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1 Newsletter ANSEME

2 PAC Encontro com Organizações do sector agroalimentar Auditório do INIAV Oeiras, 9 de A ANSEME esteve presente no encontro de parceiros do Sector Agroalimentar, promovido pelo Ministério da Agricultura e do Mar por ocasião da visita do Comissário da Agricultura Phil Hogan, a Portugal. As questões relacionadas com a clarificação das medidas do Greening, o desaparecimento das quotas leiteiras, os impactos do embargo Russo ao sector das frutas e legumes e a crescente abertura de fronteiras a mercados como o Norte Americano (com regras e padrões de qualidade diferentes dos nossos), foram as questões mais frequentemente abordadas pelos membros das organizações de agricultores e confederações de agricultores presentes neste encontro. A Ministra da Agricultura lembrou mais uma vez o desafio colocado pelo Ministério ao Sector, de atingir a autossuficiência alimentar até 2020, referindo o contributo das exportações de bens alimentares para a economia nacional. Congratulou o Ministério pela redução da SAU não utilizada, ao longo deste mandato e pela taxa de 97% de execução do PRODER (8% acima da média europeia), bem como pelo aumento dos apoios a jovens agricultores. O Comissário Irlandês, Phil Hogan, referiu que o desenvolvimento rural foi um motor de desenvolvimento para ambas as economias de Portugal e da Irlanda. E referiu que este novo quadro comunitário é caracterizado por uma maior flexibilidade ( We cannot have a one size fits all Common Agriculture Policy ), principalmente no que diz respeito a pagamentos directos e ao desenvolvimento rural, estando a Comissão também empenhada na redução da burocracia, pretendendo-se reduzir os 200 regulamentos para cerca de 40 ou 50. We have now a market orientated common agriculture policy, Phil Hogan

3 Reunião e visita aos Ensaios LVR Elvas, 14 de A ANSEME visitou os ensaios de Trigo mole e Trigo duro de variedades candidatas à lista LVR, promovidos pela ANPOC em conjunto com as empresas de sementes e da indústria alimentar. Os ensaios foram instalados em dois locais: Beja e Elvas (Herdade da Comenda) e nesta reunião estiveram presentes agricultores, empresas de sementes, empresas da indústria agroalimentar, a ANPOC, o IPBeja e o INIAV. Fotografia cedida pelo Professor Manuel Patanita ESAB, IP Beja Após o almoço, a ANSEME fez uma breve apresentação sobre a regulamentação relativa à utilização de semente certificada e sistemas de pagamentos de royalties nalguns países europeus. Esta iniciativa da ANPOC deverá ter impactos positivos para todos os elementos da fileira. Fotografia cedida pelo Professor Manuel Patanita ESAB, IP Beja A ANPOC começou por fazer uma apresentação sobre as condições de realização dos ensaios, em que estavam previstas duas datas de sementeira (com variedades diferentes), tendo a primeira data de sementeira ficado impossibilitada devido à chuva. Concluiu-se que o Relatório com os resultados dos ensaios deverá ser finalizado mais cedo do que o ano passado (final de Outubro) para que os agricultores possam fazer as suas opções, tendo sido também actualizados alguns parâmetros de qualidade. Fotografia cedida pelo Professor Manuel Patanita ESAB, IP Beja

4 Reunião com o Gabinete de Planeamento e Políticas No dia 15 de a ANSEME teve uma reunião no Gabinete de Planeamento e Políticas (GPP) sobre a lista de espécies autorizadas nas Superfícies de Interesse Ecológico (inseridas na medida de Greening), a qual é substancialmente reduzida principalmente quando comparada às listas dos outros Estados Membros da UE. O Greening é uma medida inserida no primeiro pilar da PAC que visa apoiar três prácticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente: Diversificação de Culturas, com o objectivo de melhorar a qualidade dos solos, obrigando a existência de diferentes culturas em simultâneo na exploração; Manutenção de Prados Permanentes, que tem como objectivo a melhoria ambiental através da fixação do carbono; e as Superfícies de Interesse Ecológico (SIE), que visam promover a biodiversidade das terras aráveis, através da manutenção (em explorações com mais de 15ha) de pelo menos 5% da terra arável de zonas com terras em pousio e culturas fixadoras de azoto (ervilha, fava, tremoço, tremocilha, grão, luzerna, amendoim e feijão), entre outras prácticas. Do ponto de vista da ANSEME, o alargamento da lista de espécies admitidas nas SIE, permitirá uma melhor adequação de cada exploração às exigências da medida e uma maior evolução do mercado de sementes, o qual terá uma evolução positiva no sentido de alargar a oferta disponível aos agricultores. Consideramos também que a actual limitação poderá causar dificuldades às empresas de sementes que exportam para países terceiros, uma vez que dificulta a adesão dos agricultores a esta actividade nos casos em que as espécies não se enquadram nas medidas do Greening. Também referimos o desfasamento relativo às datas impostas pela regulamentação europeia com a realidade vivida pelos agricultores portugueses, nomeadamente a limitação da aplicação de azoto nas culturas de outono, até ao início de fevereiro (altura em que o Norte da Europa e a Europa central estão debaixo de neve mas em que a realidade vivida no Sul da Europa é diferente). E na obrigatoriedade de permanência das culturas e/ou restolho durante todo o período de controlo, que poderá decorrer até ao final do mês de Julho, inviabilizando a execução de segundas culturas. O Engenheiro Eduardo Diniz, Director do GPP, referiu que Portugal está sujeito a condicionalismos impostos pela Comissão Europeia, estando a evitar a todo o custo consequências negativas numa altura em que o país ainda está a pagar coimas devido a anteriores políticas. A limitação da lista de espécies incluídas nas SIE em Portugal deve-se essencialmente a dificuldades no controlo, uma vez que a Comissão Europeia não aceita políticas que não sejam controláveis (neste caso pelo IFAP). No entanto mostrou uma enorme abertura e interesse em colaborar com a ANSEME, que a curto prazo irá elaborar um relatório a enviar ao GPP com a Lista que consideramos razoável e informação sobre o contributo de cada espécie para a biodiversidade. Para esta campanha parece estar tudo definido, o timing em que as medidas foram publicadas não nos deixou muita margem para actuar, no entanto, iniciaremos agora um trabalho que esperamos venha a surtir efeitos na próxima campanha. Eduardo Diniz solicitou ainda os nossos contributos para a melhoria da Medida do PDR, relativa à utilização de variedades vegetais tradicionais, o que faremos com imenso gosto.

5 Congresso IACA Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais Santa Iria de Azoia, 15 de A ANSEME esteve presente no Congresso OS DESAFIOS DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais no passado dia 15 de Abril. Uma excelente organização da IACA que contou com a presença de distintos oradores, nacionais e estrangeiros, incluindo membros dos serviços oficiais portugueses. A qualidade das importações de matérias-primas de países terceiros foi uma questão amplamente discutida, em que foram apresentados exemplos de sistemas de recolha de amostras para análise em Espanha e Portugal, demonstrada a importância do controlo de qualidade da farinha de soja em termos económicos, e ainda apresentado o sistema de qualidade implementado nos silos em Portugal. O encerramento ficou a cargo do Secretário de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar, Nuno Vieira de Brito. Fotografia cedida pela IACA AGRO IN Alqueva Centro de Congressos do Estoril, 16 de A ANSEME esteve presente nesta excelente iniciativa da Revista VIDA RURAL e da EDIA, que contou com a presença do Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque, da Ministra da Agricultura, Assunção Cristas e de oradores de excelente qualidade. José Pedro Salema, CEO da EDIA, começou por fazer uma apresentação sobre as condições da zona abrangida pelo perímetro de rega de Alqueva no que diz respeito à possibilidade de investimento em agricultura. Começando pela própria estrutura das explorações, cuja dimensão média (50ha/exploração) é superior à média dos 40ha/exploração do Alentejo e dos 12ha/exploração que caracterizam o país. Referiu as inúmeras novas oportunidades existentes na zona e o seu grande potencial agroindustrial. Quanto ao preço da água, neste momento igual ao custo, só poderá baixar através da redução de custos fixos (aumentando o número de utentes) e de custos variáveis, em que os custos energéticos têm um peso muito importante, existindo a possibilidade de auto produção fotovoltaica através de painéis flutuantes. Carlos Coelho fez uma excelente apresentação sobre a importância das marcas na valorização dos produtos agrícolas. Referindo que a falta de escala que caracteriza a produção agrícola portuguesa não é necessariamente uma desvantagem, uma vez que temos potencial para qualificar produtos com passado cultural e oportunidades ao nível do mercado da saudade. É da opinião de que não há qualquer vantagem em reduzir ainda mais os preços numa actividade em que as margens são reduzidas, havendo por isso a

6 necessidade de promover os produtos e trabalhar as marcas, lembrando que fazer uma marca consiste numa never ending seduction. Na discussão sobre o impacto do regadio na gestão das empresas agrícolas referiu-se a importância do regadio no aumento da produtividade de algumas culturas e na necessidade de criação de medidas que reduzam custos energéticos bem como encargos administrativos relacionados com a utilização de alguns perímetros de rega. Luís Folque falou nas vantagens do regadio para o olival, o qual permite uma maior precisão, e Filipe Ravara considerou mesmo a região de Alqueva como o Silicon Valley de Portugal, onde se está a viver um novo paradigma na agricultura com uma nova geração de agricultores e técnicos na área agrícola, existindo margem para aumentar preços nalguns produtos e para criar valor, o que poderá gerar novos negócios na região. José Palha, Presidente da ANPOC, fez uma apresentação sobre a produção de cereais em Portugal, tendo-se observado uma descida entre 2012 e Apresentou ainda dados sobre contas de cultura, preços pagos ao produtor e a importância das actividades desenvolvidas pela Associação, nomeadamente, a Lista LVR, que permite avaliar variedades do ponto de vista da sua aptidão industrial mas também relativamente à resistência a pragas. Finalizou referindo o desequilíbrio que existe na balança comercial, em que se produz apenas 12% face ao consumo e que em Portugal existem boas condições edafoclimáticas para fazer cereais e variedades adaptadas e de elevada produtividade. Prevê-se que Alqueva traga ainda possibilidades para a cultura da beterraba sacarina, permitindo uma produção mais constante e mais homogénea, o que aliado às variedades actuais (mais produtivas) poderá originar o regresso da cultura em Portugal em 2017 quando terminarem as quotas na União Europeia. Assistiu-se ainda ao testemunho de alguns agricultores relativamente a novas oportunidades em Alqueva, como a produção de papoila, de frutos secos, hortícolas e uva de mesa, colza, e prados de regadio. E por fim a uma discussão sobre a importância da agroindústria de proximidade, em que se concluiu que, apesar dos custos de transporte, este é um factor que não é decisivo em todas as áreas de negócio. A Ministra da Agricultura encerrou a sessão referindo a importância da conclusão da obra de Alqueva, em termos de reserva de água nacional bem como na possibilidade de diversificação cultural. Lembrando ainda as ajudas do PDR2020 ao uso eficiente da água e terminou referindo que para além de exportar, é importante substituir importações.

7 Culturas GM em Portugal e na UE: Prioridades e Responsabilidade Civil para o Futuro Reunião de Parceiros Lisboa, 17 de A nacionalização das autorizações de cultivo e principalmente da importação de matérias-primas contendo OGM s foram os principais assuntos discutidos neste encontro, promovido pelo CIB (Centro de Informação de Biotecnologia) e pela IACA, onde estiveram presentes membros dos serviços oficiais (DGAV e GPP), do INIAV, Associações de Agricultores (portuguesas e espanholas), da indústria alimentar e de empresas de sementes. Foi feita uma apresentação sobre o défice de proteína na União Europeia e a dependência em países como os EUA, a Argentina e o Brasil na importação de soja (principal fonte de proteína dos alimentos compostos para animais). De acordo com Jaime Piçarra, Secretário-Geral da IACA, a decisão da Comissão Europeia em nacionalizar as autorizações de importação de matérias-primas contendo OGM s conduzirá certamente a distorções no mercado interno europeu e ao possível aumento do preço das rações. A FEFAC (European Feed Manuefactures Federation) esteve presente neste encontro, durante o qual Nicolas Martin teve a oportunidade de referir que a União Europeia perdeu o poder negocial que tinha com os países produtores de soja, a partir do momento em que deixou de liderar as importações, sendo difícil nesta fase fazer determinado tipo de exigências tais como isenção de OGM s. Durante a discussão concluiu-se que esta questão é meramente política, tendo a opinião pública um peso superior aos critérios científicos e avaliações desenvolvidas pelas entidades competentes. Sendo necessário no futuro próximo trazer novos grupos para esta discussão e alterar a forma de comunicação. O Engenheiro Luís Vasconcellos e Souza, Presidente da ANPROMIS, referiu ainda a necessidade de tirar partido desta decisão que parece não beneficiar ninguém e apresentar uma contraproposta inteligente.

8 Brevemente XXXVI Reunião de Primavera da SPPF 8 e 9 de Maio de 2015 Vila Pouca de Aguiar CICLO DE SEMINÁRIOS ACADÉMICOS DE ENGENHARIA ALIMENTAR de Maio de 2015 ESA Santarém DIA DO AGRICULTOR 15 de Maio de 2015 INIAV Polo de Elvas (antiga Estação de Melhoramento de Plantas) Fascination of Plants Day 18 de Maio de 2015 Esteja atento às actividades que vão ocorrer neste dia em diversos pontos do país:

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