ANEXO 1 PLANO DE CONSULTA. I a boa-fé durante todo processo de consulta;

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1 ANEXO 1 PLANO DE CONSULTA PRINCÍPIOS: I a boa-fé durante todo processo de consulta; II - respeito à territorialidade e à diversidade sociocultural das comunidades quilombolas consultadas; III respeito às formas próprias e aos processos de informação, comunicação e deliberação das comunidades quilombolas consultadas; III transparência e à informação em todas as fases do processo; IV respeito às formas próprias de representação das comunidades quilombolas consultadas; V razoabilidade na definição dos prazos para as atividades relacionadas à consulta prévia, de acordo com as especificidades das comunidades quilombolas consultadas, bem como da Administração Pública Federal; VI busca de consensos entre os órgãos da Administração Pública Federal e as comunidades quilombolas consultadas; VII comunicação dos resultados do processo de consulta às comunidades quilombolas consultadas; e VIII vinculação da Administração Pública Federal aos consensos formalizados no processo de consulta. OBJETO: Descrição do assunto que será submetido à discussão e deliberação. Exemplo: Estudo Específico do Componente Quilombola em razão do empreendimento Duplicação da Rodovia Brasil, trecho 20, município Brasília, Distrito Federal, processo administrativo nº / Fundação Cultural Palmares. 1

2 OBJETIVOS: I Prestar todas as informações sobre o processo de licenciamento ambiental, com detalhamento de fases, consequências e responsabilidades; II Prestar todas as informações sobre a Duplicação da Rodovia Brasil, especialmente sobre os impactos decorrentes da realização das obras na abrangência dos territórios quilombolas; III Garantir a manifestação das comunidades sobre o conteúdo e consecução do Estudo Específico do Componente Quilombola para as comunidades quilombolas; IV Pactuar direitos e obrigações sobre o processo de licenciamento ambiental da Duplicação da Rodovia Brasil na área de abrangência das comunidades quilombolas. RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DA CONSULTA: A Fundação Cultural Palmares é a responsável pela coordenação do processo de consulta, devendo manter os interessados informados de todos os atos praticados em razão do andamento do processo de licenciamento ambiental da Duplicação da Rodovia Brasil. SUJEITOS PARTICIPANTES DA CONSULTA: São sujeitos legítimos do processo de consulta do processo de licenciamento ambiental da Duplicação da Rodovia Brasil, os quilombolas direta e indiretamente afetados, bem como representantes de organizações da sociedade civil indicados e autorizados exclusivamente por eles. DIREITOS E OBRIGAÇÕES: Direitos dos quilombolas: I acesso a todos os documentos, estudos e informações do processo de licenciamento ambiental da Duplicação da Rodovia Brasil; 2

3 II solicitar justificadamente a suspensão da consulta; III participar e acompanhar de todo o processo de discussão, estudos e decisões relativos ao componente quilombola no processo de licenciamento ambiental da Duplicação da Rodovia Brasil; IV - decidir sobre o andamento dos estudos do processo de licenciamento ambiental da Duplicação da Rodovia Brasil; V apresentar manifestação por escrito, ou via oral, sobre o andamento dos estudos do processo de licenciamento ambiental da Duplicação da Rodovia Brasil; VI indicar e autorizar a participação de representantes de organizações da sociedade civil; VII participar da elaboração e definição do Plano de Consulta; VIII divulgar o Plano de Consulta; IX designar assessoramento técnico e jurídico para acompanhar o andamento dos estudos do processo de licenciamento ambiental da Duplicação da Estrada de Ferro Carajás; X ser prévia e livremente informados de todas as visitas e reuniões antecedentes à consulta; XI apresentar recurso sobre o resultado da consulta. Obrigações dos quilombolas: I respeitar os termos deste Plano de Consulta; II colaborar para que todos os membros das comunidades tenham acesso às informações e sejam prévia e livremente informados sobre o andamento dos estudos do processo de licenciamento ambiental da Duplicação da Rodovia Brasil; III indicar a entidade (ou grupo de trabalho) representativa dos seus interesses no processo de licenciamento ambiental da Duplicação da Rodovia Brasil, com a restrita incumbência de ser o contato facilitador de troca de informações e articulação de atividades, reuniões e consulta; IV comparecer às reuniões prévias e à consulta; V assinar as atas de reuniões que tenham participado; 3

4 VI indicar e manter atualizados as seguintes informações: endereços, telefones, correios eletrônicos e todos os meios que facilitem à comunicação prévia; VII assegurar o andamento e a condução das reuniões da consulta; VIII respeitar as decisões tomadas pela maioria dos quilombolas legitimada no processo de consulta; IX respeitar e cumprir os prazos estabelecidos neste Plano de Consulta; X informar com antecedência mínima de 10 dias o cancelamento de visitas, reuniões e consulta; consulta; XI responsabilizar-se pelas informações prestadas no processo de XII divulgar para todos os membros das comunidades as agendas de trabalho pactuadas neste Plano de Consulta. À Fundação Cultural Palmares incumbe: I manter os quilombolas, por meio de sua entidade representativa, informados de todas os atos referentes ao andamento do processo de licenciamento ambiental da Duplicação da Rodovia Brasil; II prestar todas as informações e esclarecimentos necessários à livre e prévia compreensão dos quilombolas sobre o andamento do processo de licenciamento ambiental da Duplicação da Rodovia Brasil; III articular e organizar, com o apoio da entidade (ou grupo de trabalho) representativa dos quilombolas, as visitas, reuniões e consulta; IV enviar ao órgão licenciador cópia deste Plano de Consulta; V solicitar ao empreendedor o envio para os quilombolas cópias dos estudos e documentos que serão objeto do processo de consulta; VI realizar visitas e reuniões prévias com os quilombolas; VII solicitar providências do empreendedor, tendo em vista a garantia de todas as condições para a realização da consulta livre e previamente informada; VIII publicar no endereço eletrônico e enviar para os quilombolas o Plano de Consulta pactuado; 4

5 IX presidir e coordenar os trabalhos da consulta; X redigir a ata da consulta; XI enviar para manifestação dos quilombolas ata da consulta; XII analisar e dá encaminhamentos aos recursos apresentados por ocasião da realização da consulta; XIII publicar no Diário Oficial da União e no endereço eletrônico a ata final da consulta, e enviar cópias para os quilombolas e para o órgão licenciador; XIV convidar os quilombolas e demais interessados definidos neste Plano para participarem da consulta; XV assegurar aos quilombolas todas as condições para tomada de decisão livre e previamente informada; XVI manter e preservar a ata da consulta realizada. ÓRGÃOS DO PODER PÚBLICO CONVIDADOS Serão convidados para a consulta: Secretaria de Política de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) Instituto Nacional de Regularização e Reforma Agrária (INCRA) ICMBio IBAMA MPF MPE DPU ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL INDICADOS E AUTORIZADOS PELOS QUILOMBOLAS Serão convidados para a consulta, mediante indicação dos quilombolas: 5

6 PARTICIPAÇÃO DO EMPREENDEDOR O empreendedor deve participar: ( )Sim ( )Não No caso de participação do empreendedor, quais as condições, número de pessoas autorizadas, qual o momento e nível de participação? ETAPAS DA CONSULTA: 1. Visita técnica e reunião informativa Objetivos: prestar esclarecimentos, levantar informações, eleger entidade representativa ou grupo de trabalho, pactuar Plano de Consulta e definir cronograma de trabalho e data de consulta, definir convidados, entre outras tarefas importantes para o processo de consulta. 2. Planejamento 3. Execução Objetivo: organizar todas as atividades do processo de consulta. Objetivo: realizar todas as atividades previstas no planejamento. 4. Divulgação de resultados Objetivo: dar publicidade às decisões tomadas e garantir o direito do contraditório e defesa dos interessados. 5. Acompanhamento e fiscalização Objetivo: monitorar o cumprimento de todas ações pactuadas no processo de consulta, bem como adotar as medidas cabíveis a fim de proteger os direitos e obrigações firmados. 6

7 CRONOGRAMA ETAPA ATIVIDADES PRAZOS RESPONSÁVEIS PROGRAMAÇÃO E METODOLOGIA DA REALIZAÇÃO DA CONSULTA: PROGRAMAÇÃO Mesa de Abertura Representante das comunidades Fundação Cultural Palmares Representantes dos órgão do Poder Público convidados Exposição da matéria pela FCP ou por representante do empreendedor (20min) Exposição do represente designado pela comunidade (20min) Discussão e votação da matéria (2h) Leitura, aprovação de ata e encerramento (1h) 7

8 METODOLOGIA DE TRABALHO A consulta será aberta pelo representante das comunidades, que terá 5min para pronunciamento; os representantes da FCP e dos demais órgão públicos também terão 5min cada um para breve pronunciamento. Desfeita a mesa de abertura, será iniciada a fase de exposição da matéria, sendo designado um servidor da FCP (ou técnico do empreendedor) para apresentar detalhadamente os estudos a serem realizados, os impactos decorrentes, as medidas que serão adotadas para mitigar e controlar os impactos, o cronograma de execução, a forma de participação das comunidades, a equipe técnica que conduzirá os estudos, entre outras informações importantes. A FCP também designará o servidor para redigir a ata da consulta. Após a exposição inicial, um representante das comunidades terá até 20min para apresentação de considerações, questionamentos, esclarecimentos de informações, entre outras posições relevantes para a compreensão dos demais quilombolas e interessados presentes. Terminadas as exposições, a matéria será colocada em discussão, podendo qualquer participante, preferencialmente membros das comunidades quilombolas direta ou indiretamente afetadas, manifestar-se a respeito, escrita ou oralmente. A manifestação oral deverá limitar-se a um máximo de três minutos por pessoa, prorrogáveis por dois minutos, ressalvados casos de alta relevância, a critério da coordenação da mesa. Não serão permitidos apartes durantes as discussões, e encerrados os debates, não será permitido o uso da palavra, exceto para encaminhamento da votação. O limite de inscrição para manifestação dos presentes obedecerá as seguintes situações concretas: o 200 ou mais pessoas presentes: inscrições limitadas a 30% do total dos presentes; 8

9 o 50 até 199 pessoas presentes: inscrições limitadas a 50% do total dos presentes; o 01 até 49 pessoas presentes: sem limites de inscrições. Encerrada a discussão, verificar-se-á a solicitação de pedidos de questões de ordem, e, não havendo, a matéria será votada. Com presença de até 100 membros das comunidades direta ou indiretamente afetadas, a votação será aberta e nominal, ocasião que será obrigatório a declaração do nome e voto. Com presença de 101 ou mais membros das comunidades direta ou indiretamente afetadas, a votação será simbólica, ocasião que a coordenação da mesa solicitará que os favoráveis à realização dos estudos ergam uma das a mãos. Depois será solicitado aos contrários à realização dos estudos que ergam uma das mãos. Por fim, será solicitado para os que se abstém ergam uma das mãos. Não havendo divergência, a coordenação da mesa deve anunciar imediatamente o resultado. Havendo divergência deve se proceder a contagem dos votos. Após declaração do resultado não será permitida questão de ordem e nem rediscussão da matéria. Para realização da reunião é obrigatório quórum mínimo de 60% do membros das comunidades direta ou indiretamente afetadas. Qualquer membro das comunidades direta ou indiretamente afetadas poderá declarar-se impedido de participar da discussão e votação sendo, neste caso, computada sua presença para efeito de quórum. FORMA DE REGISTRO: São forma de registro da consulta: ata, fotos, gravação de áudio e vídeo. INFRAESTRUTURA, LOGISTICA E ALIMENTAÇÃO Local Mesas e cadeiras (quantidade) Som e microfones 9

10 Ventiladores Computadores, impressora e Datashow Transportes ou combustível Água e café Almoço Filmagem e gravação ENCAMINHAMENTO DA ATA DA CONSULTA PARA MANIFESTAÇÃO DOS INTERESSADOS Definição de prazo de encaminhamento da ata e de manifestação dos quilombolas. RECURSO Qual o prazo de apresentação de recurso? PUBLICAÇÃO FINAL DA CONSULTA REALIZADA Prazo para publicação do resultado após julgamento dos recursos? RESPONSABILIZAÇÃO PELO PAGAMENTO DE DESPESA COM INFRAESTRUTURA, LOGISTICA E ALIMENTAÇÃO Com fulcro no princípio do poluidor pagador, a FCP solicitará que o empreendedor garanta as condições operacionais para a realização da consulta. É consenso dos quilombolas? 10

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