PANORAMA PARCIAL DA LIMPEZA URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE, MG.

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1 PANORAMA PARCIAL DA LIMPEZA URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE, MG. Autores: Claudia A. Sampaio 1 ; Tainá U. Mota 2 ; Júlio E. W. Costa 2 ; Camila M. Assis 3 ; Raphael T.V. Barros 4 Resumo A região metropolitana de Belo Horizonte possuía, em 2008, cerca de 5,4 milhões de habitantes, representando 40% da economia mineira e a terceira maior aglomeração urbana do Brasil. Ademais, a gestão da limpeza urbana é imprescindível e tem influência direta na saúde e qualidade de vida da população. Assim, este estudo analisa os dados pré-existentes para obter uma imagem da situação atual dos serviços municipais relacionados à Varrição e a Capina e Poda. A metodologia utilizada é de avaliação formativa e exploratória. O principal resultado é a precariedade das informações tanto dos municípios quanto da literatura. Concluise que é necessário empregar recursos para obter informações concretas para elaboração de planos e programas de melhoria para tais serviços. Palavras-chave: limpeza urbana; gerenciamento de resíduos sólidos; varrição; capina; poda. Introdução A intenção original da criação de uma região metropolitana é a cooperação entre os governos para atuar nos impactos dos constantes fluxos de pessoas entre municípios próximos, principalmente, ao que tange saneamento básico, transporte e habitação. Percebeu-se que as possíveis soluções dos problemas urbanos poderiam ocorrer através da união e da cooperação entre órgãos públicos, sem perda de autonomia local. Em vista disto, a região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) foi efetivada na Constituição de 1967 e promulgada na Lei Complementar nº 14/1973, sendo criada com apenas 14 municípios. Em 2010, a RMBH incorpora mais municípios, englobando 34 municípios (SEDRU, 2009). Conseqüência, também, do fluxo das pessoas é a problemática dos resíduos sólidos gerados no município. Todo e qualquer órgão público tem a obrigação de gerir a limpeza das zonas urbanas e rurais de seu município, pois ela é essencial para o bem estar humano. Tal atividade requer recursos financeiros, mão-de-obra de qualificação variada e uma logística operacional complexa. De acordo com Acurio et al (1998), se pensava que o problema dos RS fosse assunto exclusivamente municipal, contudo mais recentemente reconhece que é um problema complexo, cuja solução requer acordos multisetoriais e multidisciplinares. Deste modo, o problema da gestão dos RSU vai além da jurisdição municipal e qualquer esquema sugerido deve contemplar o fortalecimento das municipalidades. Somado a isso, verifica-se que cada um dos municípios da RMBH possui uma gestão, um gerenciamento e uma metodologia operacional próprias, todavia, padronizadas pelas legislações e normas técnicas vigentes. Surge, em 2008, a idéia de caracterizar a limpeza urbana da RMBH. Desde então, foram levantados dados sobre a limpeza urbana municipal focando os serviços de coleta dos resíduos sólidos, a saber: domésticos (RSD), de construção 1 Mestre em Análise Ambiental, Tecnóloga Ambiental e Bióloga pela UFMG. 2 Graduandos da Engenharia Civil da UFMG. 3 Doutoranda em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG (DESA/UFMG), responsável pelo projeto de pesquisa. 4 Professor da Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG, coordenador do projeto de pesquisa.

2 civil (RSCC), de saúde (RSSS), de Varrição e de Capina e Poda, assim como de coleta seletiva e associação de catadores. Todos esses dados foram obtidos através de questionários preenchidos em entrevistas com responsáveis municipais. Logo, este estudo faz parte de uma iniciativa mais ampla, cujo objetivo é avaliar, de forma comparativa, as condições da gestão dos resíduos sólidos urbanos nos municípios da RMBH (ASSIS & BARROS, 2008; ASSIS et al, 2009). Logo, o objetivo deste trabalho é organizar e analisar os dados pré-existentes visando a obter uma imagem da situação atual da limpeza urbana na RMBH referente aos serviços de Varrição e Capina e Poda. Metodologia A estratégia adotada foi de estudo de caso como a mais indicada para pesquisas que se orientam por perguntas do tipo como ou por quê; em situações nas quais o pesquisador tem pouco controle sobre o comportamento dos eventos; e para pesquisas focalizadas em eventos contemporâneos (YIN, 1994). Classificada, também, como um estudo exploratório, por se tratar de uma questão ainda pouco caracterizada; e descritivo (BARBOSA, 2004), por detalhar as ações de gerenciamento da limpeza urbana e dos resíduos sólidos dos municípios da RMBH. Somado a isso, Roesh (1999) menciona que a avaliação formativa procura dar forma àquilo que se estuda. Assim, tal avaliação pode ser apropriada quando se propõem planos ou melhorias na efetividade de um plano ou programa de gestão pública. A partir de 2008, os dados foram coletados através de parâmetros qualitativos-quantitativos adaptados para a escala de abstração analítica proposta por Miles e Huberman (1994), gerando as etapas de: construção do referencial teórico preliminar, construção dos instrumentos da pesquisa (relatórios de entrevista), visita de campo, consulta de documentos, coleta de dados com redução da massa de dados e verificação de convergências. Em 2010, a metodologia deve como etapas: a organização e análise dos dados pré-existentes; contato telefônico com os municípios para agendar novas visitas com objetivo de apresentar os dados e solicitar informações complementares; atualizar e corrigir o banco de dados e, por fim, sintetizar os resultados da análise em uma estrutura explicativa fluxograma. Deste modo, a pesquisa se desenvolve em um processo dinâmico permitindo adaptações nas várias etapas, por meio da análise entre as fontes de evidências e o referencial teórico, objetivando elevar a qualidade dos resultados da pesquisa e suas conseqüentes proposições. Resultados e Discussão A falta de sistemas de informações e de conhecimento básico das áreas do setor de limpeza urbana restringe a possibilidade de planejamento e informações valiosas para a correta tomada de decisão, a adequada gestão, a formulação de planos e programas de melhoria, a alocação de recursos e a realização de trabalhos de monitoramento, acompanhamento e controle. Continuando os trabalhos realizados por Assis e Barros (2008, 2009), nos 34 municípios pertencentes à RMBH, foram visitadas 14 sedes municipais para serem analisadas mais detalhadamente: Betim, Caeté, Confins, Florestal, Ibirité, Juatuba, Lagoa Santa, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Rio Acima, Rio Manso, Sabará, Santa Luzia, São Joaquim de Bicas. Os dados obtidos são informações disponibilizadas por funcionários da prefeitura, os quais trabalham direta ou indiretamente com a limpeza urbana; ora as entrevistas eram com o setor de obras, ora com o setor de meio ambiente. Nem sempre as informações solicitadas eram de um único setor, tendo que entrevistar mais de uma pessoa para obtenção de todos os dados. Assim, não se pode confirmar que as informações sejam 100% plausíveis, tendo que analisálas juntamente com a fala do funcionário e em um contexto geral considerando o histórico e

3 o patrimônio cultural-social da sede do município. Verifica-se, também, a inexistência de um controle sistemático de registros quantitativos para tais serviços. Normalmente, a quantificação da Varrição é englobada nos dados relativos aos RSU, enquanto que a Capina e Poda, normalmente, não são quantificados, ou apenas, parte da capina é quantificada junto com a varrição e, conseqüentemente, também embutida na quantificação dos RSU. Para apresentação da análise final foi elaborado um fluxograma (figura 1), que ilustra, de modo geral, a realidade dos serviços de Varrição e Capina e Poda nos 14 municípios visitados. Serviço de Limpeza Urbana em 14 municípios da RMBH Realização do Serviço: População Atendida: Freqüência do Serviço: Tratamento: VARRIÇÃO 14 Prefeitura: 7 Terceirizado: 7 de 90 a 100% 8 de 50 a 90% 3 até 50% 3 Diário a 3x/semana 14 não adotado 13 UTC 1 CAPINA E PODA 14 Prefeitura: 6 Terceirizado: 6 Misto: 2 de 90 a 100% 9 de 50 a 90% 2 até 50% 3 Diário a 3x/semana 2 conforme demanda 12 não adotado 11 UC 3 Disposição Final: Aterro sanitário 8 Aterro controlado 4 Bota-fora 2 Aterro sanitário 2 Aterro controlado 3 Bota-fora 7 Outros 2 Figura 1 Quadro geral dos serviços de Capina e Poda e Varrição. Pode-se observar que a realização destes serviços, independente do tipo de limpeza, são 50% terceirizados nos 14 municípios visitados. Tal tendência pode ser proveniente da obrigação legal de responsabilidade fiscal, determinando o volume dos recursos financeiros empregados com os funcionários próprios. Ademais, como é freqüente a interferência política nos serviços, a determinação de contratação de pessoal muitas vezes ocorre via cargos de confiança ou por solicitação da população, formando um quadro técnico desqualificado. Tal como constatam Acurio et al (1998), a falta de capacitação pessoal local para a gestão dos serviços de limpeza é crítica nas cidades intermediárias e pequenas. Alguns poucos estudos confirmam que a maior eficiência da mão-de-obra nos serviços de limpeza está presente nos serviços terceirizados em comparação com os serviços municipais. Referente à população atendida, observa-se que apenas 21% dos municípios (3) declaram que realizam os serviços em metade do município, enquanto que, mais de 57% (8 para Varrição e 9 para Capina e Poda ) declaram que mais de 90% do município é varrido e capinado. Muitos alegam, como resposta para as baixas porcentagens, que tais atividades são focadas, principalmente, nas áreas centrais, comerciais e histórico-turísticas, deixando em segundo plano os bairros mais periféricos e a zona rural. Como, às vezes, não existem mapas ou roteiros destes serviços, que confirmem os dados de cobertura de atendimento, permanece a dúvida de como foi calculado as porcentagens apresentadas. Acurio et al (1998) mencionam

4 que as cidades concentram, geralmente, a atenção na coleta dos RS, com colaboração ativa do setor privado para atender mais de 90% da população nas grandes cidades. A freqüência dos serviços de Varrição confirma a alegação acima das prefeituras. O atendimento é diário nas áreas centrais, comerciais e histórico-turísticas, em detrimento ao atendimento dos bairros e zona rural que ocorrem 3 vezes semanais, de acordo com a maioria dos entrevistados. Para a atividade de Capina e Poda, a quantificação apresentada pela maioria das prefeituras (12) mostra-se inadequada no momento que explicam que tal atividade é sazonal e dependente da demanda dos moradores, quando comparado a população atendida, mostrando que 64% dos municípios (9) atendem 90 a 100% da população. Acredita-se, então, que a referência é ao atendimento das demandas, não propriamente a área de abrangência do serviço. Somado a isso, observou-se que não existem um planejamento do serviço e nem propostas de melhoria, levando à ausência de tratamento dos RS e sobrecarga da disposição final na maioria dos municípios. Em relação ao tratamento dos RS gerados, verifica-se uma completa inabilidade técnica. De modo geral, os entrevistados mencionaram que os resíduos de varrição acompanham o destino final do RSU, enquanto que, geralmente, os resíduos de poda são doados e os resíduos de capina são armazenados em bota-fora ou em diversos locais. A Capina e Poda geram resíduos orgânicos que podem ser tratados, produzindo um composto orgânico utilizável na manutenção dos jardins e praças públicas. Nota-se que somente 21% dos municípios (3) tratam os resíduos verdes, enquanto que 11 municípios (79%) não adotam nenhum tipo de tratamento, simplesmente armazenam os resíduos nos bota-foras ou em outros locais. No caso da Varrição, 93% dos municípios (13) não adotam nenhum tipo de tratamento, portanto sobrecarregando os aterros para onde enviam seus RSU (parte do resíduo de varrição, também, é composto de resíduos orgânicos). Por fim, a disposição final dos resíduos gerados no serviço de Varrição e Capina e Poda se mistura na contabilidade dos RSU. Conclusões De modo geral, existe uma grande dificuldade em realizar comparações com a literatura, aparentemente, há pouca necessidade de distinguir estes resíduos dos RSD ou RSU. Nas décadas passadas, o modelo adotado para a limpeza urbana foi a criação de empresas municipais de limpeza com certa autonomia administrativa e financeira. Não obstante, muitas vezes apresentavam problemas operacionais, não resolvendo o problema de gerenciamento. Mais recentemente, a contratação e concessão da operação dos serviços de limpeza ao setor privado têm sido intensificadas (ACURIO et al, 1998). Apesar disso, a visível escassez de informação disponível e a estimação sem respaldo quantitativo-técnico suficiente são, claramente, observadas no diagnóstico. Acurio et al (1998) afirma que em todos os países latino-americanos existe insuficiência de informação sobre o setor de limpeza urbana e de RSU. Tal carência proporciona iniciativas e decisões municipais que não se sustentam no conhecimento teórico e sim em extrapolações subjetivas dos responsáveis pelos serviços. Deste modo, se questiona como as prefeituras, sem os mínimos cuidados de monitoramento e controle, podem gerir e fiscalizar os serviços terceirizados. Contudo, o diagnóstico apresentado permite algumas conclusões e identifica alguns aspectos críticos na gestão dos resíduos de Varrição e de Capina e Poda nos diferentes municípios. Acredita-se que seja necessário concentrar recursos em soluções dos aspectos críticos identificados, priorizando a minimização dos impactos negativos que possam atuar na saúde humana, nas populações pobres e marginais, e no ambiente. Um aspecto crítico identificado foi o ainda baixo atendimento da população e a pouca ou nenhuma atenção às áreas rurais e urbanas periféricas. Outro aspecto constatado foi a precária atenção dada à disposição final

5 dos RS de Capina e Poda nos bota-fora ou em diversos locais, podendo propiciar impactos negativos sobre a saúde da vizinhança e à paisagem urbana. Somado a isso, foi detectado um problema técnico, principalmente, referente à falta de tratamento dos resíduos orgânicos dos serviços de Varrição e Capina e Poda. No entanto, a solução não é difícil, podendo ser corrigido com ações de baixo investimento. Por fim, constata-se que a ausência de um organismo maior para organizar o assunto referente aos RS afeta a disponibilidade de recursos, processos de informações e cobertura dos serviços. Essa função se encaixa no papel da agência de desenvolvimento da RMBH, que segundo a SEDRU (2009) tem como missão promover o desenvolvimento integrado dos municípios participantes. Agradecimentos Agradecemos aos municípios da RMBH pela receptividade e presteza em fornecer as informações solicitadas; à FAPEMIG pelas bolsas de iniciação científica e de apoio técnico. Referências ACURIO,G.; ROSSIN, A.; TEIXEIRA, P.F., ZEPEDA, F Diagnóstico de la situación del manejo de residues sólidos municipals en América Latina y el Caribe. 2ª edição. Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud. Serie Ambiental No. 18. Septiembre/1998. ASSIS, Camila M; BARROS, Raphael T. V Metodologia para levantamento de indicadores sócio-ambientais do gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos em regiões metropolitanas: estudo da região metropolitana de Belo Horizonte. In: XXXI CONGRESO INTERAMERICANO AIDIS. Santiago, CHILE Centro de Eventos Casa Piedra 2 15 Octubre de 2008 ASSIS, Camila M; BARROS, Raphael T. V.; ALVAREZ, Juliana C.; FROEDER, Marcela, A Situação de disposição final de resíduos sólidos em alguns municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG). In: III CONGRESO INTERAMERICANO DE RESIDUOS SÓLIDOS DE AIDIS 6,7 y 8 de mayo de BARBOSA, Leila Tolentino Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos no norte de Minas Gerais: estudo relativo à implantação de unidades de reciclagem e compostagem a partir de Belo Horizonte p. Disponível em: < 84_2_.pdf> Acessado em: 24/ago/10. MILES, Mathew B.; HUBERMAN. Michael Qualitative data analysis: an Expanded Soucerbok. 2ª ed. Thousand Oaks, California: SAGE Publications, SEDRU (org.), Urbanicidade: a (re)construção da RMBH. O papel do cidadão na qualificação da ambiência metropolitana. In: Guia de Boas Práticas Campanha Urbanicidade - RMBH. Ano 1, nº 01, Dez/2009. MG: SEDRU, 72p. ROESCH, Sylvia M. Azevedo Projetos de estágio e de pesquisa em administração. 2ª edição. São Paulo: Editora Atlas SA p. YIN, Robert K Case Study Research: Design and Methods. 2ª edição. Thousand Oaks: Sage Publications, 1994.

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