EDUCAÇÃO PARA A MÍDIA DINAMIZAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR PARA OPORTUNIZAR LEITURA CRÍTICA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA

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1 EDUCAÇÃO PARA A MÍDIA DINAMIZAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR PARA OPORTUNIZAR LEITURA CRÍTICA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA Laurete Maria Ruaro Mestrado em Educação - PUCPR Elizete Moreira Matos Professora Titular - PUCPR Maria Regina Vargas Mestrado em Educação - UEPG Mariulce Leineker Mestrado em Educação - UEPG RESUMO A presença e influência dos meios de comunicação de massa sobre a sociedade é a cada dia evidenciada pelos bombardeamentos de informações e paradigmas ditados e automaticamente incutidos no cotidiano das massas. Os veículos de comunicação nem sempre se prestam a papéis filantrópicos que objetivam melhoria na qualidade de vida, a classe menos favorecida intelectualmente acaba por sofrer as conseqüências de uma mídia voltada à formação do consumismo exacerbado. Junto ao consumismo pode-se ainda observar uma gradativa e significativa mudança no comportamento e construção de valores nessa classe; a classe que domina o poder aquisitivo e, portanto detém também o poder sobre os meios de comunicação, dita novos valores à medida que esses satisfazem seus interesses imediatos. Considerando a necessidade de estabelecer uma política social capaz de subsidiar às vítimas da mídia ferramentas para reverter sua condição de explorados, propõe-se ações educativas de cunho formal ou informal capazes de oportunizar compreensão da função social dos meios de comunicação e do impacto social que causam. O presente trabalho objetiva analisar as implicações dessa ação, bem como propor programa educacional, na esfera formal, capaz de desencadear ações crítico-reflexivas acerca da problemática. Palavras-chave: Educação, comunicação, veículos, projeto.

2 1503 EDUCAÇÃO PARA A COMUNICAÇÃO EDUCOMUNICAÇÃO A comunicação, de modo geral, permeia todo o processo educacional, seja ele apresentado de forma sistematizada ou não. Não há como negar a necessidade humana de se comunicar e ouvir comunicar, já que o pressuposto para sua existência é a vida em sociedade e a perpetuação e propagação cultural exige processos comunicativos. Assim sendo, a comunicação é um processo inerente à formação humana, de acordo com FIGUEIREDO, considerando-se que a personalidade é a soma dos conhecimentos e experiências vividas pelo ser humano, a comunicação, por meio da simbologia, é uma parcela da mesma. Durante a educação formal e a informal, o indivíduo recebe, juntamente com os detalhes culturais, a língua mãe, que representa o código de comunicação do qual se utilizará para se comunicar por toda a vida. (FIGUEIREDO, 1999, p.42) Porém, os veículos de comunicação, que teriam com função social primordial propagar informações fidedignas, sofrem ações corruptas das facções dominantes que os utilizam de forma a moldar uma sociedade submissa aos padrões de comportamento e valores impostos para satisfazer aspirações consumistas e políticas. E a língua mãe passa então a ser manipulada em prol de interesses específicos e particulares. A educação para a comunicação, nesse contexto, caracteriza-se como mecanismo de desalienação; atuando tanto na esfera formal como na informal por meio da realização de projetos que objetivem subsidiar elementos que viabilizem uma reflexão assertiva sobre a influência e persuasão desferida pela mídia. Deduz-se, portanto, que essa reflexão desencadeie ações de resistência à poluição midiática. Faz-se importante estabelecer a ressalva de que há veículos (ou pelo menos alguns programas ou campanhas) comprometidos com a justiça social; esses devem ser também utilizados para uma análise da sua função construtiva.

3 1504 COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRIMEIROS PASSOS A preocupação em associar processos comunicativos à educação já vem sendo discutida de longa data, porém mais recentemente houve maiores avanços. No fim da década de 60 o comunicador e também educador James Thompson escrevia Anatomia da comunicação, obra destinada a professores onde é discutida a forma com que a comunicação estava sendo explorada na sala de aula. O autor sugere o uso de novas tecnologias como o cinema e a televisão como auxílio pedagógico que viabilizasse transposição das metodologias puramente expositivas. Devido talvez a sua formação, Thompson sugere uma profunda ligação entre a educação e a comunicação: O ato de ensinar assemelha-se ao processo de comunicação sob muitos aspectos. Assim como a comunicação, o ensino é, sob cuidadosa análise, um processo intrincado e complexo. E também, como a comunicação, o ensino tem sido definido como uma tentativa de influenciar o aprendizado de um organismo. A aprendizagem, nesse sentido, é a aceitação pelo aluno de alguma forma de controle do comportamento, estimulada pelo professor. O ensino, da educação e da comunicação, conseqüentemente, torna-se não apenas a transmissão de informações ou de perícias, mas o ato de modificar, ou controlar, por formas específicas, o comportamento dos estudantes (grifos meus). (THOMPSON, 1973, p.29) Felizmente, as teorias e concepções de educação evoluíram desde a década de 60. Hoje a educação pode ser definida como o processo pelo qual o aluno constrói seu conhecimento potencializando habilidades e competências tendo o professor como mediador. As influências de um Estado que ditava normas está sendo diluído e os educadores são sujeitos políticos autônomos capazes de conduzir suas aulas sem a opressão do sistema (na maioria das vezes). A definição que faz de comunicação, porém, continua a mesma: e também, como a comunicação, o ensino tem sido definido como uma tentativa de influenciar o aprendizado de um organismo. Não obstante hajam críticas ao modelo educacional da época, a proposta de Thompson pode ser considerada ousada; no capítulo intitulado Veículos de comunicação e educação: sumário, o autor antecipa a necessidade de explorar os dois campos na formação humana: O impacto dos veículos e todo o campo da comunicação na educação foi recente e é variado (...). Alguns sistemas escolares têm, com inovações revolucionárias, assimilando a comunicação em seus programas educacionais quase que instantaneamente. Outras estão ainda esperando que a questão amadureça para nela se

4 1505 integrarem. (...) nem a educação nem os veículos são mais os mesmos, não são mais o que eram antes de começarem a se entrelaçar. (THOMPSON, 1973, p.287) A citação acima, embora proferida há quase quatro décadas soa bastante atual no contexto educacional brasileiro. Condição essa que faz com que nosso sistema educacional esteja também atrasado pelo menos esse mesmo espaço de tempo. Felizmente há esforços concentrados, por parte de profissionais da educação e de alguns órgãos sociais de recuperar esse déficit; assunto esse discutido no próximo item. EDUCAÇÃO NA COMUNICAÇÃO CONTEXTO ATUAL Admitindo a mudança estrutural do meio social e a relação intrínsica entre educação e comunicação, muitos pensadores da educação e estudiosos das ciências sociais afins aceleram suas produções num esforço de redimensionar a problemática tanto nas escolas como nas comunidades. A tecnologia da informação é parte integrante e importante na vida da população e a educação deve viabilizar suporte para recepção e decodificação assertiva dessas informações. O processo de educação para a mídia deveria ocorrer já no seio da família e ser reforçado na escola desde os primeiros anos do ensino fundamental, de acordo com PFROMM NETTO, (...) precisamos inserir a mídia no currículo escolar, de modo que os alunos aprendam a ser mais discriminativos, mais exigentes, mais críticos em relação ao que vêem e ouvem, (...). Não podemos ignorar mais ou permanecer indiferentes quanto ao impacto da chamada mídia comercial nas crianças e nos adolescentes. (PFROMM NETTO, 1998 p.170) Outro autor de grande destaque, quando se discute inserção de programas desse cunho na educação formal, é Francisco Gutierrez, licenciado em Ciências da Educação e pós-graduado em Estética e História Cinematográfica. Gutierrez desenvolve na América Latina um projeto denominado Pedagogia da Linguagem Total, no qual defende a introdução de programas viabilizadores de uma melhor compreensão do impacto da mídia sobre a população. O autor resume sua proposta da seguinte forma: Podemos e devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance, como educadores, para transformar os meios de informação em meios de comunicação; temos que estimular e promover a perceptibilidade, criticismo e criatividade através desses próprios meios. Esta é a finalidade primordial da Pedagogia da Linguagem Total. (GUTIERREZ, 1992, 18).

5 1506 Gutierrez critica as estruturas escolares que ainda são produtos da política estatal e não ampliam sua pedagogia às reais necessidades sócio-culturais dos estudantes. Porém admite que os meios de comunicação também intensificam a produção de ideologias da classe dominante: os meios de comunicação, tal como são utilizados pela sociedade de consumo, constituem, também, uma escola muito mais vertical, alienadora e massificante do que a escola tradicional (GUTIERREZ, 1992, p.29). COMUNICAÇÃO/EDUCAÇÃO NOVAS PERSPECTIVAS Esse no campo do conhecimento emerge da necessidade, já explicitada anteriormente, de desencadear ações comprometidas com uma inserção positiva dos educandos, e pessoas em geral, no contexto midiático objetivando que os sujeitos assumam postura autônoma quanto às decisões tomadas a partir de então, sem haver manipulações e alienações. De acordo com GHILARDI, o encontro Comunicação/Educação leva a nova metassignificação, ressemantizando os sentidos, exigindo, cada vez mais, a capacidade de pensar criticamente a realidade, de conseguir selecionar informação (disponível em número cada vez maior graças à tecnologia, internet, por exemplo) e de inter-relacionar conhecimentos (GHILARDI, 2002, p.78). Comentando a respeito da interdiscursividade, esse autor sugere que novas tecnologias sejam inseridas no cotidiano escolar a fim de melhorar essa dinâmica, porém alerta que a problemática não se reduz a fragmentos, como a eterna discussão sobre a adequação da utilização de tecnologias no âmbito escolar, (...)tendo em vista que a edição do mundo realizada pelos meios está presente em alunos, professores e cidadãos (GHILARDI, 2002, p.78). O estudo da comunicação deve estar inserido de forma multidisciplinar nas escolas, de maneira que se proponha a discutir sob diversos enfoques o impacto midiático na sociedade. No que atine à educomunicação no sentido mais abrangente que o estabelecido no contexto escolar, Cecília Peruzzo sugere programa comunitário que envolva todas as possibilidades de comunicação social, segundo a autora,

6 1507 Educação significa educar para a sociedade. É a socialização do patrimônio de conhecimento acumulado, o saber sobre os meios de obter o conhecimento e as formas de convivência social. É também educar para a convivência social e a cidadania, para a tomada de consciência e o exercício dos direitos e deveres do cidadão.(...) É no âmbito da educação informal que estaremos enfocando a questão das relações entre comunicação e educação no processo de conquista de cidadania, porém, não a partir do papel da mídia, mas da comunicação que surge em conseqüência da práxis nos movimentos populares, comunitários e das demais organizações que tenham como estratégia a consecução dos interesses coletivos (PERUZZO, 2003). No contexto sugerido pela autora as instituições encarregadas de subsidiar ferramentas de inserção assertiva aos meios de comunicação e formação de consciência crítico-reflexiva a respeito seriam a igreja, associações comunitárias, ONGs, rádios comunitárias, entre outras. Essas instituições deveriam promover campanhas educativas, desde análises da situação vigente até organização, por exemplo de mutirão para limpeza e restauração do patrimônio público até coleta seletiva de lixo. CONSIDERAÇÕES FINAIS A educomunicação já é uma realidade e se fazem necessários promover estudos mais elaborados a respeito no sentido de compreender os mecanismos de intervenção social por meio dela. De acordo com GUTIERREZ, as imagens e os sons, em suas múltiplas apresentações (imprensa, rádio, histórias em quadrinho, posters, cinema, TV...) estão modificando não apenas a presença do homem no mundo, mas também o próprio meio cultural habitado pelo homem (1992, p.18). Diante de tal realidade compete à sociedade desencadear ações capazes de restituir aos cidadãos autonomia de decisão acerca dos rumos que ele, individualmente, e a coletividade pretendem tomar no sentido de construir uma sociedade justa e digna. Os meios de comunicação muitas vezes se prestam a incutir apenas ideologias dominantes em benefício de pequena parcela da população. Essa situação precisa mudar, um dos caminhos é munir a grande massa com ferramentas capazes de aguçar sua criticidade e redimensionar sua ação no mundo. A educação para a comunicação pode trazer respostas sobre o melhor caminho. Encontra-se anexo projeto desenvolvido em escola pública do Estado do Paraná.

7 1508 REFERÊNCIAS GHILARDI, M.I.; BARZOTTO, V.H. Nas telas da mídia. São Paulo: Alínea, GUTIERREZ, F. Linguagem total uma pedagogia dos meios de comunicação. São Paulo: Ática, PERUZZO, C.M.K. Comunicação comunitária e educação para a cidadania. Consultado em 10/06/2003. PFROMM NETTO,S. Telas que ensinam: mídia e aprendizagem do cinema ao computador. Campinas, SP: Alínea, THOMPSON, J.J. Anatomia da comunicação. Rio de Janeiro: Bloch, 1973.

8 1509 ANEXO 1 PROJETO O TOM QUE EU DEI AO SOL I. TEMA: Mensagens subliminares nas músicas veiculadas nos meios de comunicação e mudança de comportamento. II. OBJETIVOS Pesquisar a função social da música ao longo do tempo. Investigar as repercussões de algumas músicas no contexto histórico brasileiro. Analisar letras e ritmos associando-os ao contexto social vigente. Descobrir mensagens implícitas nas letras e contextualizá-las. III. PROBLEMÁTICA E JUSTIFICATIVA Os meios de comunicação de massa desempenham importante papel na construção do caráter individual e coletivo de uma sociedade. Desde os primeiros anos de vida crianças são bombardeadas com informações e exposições de paradigmas que acabam por redimensionar concepções sóciocomportamentais. De acordo com BORDENAVE, é próprio da comunicação contribuir para a modificação dos significados que as pessoas atribuem às coisas. E, através da modificação de significados, a comunicação colabora na transformação das crenças, dos valores e dos comportamentos (1982, p.92) Porém, nem sempre essas modificações ditadas pela mídia são de caráter positivo ou agregam melhoria à qualidade de vida. O mesmo autor citado acima admitindo o imenso poder que a comunicação exerce sobre a população adverte para o uso que o poder faz da comunicação. A parcela dominante, que detém o poder orçamentário e governamental, usa, muitas vezes, dos meios de comunicação em prol de interesses particulares e alheios às necessidades da população menos favorecida. Dentre os recursos midiáticos, a música caracteriza-se como mecanismo de grande influência na formação e reestruturação de comportamentos, conceitos e construção de ideologias especialmente

9 1510 entre crianças, adolescentes e jovens. Historicamente falando, segundo FIGUEIREDO, nos mais remotos registros históricos deixados pelo homem já se encontram dados de que a música também tinha o seu significado no processo de comunicação (1999, p.22). Por possuir características fortemente persuasivas (basta recordar o recente onda funk da década de 90 e a avalanche de conseqüências decorrentes), a música merece especial enfoque na educação fundamental. Partindo do pressuposto de que possuindo subsídios que permitam ação reflexiva acerca das mensagens subliminares (tanto ideológicas como puramente comerciais) incutidas gratuitamente em letras e ritmos propagados pela mídia os alunos terão condições cognitivas e emocionais de discernimento quanto à construção do seu comportamento, o presente projeto propõem lançar mão de atividades que oportunizem discussões e organização de conceitos crítico-reflexivos referentes à problemática. IV. METODOLOGIA Incitação de discussões acerca do tema por meio de júri-simulado (música: cultura ou contracultura?). Levantamento de dados que permitam organização de uma linha do tempo musical (pode-se discutir a abrangência territorial). Elaboração de lista dos movimentos musicais mais importantes e as conseqüências sociais decorrentes (lembrando de que músicas utilizadas em campanhas eleitorais, desenhos animados e jingles publicitários devem ser englobados, bem como músicas infantis). Escolha das músicas mais significativas de cada movimento (levantar o álbum, a vendagem, a mídia a respeito...). As músicas serão divididas entre grupos que deverão proferir pesquisa abordando: data, autoria, cantor (posicionamento político, sócio-cultural...), temática, mensagens explícitas e implícitas, contexto histórico, possíveis mudanças de comportamento decorrentes. Sistematização da pesquisa e socializações por meio de seminários.

10 1511 V. RECURSOS Material áudio-visual, revistas e jornais (atuais e antigos), internet, entrevistas, livros de história, enciclopédias de música. VI. SÍNTESE DO CONHECIMENTO Após as socializações das informações e conclusões dos grupos, esses deverão apresentar uma atividade artística que sintetize seu trabalho (paródias, teatros, painéis, exposições...). VII. REFERÊNCIAS BARBOSA, A.M. Linguagem musical da teoria à prática. Porto Alegre: Artes médicas, BORDENAUVE, J.E.D. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, Coleção primeiros passos. FIGUEIREDO, J.C. Comunicação sem fronteiras da pré-história à era da informação. São Paulo: Gente FREIRE, P. Pedagogia da indignação. Rio de Janeiro: Terra e Paz, GROSSI, E. P.; BORDIN, J. (org). Paixão de aprender. 7ª ed., Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

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