SÚMULA COGENTE 1 SÚMULA COGENTE 2
|
|
- Amália Schmidt Ribas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SÚMULA COGENTE 1 Os contratos celebrados pela Administração Pública podem ter prazo de vigência de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogados por iguais e sucessivos períodos até o total de 60 (sessenta) meses, quando visam à contratação da prestação de serviços contínuos. A vigência dos contratos, todavia, subordina-se à existência de créditos orçamentários específicos, como preceitua o "caput" do artigo 57 da Lei 8.666/93. Como o orçamento da União, dos Estados e dos Municípios tem duração de um ano - do exercício financeiro (Lei 4.320/64) - os contratos, via de regra, têm duração de um ano também. Nada impede que os contratos tenham vigência que ultrapasse o exercício orçamentário e financeiro, desde que seja empenhado o valor correspondente ao novo exercício orçamentário e financeiro. SÚMULA COGENTE 2 Os autos de infração lavrados na vigência da Portaria Inmetro 02/99 deverão ser concluídos com base na mesma norma, sob a regência do princípio Tempus regit actum. Ocorre, neste caso, a sobrevivência dos preceitos derrogados. Este princípio só deveria ser preterido se a resolução nova fosse mais benéfica para o autuado, hipótese que não se verifica. SÚMULA COGENTE 3 A falta de regulamentação da Lei 9.933/99 não impede que sejam aplicadas penalidades de multa aos infratores da Lei 9.933/99 e dos regulamentos técnicos metrológicos e de avaliação da conformidade. O objeto do regulamento é apenas conceituar "infrações leves", "infrações graves" e "infrações gravíssimas". Enquanto não for baixado este regulamento, a autoridade administrativa limitar-se-á a considerar todas as infrações constatadas como leves, fundamentando adequadamente a dosimetria da penalidade de multa na escala de R$ 100,00 a R$ ,00, na forma do inciso I do artigo 9º, observando o disposto nos parágrafos 1º e 2º do mesmo artigo, todos da Lei 9.933/99. SÚMULA COGENTE 4 O parcelamento do débito inscrito no CADIN, na DÍVIDA ATIVA ou objeto de execução fiscal, está regulamentado nas Portarias Inmetro nºs. 186, de 21 de julho de 2000 e 172 de 18 de novembro de 1998, conforme o caso. SÚMULA COGENTE 5 O documento de nomeação do depositário de produtos interditados deve ser corretamente preenchido, de modo legível, contendo os seguintes dados: nome, naturalidade, filiação, data de nascimento, residência, número do registro de identidade, órgão e data de emissão. Bem como, trazer registrada a obrigação de zelo pela coisa depositada, sob pena de responder criminalmente por eventual dano, extravio ou alienação desautorizada do bem interditado, nos termos da legislação penal, inclusive no tocante a sua substituição necessária em razão de rescisão do vínculo empregatício mantido com o estabelecimento.
2 Nesse sentido, deverá ser criado pelo órgão processante documento específico que facilite e otimize a formalização dos atos administrativos decorrentes da interdição. SÚMULA COGENTE 6 Os títulos da Dívida Pública, por não serem dotados de liquidez, não podem ser admitidos como meio de pagamento, substituto da moeda de curso legal, mormente nas execuções fiscais. SÚMULA COGENTE 7 Objetivando eficiência e eficácia na apuração da liquidez, certeza e as conseqüentes inscrições em dívida ativa, cobrança e execução dos créditos do Inmetro, as Assessorias Jurídicas dos órgãos da RBMLQ-I deverão observar o disposto na Portaria Inmetro 82/1997. SÚMULA COGENTE 8 A cobrança dos créditos do Inmetro, inclusive daqueles decorrentes da taxa de serviços metrológicos, com qualquer entidade pública, deverá ser procedida normalmente, pois a imunidade tributária recíproca estabelecida no art. 150, VI, da Constituição Federal, compreende apenas os impostos, dela ficando excluídas as taxas. SÚMULA COGENTE 9 Em conformidade com a Lei 9.469/97, o artigo 2º da Portaria Inmetro 172/98 deixou a critério do dirigente de cada órgão decidir sobre o ajuizamento e desistência de executivos fiscais de baixo valor. Assim, desistência deverá respeitar o limite de R$ 1.000,00, fixado pela referida Portaria. SÚMULA COGENTE 10 Em caso de parcelamento, deverá ser retirado o nome do devedor inscrito no CADIN com o recolhimento da primeira parcela, procedendo-se a devida baixa; podendo, a qualquer tempo, caso não cumpra as demais parcelas, ser reincluído. SÚMULA COGENTE 11 Os prazos prescricionais dos valores relativos às multas aplicadas com base na Lei 9.933/99 são aqueles estabelecidos na Lei e na Lei 9.784, ambas de Os processos prescritos não deverão ser executados, no máximo, cobrados administrativamente, procedendo-se a devida apuração da responsabilidade de quem deu causa à prescrição.
3 SÚMULA COGENTE 12 O órgão do domicílio do autuado deve receber as defesas e recursos a ele apresentadas, ainda que dirigidas a órgão processante diverso, devendo encaminhá-los, imediatamente, por fac-símile e por malote ao órgão processante. No caso referido, a não apreciação de defesa ou recurso obriga o órgão processante a, de ofício, tão logo tenha ciência do ocorrido, anular todos os atos praticados, com base no Art. 53 da Lei 9784/99 e Súmula 473 do STF, prosseguindo-se o processo com a análise do documento. SÚMULA COGENTE 13 A Assessoria Jurídica do órgão da RBMLQ-I deve utilizar todos os procedimentos previstos no Código de Processo Civil na tentativa de execução do crédito, juntando cópia da sentença de extinção do feito, quando for o caso, como forma de justificar para a Procuradoria Federal do Inmetro o arquivamento do processo administrativo. SÚMULA COGENTE 14 O órgão processante poderá expedir ofício ao órgão com jurisdição no Estado no qual a empresa tem sede para que, se possível, auxilie na localização do autuado. Neste caso, se o órgão processante não obtiver êxito na cobrança de crédito, o processo deverá ser encaminhado ao órgão integrante da RBMLQ-I com competência territorial para a execução fiscal, no prazo máximo de 06 (seis) meses, contado do trânsito em julgado da decisão administrativa ou do vencimento original da taxa. SÚMULA COGENTE 15 No caso de notificação de decisão final do processo administrativo, o prazo para pagamento da multa é de 5 (cinco) dias, contado do recebimento da notificação da decisão final. SÚMULA COGENTE 16 Quanto à possibilidade de doação ou reutilização do produto apreendido definitivamente, os órgãos integrantes da RBMLQ-I deverão observar o disposto no art. 10 da Lei 9.933/99 e solicitar manifestação da área técnica sobre a matéria. SÚMULA COGENTE 17 De acordo com a Portaria Inmetro 172/98, o débito pode ser reduzido, desde que por decisão administrativa devidamente fundamentada, em no máximo 50%; sendo possível o parcelamento do saldo na forma da Portaria Inmetro 186/00. Para fins de parcelamento, em conformidade com as Portarias INMETRO n. 172/1998 e 186/2000, dois ou mais processos somente poderão ser reunidos quando tratarem da mesma espécie de receita (ou multa ou taxa), porquanto não se admite qualquer redução no valor da taxa de serviços metrológicos.
4 SÚMULA COGENTE 18 O CONMETRO/INMETRO não tem competência para impor ao fabricante o dever de restituir as mercadorias recolhidas pela fiscalização nos pontos de venda. SÚMULA COGENTE 19 O comerciante ou o distribuidor devem ser autuados, caso não apresentem a nota fiscal do fabricante, com base no art. 5º da Lei 9.933/99, e não no Código de Defesa do Consumidor. SÚMULA COGENTE 20 O arquivamento dos executivos fiscais ajuizados, sem baixa na distribuição, não implicará a exclusão do nome do devedor do CADIN. SÚMULA COGENTE 21 A capitulação das infrações cuja fiscalização é de competência do Inmetro deve ser feita com base nos artigos 1º e 5º da Lei 9.933/99, combinados com as disposições específicas dos regulamentos técnicos pertinentes ao caso, não devendo ser aplicado o Código de Defesa do Consumidor Lei 8.078/90. Pelo princípio da legalidade, o enquadramento da infração deve ser feito considerando afronta à disposição de lei em sentido formal e não a dispositivo de regulamento técnico ou portaria. SÚMULA COGENTE 22 Na hipótese de não localização do autuado, as notificações das decisões poderão ser realizadas na forma do art. 29, parágrafo único, do Regulamento Administrativo, aprovado pela Resolução CONMETRO 08/06. Entretanto, antes da decisão pela publicação do edital deve ser procedida uma análise de oportunidade e conveniência, bem como o cotejo entre os custos envolvidos na publicação e o crédito perseguido, prestigiando-se os princípios constitucionais da finalidade e da eficiência. SÚMULA COGENTE 23 Em respeito à hierarquia das leis, a RBMLQ-I deve desconsiderar comunicados e ofícios contrários às leis, resoluções, portarias e demais documentos normativos. Todas as orientações sobre a aplicabilidade de portarias do INMETRO, quando contiverem matéria jurídica, deverão emanar, necessariamente, da Procuradoria Federal do INMETRO. SÚMULA COGENTE 24 Segundo Nota Técnica expedida pela DQUAL, assinada pelo Diretor Alfredo Lobo em 08/05/02, entende-se como estoque os produtos que já se encontram acabados, embalados e
5 encaixotados, no comércio ou na indústria, não se levando em consideração o documento fiscal. Deve-se entender como estoque toda a quantidade de produtos que se encontra armazenada e não exposta à venda. SÚMULA COGENTE 25 A prestação de serviço regulamentado pelo Inmetro, sem o obrigatório credenciamento, constitui infração prevista no art. 7º e seu parágrafo único, da Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 1999, sendo o seu autor passível de autuação e de aplicação das penas de advertência, multa, interdição, apreensão e inutilização, disciplinadas em seu art. 8º, isolada ou cumulativamente, sem prejuízo do encaminhamento do fato à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal. No caso de mecânico credenciado em um estado da federação, nada impede que ele execute manutenção em outro estado, desde que apresente, ao órgão delegado deste estado, o respectivo relatório do trabalho executado. SÚMULA COGENTE 26 No caso de adjudicação judicial por órgão integrante da RBMLQ-I, o bem adjudicado passa a integrar o patrimônio do INMETRO e sua alienação deve ser procedida nos termos da Lei 8.666/93. SÚMULA COGENTE 27 - REVOGADA O comerciante fiscalizado deverá ser autuado caso não apresente a nota fiscal identificadora do fornecedor do produto fiscalizado no prazo de 15 (quinze) dias, contados do recebimento da notificação. A apresentação da nota fiscal fora do prazo acima referido não impede que o fornecedor seja autuado, desde que devidamente comprovada a origem da mercadoria irregular, devendo-se atenuar a pena a ser aplicada. SÚMULA COGENTE 28 A declaração de responsabilidade quanto à origem de um produto deve vir acompanhada de cópia do contrato social da empresa, inclusive com alterações posteriores, comprovando a titularidade da declarante. SÚMULA COGENTE 29 O prazo para envio de processo administrativo transitado em julgado, ao órgão com jurisdição na sede da empresa autuada é de 06 (seis) meses. O órgão processante deverá proceder à exclusão do CADIN antes de remeter o processo, dando baixa em seu cadastro do crédito correspondente.
6 SÚMULA COGENTE 30 Constatada a infração em bomba medidora, a empresa deve ser autuada e o instrumento interditado para conserto por mecânico credenciado pelo INMETRO; o cumprimento da eventual notificação para reparo, não isenta o Autuado da responsabilidade pela infração já cometida. SÚMULA COGENTE 32 O processo judicial deverá ser suspenso como faculta o art. 40, 3º, da Lei 6.830/80, no caso de citação negativa, devendo, o processo administrativo, acompanhar o trâmite da execução. SÚMULA COGENTE 33 No caso de contrafação de produtos sujeitos à avaliação compulsória da conformidade, a fiscalização deverá proceder à apreensão do produto falsificado, oficiando à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal para as devidas providências legais. SÚMULA COGENTE 34 A responsabilidade pela regularização de produto adquirido em leilão da Receita Federal é do comerciante/adquirente, de acordo com artigo 5º da Lei n.º 9.933/99. SÚMULA COGENTE 35 Os créditos de qualquer valor podem ser inscritos na Dívida Ativa do INMETRO, observado o custo-benefício da inscrição e cobrança. SÚMULA COGENTE 36 As penalidades previstas na Lei 9.933/99 não se aplicam à inadimplência; e sim à infração à legislação do CONMETRO/INMETRO. SÚMULA COGENTE 37 Não há determinação legal para proceder-se a notificação do comerciante que teve mercadorias apreendidas em seu estabelecimento, inclusive, porquanto este já foi cientificado da apreensão cautelar da mercadoria pela cópia do Auto de Apreensão deixada no estabelecimento. No mesmo sentido, a notificação da decisão da apreensão definitiva do produto irregular será dirigida exclusivamente ao autuado. SÚMULA COGENTE 38 No caso de correspondência devolvida por recusa, de acordo com o que determina o artigo 26 e parágrafos da Lei n.º 9.874/99, é necessária a publicação da notificação por edital para
7 o prosseguimento do processo. Procedimento a ser seguido, também, nos casos de correspondência devolvida por motivos diversos. SÚMULA COGENTE 39 De acordo com o art. 4º do Regulamento Administrativo aprovado pela Resolução Conmetro n. 008/06 é possível a interdição de instrumentos de medir em desacordo com a legislação vigente. SÚMULA COGENTE 40 Não se configura bis in idem a autuação do mesmo produto em diversos estados da Federação pois, tratando-se ou não do mesmo lote, a comercialização para estados diferentes não caracteriza o mesmo fato irregular. SÚMULA COGENTE 41 A certidão da Dívida Ativa, o Termo, bem como a petição inicial, poderão ser subscritos manualmente ou por chancela mecânica ou eletrônica, conforme autorização contida na Lei nº , de 19 de julho de 2002, em seu artigo 25. Art. 25 O termo de inscrição em Dívida Ativa da União, a certidão de Dívida Ativa dele extraída e a petição inicial em processo de execução fiscal poderão ser subscritos manualmente, ou por chancela mecânica ou eletrônica observadas as disposições legais. SÚMULA COGENTE 42 Com base no princípio constitucional da receptividade das normas, torna-se desnecessária a convalidação das portarias anteriores à Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de Assim, a ação fiscalizadora exercida por delegação pela RBMLQ Inmetro, autua com base na referida Lei combinada com os regulamentos técnicos pertinentes. SÚMULA COGENTE 43 Ratificando orientações emanadas dos ofícios circulares Inmetro/Proge/nº 001/2001 e 004/2001, acerca da relevância do conteúdo dos pareceres jurídicos, recomenda-se sejam devidamente fundamentados, explicitando as circunstâncias agravantes ou atenuantes utilizadas para fundamentar o julgamento e a decisão de 1º Grau, propiciando ao autuado a possibilidade de exercer seu direito constitucional à ampla defesa e ao contraditório. Da mesma forma, a fixação da penalidade deve ser devidamente fundamentada, explicitando-se os critérios utilizados na individuação da pena.
8 SÚMULA COGENTE 44 Consoante a Resolução Conmetro nº 008/06, deve ser atribuído efeito suspensivo aos recursos, sob pena de responsabilização do dirigente pela cobrança de valores indevidos. Enquanto o processo está em grau de recurso, o crédito ainda não foi constituído definitivamente, não podendo o autuado ter sua situação agravada no período de tramitação do recurso, principalmente quando é ultrapassado o tempo previsto para a análise recursal, 30 (trinta) dias, prorrogável por igual período, conforme 1º do art. 59 da Lei nº 9.784/99. SÚMULA COGENTE 45 O autuado poderá apresentar às pessoas jurídicas de direito público, que detiverem delegação de poder de polícia, qualquer documento de caráter probatório, até o prazo para a apresentação do recurso de decisão homologatória. Na hipótese do documento comprobatório, após análise da assessoria jurídica, identificar outro responsável pela infração, a este o auto de infração será redirecionado. Constatada pelo agente público fiscalizador a falsidade do produto em comercialização, caberá a apreensão do produto e autuação do detentor, sem prejuízo do encaminhamento de expediente ao Ministério Público. SÚMULA COGENTE 46 Diante do entendimento jurisprudencial de que não pode ser compulsório o pagamento de preço público e considerando-se que o prazo prescricional de 05 anos encerrou-se em 01 de janeiro de 2005 para esta cobrança, mesmo que a incidência da prescrição deva ser argüida pelo administrado ou decretada de ofício pelo Juiz, e seguindo-se o princípio da legalidade, entendemos que, por segurança jurídica, devem ser arquivadas administrativamente as guias, pois há o risco de a Administração, ao cobrá-las, tanto em sede administrativa como em processo de execução, instaurar uma litigância temerária. O recebimento administrativo pode acarretar, como conseqüência, a propositura de ação de repetição do indébito. Ficam autorizados os pedidos de arquivamento dos processos judiciais relativos à execução de preço público, bem como, a não interposição de recurso das decisões de arquivamento, em ambas as hipóteses com a respectiva baixa contábil. SÚMULA COGENTE 47 Não pode ser aceito como infração aos deveres jurídicos instituídos pela Lei 9.933/99, o inadimplemento da taxa de serviços metrológicos. Impõe-se a utilização das medidas legais para a cobrança. SÚMULA COGENTE 48 No âmbito das infrações à legislação metrológica e à da avaliação da conformidade, não se cogita das circunstâncias de continuidade e de permanência mencionadas no art. 1º da Lei n , de 23 de novembro de Assim, a prescrição, no procedimento administrativo de apuração das infrações resultantes do exercício do poder de polícia administrativa de que
9 trata a Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 1999, ocorrerá em cinco anos da data da notificação da autuação aos infratores. Aos processos pendentes de julgamento ou despacho, por mais de dois anos (art. 4º da Lei n , de 23 de novembro de 1999), operará a prescrição e serão arquivados de ofício ou mediante requerimento da parte interessada, sem prejuízo da apuração da responsabilidade funcional de quem deu causa à paralisação. SÚMULA COGENTE 49 O exercício dos atos inerentes à fiscalização está assegurado ao agente público fiscalizador, na forma do art. 6º da Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 1999, entendendo-se que somente o servidor público investido em cargo público poderá fazê-lo. A atividade do verificador, ou que outro nome tenha esse colaborador, poderá ser admitida desde que não se confunda com o exercício do poder de polícia administrativa. SÚMULA COGENTE 50 Constatado, por quem de direito, o uso indevido da marca Inmetro, o fato apurado deverá ser formalizado, com descrição pormenorizada (se possível com apresentação de provas), e encaminhados à Procuradoria Federal do Inmetro, a fim de serem adotadas as medidas jurídicas cabíveis. Na hipótese, não cabe a autuação do responsável ou apreensão do produto, mas, apenas, a notificação administrativa para regularização da situação. SÚMULA COGENTE 51 Nas coletas de amostras de produtos têxteis para análise laboratorial, considerado o crescente número de produtos falsificados, torna-se necessária a nota fiscal comprovando a relação mercantil e a efetiva procedência do produto irregular, para proceder à autuação, se for o caso. SÚMULA COGENTE 52 No âmbito da Lei 9.933/99, não há dispositivo que autorize a fiscalização de extintores de incêndio instalados no interior de estabelecimentos de acesso ao público. Na hipótese de existirem denúncias, sugere-se a realização de ação conjunta com o Corpo de Bombeiros da localidade. SÚMULA COGENTE 53 A Lei 9.048/95 tornou obrigatória a existência de balanças nos postos de revenda de gás para uso doméstico. Assim, a inexistência do instrumento nos referidos postos de revenda constitui infração passível das penalidades previstas no art. 56, da Lei 8.078/90. A Lei 9.933/99 determina que as autuações resultantes das ações fiscalizadoras promovidas pela RBMLQ fossem fundamentadas neste diploma legal, abstendo-se de aplicar os
10 dispositivos de Lei n /90. Por conseqüência, não cabe ao INMETRO nem a regulamentação da matéria nem a fiscalização, porquanto a falta do instrumento não se constitui em infração de cunho metrológico. Não devem subsistir, portanto, as autuações promovidas com fundamento na Lei 9.048/95 pelo Inmetro e pelos órgãos integrantes da RBMLQ-I. SÚMULA COGENTE 54 O estabelecimento de prazos diferenciados, para adequação de produtos a regulamentos técnicos, em função do porte econômico ou da estrutura jurídica da empresa, não se coaduna com os princípios gerais em que se fundamenta o ordenamento jurídico. Os regulamentos técnicos devem contemplar as diferenças entre as empresas por outros meios, que não afrontem o princípio da isonomia. SÚMULA COGENTE 55 A representação judicial do Inmetro perante o Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Superiores é de competência exclusiva da Procuradoria Federal do Inmetro. Assim, tão logo recebida a intimação da decisão proferida por Tribunal Regional Federal, inclusive do Trabalho, desfavorável ao Inmetro, deve ser imediatamente encaminhada, juntamente com os subsídios pertinentes, à Procuradoria Federal. SÚMULA COGENTE 56 Ficam autorizados os pedidos de arquivamento dos processos judiciais atingidos pela prescrição intercorrente, na forma do art. 40, 4º, da Lei 6.830/80, em consonância com o Parecer PGFN/CDA/CRJ/CDI n /2005, bem como, a não interposição de recurso das decisões de arquivamento, em ambas as hipóteses com a respectiva baixa contábil.
TOMADA DE CONTAS ESPECIAL
TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação
Leia maisResolução nº 9, de 16 de julho de 1997 (publicada no Diário Oficial da União de 13.8.97)
Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE SCN Quadra 2 Projeção C, Brasília, DF CEP 70712-902 Tel.: (61) 426-8599 Fax: (61) 328-5523 cade@cade.gov.br Resolução nº 9, de 16
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.867 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2002. (publicada no DOE nº 243, de 18 de dezembro de 2002) Cria os procedimentos
Leia maisLEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998
LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005
RESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre uniformização do procedimento administrativo para imposição das penalidades de suspensão do direito de dirigir e de cassação da Carteira Nacional
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13
LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 Consolidada, alterada pela Lei nº: 3250, de 19.11.13 DOE n. 2343, de 19.11.13 Autoriza o Poder Executivo a realizar a compensação
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PROJETO DE LEI Dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, e dá outras providências. O CONGRESSO
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 Altera a Resolução Normativa RN nº 124, de 30 de março de 2006, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos
Leia maisQuanto ao órgão controlador
Prof. Ms. Cristian Wittmann Aborda os instrumentos jurídicos de fiscalização sobre a atuação dos Agentes públicos; Órgãos públicos; Entidades integradas na Administração Pública; Tem como objetivos fundamentais
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisCâmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil
Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Março de 2013 Ana Carolina Saba Utimati ( PEP ) Em 27 de dezembro de 2012, foi publicado o Decreto nº 58.811, que instituiu o Programa Especial de Parcelamento
Leia maisEstado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012
DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Publicado no DOE nº 10.952 de 21-12-2012.. Alterado pelos Decretos nºs 5.089/2013, 6.287/2013, 7.299, 8.251/2014, 1.490/2015, 2.301/2015, 2.884/2015 e 3.472/2015..
Leia maisO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais,
RESOLUÇÃO N.º102 /97 - P.G.J. Estabelece normas para o exercício do controle externo da atividade de Polícia Judiciária pelo Ministério Público, previsto no artigo 129, inciso VII, da Constituição Federal
Leia maisPortaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006
Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006 Regulamenta o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, de que trata o Decreto nº 5.480, de 30 de junho de 2005. O MINISTRO DE ESTADO DO
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1. Este Regulamento de Comportamento Ético tem por objetivo estabelecer normas e condições
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
DECRETO N. 17.466, DE 08 DE JANEIRO DE 2013. DOE N. 2131, DE 08 DE JANEIRO DE 2013. Regulamenta o artigo 3º, inciso VII, da Lei Complementar n. 620, de 21 de junho de 2011. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A sociedade empresária XYZ Ltda., citada em execução fiscal promovida pelo município para a cobrança de crédito tributário de ISSQN, realizou depósito integral e
Leia maisESTÂNCIA HIDROMINERAL DE POÁ
DECRETO Nº DE DE DE 2015 Dispõe sobre regulamentação da Lei Complementar nº. 3.766, de 4 de dezembro de 2014, que criou o Passe Livre Estudantil, gratuidade no sistema de transporte coletivo aos estudantes
Leia maisCria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências
LEI DELEGADA Nº 39 DE 28 DE NOVEBRO DE 1969 D.O Nº 236 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1969 Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências O Governador do Estado do Maranhão, no uso de suas atribuições
Leia maisLei nº 9.933, de 20 de Dezembro de 1999
Lei nº 9.933, de 2 de Dezembro de 1999 O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Todos os bens comercializados no Brasil, insumos, produtos
Leia maisPortaria n.º 65, de 28 de janeiro de 2015.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 65, de 28 de janeiro de 2015. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL
Leia maisCONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO
PROCESSO nº 006/2010 CONCORRÊNCIA SOB REGISTRO DE PREÇOS n.º 001/2010 CONTRATO SOB REGISTRO DE PREÇOS PARA FORNECIMENTO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, PRODUTOS DESCARTAVÉIS E PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA QUE
Leia maisArt. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
ATO NORMATIVO Nº 92 13 de agosto de 2007 Aprova o Regulamento do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. O Presidente do TRIBUNAL
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução
Leia maisINDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2
INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2 1-1 DO PROCESSO ADMINISTRATIVO...2 1-2 - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR RITO SUMÁRIO...2 1-3 INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS...3 1-4 - DA PRORROGAÇÃO DO PRAZO...4
Leia maisParágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal.
RESOLUÇÃO CONFE Nº 129, DE 25 DE AGOSTO DE 1982. Dispõe sobre o Certificado Especial de Habilitação, registro provisório, registro definitivo, baixa e reativação de registro de estatístico, transferência
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004. Dispõe sobre o procedimento administrativo para aplicação de penalidades por infrações cometidas
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013
1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 "Estabelece normas de controle para o Patrimônio do Poder Executivo Municipal." A Unidade Central de Controle Interno, no uso de suas atribuições, conforme determina o
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014
ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N 4.986, DE 16 DE MAIO DE 1988. Cria o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas - IMA e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta
Leia mais14/06/2013. Andréa Baêta Santos
Tema: DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Questões de Registro de Imóveis 14/06/2013 1. Na certidão em relatório Oficial deve sempre se ater ao quesito requerente? formulado o pelo Não, pois sempre que houver
Leia maisPLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS
PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências
Leia maisPORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015
PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 Institui, no âmbito da Autoridade Pública Olímpica APO, o Serviço de Informação ao Cidadão SIC, e revoga a Portaria nº 41, de 2013, que instituíra e disciplinava o Serviço
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização
Leia maisDepartamento Estadual de Trânsito de Roraima D E T R A N/ RR
PORTARIA N 189/08-GAB/DETRAN-RR Dispõe sobre o credenciamento e renovação de credenciamento de empresas para atividades de fornecimento de placas e tarjetas para veículos automotores junto ao DETRAN/RR
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO
PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO ELABORAÇÃO: COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Presidente Antonio Augusto Silva Pereira de Carvalho Coordenador
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ALFÂNDEGA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO PORTO DE BELÉM/PA PROCESSO Nº 10209.000044/2012-07 EDITAL DE LICITAÇÃO N. º 0217600/0001/2012 VENDA
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.980/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011, Seção I, p.225-226) Fixa regras para cadastro, registro, responsabilidade técnica e cancelamento para as pessoas
Leia maisRepública Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo
LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO
Leia maisPublicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015
Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas registradas
Leia maisDispõe sobre a Cotação Eletrônica de Preços no Estado do Rio Grande do Sul.
LEI Nº 13.179, DE 10 DE JUNHO DE 2009 Business Online Comunicação de Dados Dispõe sobre a Cotação Eletrônica de Preços no Estado do Rio Grande do Sul. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Faço
Leia maisPROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO - SEGURANÇA EM BRINQUEDOS. Portarias Inmetro 108/2005, 49/2008, 321/2009 e 377/2010 Código 3049
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.357, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001. Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou
Leia maisMANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO
MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO
Leia maisCONTRATO ADMINISTRATIVO N.º 060/2015 PROCESSO N.º 0609/2015 04/08/2015 ASSINATURA ANUAL DE ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA
CONTRATO ADMINISTRATIVO N.º 060/2015 PROCESSO N.º 0609/2015 04/08/2015 ASSINATURA ANUAL DE ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA I Das Partes CLÁUSULA PRIMEIRA Pelo presente Contrato e na melhor forma de direito, de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisDECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007
ESTADO DO CEARÁ DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 * Publicado no DOE em 12/03/2007. REGULAMENTA O ART.25 DA LEI COMPLEMENTAR Nº58, DE 31 DE MARÇO DE 2006 (DOE-CE DE 31.03.2006), QUE DISPÕE SOBRE
Leia maisCopyright Proibida Reprodução.
PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisHISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01
HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
Leia maisLuiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8
PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no
Leia maisArt. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.
DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO
RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARAÇU ESTADO DE MINAS GERAIS
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS/CONTRATO Nº004-B/2016 PROCESSO LICITATÓRIO Nº018/2016 MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL N 006/2016 VALIDADE: 12 (doze) meses O Município de Jaguaraçu, neste ato representado por seu
Leia maisESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações)
FASES DO PROCESSO DE CONTRA ORDENAÇÕES Auto de Notícia Menciona os factos constitutivos da infracção, o dia, a hora, o local e as circunstâncias desta. É levantado pelo agente de autoridade. Notificação
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO
MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Regulamenta a Lei Estadual nº 11.170/2008, dispondo sobre a progressão funcional dos servidores no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA
Leia maisCÂMARA DE FISCALIZAÇÃO E REGISTRO. REGULAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA CFA/CRAs
CÂMARA DE FISCALIZAÇÃO E REGISTRO REGULAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA CFA/CRAs JANEIRO DE 2015 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) C755r Conselho Federal de Administração. Regulamento
Leia maisGUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de
Leia maisDECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,
DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003 Regulamenta disposições da Lei n 13.478, de 30 de dezembro de 2002, alterada pela Lei nº 13.522, de 19 de fevereiro de 2003, que instituiu a Taxa de Resíduos Sólidos
Leia maisPORTARIA Nº 910, DE 7 DE ABRIL DE 2015.
PORTARIA Nº 910, DE 7 DE ABRIL DE 2015. Define os procedimentos para apuração da responsabilidade administrativa e para celebração do acordo de leniência de que trata a Lei nº 12.846, de 1º de agosto de
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA Nº 09/2014
CONSÓRCIO PÚBLICO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO NORTE PIONEIRO RESOLUÇÃO DA DIRETORIA Nº 09/2014 A Diretoria Administrativa do Consórcio Público Intermunicipal de Saúde do Norte Pioneiro -, no uso de suas
Leia maisLei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta
Leia maisLEI N 3.818, DE 20 DE MARÇO DE 1967
LEI N 3.818, DE 20 DE MARÇO DE 1967 Publicada no DOE (Pa) de 31.03.67. Alterada pela Lei 4.313/69. Vide Lei 5.002/81, que fixa alíquotas para o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de Direitos
Leia maisPROVA ORAL MALOTE 3 GRUPO I DIREITO CONSTITUCIONAL QUESTÃO 1
GRUPO I DIREITO CONSTITUCIONAL QUESTÃO 1 O governador do DF ajuizou ADI perante o STF contra lei distrital oriunda de projeto de lei de iniciativa parlamentar, por meio da qual foi concedido benefício
Leia maisTERMO DE PARTICIPAÇÃO DA COTAÇÃO DE PREÇOS Nº0063 PREÂMBULO
TERMO DE PARTICIPAÇÃO DA COTAÇÃO DE PREÇOS Nº0063 PREÂMBULO Termo de Participação, via meio eletrônico, para a seleção da melhor proposta para aquisição por dispensa de licitação, nos termos do Decreto
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010)
RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) Dispõe sobre o pedido e a utilização das interceptações telefônicas, no âmbito do Ministério Público, nos
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DA CONTRATAÇÃO COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº _21/2013. Aquisição de gêneros alimentícios e descartáveis para o CRN/INPE NATAL
CONDIÇÕES GERAIS DA CONTRATAÇÃO COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº _21/2013 Aquisição de gêneros alimentícios e descartáveis para o CRN/INPE NATAL 1. ESPECIFICAÇÕES E QUANTIDADES ITEM DESCRIÇÃO QTDE 01 Café torrado
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Expede Instruções para Funcionamento de Agência de Carga Aérea.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N o 749B/DGAC, DE 25 DE JUNHO DE 2002 Expede Instruções para Funcionamento de Agência de Carga Aérea. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS MEDIANTE LICITAÇÃO, INCLUSIVE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE,
Leia maisPORTARIA Nº1006/2009. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARA, no exercício de suas atribuições legais, e
PORTARIA Nº1006/2009 Estabelece procedimentos administrativos para gestão das receitas obtidas com a venda de Selos de Autenticidade Extrajudicial e para concessão de subsídios aos cartórios de Registro
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) Dispõe sobre as empresas de sistemas eletrônicos de segurança e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Leia maisConsiderando o constante no Processo nº 80001.002866/2003-35;
RESOLUÇÃO 363 DE 28 DE OUTUBRO DE 2010. Dispõe sobre padronização dos procedimentos administrativos na lavratura de auto de infração, na expedição de notificação de autuação e de notificação de penalidade
Leia maisConsiderando a necessidade de uniformização de procedimentos na formalização e instrução de processos de fiscalização no Crea-ES.
Ato 015/2004 Dispõe sobre a formalização, trâmite, procedimentos, infringências e valores de multas das Notificações e Autos de Infração NAIs e da outras providências. O Presidente do Conselho Regional
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT
EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS, DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS QUE ATUEM COMO
Leia maisEfeitos a partir de 1º de janeiro de 2010)
Artigo 586-4º - 3 - o contribuinte detentor do crédito acumulado, por qualquer de seus estabelecimentos, não poderá ter débito pendente de liquidação, inclusive decorrente de auto de infração e imposição
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO VERA CRUZ
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO VERA CRUZ SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 01/2010 MODALIDADE CONVITE PROCESSO Nº 058/2010 Contratação de serviços
Leia maisPROJETO BÁSICO COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 25 /2013
PROJETO BÁSICO COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 25 /2013 1. OBJETO: Aquisição de disco rígido externo portátil USB3.0 com capacidade para 2TB de armazenamento de dados, para o CRN/INPE NATAL 2. ESPECIFICAÇÕES E QUANTIDADES
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº 6.559, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 Publicada no DOE em 31 de dezembro de 2004 DISPÕE SOBRE A MICROEMPRESA SOCIAL, ESTABELECENDO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO,
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DECRETO Nº 8.407 DE 18/12/2014 REGULAMENTA O CADASTRAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NA DIVISÃO DE CADASTRO DE FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS DICAD, SETOR INTEGRANTE DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisCONTRATO ADMINISTRATIVO N.º 044/2015 PROCESSO N.º 0159/2015 29/06/2015 RENOVAÇÃO DO PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
CONTRATO ADMINISTRATIVO N.º 044/2015 PROCESSO N.º 0159/2015 29/06/2015 RENOVAÇÃO DO PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS I Das Partes CLÁUSULA PRIMEIRA Pelo presente Instrumento e na melhor
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º Este Regulamento estabelece
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisCâmara Municipal dos Barreiros
Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO PROCURADORIA GERAL CONVÊNIO Nº 017/PGM/2014 - PROCESSO Nº 08.00057/2014
1 CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE PORTO VELHO, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE/SEMUSA, DE UM LADO, E DE OUTRO A ASSOCIAÇÃO PROTETORA DOS ANIMAIS DESAMPARADO AMIGOS DE PATAS,
Leia mais