Fall Newsletter ANSEME
|
|
- Suzana Fidalgo Faro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Newsletter ANSEME
2 PAC Encontro com Organizações do sector agroalimentar Auditório do INIAV Oeiras, 9 de A ANSEME esteve presente no encontro de parceiros do Sector Agroalimentar, promovido pelo Ministério da Agricultura e do Mar por ocasião da visita do Comissário da Agricultura Phil Hogan, a Portugal. As questões relacionadas com a clarificação das medidas do Greening, o desaparecimento das quotas leiteiras, os impactos do embargo Russo ao sector das frutas e legumes e a crescente abertura de fronteiras a mercados como o Norte Americano (com regras e padrões de qualidade diferentes dos nossos), foram as questões mais frequentemente abordadas pelos membros das organizações de agricultores e confederações de agricultores presentes neste encontro. A Ministra da Agricultura lembrou mais uma vez o desafio colocado pelo Ministério ao Sector, de atingir a autossuficiência alimentar até 2020, referindo o contributo das exportações de bens alimentares para a economia nacional. Congratulou o Ministério pela redução da SAU não utilizada, ao longo deste mandato e pela taxa de 97% de execução do PRODER (8% acima da média europeia), bem como pelo aumento dos apoios a jovens agricultores. O Comissário Irlandês, Phil Hogan, referiu que o desenvolvimento rural foi um motor de desenvolvimento para ambas as economias de Portugal e da Irlanda. E referiu que este novo quadro comunitário é caracterizado por uma maior flexibilidade ( We cannot have a one size fits all Common Agriculture Policy ), principalmente no que diz respeito a pagamentos directos e ao desenvolvimento rural, estando a Comissão também empenhada na redução da burocracia, pretendendo-se reduzir os 200 regulamentos para cerca de 40 ou 50. We have now a market orientated common agriculture policy, Phil Hogan
3 Reunião e visita aos Ensaios LVR Elvas, 14 de A ANSEME visitou os ensaios de Trigo mole e Trigo duro de variedades candidatas à lista LVR, promovidos pela ANPOC em conjunto com as empresas de sementes e da indústria alimentar. Os ensaios foram instalados em dois locais: Beja e Elvas (Herdade da Comenda) e nesta reunião estiveram presentes agricultores, empresas de sementes, empresas da indústria agroalimentar, a ANPOC, o IPBeja e o INIAV. Fotografia cedida pelo Professor Manuel Patanita ESAB, IP Beja Após o almoço, a ANSEME fez uma breve apresentação sobre a regulamentação relativa à utilização de semente certificada e sistemas de pagamentos de royalties nalguns países europeus. Esta iniciativa da ANPOC deverá ter impactos positivos para todos os elementos da fileira. Fotografia cedida pelo Professor Manuel Patanita ESAB, IP Beja A ANPOC começou por fazer uma apresentação sobre as condições de realização dos ensaios, em que estavam previstas duas datas de sementeira (com variedades diferentes), tendo a primeira data de sementeira ficado impossibilitada devido à chuva. Concluiu-se que o Relatório com os resultados dos ensaios deverá ser finalizado mais cedo do que o ano passado (final de Outubro) para que os agricultores possam fazer as suas opções, tendo sido também actualizados alguns parâmetros de qualidade. Fotografia cedida pelo Professor Manuel Patanita ESAB, IP Beja
4 Reunião com o Gabinete de Planeamento e Políticas No dia 15 de a ANSEME teve uma reunião no Gabinete de Planeamento e Políticas (GPP) sobre a lista de espécies autorizadas nas Superfícies de Interesse Ecológico (inseridas na medida de Greening), a qual é substancialmente reduzida principalmente quando comparada às listas dos outros Estados Membros da UE. O Greening é uma medida inserida no primeiro pilar da PAC que visa apoiar três prácticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente: Diversificação de Culturas, com o objectivo de melhorar a qualidade dos solos, obrigando a existência de diferentes culturas em simultâneo na exploração; Manutenção de Prados Permanentes, que tem como objectivo a melhoria ambiental através da fixação do carbono; e as Superfícies de Interesse Ecológico (SIE), que visam promover a biodiversidade das terras aráveis, através da manutenção (em explorações com mais de 15ha) de pelo menos 5% da terra arável de zonas com terras em pousio e culturas fixadoras de azoto (ervilha, fava, tremoço, tremocilha, grão, luzerna, amendoim e feijão), entre outras prácticas. Do ponto de vista da ANSEME, o alargamento da lista de espécies admitidas nas SIE, permitirá uma melhor adequação de cada exploração às exigências da medida e uma maior evolução do mercado de sementes, o qual terá uma evolução positiva no sentido de alargar a oferta disponível aos agricultores. Consideramos também que a actual limitação poderá causar dificuldades às empresas de sementes que exportam para países terceiros, uma vez que dificulta a adesão dos agricultores a esta actividade nos casos em que as espécies não se enquadram nas medidas do Greening. Também referimos o desfasamento relativo às datas impostas pela regulamentação europeia com a realidade vivida pelos agricultores portugueses, nomeadamente a limitação da aplicação de azoto nas culturas de outono, até ao início de fevereiro (altura em que o Norte da Europa e a Europa central estão debaixo de neve mas em que a realidade vivida no Sul da Europa é diferente). E na obrigatoriedade de permanência das culturas e/ou restolho durante todo o período de controlo, que poderá decorrer até ao final do mês de Julho, inviabilizando a execução de segundas culturas. O Engenheiro Eduardo Diniz, Director do GPP, referiu que Portugal está sujeito a condicionalismos impostos pela Comissão Europeia, estando a evitar a todo o custo consequências negativas numa altura em que o país ainda está a pagar coimas devido a anteriores políticas. A limitação da lista de espécies incluídas nas SIE em Portugal deve-se essencialmente a dificuldades no controlo, uma vez que a Comissão Europeia não aceita políticas que não sejam controláveis (neste caso pelo IFAP). No entanto mostrou uma enorme abertura e interesse em colaborar com a ANSEME, que a curto prazo irá elaborar um relatório a enviar ao GPP com a Lista que consideramos razoável e informação sobre o contributo de cada espécie para a biodiversidade. Para esta campanha parece estar tudo definido, o timing em que as medidas foram publicadas não nos deixou muita margem para actuar, no entanto, iniciaremos agora um trabalho que esperamos venha a surtir efeitos na próxima campanha. Eduardo Diniz solicitou ainda os nossos contributos para a melhoria da Medida do PDR, relativa à utilização de variedades vegetais tradicionais, o que faremos com imenso gosto.
5 Congresso IACA Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais Santa Iria de Azoia, 15 de A ANSEME esteve presente no Congresso OS DESAFIOS DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais no passado dia 15 de Abril. Uma excelente organização da IACA que contou com a presença de distintos oradores, nacionais e estrangeiros, incluindo membros dos serviços oficiais portugueses. A qualidade das importações de matérias-primas de países terceiros foi uma questão amplamente discutida, em que foram apresentados exemplos de sistemas de recolha de amostras para análise em Espanha e Portugal, demonstrada a importância do controlo de qualidade da farinha de soja em termos económicos, e ainda apresentado o sistema de qualidade implementado nos silos em Portugal. O encerramento ficou a cargo do Secretário de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar, Nuno Vieira de Brito. Fotografia cedida pela IACA AGRO IN Alqueva Centro de Congressos do Estoril, 16 de A ANSEME esteve presente nesta excelente iniciativa da Revista VIDA RURAL e da EDIA, que contou com a presença do Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque, da Ministra da Agricultura, Assunção Cristas e de oradores de excelente qualidade. José Pedro Salema, CEO da EDIA, começou por fazer uma apresentação sobre as condições da zona abrangida pelo perímetro de rega de Alqueva no que diz respeito à possibilidade de investimento em agricultura. Começando pela própria estrutura das explorações, cuja dimensão média (50ha/exploração) é superior à média dos 40ha/exploração do Alentejo e dos 12ha/exploração que caracterizam o país. Referiu as inúmeras novas oportunidades existentes na zona e o seu grande potencial agroindustrial. Quanto ao preço da água, neste momento igual ao custo, só poderá baixar através da redução de custos fixos (aumentando o número de utentes) e de custos variáveis, em que os custos energéticos têm um peso muito importante, existindo a possibilidade de auto produção fotovoltaica através de painéis flutuantes. Carlos Coelho fez uma excelente apresentação sobre a importância das marcas na valorização dos produtos agrícolas. Referindo que a falta de escala que caracteriza a produção agrícola portuguesa não é necessariamente uma desvantagem, uma vez que temos potencial para qualificar produtos com passado cultural e oportunidades ao nível do mercado da saudade. É da opinião de que não há qualquer vantagem em reduzir ainda mais os preços numa actividade em que as margens são reduzidas, havendo por isso a
6 necessidade de promover os produtos e trabalhar as marcas, lembrando que fazer uma marca consiste numa never ending seduction. Na discussão sobre o impacto do regadio na gestão das empresas agrícolas referiu-se a importância do regadio no aumento da produtividade de algumas culturas e na necessidade de criação de medidas que reduzam custos energéticos bem como encargos administrativos relacionados com a utilização de alguns perímetros de rega. Luís Folque falou nas vantagens do regadio para o olival, o qual permite uma maior precisão, e Filipe Ravara considerou mesmo a região de Alqueva como o Silicon Valley de Portugal, onde se está a viver um novo paradigma na agricultura com uma nova geração de agricultores e técnicos na área agrícola, existindo margem para aumentar preços nalguns produtos e para criar valor, o que poderá gerar novos negócios na região. José Palha, Presidente da ANPOC, fez uma apresentação sobre a produção de cereais em Portugal, tendo-se observado uma descida entre 2012 e Apresentou ainda dados sobre contas de cultura, preços pagos ao produtor e a importância das actividades desenvolvidas pela Associação, nomeadamente, a Lista LVR, que permite avaliar variedades do ponto de vista da sua aptidão industrial mas também relativamente à resistência a pragas. Finalizou referindo o desequilíbrio que existe na balança comercial, em que se produz apenas 12% face ao consumo e que em Portugal existem boas condições edafoclimáticas para fazer cereais e variedades adaptadas e de elevada produtividade. Prevê-se que Alqueva traga ainda possibilidades para a cultura da beterraba sacarina, permitindo uma produção mais constante e mais homogénea, o que aliado às variedades actuais (mais produtivas) poderá originar o regresso da cultura em Portugal em 2017 quando terminarem as quotas na União Europeia. Assistiu-se ainda ao testemunho de alguns agricultores relativamente a novas oportunidades em Alqueva, como a produção de papoila, de frutos secos, hortícolas e uva de mesa, colza, e prados de regadio. E por fim a uma discussão sobre a importância da agroindústria de proximidade, em que se concluiu que, apesar dos custos de transporte, este é um factor que não é decisivo em todas as áreas de negócio. A Ministra da Agricultura encerrou a sessão referindo a importância da conclusão da obra de Alqueva, em termos de reserva de água nacional bem como na possibilidade de diversificação cultural. Lembrando ainda as ajudas do PDR2020 ao uso eficiente da água e terminou referindo que para além de exportar, é importante substituir importações.
7 Culturas GM em Portugal e na UE: Prioridades e Responsabilidade Civil para o Futuro Reunião de Parceiros Lisboa, 17 de A nacionalização das autorizações de cultivo e principalmente da importação de matérias-primas contendo OGM s foram os principais assuntos discutidos neste encontro, promovido pelo CIB (Centro de Informação de Biotecnologia) e pela IACA, onde estiveram presentes membros dos serviços oficiais (DGAV e GPP), do INIAV, Associações de Agricultores (portuguesas e espanholas), da indústria alimentar e de empresas de sementes. Foi feita uma apresentação sobre o défice de proteína na União Europeia e a dependência em países como os EUA, a Argentina e o Brasil na importação de soja (principal fonte de proteína dos alimentos compostos para animais). De acordo com Jaime Piçarra, Secretário-Geral da IACA, a decisão da Comissão Europeia em nacionalizar as autorizações de importação de matérias-primas contendo OGM s conduzirá certamente a distorções no mercado interno europeu e ao possível aumento do preço das rações. A FEFAC (European Feed Manuefactures Federation) esteve presente neste encontro, durante o qual Nicolas Martin teve a oportunidade de referir que a União Europeia perdeu o poder negocial que tinha com os países produtores de soja, a partir do momento em que deixou de liderar as importações, sendo difícil nesta fase fazer determinado tipo de exigências tais como isenção de OGM s. Durante a discussão concluiu-se que esta questão é meramente política, tendo a opinião pública um peso superior aos critérios científicos e avaliações desenvolvidas pelas entidades competentes. Sendo necessário no futuro próximo trazer novos grupos para esta discussão e alterar a forma de comunicação. O Engenheiro Luís Vasconcellos e Souza, Presidente da ANPROMIS, referiu ainda a necessidade de tirar partido desta decisão que parece não beneficiar ninguém e apresentar uma contraproposta inteligente.
8 Brevemente XXXVI Reunião de Primavera da SPPF 8 e 9 de Maio de 2015 Vila Pouca de Aguiar CICLO DE SEMINÁRIOS ACADÉMICOS DE ENGENHARIA ALIMENTAR de Maio de 2015 ESA Santarém DIA DO AGRICULTOR 15 de Maio de 2015 INIAV Polo de Elvas (antiga Estação de Melhoramento de Plantas) Fascination of Plants Day 18 de Maio de 2015 Esteja atento às actividades que vão ocorrer neste dia em diversos pontos do país:
A inovação e essencial à competitividade
Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisGREENING REGIME DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL. 20 de novembro de 2015 Santarém
GREENING REGIME DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL 20 de novembro de 2015 Santarém 1 2 ENQUADRAMENTO PRÁTICA EQUIVALENTE À DIVERSIFICAÇÃO DE CULTURAS 3 ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO 4 CONTROLO 2 1 ENQUADRAMENTO O
Leia mais22-11-2015. Regime de certificação ambiental do Greening GREENING REGIME DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL ENQUADRAMENTO
GREENING REGIME DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL 0 de novembro de 05 Santarém ENQUADRAMENTO PRÁTICA EQUIVALENTE À DIVERSIFICAÇÃO DE CULTURAS 3 ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO 4 CONTROLO ENQUADRAMENTO O que é o greening?
Leia maisAGRO 728 & PEDIZA II PROJECTO. Introdução
PROJECTO AGRO 728 & PEDIZA II Instituições Intervenientes UE - Universidade de Évora - Dep. de Eng.Rural. COTR - Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio ESAB - Escola Superior Agrária de Beja. ATOM
Leia maisSeminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020)
Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) PDR 2014-2020 do Continente Eduardo Diniz Diretor do Gabinete de Planeamento e Políticas AJAP / ANPEMA
Leia maisREUNIÃO COPA, Bruxelas Relatório de reunião de 19/6/2008
Presidente: Paul Temple (Inglaterra) Representante indicado pela CAP: Bernardo Albino Resumo reunião: 1- Aprovação ordem do dia ok 2- Aprovação de acta de última reunião ok 3- Trabalhos preparatórios de
Leia mais22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II. Discurso de abertura
SEMINÁRIO IDE EM PORTUGAL (Atrair Capitais para Criar Emprego) 22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II Discurso de abertura Nunca, como hoje, foi tão evidente que atingir níveis
Leia maisFORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO
FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO PROJECTO RURAL VALUE Desenvolvimento sustentável de sistemas agrícolas extensivos ameaçados Programa Castro Verde Sustentável Centro de Educação Ambiental do Vale
Leia maisde da reforma da PAC Análise de políticas agrícolas e perspectivas DG Agricultura e Desenvolvimento Rural Comissão Europeia
Preparação do exame de saúde de da reforma da PAC Análise de políticas agrícolas e perspectivas DG Agricultura e Desenvolvimento Rural Comissão Europeia A comunicação sobre o exame de saúde de da PAC Qual
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisVALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisA PAC, os mercados locais e a importância das agriculturas familiares na sustentabilidade dos territórios
A PAC, os mercados locais e a importância das agriculturas familiares na sustentabilidade dos territórios Ricardo Vicente 8 de Novembro, 2014 II Fórum do Interior Vila Real A agricultura europeia é essencialmente
Leia maisA procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou
Pág: 12 Área: 18,37 x 22,86 cm² Corte: 1 de 5 Entrevista ALEXANDRA PEREIRA Directora da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 M7. AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS A7.5 USO EFICIENTE DA ÁGUA NA AGRICULTURA NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro
Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português
Leia maisMontepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade
Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo
Leia maisSEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA. Benvindo Maçãs INRB, I.P.
Instituto Nacional de Investigação Agrária Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P. SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA Benvindo Maçãs INRB,
Leia maisFall Newsletter ANSEME
Newsletter ANSEME VALOR FITO entrega de prémios Lisboa, 6 de Março de 2014 A ANSEME esteve presente na entrega de prémios VALORFITO de 2014. António Lopes Dias, Director Geral do VALORFITO, referiu durante
Leia maisA Contabilidade em Angola. José Luiz Gouveia Neto
José Luiz Gouveia Neto Quadro legal e institucional no que toca à organização da profissão e dos profissionais de Contabilidade no País. A Lei 03/01 de 23 de Março também conhecida como LEI DA CONTABILIDADE
Leia maisComunicação Comercial : Legislação ou Auto-regulação?
12 - NOV - 2012-10h00 - Centro de Congressos de Lisboa 2º Conferência VINHO COM MODERAÇÃO promovida pela ACIBEV Comunicação Comercial : Legislação ou Auto-regulação? Seja responsável. Beba com moderação
Leia maisREGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica
SEMINÁRIO ERSE, 5 de Fevereiro de 2009 REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Baptista Pereira 1 A APIGCEE, abrange sectores-chave da indústria portuguesa
Leia maisImpostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *
P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos
Leia mais04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável
PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria
Leia maisNovas Regras da PAC. Greening. Efeitos da aplicação na exploração agrícola das práticas agrícolas benéficas para o clima e ambiente
Novas Regras da PAC Greening Efeitos da aplicação na exploração agrícola das práticas agrícolas benéficas para o clima e ambiente Gabinete Técnico da CNA 2014 Novas Regras da PAC Greening Índice Nota prévia...
Leia maisAlterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa. Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro
Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro UMA OPORTUNIDADE PARA A EUROPA Se não tivesse havido uma aposta da EU,
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia maisEcologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz
Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz O Centro de Pesquisa para a Paz Tamera está a desenvolver um modelo de grande escala para renaturalização da paisagem e produção de alimentos em cooperação
Leia maisDISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA
MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisEstatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de
Leia maisVersão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio
Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL
C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica
Leia maisEvolução da Agricultura Portuguesa no Período 1989/2010. Análise de Indicadores Relevantes.
Evolução da Agricultura Portuguesa no Período 1989/2010. Análise de Indicadores Relevantes. Deolinda Alberto 1, José Pedro Fragoso Almeida 2 1 Professor Adjunto, Escola Superior Agrária de Castelo Branco,
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maishttp://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966
http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966 Estudo para o aperfeiçoamento tecnológico da formação em ITED 1. O CANDIDATO A TÉCNICO ITED, NO PRESENTE O fluxograma seguinte esclarece, de uma forma
Leia maisPROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE
PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante
Leia maisExclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma
Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,
Leia maisAvaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN
Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Margarida Nunes Conferência Nacional do SUSTAIN. Lisboa, 14 Dez. 2012 Desenvolvimento Sustentável. é o desenvolvimento que
Leia maisPolítica agrícola e protecção e gestão eficiente da água
Política agrícola e protecção e gestão eficiente da água Francisco Cordovil Director do GPP Conselho Nacional da Água Ponto 4 da ordem de trabalhos Lisboa 3 de Dezembro de 2010 Política agrícola e protecção
Leia maisCentro Nacional de Apoio ao Imigrante
Introdução Centro Nacional de Apoio ao Imigrante Portugal, como outros países da União Europeia, assistiu nos últimos anos a um crescimento acentuado do número de imigrantes. De um país de emigração tornou-se,
Leia maisX Congresso Nacional do Milho. no âmbito da nova Política Agrícola Comum
X Congresso Nacional do Milho A agricultura de regadio no âmbito da nova Política Agrícola Comum 12 de Fevereiro de 2015 Hotel Altis, Lisboa Eduardo Diniz Diretor-Geral GPP Decisões Nacionais 1º Pilar
Leia maisNewsletter ANSEME. Janeiro de 2012 31-01-2012 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PRODUTORES E COMERCIANTES DE SEMENTES
Newsletter ANSEME Janeiro de 2012 31-01-2012 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PRODUTORES E COMERCIANTES DE SEMENTES Joana Lopes Aleixo Secretário-Geral A Direcção da ANSEME decidiu retomar a edição de Newsletters
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural 2014 2020 Seminário A PAC rumo a 2020: fazer face aos desafios da sustentabilidade João Marques DSPP 19 de Abril de 2013 1 1 Programação do Desenvolvimento Rural 2014-2020
Leia maisCICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL. Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops
CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops Os produtos da terra constituem um pilar estruturante no desenvolvimento
Leia maisAs regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência
A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado
Leia maisApoio Jurídico FRANCHISING
Apoio Jurídico FRANCHISING Agência dos Empresários Casa do Farol Rua Paulo Gama - 4169-006 Porto Telefone: 22 0108000 Fax: 22 0108020 monicapiressilva@anje.pt -Franchising- Nos últimos anos as actividades
Leia maisSíntese da Conferência
Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,
Leia maisFORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS
Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo
Leia maisA S. Ex.ª o Embaixador da República Federal da Alemanha em Portugal.
Decreto n.º 11/91 de 14 de Fevereiro Acordo Especial, por troca de notas, entre a República Portuguesa e a República Federal da Alemanha relativo ao projecto Apoio à Direcção Regional de Agricultura da
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisMercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro
Leia maisINTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão
Leia maisConsulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento
Leia maisCARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO
1 CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO 15.04.2008 SÃO PAULO SEMINÁRIO PROTESTE 2 CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO 3 1. Meio de pagamento e instrumento de crédito
Leia maisGiorgio D Amore, ICstat International Cooperation Center for Statistics Luigi Bodio
Divulgação de boas práticas na Europa e Itália em matéria de medidas direcionadas às pequenas e médias empresas (PME) com vista à Internacionalização Giorgio D Amore, ICstat International Cooperation Center
Leia maisTipos de Sistema de Produção
Tipos de Sistema de Produção Os sistemas de cultura dominantes conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo apresentam grandes contrastes entre o Norte
Leia maisÍndice. 1. Quem somos? 2. Representações. 3. 4 Casos. 4. Quem ganha?
1. Quem somos? Índice 2. Representações 3. 4 Casos 4. Quem ganha? 1. QUEM SOMOS? 1. DECO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR 2. 300.000 ASSOCIADOS NUM UNIVERSO DE POUCO MAIS DE 4 MILHÕES
Leia maisMANIFESTO VERDE. Açores Sustentáveis. Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores. Eleições para a Assembleia Legislativa
Eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos AÇORES MANIFESTO VERDE Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores Pela Produção e Consumo de Produtos Locais e Regionais Pela
Leia maisA importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional. Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt)
A importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) Complexo Agroflorestal em Portugal Complexo agro-florestal: território, economia e sociedade 70% do
Leia maisEmpresas Responsáveis Questionário de Sensibilização
Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,
Leia maisMANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK
MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK Data: Outubro de 2013 Índice 1. Introdução... 1 2. Âmbito... 1 3. Modelo de incubação... 2 3.1 Pré-Incubação... 2 3.2 Incubação... 3 3.3 Desenvolvimento Empresarial...
Leia maisPDIRT-E 2014-2023 - comentários CIP (06-03-2014).pdf
Ana Oliveira De: CIP - Paulo Rosa [prosa@cip.org.pt] Enviado: quinta-feira, 6 de Março de 2014 19:26 Para: pdirt-e2013 Assunto: Comentários da CIP_PDIRT E Anexos: PDIRT-E 2014-2023 - comentários CIP (06-03-2014).pdf
Leia maisPrograma Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31
1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio
Leia maisREGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL
REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL 1 Índice PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 (Âmbito)... 5 Artigo 2.º... 5 (Objectivo)... 5 Artigo
Leia maisnewsletter Nº 86 MARÇO / 2014
newsletter Nº 86 MARÇO / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Fevereiro de 2014 2 Contabilização de Swaps de Taxa de Juro 3 Revisores e Auditores 8 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Ministério da Solidariedade,
Leia maisAgenda 21 Local do Concelho de Redondo. Síntese do Diagnostico do Concelho
Agenda 21 Local do Concelho de Redondo Síntese do Diagnostico do Concelho Redondo 2004 INTRODUÇÃO O presente documento constituí uma Síntese do Diagnóstico do concelho, elaborado no âmbito da Agenda 21Local
Leia maisNEWSLETTER. Reunião com a Direção Geral de Alimentação e Veterinária
APIC Newsletter Página 1 APIC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE CARNES NEWSLETTER DEZEMBRO 2014 Reunião com a Direção Geral de Alimentação e Veterinária A APIC reuniu-se a 06 de Outubro com a Vice-
Leia maisBolonha: Um caminho que ainda é preciso percorrer.
ANET- 2º. Congresso Nacional Sessão de Encerramento 30 de Novembro de 2007 Luís J. S. Soares Bolonha: Um caminho que ainda é preciso percorrer. As profundas alterações no ensino superior, dinamizadas pelas
Leia maisMário Daniel Almeida. Júri
A Qualidade de Vida como indicador síntese do sucesso de uma intervenção de Requalificação Urbana: O caso de estudo do Programa Polis no Cacém Mário Daniel Almeida Dissertação para obtenção do Grau de
Leia maisPRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3
PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO
Leia maisPRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL
2015 PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2015 MANUAL OPERACIONAL Prémios Europeus de Promoção Empresarial 2015 2/13 ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO... 3 1.1. Um prémio que reconhece a excelência
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone +251 11 5517700 Website : www.au.int
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone +251 11 5517700 Website : www.au.int A União Africana, estabelecida como um único órgão continental Pan-africano
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2009R0041 PT 10.02.2009 000.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 41/2009 DA COMISSÃO de 20 de Janeiro de 2009 relativo à composição
Leia maisA Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino
Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor
Leia maisHOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores
Leia maisTendo em conta a sua Resolução, de 9 de Outubro de 2008, sobre como enfrentar o desafio da escassez de água e das secas na União Europeia 2,
P6_TA(2009)0130 Degradação das terras agrícolas na UE Resolução do Parlamento Europeu, de 12 de Março de 2009, sobre o problema da degradação das terras agrícolas na UE e particularmente no Sul da Europa:
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2016 Água e Emprego DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março foi instituído em 1992 pela Organização
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisVersão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto
Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),
Leia maisdar ao consumidor a opção de escolha Ana Luísa Pinho Auditório do NERPOR, Portalegre, 4 de Março de 2008
Biodiesel: dar ao consumidor a opção de escolha Ana Luísa Pinho Auditório do NERPOR, Portalegre, 4 de Março de 2008 Prio Uma empresa do Grupo Martifer Líder ibérica na construção de estruturas metálicas
Leia maisO Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)
O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade
Leia maisContributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9
Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro
Leia mais4. Princípios da Gestão da Qualidade
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Parte 1: Fundamentos de Gestão da Qualidade 4. Princípios da Gestão da Qualidade (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt
Leia maisI - Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo - Enquadramento. III Estratégia Nacional para a Energia 2020 Energia Solar
Índice I - Agência Regional de Energia do Centro e Baixo Alentejo - Enquadramento II Estratégia Nacional para a Energia 2020 III Estratégia Nacional para a Energia 2020 Energia Solar IV - Potencialidades
Leia maisOs desafios do agronegócio paulista e brasileiro
Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro O agronegócio brasileiro Setor estratégico para a economia brasileira, grande motor do seu desempenho Representa 23% do PIB brasileiro Responde por 40%
Leia maisCFLinfo 180 Janeiro de 2010. Organizações de Produtores de F&H na UE Situação actual e perspectivas
CFL info Informação do Sector de Frutos e Produtos Hortícolas www.cap.pt Nº180 - Janeiro de 2010 Organizações de Produtores de F&H na UE Situação actual e perspectivas O secretariado do COPA-COGECA elaborou
Leia mais