Emergência de Incêndios na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

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1 I ABA Emergência de Incêndios na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Plano de emergência para evacuação Projecto FEUP ELE Ana Rita Amaral Mendes Diogo Machado Gomes João António Marques de Sá Soares Pinto João Tiago Teixeira Almeida Relatório José do Almeno projecto da FEUP Silva Santos Pedro Figueiredo Nogueira Sara Daniela Magalhães Costa

2 Agradecimentos Durante a execução deste nosso trabalho contamos com a ajuda de alguns elementos exteriores ao grupo. Assim, gostaríamos de agradecer à Engenheira Paula Rego, responsável pela higiene e segurança da faculdade, que nos forneceu informações importantes relativas ao nosso tema. 2

3 Índice Conteúdo Agradecimentos... 2 Índice Introdução Relatório a. Detecção b. Locais de Maior Risco... 6 Equipamentos de segurança c. Evacuação c. Evacuação c.i Procedimento em caso de emergência c.ii Pontos de Encontro c.iii Vias de emergência c.iv. Plantas de emergência c.v Universalização do plano de emergência d. Simulacro Conclusão Bibliografia

4 1.Introdução Pretendemos, com este relatório, demonstrar o estudo feito sobre a capacidade que a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) tem para evacuar os edifícios que a constituem em caso de emergência. Vamos fazer uma análise geral dos edifícios que constituem a FEUP analisando as plantas de evacuação dos edifícios e planos de emergência que possam existir. Identificar quais serão os locais e os momentos onde podem existir um maior risco Necessidade da realização de eventuais simulações de evacuação ou exercícios de segurança. Assim, este trabalho é realizado com o intuito de analisarmos as condições de segurança da FEUP em caso de necessidade de evacuação e também achamos que a divulgação de o que se deve fazer em caso de emergência é bastante importante para que toda a gente possa saber como agir, pelo que pretendemos também divulgar tudo o que se pode e deve fazer numa situação de evacuação da faculdade. 4

5 3.Relatório 3.a. Detecção Em todas as salas da faculdade estão instalados Sistemas Automáticos de Detecção de Incêndio (SADI), estes permitem a detecção rápida do início de um incêndio de forma automática. Os SADI estarão sempre activos pois estes usam corrente eléctrica pública, e em caso de necessidade, um acumulador que pode compensar a falha de rede pública. Além de detectar e emitir um aviso aos bombeiros da região e aos responsáveis de vigilância da FEUP, estes detectores podem ainda fechar portas e activar dispositivos necessários para a evacuação. Os SADI possuem sensores que detectam facilmente fumo, gás e luz, ou seja, emissões de um possível fogo, possui também um emissor de som de maneira a avisar a unidade escolar sobre o perigo eminente. Devido à sensibilidade dos SADI, por vezes são emitidos alarmes falsos, activados por outros factores tal como o fumo de cigarros. Qualquer pessoa que presencie qualquer início de incêndio ou conduta perigosa deve alertar tal ocorrência à segurança ou uma entidade que possa resolver o problema. Desta maneira, juntando o elemento humano ao elemento automático de detecção de incêndios, consegue-se um sistema muito mais eficiente para tal propósito. 5

6 3. b. Locais de Maior Risco O departamento de Engenharia Química é o local que apresenta maior risco de incêndio porque possui materiais inflamáveis e diversos aparelhos que usados incorrectamente podem provocar grandes estragos, pondo em risco toda a comunidade escolar. Contudo, a existência de equipamentos apropriados e de docentes especializados para este tipo de situações garantem à faculdade fiabilidade e segurança. Os laboratórios desse departamento usufruem de equipamentos de segurança que devem ser usados em caso de emergência, tal como lava-olhos e chuveiro de emergência, extintor, manta anti-fogo e fichas que contêm informações sobre os cuidados a ter no manuseamento dos reagentes entre muitos outros que serão apresentados a seguir. Existem mais dois locais de risco, a cantina da faculdade e o anfiteatro no bloco A. O primeiro local possui fornos e outros aparelhos de elevada potência que funcionam a elevadas temperaturas; o segundo é um espaço que aglomera muitas pessoas, cujo um mau comportamento numa situação de pânico, associada às exíguas portas de emergência pode complicar o escoamento do recinto. Equipamentos de segurança Tal como foi dito anteriormente, os laboratórios de química ostentam uma serie de equipamentos de segurança que deverão ser usados em casos de emergência. Estes são eficazes e evitam que grandes desastres aconteçam. Lava-olhos de emergência Permite a lavagem dos olhos acidentados que tenham entrado em contacto com substâncias perigosas. 6

7 Permite a lavagem de um sinistrado que tenha entrado Chuveiro de emergência em contacto com um contaminante. Extintor Permite o combate a incêndios numa fase inicial. Manta anti-fogo Permite o combate a um pequeno foco de chamas. Fichas de segurança Contém informações importantes sobre os cuidados a ter com determinadas substâncias. Telefone de emergência Possibilita contactar os serviços técnicos, a segurança da FEUP e o número de emergência,

8 3.c. Evacuação conta: Durante uma evacuação devido a incêndio, há uma série de factores e medidas a ter em 3.c.i Procedimento em caso de emergência Durante uma evacuação devido a incêndio, há um conjunto de regras que devem ser seguidas para que a evacuação seja mais organizada e ordeira. Pré-planeamento: A FEUP deve comprometer-se a instruir o seu corpo docente de como proceder em caso de incêndio e informá-lo sobre pontos de encontro, que vias de emergência usar, como utilizar o extintor, entre outros conceitos importantes. Todos os professores e entidades mais responsáveis devem estar conscientes dos seus deveres. Têm de ter em conta a segurança de todos os presentes e por isso, em caso de incêndio, devem guiar os presentes para um local seguro. Durante o deslocamento, há duas medidas essenciais a tomar: Andar sempre pelo lado direito dos corredores Andar agachado o máximo possível Aconselha-se deslocarmo-nos pelo lado direito para criar uma ordem parecida como a da estrada, assim a deslocação torna-se mais fácil e menos confusa. Devido a fumos criados pelo fogo, toda a gente deve deslocar-se de um nível baixo, pois os fumos são quentes e tornam-se menos densos, ou seja, ficam acima do ar respirável. Outra regra essencial de evacuação é nunca usar os elevadores, pois é possível que estes tenham sofrido danos provocados pelo incêndio e por várias razões podem estar com a eficácia comprometida, ou até mesmo representar perigo de morte, pois pode existir a possibilidade de caírem. Por isso mesmo se deve usar apenas as escadas, e de preferência, as escadas de emergência, aplicando-se sempre as duas outras duas regras. 8

9 3.c.ii Pontos de Encontro Em redor do recinto da faculdade existem três pontos de encontro, indicados a verde na figura abaixo, para os quais as pessoas se devem dirigir em caso de emergência. Após uma análise aos locais, podemos dizer que têm os três dois aspectos positivos em comum, são locais amplos e relativamente afastados dos edifícios da faculdade. Existem dois pontos que se situam em parques de estacionamento, no P1 e P3 mais especificamente, o terceiro é no relvado em frente à cantina. Os dois primeiros têm a desvantagem de, devido ao facto de os parques de estacionamento estarem lotados de viaturas, haver pouco espaço para a organização e contagem das pessoas evacuadas. O terceiro ponto de encontro tem a desvantagem de se situar do outro lado da faixa rodoviária adjacente aos edifícios de aulas, pois, desta forma, existe o risco de atropelamento de pessoas que estão a ser evacuadas, caso circule algum veículo na via. Dito isto, podemos concluir que os pontos de encontro escolhidos pelos responsáveis que elaboraram o plano de evacuação da faculdade, foram bem seleccionados, tendo em conta os espaços disponíveis na vizinhança da faculdade, pois garantem a segurança das pessoas evacuadas em casos mais extremos como a derrocada de algum edifício. 9

10 3.c.iii Vias de emergência Em caso de incêndio, a existência de vias de emergência que permitam uma evacuação rápida e eficaz é crucial. Embora a FEUP possua um planeamento que permite uma evacuação rápida, existem algumas vias que poderiam estar melhor preparadas para permitir uma evacuação mais rápida por parte dos alunos e docentes. Pontos Positivos: Os corredores são bastante largos, de maneira que mesmo durante a manhã (hora durante a qual o número de pessoas, no campus, é máximo), possibilitariam uma evacuação rápida e eficaz. A existência de muitas escadas, como por exemplo no edifício B, também é um ponto bastante positivo no plano de evacuação da FEUP, dado que permite uma evacuação rápida aos alunos e docentes presentes em pisos superiores. A porta principal da FEUP conduz a um espaço exterior amplo onde, em princípio, está garantida a segurança. No edifício existem saídas alternativas à saída principal, o que permite várias hipóteses de evacuação do mesmo. As saídas de emergência não estão fechadas à chave e possibilitam uma abertura fácil. As saídas de emergência estão assinaladas de forma bem visível, tendo iluminação autónoma que permanece visível em caso de corte de energia. Pontos Negativos: Um exemplo de uma das vias que poderá provocar alguma confusão durante uma evacuação, são as portas dos auditórios, dado que são pequenas demais para conseguir evacuar o número de pessoas existente na sala durante, por exemplo, uma aula teórica ou uma apresentação no auditório principal. As portas principais da FEUP são um ponto bastante negativo no plano de evacuação. São demasiado pequenas para evacuarem o grande número de pessoas que acaba por convergir naquele ponto durante uma evacuação. A cantina da FEUP não tem condições para efectuar uma evacuação rápida durante, por exemplo, a hora de almoço, as portas são demasiado pequenas para a grande quantidade de alunos e docentes que estão presentes a essa hora. 10

11 3.c.iv. Plantas de emergência As Plantas de Emergência são bastante importantes nos edifícios pois é através delas que as pessoas recolhem informação de como deverá ser efectuada a evacuação do edifício. Se uma Planta de Emergência estiver bem elaborada e for de simples compreensão, até mesmo uma pessoa sem conhecimento algum de como proceder numa evacuação poderá sair ileso em caso de acidente. A Faculdade de Engenheira da Universidade do Porto tem em todos os edifícios plantas de emergência e depois de uma análise as mesmas vamos analisa-las, tanto pelo aspecto positivo como negativo. Aspectos Positivos: - As Instruções que se encontram nas plantas com o nome de "Instrução Geral de Segurança" podem ajudar as pessoas a saber ou relembrar dos procedimentos a executar em caso de acidente. - Os Números de Emergência que se encontram nas plantas, tanto internos como externos, são importantes para que seja possível que uma pessoa consiga rapidamente fazer um telefonema a avisar do acidente. - O facto de as instruções e as legendas se encontrarem em Português e em Inglês pode ajudar muita gente, já que nem todos falam a língua portuguesa. - O mapa geral da faculdade é uma mais-valia pois dá a noção de onde nos encontramos no edifício e mostra com clareza os pontos de reunião, para onde as pessoas se devem dirigir. - O facto de o mapa ser branco e as setas verdes dá um bom contraste, e não há maneira de nos enganarmos seguindo as setas. Aspectos Negativos: - Existe pouco contraste nas instruções e na legenda da língua inglesa o que poderá levar a uma mais lenta compreensão do que está escrito - Alguns símbolos da legenda quando em contacto com as paredes do edifício ficam um pouco confusos e de difícil compreensão. - Falta de legenda para a cor verde com que se preenche alguns locais em certas plantas. - Alguns locais estão demasiado preenchidos e é difícil perceber o que são. - O símbolo de boca-de-incêndio podia ser melhor representado. - O símbolo de "você está aqui" não se encontra no mapa e deveria ser trocado por um quadrado de cor castanha, cor que marca o local da planta no mapa global do edifício. 11

12 3.c.v Universalização do plano de emergência Numa situação de emergência é necessário tomar decisões de forma rápida e correcta, no entanto esta acção está dependente das características psicológicas e físicas de cada ser humano fazendo com que a forma de reagir face a uma mesma situação seja diferente de pessoa para pessoa. O plano de emergência é formado por um conjunto de normas e procedimentos que visam orientar a comunidade a que se destinam de modo a evacuar os locais onde esta se encontra com rapidez e segurança, a fim de minimizar o mais possível as consequências negativas de um eventual acidente. No caso específico da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, uma vez que este plano se dedica a todos aqueles que a frequentam diariamente, ele deve ter em conta o facto de nesse grupo se poderem incluir todo o tipo de pessoas nomeadamente pessoas com mobilidade reduzida; pessoas com deficiências físicas, sensoriais e/ou cognitivas e pessoas pertencentes a sectores etários mais vulneráveis como é o caso dos idosos e das crianças. No entanto a capacidade de resposta de um indivíduo não está sobretudo dependente dos factores físicos e psicológicos que o condicionam mas da forma como foi preparado ou não para reagir numa emergência, ou seja, deve ser feita uma divulgação eficaz e uma actualização constante dos procedimentos de segurança bem como devem existir entidades específicas preparadas para actuar sempre que necessário. Desta forma o plano de emergência deve ser abrangente e garantir que as orientações sobre os procedimentos a serem adoptados são conhecidas de todos e contemplam a generalidade da população a que se destinam, pois, os planos de emergência por vezes podem ser vagos nas suas orientações, quanto aos aspectos de segurança, no que diz respeito a pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida tendo por vezes algumas recomendações que, na prática, se transformam em barreiras e se opõe à segurança da pessoa com deficiência. Assim, numa faculdade com o prestígio da FEUP para além da diversidade de pessoas que possam visitá-la é necessário que quando pessoas com necessidades especiais são admitidas e até convidadas a fazer parte desta instituição tenham as suas condições de trabalho garantidas, bem como as condições de segurança que requerem alguns cuidados aos quais têm direito tal como está previsto em diversas convenções adoptadas internacionalmente. Desta forma devem ser adoptadas medidas que garantam a funcionalidade dos edifícios de modo a remover todos os obstáculos (barreiras arquitectónicas, de sinalização, etc.) às pessoas 12

13 com deficiência. As pessoas com deficiência terão um tratamento prioritário e adequado às suas condições individuais, sem privilégios, visando apenas assegurar-lhes o pleno exercício dos seus direitos básicos e a sua inclusão social. Consideram-se assim apoios especiais às pessoas com deficiência a orientação, a supervisão e as ajudas técnicas, entre outros elementos, que as auxiliem ou permitam compensar as suas limitações funcionais motoras, sensoriais ou mentais de modo a superar as barreiras da mobilidade e da comunicação, possibilitando a plena utilização das suas capacidades. Só é considerado acessível um local que ao nível do espaço, do mobiliário, do equipamento, das instalações, dos sistemas e dos meios de comunicação, esteja ao alcance de todo o tipo de pessoas que o frequentam nomeadamente pessoas com deficiência e que estas possam faze-lo com segurança e autonomia. Desta forma para garantir a acessibilidade nas situações de emergência, os edifícios devem estar adaptados com as seguintes condições: - ter um piso táctil direccionado para a área de circulação; - ter calçadas rebaixadas e/ou rampas acessíveis nas saídas de emergência; - ter escadas com piso táctil direccional e corrimão em ambas as laterais; - ter áreas de circulação sem qualquer tipo de barreiras; - ter características ao nível do desenho e da instalação do mobiliário que garantam a saída segura e rápida e o seu uso por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; - garantir o alcance visual e manual dos sistemas de alarme de incêndio atendendo às pessoas com deficiência, em especial aquelas em cadeira de rodas e com deficiência visual; - os elementos de alerta e sinalização de emergência devem estar adaptados às pessoas com deficiência, em especial devem ter concomitantemente indicação sonora e luminosa; - junto aos botões externos do elevador, deve existir sinalização em Braille, a uma altura acessível, com a indicação do andar em que a pessoa se encontra; - os auditórios, as salas de aula e similares, devem ter, pelo menos, dois por cento da sua lotação reservada para pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo recinto em locais diversos, com boa visibilidade, próximos aos corredores (devidamente sinalizados), evitando-se áreas segregadas de público e a obstrução das saídas; - ter pelo menos um dos itinerários que ligue horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços de um edifício, entre si e com o exterior, que cumpra os requisitos de acessibilidade. 13

14 Na FEUP estas condições estão previstas pela Unidade de Orientação e Integração dos Serviços Académicos e pelos órgãos responsáveis pela higiene e segurança e são maioritariamente cumpridas sendo apenas de salientar o pormenor de não existir um corrimão em ambas as laterais das escadas de emergência, dificultando a circulação de pessoas com mobilidade reduzida. No entanto o balanço final é positivo na medida em que na nossa faculdade se verificam a generalidade dos aspectos acima referidos. Independentemente de tudo isto as pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a sessenta e cinco anos, as gestantes, as lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo deverão ter um atendimento prioritário em quaisquer situações nomeadamente em situações de emergência. 14

15 3.d. Simulacro Um simulacro de incêndio visa preparar a instituição sobre a qual se realiza o teste, para uma situação real. O simulacro deve se aproximar o mais possível da realidade e tem por objectivo detectar os pontos fracos e fortes da instituição. Deve ser realizado com a pareceria dos bombeiros e da polícia. Geralmente num simulacro de incêndio existem vítimas falsas que dificultam o trabalho das entidades competentes. Numa instituição como uma universidade existem pessoas competentes e formadas para enfrentar situações de risco. Essas pessoas tem por obrigação lidar com a situação de maneira a assegurar que os bombeiros e polícia sejam chamados o mais rápido possível e prestar o devido auxílio a todas as pessoas, especialmente aquelas que sofrem de alguma deficiência. Existem diferenças entre simulacro e evacuação, sendo que uma evacuação visa apenas testar e melhorar o tempo em que determinada instituição consegue evacuar todos os seus utentes. 15

16 Conclusão No balanço final do trabalho realizado chegamos à conclusão que a FEUP está bem equipada e preparada para no caso de uma emergência que possa surgir espontaneamente, no entanto, vimos que existem algumas falhas que podem ser corrigidos, como por exemplo, um melhoramento das plantas de emergência que são divulgadas em todos os edifícios. Pensamos que a única incógnita que existe será: saberão os utentes da faculdade o que fazer em caso de emergência? Apesar de os docentes receberam formação neste sentido, não sabemos o que aconteceria na prática pois nunca se realizaram simulacros ou evacuações na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. 16

17 Bibliografia Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, (accessed October 10, 2009) WebArtigos.com, (access October 11, 2009) Associação dos deficientes das forças armadas, (accessed October 7, 2009) Associação dos deficientes das forças armadas, (accessed October 7, 2009) Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, metros=p_unidade=97&pct_disciplina=&pct_grupo=8037 (accessed October 3, 2009) Direcção de Serviços de Documentação e de Sistemas de Informação, (accessed October 8, 2009) Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa - Departamento de Mecânica, (acessed October 8, 2009) 17

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