Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica. Gestão democrática. Maria Madselva Ferreira Feiges Consultora Técnica do MEC
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1 Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Gestão democrática Maria Madselva Ferreira Feiges Consultora Técnica do MEC
2 Só a participação cidadã é capaz de mudar o país (Betinho)
3 A educação é a mais poderosa arma pela qual se pode mudar o mundo. ( Nelson Mandela)
4 Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. (Paulo Freire)
5 Bases legais/conceituais: - Constituição Federal de LDB - Lei 9394/ PNE - PL n. 8035/ Leis: Estaduais e Municipais
6 Políticas de Formação I - PRADIME: Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação 1 - O reconhecimento do papel estratégico do DME no contexto dos desafios postos pela política educacional do país; 2 - A importância da educação como elemento propulsor do desenvolvimento local e nacional; 3 - A qualidade social da educação como marco diferencial da ação pedagógica do Estado; 4 - A gestão democrática como fio condutor das práticas do Poder Público.
7 Princípio Orientador 1 - O fortalecimento da concepção republicana da política educacional no país; 2 - O atendimento ao princípio democrático de integração com a comunidade, descentralização do poder e autonomia municipal; 3 - O compromisso com a melhoria da qualidade do ensino público; 4 - A obediência ao princípio de equidade: estar disponível para todos os municípios brasileiros com a mesma qualidade e ao mesmo tempo
8 Objetivos - Fortalecer a gestão dos sistemas de ensino e das políticas educacionais e, com isso, contribuir para o avanço do país em relação às metas do PNE. - Propiciar acesso a conteúdos e instrumentos para a gestão do sistema/rede municipal de ensino, com vistas à melhoria dos indicadores de qualidade da educação;
9 Políticas de Formação II- Formação de Conselheiros Escolares III- Formação de Conselheiros dos Conselhos Municipais de Educação IV- Formação de Gestores Escolares V- Formação de Coordenadores Pedagógicos
10 Formas democráticas REPRESENTATVA PARTICIPATIVA DESAFIOS Eleição de Diretor Conselho Escolar APM Grêmio Estudantil Conselho de Classe Participativo Projeto Político Pedagógico -promover gestão democrática enraizada no cotidiano da escola e na história de vida daqueles que compõem a instituição. -realizar ações que culminem em um empoderamento dos atores e uma qualificação de sua atuação na perspectiva da gestão democrática das escolas, construída coletivamente. -transformar e elevar o consenso do discurso democrático de gestores, professores, políticos à condição de prática efetivamente democrática. Eleição do Aluno Representante de Turma -intensificar o diálogo como movimento de fala e de escuta autênticas, rompendo com a lógica autoritária de práticas de gestão escolar.
11 PRO JETO POLÍ TICO PEDA GÓGICO EMAN CIPA DOR Eleição de diretores Associação de Pais Mestres e Funcionários Conselho Escolar Democratização das relações internas da escola Conselho de Classe Eleição do Aluno Representante de Turma
12 PRO JETO POLÍ TICO PEDA GÓGICO EMAN CIPA DOR Proposta Pedagógica Curricular Plano de Trabalho Docente socialização do conhecimento para todos os educandos Formação Continuada de todos os sujeitos da prática pedagógica educativa
13 Se sonhamos com uma sociedade menos agressiva, menos injusta, menos violenta, mais humana, deve ser o de quem, dizendo não a qualquer possibilidade em face dos fatos, defende a capacidade do ser humano de avaliar, de comparar, de escolher, de decidir e, finalmente, de intervir no mundo (Freire, P. 2000, p. 58)
14 É um mundo de cultura, de valores, de representações coletivas, de normas, de modelos de homem e de mulher, de criança, de jovem ou de adulto ( ) O que há de novo em cada criança que chega ao mundo? (ou que chega à escola?). A essência do novo é a liberdade de que é dotado o pequeno ser humano ( ARROYO, M. 2005, p. 230)
15 REMEXENDO NAS GAVETAS DE TANTOS GUARDADOS ( ARROYO, M. 2005, p. 241) as lembranças mais guardadas da relação com os professores podem inserir-se: 1- no trato humano ou nem tanto, amigo ou autoritário, compulsivo, estimulador ou segregador e condenatório
16 REMEXENDO NAS GAVETAS DE TANTOS GUARDADOS (ARROYO, M. 2005, p. 241) as lembranças mais guardadas da relação com os professores podem inserir-se: 2- nas marcas positivas de professores como figuras humanas: sua humanidade, sua ética, sua amizade, seu carinho e cuidado, sua compreensão.
17 Nas lembranças afloraram também esperanças e utopias de como esperar dos educadores a libertação, emancipação, conscientização, politização, inclusão do povo na riqueza, no trabalho, no conhecimento ou na cultura. Realizamos aprendizados diversos durante essas trajetórias docentes. A docência nos forma. (ARROYO, M. 2004, p. 244)
18 UTOPIA: Por que?
19 A utopia é a afirmação de que uma outra sociedade, uma outra vida humana, a liberdade e a felicidade são possíveis.
20 O possível é o que jamais foi feito e, no entanto, poderia ser feito é possibilidade e não probabilidade.
21 A utopia está lá no horizonte,
22 Me aproximo dois passos Ela se afasta dois passos
23 Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos.
24 Por mais que eu caminhe jamais alcançarei.
25 Para que serve a utopia?
26 Serve para isso: que eu não deixe de caminhar. (Eduardo Galeano)
27 Neste momento é preciso redefinir a concepção de gestão escolar articulada ao significado da docência, reconhecendo que todo educando e toda educanda são iguais nas capacidades de pensar, raciocinar e aprender. São iguais nas capacidades de ser sujeitos éticos, culturais, humanos, cognitivos e de aprendizagem.
28 A democratização da escola e das teorias de aprendizagem ainda não está acabada. A vigilância democrática tem de ser mantida. (ARROYO, M. 2004, p. 360)
29 Não importa onde você parou... Em que momento da vida você cansou O que importa é que sempre É possível e necessário recomeçar. (Recomeçar - Carlos Drumond)
30 Vamos trabalhar juntos? PROBLEMA ( o que precisa ser mudado?) IMPACTOS NEGATIVOS DO PROBLEMA AÇÕES (para resolver o problema)
31 REFERÊNCIAS ARROYO, M. G. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. 2. ed. Petrópolis, RJ; Vozes, FREIRE, P. Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros Escritos. São Paulo: Editora UNESP, PARO, V. H. Reprovação Escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, VEIGA,I.P. A.(org.) O Projeto Político- Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, VEIGA, I. P. A. Perspectivas para reflexão em torno do projeto político- pedagógico. In: VEIGA, I. P. A.; REZENDE, M. L. G. de (orgs.) Escola: espaço do projeto político- pedagógico. Campinas: Papirus, 1998, p
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