PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES FEMININAS
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- Osvaldo Madeira Gama
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1 PATRÍCIA CARLA DE MELO MARTINS PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES FEMININAS Do catolicismo à cultura letrada: O modelo civilizatório europeu sobre o Brasil, no início do século XX
2 2011 Patrícia Carla de Melo Martins Direitos desta edição reservados à Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autora. Capa Fernanda Copelli Branco Diagramação e Projeto Gráfico Laís Foratto Preparação Elisa Santoro Revisão Kátia Ayache Imagem de capa Bertha Worms e Pablo Picasso 1ª Edição: Abril de 2011 M3668 Martins, Patrícia Carla de Melo. Práticas e representações femininas do Catolicismo à cultura letrada: O modelo civilizatório europeu sobre o Brasil, no início do século XX / Patrícia Carla de Melo Martins. -- Jundiaí, Paco Editorial: p. c/ Bibliografia. ISBN: Educação feminina. 2. Catolicismo ultramontano. 3. Colégios internos. 4. República Velha. I. Martins, Patrícia Carla de Melo. II. Título. CDD: Rua 23 de Maio, 550 Vianelo - Jundiaí-SP
3 Aos meus pais com todo o carinho, que nas jornadas silenciosas dos dias, sempre incentivaram as filhas a escolha de um caminho sincero.
4 NOTURNO O mar soprava sinos os sinos secavam as flores as flores eram cabeças de santos. Minha memória cheia de palavras meus pensamentos procurando fantasmas meus pesadelos atrasados de muitas noites. De madrugada, meus pensamentos soltos voaram como telegramas e nas janelas acesas toda a noite o retrato da morta fez esforços desesperados para fugir. (João Cabral de Melo Neto, Pedra do Sono, )
5 Prefácio O livro que aqui se apresenta é resultado de uma dissertação de mestrado, escrita entre os anos de 1996 e 1998, entre meus 23 e 25 anos. No contexto dessa idade o assunto abordado se apresentou muito instigante. Entender como, na modernidade contemporânea, na emergência da urbanização e industrialização, as mulheres foram inseridas na vida pública, marcando o início da construção de novos comportamentos, foi muito vibrante. O trabalho levava ao reconhecimento de mim mesma, proporcionava um olhar crítico sobre os padrões culturais femininos. A minha atividade de pesquisadora refletia as possibilidades de realização pessoal, ligadas ao exercício profissional, dentro de uma reflexão sobre as resistências e submissões. Outro aspecto dessa pesquisa que se tornou uma aventura, com os seus altos e baixos, foi a descoberta da importância da História sobre a vida das pessoas e sobre a sociedade que a detém. A História se apresentou como um discurso que legitima e dilui poderes. A pesquisa realizada na sequência da graduação, feita numa atividade de dedicação exclusiva, com a ajuda da Capes, me forneceu de fato uma compreensão do que são os atores da História e o peso da escrita como mecanismo de sua construção. A escrita se apresentou como um instrumento poderoso, como espaço do entrecruzamento da erudição acumulada, da intuição, das fontes dos arquivos da bibliografia, das vozes e dos atores da História.
6 A pesquisa foi desenvolvida dentro de uma reflexão que faz parte daquilo que se discutia nos programas de pós-graduação na década de 1990, momento em que a historiografia, nos programas das Universidades do Estado de São Paulo, se voltava para a História Cultural, pensada dentro dos paradigmas da historiografia francesa ligada à Nova História. No programa de pós-graduação da UNESP de Franca e sob a orientação da Profa. Teresa Malatian, essa reflexão acerca da História Cultural foi também associada a uma reflexão sobre o político, sobre a participação da política instituída e das relações de poder implícitas nessa institucionalização que envolve as ações culturais dos grupos sociais e a estruturação do Estado Contemporâneo. Valendo-se dos pressupostos da História Cultural, foi possível uma pesquisa marcada pela interdisciplinaridade aberta ao diálogo com a sociologia, antropologia, psicologia e ciência política, história da Igreja e educação. Contudo, pensando essa possibilidade interdisciplinar, a pesquisa não seguiu, como poderia, as abordagens da História de Gênero, um campo já bastante explorado na década 1980 pela historiografia brasileira. A participação dos colégios femininos na formação das mulheres do interior paulista não foi pensada de maneira isolada, restrita às relações de poder que verificam a subordinação da mulher à cultura masculina. A partir da História Cultural foi possível pensar a participação das mulheres nas relações de poder, que envolve a dominação de um grupo cultural sobre outro grupo cultural, na qual as mulheres participam tanto quanto os homens, num contexto favorecido pela educação e cultu-
7 ra propalada pelo catolicismo como um representante e difusor de erudição. O catolicismo também não foi avaliado de maneira isolada, como um campo de poder autônomo, restrito a uma discussão sobre a história da Igreja, mas sim como um instrumento de poder da elite política agrária interiorana. O catolicismo se apresenta como uma categoria política da Primeira República, elementar ao patriarcalismo, característica do mandonismo local. Outro aspecto dessa abordagem é a compreensão do catolicismo como um dos fatores que integram o processo de modernização do interior paulista, favorecido pela indústria cafeeira. Verifica-se no paradigma civilizatório do interior paulista um íntimo diálogo com os pressupostos moralizantes tanto da religiosidade popular como do catolicismo oficial, propalado pela hierarquia romana no que tange à difusão da cultura letrada e, ainda, como um movimento estético explícito nas práticas socioculturais hierarquizantes e na construção e disposição arquitetônica do crescimento urbano. O texto, marcando o início de uma trajetória intelectual, oferecida pelo mestrado, segue uma abordagem que vai do geral para o particular, tipo de construção textual um tanto criticada, que pode assinalar um caminho longo até a discussão do objeto de pesquisa em si. Contudo, essa trajetória indica o processo linear de elaboração do raciocínio garantido pela pesquisa. Esse processo de escrita, no entanto, não deixa de se apresentar como face da construção, demonstração e comprovação das hipóteses cerceadas por uma metodologia que procura inse-
8 rir o objeto de análise, o Colégio Nossa Senhora de Lourdes de Franca e a educação da Congregação das Irmãs de São José de Chambery, num acontecimento maior. Ou seja, o processo de modernização do início do século XX, do interior paulista, relacionado ao crescimento urbano, efetivação das relações monetárias e divisão da sociedade em categorias sócio-econômicas e culturais. Este contexto apresenta paralelos com o processo civilizatório da sociedade europeia emergente no século XIX. Dado que indica a presença de padrões de comportamento e de divisão social, no contexto da modernidade, ligadas à urbanização e desenvolvimento tecnológico industrial. Isso não foi um ponto de partida da análise e sim um resultado do que a pesquisa pôde constatar a partir da bibliografia, documentação e, também, do processo de elaboração textual da dissertação. Do início ao final do texto as discussões sobre a modernização se fazem presentes evidenciando não a modernização que hoje prevalece em relação ao conservadorismo, mas sim aspectos de uma modernização relacionada ao pensamento conservador, reforçando os aspectos de uma sociedade mantida pelos valores do pensamento teológico cristão. Traço que demonstra uma especificidade das elites do interior do Brasil. A implantação do sistema pedagógico católico sobre as mulheres da elite, avaliada sob a abordagem da História Cultural, evidenciou a existência de um movimento dialético entre o projeto educacional dogmático do catolicismo, as posturas políticas da elite política agrária e os elementos da modernidade industrial e ur-
9 bana que garantiam às mulheres sua inserção no mercado de trabalho emergente. Grande parte das mulheres que completaram seus estudos secundários nos colégios católicos, ao contrário daquilo que se apresenta no discurso que difundia o modelo de esposa e mãe de família devota, tornaram-se professoras do ensino fundamental, dada a carência de qualificação profissional específica ao magistério. Outras se destacaram como professora de língua francesa nas escolas de línguas que começaram a surgir na década de É válido salientar ainda que algumas das ex-alunas se tornaram comerciantes, sendo elementares ao gerenciamento e administração dos bens da família junto com o seu marido. Esses dados foram pouco trabalhados na redação final, em virtude da necessidade de recortes temporais e documentais, mas incorporou a pesquisa na medida em que mantive contato direto com ex-alunas do Colégio das Irmãs de São José, não só de Franca, mas de diversas localidades do interior paulista. Contudo, isso demandaria uma pesquisa à parte, ou seja, voltada à história do tempo presente, não restrita à passagem do século XIX para o século XX. É importante salientar que o projeto educacional implícito na orientação pedagógica dos colégios femininos católicos não deve ser pensado somente dentro das suas bases teóricas, mas sim a partir de uma práxis cotidiana exercida pelas alunas ao saírem do recinto escolar onde foram mantidas como internas. Por mais eficazes que tenham sido as estratégias coercivas do sistema de ensino garantido pelo internato, à prática da devoção católica, fora do recinto escolar, inevitavelmente segue a contin-
10 gência cultural em que a aluna fora inserida depois de formada e, também, as suas bases interpretativas dessa educação, fato que assinala um movimento cultural dialético, no qual participam os indivíduos inseridos no projeto pedagógico educacional, o próprio projeto pedagógico e a cultura local. A investigação acerca da estrutura pedagógica do catolicismo foi um ponto alto da pesquisa, que permitiu melhor compreender a construção da sociedade disciplinada que se queria reconhecida como civilizada. Discussão que aparece no último e maior capítulo desse trabalho, no qual eu me atenho aos mecanismos de persuasão utilizados no interior do Colégio das Irmãs de São José. São José de Rio Preto, janeiro de 2011
11 Índice Introdução...12 capítulo I O Catolicismo e o Modelo Civilizatório Feminino O catolicismo ultramontano As mulheres e o ultramontanismo As Irmãs de São José e o processo de modernização...52 capítulo II O Catolicismo e as mulheres na sociedade brasileira As missões no Brasil A mulher no interior paulista...91 capítulo III Cultura Letrada: O Colégio Nossa Senhora de Lourdes O nascimento de um Colégio Feminino Colégio Nossa Senhora de Lourdes a educação religiosa Educação laica e religiosa na República Velha Consideração finais Referências...191
12 Introdução A educação especializada à formação feminina tornou-se, na segunda metade do século XIX e nas primeiras décadas do século XX, um anseio das famílias que compunham os grupos dominantes no interior paulista. Diante da ausência de colégios especializados, várias congregações católicas vieram da Europa para o Brasil e se transformaram nas principais encarregadas pela formação cultural das mulheres que compunham a elite política e econômica no interior paulista. O objetivo das congregações era, por intermédio dos colégios, propalar no Brasil a doutrina do catolicismo desenvolvida na Europa durante o século XIX. Os resquícios culturais do Império, em vigor no Brasil no século XIX, repercutiram, nas primeiras décadas do século XX, sobre as diretrizes educacionais do Estado republicano, colaborando com os objetivos de expansão do catolicismo por intermédio do ensino católico voltado a exclusiva educação das crianças e adolescentes. Nesta conjuntura de transição do regime monárquico para o republicano, insere-se a fundação do Colégio Nossa Senhora de Lourdes na cidade Franca, em 1 o de novembro de 1888, pela Congregação das Irmãs de São José. 1 As Irmãs de São José vieram da França para o Bra- 1 Chambéry pertence à Savóia, região da França de onde vieram as Irmãs de São José que aportaram no interior paulista. As obras que tratam desta Congregação religiosa no Brasil adotam a grafia Chamberry (com dois r ). Na presente obra, será mantida a grafia francesa Chambéry.
13 PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES FEMININAS Do catolicismo à cultura letrada sil, em 1858, com o intuito de garantir a educação das meninas, do interior paulista, sob os moldes do conservadorismo católico. Oriundas da região de Chambery, as Irmãs de São José contaram com o apoio da elite agrária cafeeira para a construção e manutenção dos prédios onde funcionavam seus colégios que, por sua vez, garantiam a educação das filhas desses fazendeiros. As principais fontes utilizadas nesta abordagem são documentos impressos produzidos pelas próprias Irmãs de São José no interior do Estado de São Paulo, mormente aquelas produzidas pelas Irmãs que administraram o Colégio Nossa Senhora de Lourdes na cidade de Franca. Outra fonte que auxilia a abordagem são os artigos que circulavam na imprensa local, região de Franca, que apresentavam um debate sobre o comportamento das mulheres na cidade e região. A análise do pronunciamento dos grupos letrados nos periódicos indica a relevância da cultura do interior paulista para o funcionamento do colégio das Irmãs de São José. Ao lado dos documentos impressos, constam ainda os documentos que registram a permanência e a manutenção do educandário na cidade de Franca. A análise dessa documentação aponta três linhas de questionamentos: o ideal sociocultural disposto sobre as mulheres no início do século XX; os mecanismos de persuasão da cultura letrada garantido por intermédio da educação religiosa; e, por último, as práticas e representações culturais do cristianismo católico como um elemento participativo da definição da elite dominante. Os fatores que compõem estas linhas de questionamen- 13
14 Patrícia Carla de Melo Martins tos permitem abordar os temas catolicismo e estrutura de poder em vigor na Primeira República, que se relacionam com a educação feminina. Temas relevantes para a compreensão de um momento histórico, que no Brasil, marca a emergência de hábitos que denotam traços da sociabilidade contemporânea submetida ao paradigma civilizatório eurocêntrico. O objeto de pesquisa em questão e a sua análise perpassam um momento de transição política, econômica e cultural. Entender essa transição significa entrar nos aspectos que assinalam as permanências e as mudanças na ordem histórica do período em questão. Entender o arcabouço teórico e os métodos utilizados pelos clérigos, junto à sociedade brasileira do interior paulista, significa entrar na estratégia educacional do catolicismo como garantia para continuar interagindo na organização da cultura brasileira, sob as bases políticas do regime republicano. A presente discussão encontra-se dividida em três partes. A primeira parte argumenta as transformações políticas ocorridas na Europa, que influenciaram o desenvolvimento e a expansão do catolicismo no século XIX e início do XX, e permitiram a adoção de uma postura feminina, que culmina com o surgimento e a expansão da Congregação das Irmãs de São José. A partir de considerações sociopolíticas sobre a Europa, identificam-se os traços que compuseram a autocompreensão católica, 2 2 Autocompreensão católica é o termo empregado para designar a mudança dos dogmas da religião católica, adaptados às transformações socioculturais de cada momento histórico, numa tentativa de manter-se viva junto à sociedade. 14
15 PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES FEMININAS Do catolicismo à cultura letrada assumida pela hierarquia romana no século XIX, expressa pelo concílio Vaticano I, que resultou na sistematização dos dogmas destinados a combater o conjunto de ideias emergentes do cientificismo e do direcionamento político e econômico, que naquele momento descaracterizavam os tradicionais poderes do clero e a sua participação na organização da cultura. A intelectualidade do século XIX procurou viabilizar a participação feminina na sociedade nos tradicionais e conservadores moldes da disposição familiar, um fator utilizado estrategicamente pelo clero para a difusão das ideias que comporiam a doutrina religiosa nas nações que emergiam. Encarregadas da administração de vários colégios destinados ao público, as congregações se transformaram, para a hierarquia católica, em círculos de propagação do conjunto de ideias e práticas preconizadas pelo catolicismo, valendo-se dos anseios de instrução do momento. No segundo capítulo, são apontados os traços da conjuntura sociopolítica do Brasil na Primeira República. A presença do catolicismo nas estruturas de poder da elite conservadora em vigor na Primeira República é o ponto central da discussão. A relação entre o clero católico e as oligarquias era regida por um jogo de interesses políticos que participou da implantação do regime republicano. O catolicismo e os grupos dominantes procuravam a sociedade hierarquizada conformada às relações do poder que vinham do Império, ou seja, à sociedade monárquica. As falhas da educação pública da Primeira República, que mal fornecia a instrução elementar à 15
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