PROJETO DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

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1 Euro-Latin American Parliamentary Assembly Assemblée Parlementaire Euro-Latino Américaine Asamblea Parlamentaria Euro-Latinoamericana Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Parlamentarische Versammlung Europa-Lateinamerika ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO LATINO-AMERICANA Comissão dos Assuntos Sociais, da Juventude e da Infância, dos Intercâmbios Humanos, do Ambiente, da Educação e da Cultura PROJETO DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Ensino formal e informal e formação contínua Correlator PE: Correlator ALC: Santiago Fisas Ayxela (PPE) Carlos Baraíbar (Parlatino) RM\ doc AP v01-00

2 Ensino formal e informal e formação contínua A Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana, Tendo em conta a resolução do Parlamento Europeu, de 8 de junho de 2011, sobre a cooperação europeia no domínio do ensino e da formação profissionais para apoiar a Estratégia Europa 2020, Tendo em conta a Decisão do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de novembro de 2006, que estabelece um programa de ação no domínio da aprendizagem ao longo da vida, Tendo em conta a Recomendação 2006/962/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro de 2006, sobre as competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida, Tendo em conta a Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados-Membros, reunidos no Conselho, de 21 de novembro de 2008, intitulada "Integrar melhor a orientação ao longo da vida nas estratégias de aprendizagem ao longo da vida", Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 23 de outubro de 2006, intitulada "Educação de adultos: nunca é tarde para aprender", COM(2006)0614, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 2 de abril de 2009, intitulada "Uma nova parceria para a modernização das universidades: Fórum da UE para o Diálogo Universidades-Empresas", COM(2009)0158, Tendo em conta a Comunicação da Comissão intitulada "Realizar a agenda da modernização das universidades: ensino, investigação e inovação", COM(2006)0208, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 21 de novembro de 2001, intitulada "Tornar o espaço europeu de aprendizagem ao longo da vida uma realidade", COM(2001)0678, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 16 de dezembro de 2008, intitulada "Novas Competências para Novos Empregos: Antecipar e adequar as necessidades do mercado de trabalho e as competências", COM(2008)0868, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 12 de novembro de 2007, intitulada Aprendizagem ao longo da vida ao serviço do conhecimento, da criatividade e da inovação", COM(2007)0703, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 23 de novembro de 2011, intitulada "Erasmus para todos: Programa da União Europeia para o ensino, a formação, a juventude e o desporto", COM(2011)0787, AP v /7 RM\ doc

3 Tendo em conta as conclusões do Conselho, de 11 de maio de 2010, sobre as competências para a aprendizagem ao longo da vida e a iniciativa "Novas Competências para Novos Empregos", Tendo em conta o documento intitulado "O ensino formal de adultos na Europa: políticas e práticas", publicado em 2011 pela Eurydice, Tendo em conta o relatório da Comissão Europeia intitulado "Interim evaluation of the Lifelong Learning Programme ( )", de 18 de fevereiro de 2011, Tendo em conta o relatório "Formal recognition of non-formal and informal learning: final report", publicado em Haia, em novembro de 2008, pelo Nuffic (organismo neerlandês de cooperação internacional em matéria de ensino superior), Tendo em conta o estudo "Public responsibility for higher education", Sjur Bergan et alii, publicado pela Unesco em 2009, A. Considerando que a questão da educação, para além da sua importância económica em termos de acesso ao emprego, desempenha igualmente um papel fundamental no plano social, ao constituir uma ferramenta que permite ao indivíduo desenvolver o seu potencial e participar ativamente na sociedade; B. Considerando que a aprendizagem facilita o crescimento económico sustentável, contribuindo para a melhoria qualitativa do emprego e para uma maior coesão social; C. Considerando que a política de formação contínua tem como objetivo permitir a integração no sistema de ensino formal ou informal dos cidadãos adultos e jovens que abandonaram prematuramente a escola, a fim de garantir os direitos económicos, o progresso social e a realização pessoal dos indivíduos; D. Considerando que uma melhor educação de adultos pode desempenhar um papel fundamental na integração social dos grupos mais desfavorecidos no mercado laboral, como os imigrantes e as pessoas mais idosas; E. Considerando que os objetivos estratégicos adotados em 2001 pelo Conselho Europeu se baseiam numa abordagem que, mediante uma combinação de qualidade, acessibilidade e abertura, visa tornar os sistemas educativos e de formação europeus uma referência de qualidade a nível mundial; F. Considerando que a UE, enquanto bloco regional, não conseguiu atingir o objetivo fixado para 2010 de obter uma taxa de participação dos adultos na formação contínua de, pelo menos, 12,5%; G. Considerando os novos objetivos estratégicos para 2020, fixados em 2009 com a adoção do "Quadro estratégico atualizado para a cooperação europeia no domínio da educação e da formação", estão baseados na promoção da aprendizagem ao longo da vida e da mobilidade, na melhoria da qualidade e eficiência da educação e da formação, na RM\ doc 3/7 AP v01-00

4 promoção da igualdade, na coesão social e na cidadania ativa, bem como no reforço da criatividade e da inovação; H. Considerando que o critério de referência de qualidade fixado para 2020, em termos de participação de adultos na formação contínua, é de 15%, quando era de apenas 9,7% em 2007; I. Considerando que a educação e a formação estão no cerne da estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo, bem como das orientações integradas para as políticas económicas e de emprego dos Estados-Membros; J. Considerando que a questão do abandono escolar constitui um dos eixos principais da política de educação da UE; que a redução dos índices do abandono escolar e o aumento dos níveis da formação contínua constituirá sempre uma mais-valia para um país ou região; K. Considerando que a cooperação entre a UE e a América Latina no domínio da educação é benéfica para os estudantes que participam em programas como o Erasmus Mundus, Alban ou o programa Alfa para a promoção do ensino superior na América Latina, enquanto meio de contribuir para o desenvolvimento económico e social; L. Considerando que, na América Latina, cerca de 96% das crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos, 82% dos jovens com idades dos 13 aos 17 anos, e 36% da faixa etária dos 18 aos 23 anos estão matriculados num estabelecimento de ensino; M. Considerando que a imigração representa um desafio importante para os sistemas de ensino na Europa, oferecendo simultaneamente um potencial humano enorme, capaz de compensar o envelhecimento da população europeia e a falta de qualificações em certos setores; N. Considerando a necessidade urgente de mudar a perceção do conceito da formação contínua por parte dos cidadãos que muitas vezes consideram os que nela participam como sendo indivíduos com carências académicas; O. Considerando que as limitações económicas constituem frequentemente importantes entraves para a participação dos estudantes adultos nos programas de formação contínua; P. Considerando que as disparidades geográficas e o acesso físico à infraestrutura de aprendizagem geram grandes problemas que obstam à consecução dos objetivos fixados em termos de participação das crianças, jovens e adultos nos programas de ensino formal; Q. Considerando que o tempo necessário para a deslocação para assistir a uma aula, bem como a rigidez dos programas em termos de horários e módulos, podem igualmente constituir um motivo relevante para o abandono escolar; AP v /7 RM\ doc

5 R. Considerando que, para muitos adultos, outro importante obstáculo para o acesso ao ensino formal é a falta de diploma passado por um estabelecimento de ensino primário ou secundário; S. Considerando que uma das componentes essenciais do ensino informal é formada pelos meios de comunicação social, cujo papel nas nossas sociedades é cada vez mais relevante, com um impacto particularmente importante sobre as crianças; 1. Reconhece a importância do ensino formal e informal, bem como da formação profissional e contínua para o desenvolvimento económico e social dos países, sublinhando que o seu êxito depende da participação ativa de todas as partes interessadas na conceção das políticas neste domínio, bem como dos recursos financeiros consagrados à sua implementação; 2. Insta os governos a melhorarem a coordenação entre os atores que participam nos projetos de educação de adultos, em particular as autoridades políticas que tomam as decisões a diferentes níveis, e o conjunto dos parceiros que colaboram na elaboração e execução das políticas; 3. Considera que, para assegurar uma aprendizagem de qualidade, é necessário garantir a contratação de pessoal qualificado, associar-se a prestadores fiáveis e velar pela qualidade do ensino, bem como adotar métodos e materiais adaptados às necessidades dos alunos; 4. Solicita aos governos que promovam a criação de quadros jurídicos claros e de incentivos para as empresas privadas a fim de prever um orçamento adequado para a criação de um sistema de formação contínua de qualidade; 5. Insiste na importância de adequar melhor os programas de formação profissional e contínua às necessidades do mercado laboral, fomentando uma maior interação entre os mundos laboral e académico; 6. Insta os países a continuarem a promover o reconhecimento do ensino não formal e informal, atendendo a que foi já claramente demonstrado que o reconhecimento das competências adquiridas de forma informal permite uma melhor integração no mercado laboral; 7. Insta os Governos a incentivarem os trabalhadores a participar voluntária e sistematicamente na formação contínua, verificando em permanência quais são as qualificações necessárias para aceder com êxito ao mercado laboral; 8. Assinala que deve ser feito um esforço para criar uma cultura de aprendizagem que motive os alunos e aumente os seus níveis de participação, pondo em relevo a necessidade de aprender em qualquer idade; 9. Recomenda o reforço das campanhas de promoção e o desenvolvimento de estratégias de comunicação inteligente que visem aumentar a participação dos adultos no ensino e na formação contínua; RM\ doc 5/7 AP v01-00

6 10. Considera ser necessário tornar mais acessíveis as ofertas de formação, em particular criando novos centros locais de formação nos locais de trabalho e facilitando a aprendizagem no contexto laboral; 11. Exorta os países a promoverem a instituição de um quadro jurídico para a temática do acesso ao ensino superior, tendo em consideração temas relativos ao reconhecimento e/ou validação de estudos anteriores, bem como a aquisição de conhecimentos empíricos através do ensino informal; 12. Considera que os governos deveriam tomar consciência do facto de os Sistemas Nacionais de Qualificações estarem intrinsecamente ligados aos programas de ensino para adultos, sendo, por conseguinte, necessário adotar medidas no sentido de que o acesso à formação contínua seja facilitado por esses sistemas; 13. Convida os Estados-Membros a simplificarem os processos de reconhecimento de qualificações profissionais obtidas no estrangeiro, permitindo que as competências profissionais sejam comprovadas não apenas por certificados formais, mas também por amostras de trabalhos realizados, exames práticos e teóricos e avaliações de peritos; 14. Solicita aos Estados que desenvolvam sistemas de reconhecimento e validação dos resultados da aprendizagem, baseados em princípios comuns, que permitam avaliar e valorizar a aprendizagem, incluindo o desenvolvimento dos sistemas de reconhecimento das competências já adquiridas; 15. Recorda que os sistemas de ensino devem ter em consideração o envelhecimento da população europeia, pelo que os Estados se devem comprometer a reduzir o abandono escolar e a aumentar o nível de habilitações das pessoas pouco qualificadas e maiores de quarenta anos; 16. Recomenda aos países que elaborem programas de ensino para adultos mais equitativos, especialmente orientados para as pessoas menos qualificadas, os idosos, os deficientes e os habitantes de zonas isoladas; 17. Considera, no que respeita às medidas corretivas, que se deve promover o desenvolvimento do conceito de educação de segunda oportunidade, que foi introduzido com o objetivo de combater a exclusão social das pessoas que abandonaram a escola sem conhecimentos suficientes para lhes permitir uma integração plena no mercado de trabalho; 18. Propõe a criação de incentivos financeiros para as pessoas que se encontram fora do sistema educativo, sob a forma de apoio financeiro direto, incentivos fiscais ou licenças para formação; 19. Assinala a necessidade de adotar uma abordagem preventiva para combater o abandono escolar, focalizada nos motivos que se encontram na sua origem; AP v /7 RM\ doc

7 20. Insiste na necessidade de prestar um apoio concreto aos jovens para prosseguirem os seus estudos, em particular no atual contexto de crise económica em que o aumento dos níveis de pobreza se traduz num maior abandono escolar; 21. Considera ser extremamente útil gerar e desenvolver canais de educação distintos do ensino presencial, nomeadamente a educação em linha (e-learning), bem como programas fracionados para atenuar a carga horária dos participantes; 22. Solicita, tendo em conta o êxito obtido com a implementação dos programas de cooperação no domínio da educação, como o Erasmus Mundus, o Alban e o Alfa, que se promova e reforce a cooperação entre a UE e a América Latina nesta área, a fim de reforçar o intercâmbio de estudantes entre ambas as regiões; 23. Considera ainda ser oportuno estabelecer programas de intercâmbio das melhores práticas no domínio do ensino e da formação contínua entre a UE e América Latina, a fim de otimizar os sistemas existentes em ambas as regiões; * * * 26. Encarrega os seus Copresidentes de transmitir a presente Resolução ao Conselho da União Europeia e à Comissão Europeia, aos Parlamentos dos Estados-Membros da União Europeia e de todos os países da América Latina e das Caraíbas, ao Parlamento Latino-Americano, ao Parlamento Centro-Americano, ao Parlamento Andino, ao Parlamento do Mercosul, ao Secretariado da Comunidade Andina, à Comissão de Representantes Permanentes do Mercosul, ao Secretariado Permanente do Sistema Económico Latino-Americano e aos Secretários-Gerais da OEA, da UNASUL e das Nações Unidas. RM\ doc 7/7 AP v01-00

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