O papel da mulher na agricultura diversificada e agroecológica: influências e mudanças nas relações de gênero.

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1 Gênero, Segurança Alimentar e Meio Ambiente. ST 37 Elenice Pastore Nathalia Cunha Polese Luciane Maria Pastore Universidade de Passo Fundo - UPF Palavras-chave: Relações de gênero agrodiversidade agroecologia O papel da mulher na agricultura diversificada e agroecológica: influências e mudanças nas relações de gênero. Introdução Nas últimas duas décadas, mais particularmente a partir da metade dos anos oitenta, vem chamando à atenção de pesquisadores as inúmeras iniciativas de agricultores familiares no desenvolvimento de novas estratégias produtivas e mercantis, como forma de sobrevivência e permanência no campo. A agrodiversidade e a agroecologia foram as formas racionais encontradas pelos próprios agricultores, para superar as desavenças provocadas pelos projetos modernizantes de agricultura desenvolvidos no Brasil a partir da metade do século XX. Como alternativa, multiplicaram-se iniciativas com base em sistemas diversificados e ecológicos, que reconstroem e dinamizam a agricultura como forma de produção e modo de vida. A melhoria da qualidade de vida, a maior rentabilidade com agregação de valor aos produtos que são comercializados diretamente ao consumidor, também propiciam satisfação e realização pessoal e coletiva de mulheres e homens agricultores. Em Passo Fundo e região, mesmo existindo um contingente de população bastante reduzida no campo (Passo Fundo, cerca de 4%), a produção da agricultura familiar, tanto da agrodiversidade e agroecologia são significativas, assim como nas demais regiões do país, pois integram a capacidade criativa e associativa de produção com formas mercantis de comercialização em feiras e comércio local. Todos estes processos inovadores tem produzido significados, valores, saberes e transformações do ponto de vista econômico e sócio-cultural. Nesta complexidade de mudanças, inquieta-nos compreender, o mundo da vida destes agricultores e agricultoras, principalmente sobre as construções culturais de gênero, e suas possíveis modificações paralelas às modificações do sistema produtivo. Preocupa-nos também, entender o papel da mulher no desenvolvimento destes novos processos de produção agrícola e formas mercantis existentes. Que dimensões envolvem o cotidiano destas mulheres que também vivenciam ainda uma sociedade enraizada no sistema patriarcal? A diversificação da agricultura e os processos agroecológicos possibilitam maior participação da mulher? A modificação nos processos produtivos com maior diversidade de produtos e com técnicas que envolvem a agroecologia inserem as 1

2 mulheres também em processos decisórios? As assimetrias nas relações de gênero começam a ser diminuídas em virtude da suas participação nos espaços coletivos de produção e comercialização? Portanto, este trabalho tem por objetivo, analisar o papel da mulher no desenvolvimento da agricultura diversificada e agroecológica, nos empreendimentos familiares do meio rural de Passo Fundo e região, identificando as relações de gênero estabelecidas a partir das mudanças ocorridas nos processos produtivos e mercantis das últimas duas décadas. Contextualização: relações de gênero nos sistemas tradicionais de agricultura No meio rural as relações de gênero desiguais são mais visíveis e se manifestam de forma mais aparente, devido ao forte conservadorismo ainda presente nas famílias e na cultura rural, principalmente ligadas às questões religiosas e de origem étnica, que constituem valores patriarcais que mantém a figura masculina com superioridade. A análise sobre relações de gênero na agricultura nos remete a uma importante discussão sobre a o papel culturalmente atribuído à mulher, como mãe e esposa responsabilizada pelas atividades domésticas, em contraposição a idéia de ajudante nas atividades produtivas, muitas vezes compreendidas como prolongamento das atividades domésticas. A divisão sexual do trabalho no meio rural é na atualidade mais presente que se comparada com o meio urbano, entretanto não é possível separar conceitualmente como atividades do espaço público e do espaço privado, visto que a realidade espacial é totalmente diferente. Para Paulilo (2004) o capitalismo, além de tentar subordinar a sociedade ao mercado, também tentou separar os meios de produção do trabalho e o espaço doméstico do espaço de produção. Para a autora o único esforço físico ou mental que passou a merecer o nome de trabalho produtivo e a ser remunerado foi o despendido nas atividades consideradas econômicas. Paulilo (2001), ainda enfatiza que na década de 70, por influência do marxismo houve uma preocupação acentuada em se diferenciar trabalho produtivo de trabalho improdutivo, referindo-se o primeiro às atividades que produzissem mais valia, enquanto o trabalho doméstico seria considerado improdutivo. A desigualdade entre os gêneros não está somente calcada na invisibilidade social do trabalho feminino, ou em sua não participação no processo produtivo, mas nos valores ideológicos que sustentam uma sociedade patriarcal. O trabalho feminino é duplamente desvalorizado, economicamente e socialmente, além de ser considerado mais leve e fácil de ser realizado. Um estudo realizado por Paulilo, em diferentes regiões do Brasil, indica que, (...)a distinção entre trabalho pesado feito pelos homens e trabalho leve feito pelas mulheres não se devia a uma qualidade do próprio esforço despendido, mas ao sexo de quem o executava, de tal modo que qualquer trabalho era considerado leve se feito por mulheres, por mais exaustivo, desgastante ou prejudicial à saúde que fosse. A participação na esfera pública sempre foi compreendido com tarefa masculina, ausentando a participação feminina, principalmente nos espaços de tomadas de decisões. 2

3 Naturalizou-se a idéia de que o homem é o representante e chefe da família, conseqüentemente, é quem cuida do negócios da família, e a representa em espaços organizativos, como sindicato, associação, cooperativa e outros. Por último cabe mencionar que as relações de gênero na agricultura familiar se manifestam sob formas bastante variadas e dependem dos espaços socialmente construídos e das realidades e singularidades regionais. Os avanços que vem ocorrendo resultam, especialmente, das inúmeras ações desenvolvidas por diversas organizações de mulheres rurais. Suas atividades vêm oportunizando maior consciência das mulheres e, conseqüentemente, diminuem as desigualdades, mas ainda permanece um longo caminho aberto a ser percorrido entre mulheres e homens para se estabelecer relações mais igualitárias e solidárias no campo. O papel de mulheres no desenvolvimento da produção agrícola diversificada e agroecológica A análise sobre o papel da mulher nos processos de produção diversificada e agroecológica, e suas possíveis modificações nas relações de gênero, foi produzida a partir da pesquisa de campo, realizada com agricultores e agricultoras do município de Passo Fundo e região, que desenvolvem estratégias mercantis através das duas feiras existentes em Passo Fundo, a Feira do Produtor e a Feira Ecológica. Primeiramente faz-se necessário referenciar as diferentes realidades encontradas na pesquisa em que este estudo se desenvolveu. As unidades familiares e seus membros usam diferentes estratégias no que diz respeito ao processo produtivo, assim como, nos processos mercantis, a partir de suas necessidades, motivações e desejos, sejam eles individuais ou coletivos. Foi possível identificar casos onde todos os membros da unidade familiar se envolvem no processo de produção e comercialização de um ou mais produtos. Outros casos onde os diferentes membros da família, o homem, a mulher e o filho(a) jovem, decidem suas próprias estratégias de produção, e conseqüentemente, definem os espaços de comercialização. As estratégias mercantis adotadas, quase sempre, também determinam o processo produtivo. Ou seja, se a mulher optar por ter uma banca sozinha, ela também deverá garantir a produção para tal. Ao analisar os registros da Feira Ecológica, percebe-se que o vínculo/associação à Cooperativa/Coonalter, é feita através de grupos de produção, pois estes desenvolvem algumas formas coletivas nos processos produtivos. Desta forma não foi possível identificar a situação de mulheres inscritas como feirantes. Contudo, nos registros dos grupos, muitas mulheres constam como parte integrante e associada ao grupo de produção. No caso especificamente da Feira do Produtor, encontramos em um total de 54 feirantes, considerados pela Associação dos Feirantes como legitimamente produtores, somente sete mulheres associadas, ou seja, 13%. O registro de associação realizada pelos homens 89%, normalmente contemplam o grupo familiar como um todo, onde se pode encontrar as mulheres e os homens desenvolvendo conjuntamente o processo 3

4 produtivo e de comercialização. Mas, nas situações em que a mulher é a feirante, o processo de produção, agroindustrialização (se for o caso) e comercialização e feita pelas próprias mulheres. Impressionou-nos que normalmente os pais, ou marido e ou os filhos destas mulheres tem uma outra banca na feira. Segundo relato de muitas destas feirantes, a busca por uma autonomia principalmente financeira, foi o que motivou para que desenvolvessem a sua própria experiência de produzir e vender. Segundo uma das feirantes, se conseguimos ter o próprio dinheirinho, o restante vem junto, também a valorização (L.S). Portanto, para essas mulheres uma das formas encontradas para conquistar equidade foi a autonomia financeira, e a possibilidade de administrar sua própria renda. Percebeu-se nos depoimentos das entrevistadas, a necessidade de uma certa independência financeira, que passou a ser obtida a partir do momento em que ela decidiu produzir e comercializar individualmente. O depoimento de uma entrevistada revela: (...) decidi ter a minha própria banca aqui na feira, porque antes eu ajudava meu marido e meu filho (...), mas o dinheiro ficava com eles, eu tinha que pedir quando precisava, então decidi que ia ter o meu próprio negócio (M.L). Verifica-se que os valores hierárquicos e patriarcais, em grande medida estão muito presentes no que se refere ao fator econômico, onde o homem detêm o poder. Contudo, a possibilidade de as mulheres decidirem por estratégias próprias de sustentação economicamente não é visto pelos homens como problema, mas como uma renda familiar maior, que dará conta dos gastos considerados femininos, ex. rancho, utensílios domésticos, roupas, entre outros. No entanto, foi possível identificar alguns casos onde a mulher é a responsável pela feira e pelo processo produtivo, mas o registro na associação consta no nome do homem. A justificativa gira em torna da idéia de que os homens cuidam mais dos negócios e sua documentação estava mais completa. De todas as formas também revela a existência do aspecto cultural de representação em espaços públicos como papel masculino, e ao mesmo tempo uma conformidade e insegurança da mulher frente a um desafio. Outra situação encontrada é a formação de grupos de mulheres para agroindustrializar produtos, como conservas, doces e ervas medicinais. São formas não somente de garantir uma renda, mas principalmente de desenvolvimento de ações coletivas que possibilitam, partilhar saberes, experiências e angustias das mulheres da comunidade. Estas atividades são desenvolvidas por grupos de mulheres nas próprias comunidades e motivadas por atores sociais, como Emater e Sindicato, pastorais e outros. Ao analisar o processo histórico da Feira do Produtor, identificou-se que nos seus primeiros anos de existência, meados dos anos 70, somente duas mulheres, acompanhavam os maridos na feira. Eram consideradas por outros feirantes como metidas e fiscais dos maridos, pois compreendiam ser aquele um ambiente essencialmente masculino. Contudo, relatam estas mulheres que no processo de produção, na propriedade, participavam efetivamente. Para uma destas mulheres, a participação feminina na feira foi uma conquista das próprias mulheres, mas há muito 4

5 que se fazer ainda. Esta expressão revela que mesmo existindo participação, não necessariamente, signifique que há uma mudança das relações de gênero na própria família, como veremos mais adiante. Ao sistematizar os dados da pesquisa desenvolvida somente com as mulheres, percebeu-se caracterizações importantes. A idade das mulheres entrevistadas varia de 25 a 60 anos. Tem em média de um a quatro filhos. A origem étnica é 99% italiana. A maioria apresenta pouca escolarização, tendo estudado até o ginásio (ensino fundamental). Apenas uma das entrevistadas tem curso superior completo, e está desenvolvendo a atividade agrícola por opção, pois saiu da cidade para morar no interior. Todas apresentam um elevado senso crítico, e são possuidoras de saberes e conhecimentos importantes, o que permitem serem incisivas nos processos de participação do ponto de vista produtivo e mercantil. Essas mulheres estão envolvidas e trabalham de 1 a 22 anos na feira, sendo que as feirantes que possuem banca própria, tem entre 3 a 12 anos de feira. Vendem uma diversidade de produtos como: verduras, legumes, frutas, carnes, - embutidos, massas, pães, queijo, leite, derivados de soja e ervas medicinais. Antes da feira, algumas trabalhavam no comércio, outras já residiam na propriedade rural e eram donas-de-casa e agricultoras. Também vendiam seus produtos nas vilas, e no comércio local para que fosse revendido. Mas, a opção de estarem na feira é o fato de venderem os produtos diretamente para o consumidor, e desta forma agregar valor e obter maior rentabilidade. A opção pela agricultura diversificada e a feira como estratégia de mercado, deu-se essencialmente por uma questão de viabilização econômica da própria família. Muitos resolveram mudar de atividade, devidos aos poucos rendimentos obtidos com a agricultura convencional/grãos, alguns por problemas de saúde com o usos de agrotóxicos, e ainda, outros que herdaram esta forma produtiva dos próprios pais, como é o caso da produção leiteira. Argumentam que a venda direta ao consumidor possibilita oferecer tudo o que produzem sem ter desvalorização do produto pelos atravessadores. Em sua grande maioria, a situação financeira da família melhorou, e seus rendas variam de 3 a 6 salários mensais. Uma das entrevistadas relatou, que com a renda da feira, ela conseguiu formar dois filhos agrônomos. Outras duas também informaram que com à renda da feira conseguem manter o filho ou filha na faculdade. Em sua totalidade, quem participa da produção e o homem e a mulher. Varia na hora de ir a feira, mas na grande maioria a mulher vai a feira, para que o homem fique trabalhando na propriedade. Relatam que o trabalho aumentou e muito, pois agora eles vendem mais e querem sempre satisfazer os clientes. Se vende mais, certamente, terão de produzir mais. Ao questionarmos se existe ou não diferença de atividades entre homem e mulher, percebeuse a existência da contradição. A primeira resposta fazia referência a inexistência de tarefas 5

6 especificas para ambos, entretanto, como perguntadas sobre a execução das tarefas domésticas, davam se conta de que estavam fazendo esta atividade sozinhas. Portanto, a socialização das tarefas esta na produção e comercialização, atividades consideradas produtivas e não nas chamadas improdutivas. Para uma entrevistada a mulher deve fazer o trabalho doméstico, cuidar dos filhos, cuidar da plantação, dos gados, fazer o queijo, o pão, enfim, a mulher faz tudo. Muitas fizerem referência ao trabalho com máquinas que ainda ficaria sob responsabilidade masculina, mas também comentaram que não o fazem porque não é habito, porque sabem como faze-lo. Quando perguntado somente aos homens se há uma diferenciação entre atividades executadas por homens e mulheres na unidade produtiva, constatou-se o seguinte: a grande maioria declarou que os homens desenvolvem atividades vinculadas a roça/lavoura, serviços mais pesados, com máquinas, enquanto, segundo eles as mulheres fazem serviços mais leves, cuidam da casa e da horta. Poucos relataram que não há diferenciação de atividades entre mulheres e homens. De todas as formas é evidente a permanência de valores ainda que de forma subjetiva sobre a divisão sexual do trabalho, mesmo na agricultura diversificada e agroecológica. Uma das atividades que chama a atenção é a produção leiteira, desenvolvida por muitos agricultores e agricultoras, com produção bastante significativa. Na atualidade está atividade é toda praticamente mecanizada e tem a participação das mulheres e dos homens em todo o processo. Entretanto, várias mulheres revelaram que antes de destinarem este produto para a feira, não tinha valor econômico, era somente produzido para subsistência familiar. Neste caso, as mulheres eram as únicas responsáveis pela produção, de forma totalmente manual. Em todas as atividades produtivas desenvolvidas, há uma presença muito forte da mulher, principalmente pelo domínio de saberes adquiridos para garantir uma diversidade de produtos com qualidade e quantidade que satisfaça o consumidor. O espaço da produção diversificada e agroecológica é o local de domínio por excelência em termos de conhecimento das mulheres, portanto, a horta, o leite, as conservas, os embutidos, os pães e outros, fazem parte do espaço onde de todas as formas as mulheres detêm um poder e controle. A intervenção feminina nestes processos é mais pacífica e muitas vezes necessária, em vista do domínio de conhecimento que possui. Desta forma as mulheres passam a influenciar ainda que, em muitos casos, de forma bastante incipiente nos espaços familiares, também de tomadas de decisões, ocorrendo uma maior inserção e valorização do papel da mulher. Considerações finais A satisfação presente nas mulheres que participam efetivamente dos processos de produção e comercialização e notável. Para uma feirante, (...) a vida mudou completamente. Antes eu só ficava em casa, com os serviços da casa, agora eu venho pra feira três vezes na semana. Arrumo os produtos para chamar a atenção do consumidor, e já sei o que eles querem mais. Daí a gente planta mais e também traz mais aquele produto ( D.M). 6

7 É evidente que nos processos produtivos e comerciais as mulheres estão mais presentes, participando e contribuindo significativamente nas decisões. Desta forma, também mudando a vida das próprias mulheres e conseqüentemente as relações de gênero nestes espaços. Os homens consideram importante a presença feminina na feira, as mulheres sabem atender melhor os clientes, e de outro lado elas são necessárias para qualificar também o processo de produção. Foi possível identificar, de forma bastante subjetiva, nos depoimentos das mulheres, a existência de uma sobrecarga de trabalho, pois as atividades domésticas ficam ainda sob sua responsabilidade. Neste sentido, as relações de gênero na esfera doméstica permanecem desiguais. Então nos perguntamos se as mudanças no sentido da participação da mulher,esta diretamente ligada á rentabilidade econômica que este espaço produtivo produz? Entretanto, é possível identificar algumas mudanças, ainda que lentas nas relações de gênero, mas importantes, como a tomada de consciência das próprias mulheres em serem sujeitos deste processo e participando efetivamente. São passos importantes que encontram limites e que precisam ser superados pelas mulheres e pelos homens, mesmo que de forma embrionária. As mudanças ocorrem lentamente, mas há significativas evidencias que a agricultura diversificada e agroecologica transformou a atividade até então feminina desvalorizada, em atividade econômica de manutenção da família, agora de responsabilidade familiar. Contudo, podemos afirmar que as mudanças no processo produtivo acontecem de forma muito mais rápida que a lentidão as mudanças culturais das relações de gênero. Referências bibliográficas ABRAMOVAY, Ricardo. Funções e medidas da ruralidade no desenvolvimento contemporâneo. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Disponível em: Texto para Discussão, n. 702, jan CARNEIRO, Maria José e TEIXEIRA, Vanessa Lopes. Mulher rural nos discursos dos mediadores. Estudos Sociedade e Agricultura. Rio de Janeiro, UFRRJ, n.5, p , nov. de 1995., Maria José. Herança e gênero entre agricultores familiares. In: Revista de Estudos Feministas, vol. 9, nº 1, Florianópolis: IFCS, 2001: DEERE, Carmem D. & LEÓN, Magdalena. O Empoderamento da Mulher: direitos à terra e direitos de propriedade na América Latina. Porto Alegre: Editora da UFRGS,2002. SOF Sempreviva Organização Feminista. Gênero e Agricultura Familiar, Miriam Nobre, Emma Siliprandi, Sandra Quintela, Renata Menasche (orgs.), Cadernos Sempreviva. São Paulo, PASTORE, Elenice. Relações de gênero na agricultura ecológica: Um estudo de caso na Região Serrana do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, UFRGS, 2003, Dissertação de Mestrado. PAULILO, Maria Ignez. Movimento de mulheres agricultoras: terra e matrimônio. Cadernos de pesquisa, PPGSP/UFSC. nº21. junho Trabalho familiar: uma categoria esquecida de análise. Estudos Feministas, Florianópolis, 12(1): , janeiro-abril/2004 SCHAAF, Alie van der. Jeito de mulher rural: a busca de direitos sociais e da igualdade de gênero no Rio Grande do Sul. Passo Fundo: UPF,

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