o Provedor José Antunes de Azevedo, o Escrivão Francisco de Pinho Guedes Pinto, os Vogais Conselheiros João Augusto Marques Gomes, António José Lopes, José Maria Ribeiro, Domingos Tavares Afonso da Cunha, Tomé José dos Reis de Carvalho, Manuel José dos Santos Gamelas, José Monteiro Teles dos Santos, João Marques de Oliveira, José Maria de Oliveira Vinagre, João Maria dos Santos. Capítulo 14 - ADICIONAMENTO ORDENADO PELO GOVERNO CIVIL Artigo 52.º Não podem ser eleitos os devedores à Irmandade nem os que tiverem feito parte da Mesa dissolvida pela autoridade pública na eleição que se seguir à dissolução.

11 Artigo 53.º A Irmandade não pode repudiar heranças ou legados devendo sempre aceitá-los a benefício de inventário sem necessidade de licença não ficando obrigada a encargos além das forças de herança ou legado. Artigo 54.º A desamortização dos bens imobilizados que possuam ou adquirirem por título gratuito, será feita nos termos das leis e regulamentos de desamortização. Artigo 55.º A Irmandade só poderá adquirir por título oneroso precedendo licença do Governo os bens imobiliários indispensáveis para o desempenho dos seus deveres. Estes Estatutos foram aprovados por alvará do Governo Civil de 2 de Junho de 1879 depois de ouvidos o Conselho de Distrito em sessão de 24 de Maio do mesmo ano. Estão conforme com os originais. Aveiro e Secretaria da Mesa da Santa Casa da Misericórdia, 30 de Junho de 1879 O Escrivão da Mesa Francisco de Pinho Guedes Pinto

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