22/03/2014 Elaboração e adaptação: Paulo Sérgio Rêgo

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2 Curso de Arbitragem e Clinica de Judô Realização: LTJ Liga Triangulina de Judô Promoção: LUJ Liga Uberabense de Judô Apoio: Centro Desportivo e Educacional Judô Oriente Local: Rua Governador Valadares nº 486 Uberaba MG Data: 22/03/2014 Horário: 14:00 hs. 2

3 Objetivo Geral: Oportunizar ao judoca a aquisição de conhecimento teóricos e práticos das regras de arbitragem vigentes aplicadas ao judô editadas pela Federação Internacional de Judô FIJ. Objetivos Específicos: Proporcionar a construção do conhecimento a cerca das regras de arbitragem de judô e seus aspectos éticos e legais; Analisar e discutir as regras e sua concretização; Dominar os conteúdos técnicos através de experiências de aplicação e como utilizá-la durante a prática (clinica) nas aulas de graduação; Debater as regras de arbitragem e a sua forma de aplicação; Aplicar as regras de arbitragem mediante clinica de arbitragem 3

4 Introdução A primeira imagem que vem à cabeça das pessoas quando ouvem falar em arbitragem é o juiz de futebol punindo um jogador faltoso com um cartão amarelo ou vermelho. E, creiam, essa imagem não fica restrita ao imaginário tupiniquim. No entanto, não é desse tipo de arbitragem que queremos tratar neste artigo, e sim de arbitragem como resolução de conflitos de natureza esportiva. A arbitragem em si, como resolução de conflito, não é algo novo. Referências podem ser encontradas na literatura grega e mesmo na Bíblia. Basicamente, a ideia da arbitragem é que as partes, mediante consentimento, submetem à apreciação de um ou mais árbitros (a regra é de números ímpares), normalmente três, um conflito, possível (consentimento dado por meio de cláusula arbitral) ou mesmo concreto (consentimento dado por meio de compromisso arbitral), para que o(s) árbitro(s) decida(m) acerca da questão. O objeto da disputa, conforme determina a legislação brasileira, somente pode ser relacionado a direitos disponíveis - secamente, o que pode ser convertido em pecúnia -, por exemplo, relação contratual de direitos de transmissão ou promessa de uso da marca do patrocinador na camisa de uma equipe esportiva. Segundo a legislação brasileira, o árbitro não precisa ser advogado; basta que seja capaz e escolhido e aceito pelas partes. 4

5 Introdução No que se refere à arbitragem esportiva, os registros históricos nos levam à competição internacional de iatismo American Cup de 1851, quando a esquadra inglesa, havendo perdido pela primeira vez a competição, no caso para o iate America, solicitou a instituição de um procedimento arbitral questionando se a referida nave havia ou não contornado um posto obrigatório em alto mar.[1] A Lei de Arbitragem brasileira - Lei 9.307/96 -, embora tenha algumas jabuticabas, acompanha bem a legislação arbitral internacional e a Lei Modelo da UNCITRAL (Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional). Na verdade, se verificarmos a legislação esportiva internacional, comparando-a com a brasileira, também verificaremos que os Tribunais Esportivos, nos moldes determinados pela legislação brasileira, são uma exceção. A regra é que os casos sejam solucionados por meio de arbitragem. A arbitragem em âmbito doméstico passou a ser apenas recentemente parte da legislação esportiva nacional com a alteração da Lei Pelé (Lei 9.615/98) pela Lei /11, que fala sobre arbitragem ao seu artigo 90-C e parágrafo único: As partes interessadas poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios relativos a direitos patrimoniais disponíveis, vedada a apreciação de matéria referente à disciplina e à competição desportiva. (Incluído pela Lei nº , de 2011). 5

6 Introdução Parágrafo único. A arbitragem deverá estar prevista em acordo ou convenção coletiva de trabalho e só poderá ser instituída após a concordância expressa de ambas as partes, mediante cláusula compromissória ou compromisso arbitral. (Incluído pela Lei nº , de 2011). (grifos nossos). Verifica-se que é vedada a arbitragem envolvendo questões de disciplina e competições, o que, conforme o escopo da legislação, é competência da Justiça Desportiva. Ou seja, antes mesmo de decidir o mérito da questão, o tribunal arbitral deve verificar e firmar conhecimento de que é ou não competente para analisar o mérito do caso. Em outras palavras, determinar se a questão é ou não arbitrável, o que nem sempre é tão fácil como se imagina. Várias questões podem ser envolvidas para definir a competência do tribunal arbitral. O referido tribunal é chamado, em suas línguas oficiais - francês e inglês -, de TAS (Tribunal Arbitral du Sport) / CAS (Court of Arbitration for Sport) ligado ao CIAS (Conselho Internacional de Arbitragem para o Esporte) -, e julga casos que podemos classificar como de arbitragem esportiva internacional. O TAS foi estabelecido pela primeira vez pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) para as Olimpíadas de Los Angeles (1984) e, dez anos depois, com a implementação de significantes reformas, teve sua importância[2] no cenário esportivo internacional. Tanto assim que a Suprema Corte Federal Suiça, julgando o caso Lazutina, definiu o TAS/CAS como sendo um dos mais importantes pilares da organização esportiva 6

7 REIGI 7

8 REIGI - PRINCÍPIOS 1º - Ritsurei/Zarei(Cumprimento) 8

9 REIGI - PRINCÍPIOS 2º - Ensinamento do Sensei é VALIOSO 9

10 REIGI - PRINCÍPIOS 3º - O JUDOGUI é mais que um uniforme 10

11 REIGI - PRINCÍPIOS 4º - Não Converse na aula, é um erro gravíssimo 11

12 REIGI - PRINCÍPIOS 5º - Relação Senpai/Kohai 12

13 REIGI - PRINCÍPIOS 6º - Dojo, um exemplo de lugar 13

14 REIGI - PRINCÍPIOS 7º - Cultive o respeito entre os alunos 14

15 REIGI - PRINCÍPIOS 8º - O Tempo é precioso SUMIMASSEN SENSEI, ONEGAISHIMASU ( Desculpeme sensei, posso entrar, por favor) 15

16 REIGI - PRINCÍPIOS 9º - GIRI, a divida inesquecível 16

17 REIGI - PRINCÍPIOS 10º - A verdadeira vitória que perdura é a que se conquista sobre a própria ignorância 17

18 Introdução O TAS, de acordo com o seu Estatuto de Resolução de Conflitos Esportivos, é dotado de três divisões: i) Câmara de Arbitragem Ordinária (Ordinary Arbitration Division) entende-se como sendo uma primeira instância esportiva, geralmente utilizada para disputas de natureza comercial, como transferência de jogares, direito de transmissão, patrocínio, dentre outros; ii) Câmara de Recursos de Arbitragem (Appeals Arbitration Division): responsável por analisar decisões disciplinares exaradas por entidades esportivas nacionais e internacionais, inclusive acerca de questões envolvendo doping, analisar em segunda instância as decisões oriundas da Câmara de Arbitragem Ordinária; e, mediante consenso das partes, atuar com segunda instância em casos eventualmente conduzidos por outras instituições arbitrais tais como a AAA (American Arbitration Association) ou a CCI (Câmara do Comércio Internacional) de Paris; iii) Arbitragem Ad Hoc (Ad Hoc Division): começou a funcionar nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em É bastante utilizada em grandes eventos esportivos e que necessitam de decisões especializadas e rápidas (24 horas, de acordo com o regulamento próprio). É o que o Brasil verá de perto no desenrolar da próxima Copa do Mundo de Futebol de 2014 e das Olimpíadas e Paraolimpíadas do Rio de Janeiro em É utilizada também para os Jogos Olímpicos de Inverno e para os Jogos do Commonwealth(países de língua inglesa) e competições futebolísticas européias. 18

19 ARBITRO DE JUDÔ Data 19

20 MANUAIS DE ARBITRAGEM 20

21 MANUAIS DE ARBITRAGEM 21

22 ÁREA DE COMPETIÇÃO Apêndice artigo 1 pág. 5 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 1 pág. 5 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

23 GESTOS E COMANDOS Apêndice artigo 8 pág. 18 E 19 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 8 pág. 24 E 25 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

24 GESTOS E COMANDOS Apêndice artigo 8 pág. 18 E 19 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 8 pág. 24 E 25 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

25 GESTOS E COMANDOS Apêndice artigo 8 pág. 18 E 19 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 8 pág. 24 E 25 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

26 GESTOS E COMANDOS Apêndice artigo 8 pág. 18 E 19 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 8 pág. 24 E 25 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

27 GESTOS E COMANDOS Apêndice artigo 8 pág. 19 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 8 pág. 26 E 27 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

28 GESTOS E COMANDOS Apêndice artigo 8 pág. 19 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 8 pág. 26 E 27 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

29 GESTOS E COMANDOS Apêndice artigo 8 pág. 19 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 8 pág. 26 E 27 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

30 GESTOS E COMANDOS Apêndice 22/03/2014 artigo 8 pág. 20 E 21 Regras Elaboração Competição e - adaptação: WJF Federação Paulo Sérgio Mundial Rêgo Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; 30 Apêndice artigo 8 pág. 28 E 29 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/2013

31 GESTOS E COMANDOS Apêndice artigo 8 pág. 20 E 21 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 8 pág. 28 E 29 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

32 GESTOS E COMANDOS Apêndice artigo 8 pág. 20 E 21 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 8 pág. 28 E 29 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

33 GESTOS E COMANDOS Apêndice artigo 8 pág. 22 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 8 pág. 30 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

34 GESTOS E COMANDOS Apêndice artigo 8 pág. 23 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 8 pág. 31 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

35 DURAÇÃO DO COMBATE Apêndice artigo 10 pág. 25 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 10 pág. 34 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

36 TEMPO DE OSAEKOMI Apêndice artigo 13 pág. 28 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 13 pág. 39 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

37 APLICAÇÃO DE MATTE Apêndice artigo 17 pág. 32 E 33 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 17 pág. 47 E 48 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

38 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ MATE: PÁRA A DISPUTA E TAMBÉM O TEMPO DE COMPETIÇÃO USADO PARA QUANDO UM LUTADOR SAI DA ÁREA DE COMPETIÇÃO, COMETE UMA FALTA, PARA ARRUMAR O QUIMONO OU EM CASO DE FERIMENTO. 38

39 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ IPPON: COMANDO DADO PARA UM PONTO COMPLETO TAMBÉM É DADO DEVIDO AO ACÚMULO DE DOIS WAZÁRI É DADO PARA O FINAL DE IMOBILIZAÇÃO, 20 SEGUNDOS, ESTRANGULAMENTO OU CHAVE DE BRAÇO DEPENDE DO ATLETA QUE ESTA SOFRENDO O ATAQUE OU DO ARBITRO. 39

40 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ WAZÁRI: COMANDO DADO PARA MEIO PONTO DOIS WAZÁRIS = IPPON DADO TAMBÉM PARA IMOBILIZAÇÕES ENTRE 15 A 19 SEGUNDOS 40

41 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ 41

42 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ YUKO: QUANDO UM ARREMESSO NÃO É UM WAZÁRI QUANDO UMA IMOBILIZAÇÃO VAI DE 10 A 14 SEGUNDOS 42

43 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ SONOMAMA: COMANDO DADO AOS LUTADORES PARA NÃO SE MOVEREM, ENCOSTANDO AS DUAS MÃOS SIMULTANEAMENTE NOS MESMOS SOMENTE EM NEWZA 43

44 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ YOSHI: COMANDO DADO AOS LUTADORES APÓS O COMANDO DE SONO-MAMA PARA REINICIAR O COMBATE DO PONTO ONDE PAROU, ENCOSTANDO AS MÃOS SIMULTANEAMENTE NOS LUTADORES SOMENTE EM NEWZA 44

45 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ OSAEKOMI : SINAL DADO PARA INÍCIO DE UMA IMOBILIZAÇÃO 45

46 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ OSAEKOMI-TOKETÁ: COMANDO DADO QUANDO UMA IMOBILIZAÇÃO EM ANDAMENTO É DESFEITA 46

47 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ HIKI-WAKE : SINAL DADO PARA DEMONSTRAR O EMPATE ENTRE OS COMPETIDORES 47

48 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ COMANDO USADO PARA CORREÇÃO DE UM PONTO DADO PELO ÁRBITRO DE FORMA EQUIVOCADA 48

49 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ COMANDO USADO PARA CORREÇÃO DE UM PONTO DADO PELO ÁRBITRO DE FORMA EQUIVOCADA 49

50 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ HANTEI : PEDIDO FEITO PELO ÁRBITRO PARA QUE OS JUÍZES LATERAIS DÊEM UMA DECISÃO PARA AUXILIÁ-LO 50

51 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ 51

52 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ 52

53 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ 53

54 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ 54

55 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ 55

56 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ 56

57 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ - LATERAIS 57

58 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ - LATERAIS 58

59 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ - LATERAIS 59

60 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ - LATERAIS 60

61 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ - LATERAIS 61

62 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ - LATERAIS 62

63 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ - LATERAIS 63

64 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ 64

65 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ 65

66 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ HANSOKU-MAKE:INFRAÇÃO GRAVE QUE PÕE EM RISCO A SUA INTEGRIDADE FÍSICA OU DO OPONENTE 66

67 SINAIS DOS ÁRBITROS DE JUDÔ? KEIKÔKU: COMANDO DADO PARA ADVERTÊNCIAS GRAVES EM LUTAS NO SOLO 67

68 JUDOGI Apêndice artigo 3 pág. 11 Regras Competição - WJF Federação Mundial Judô, 1ª Ed. Outubro/2013; Apêndice artigo 1 pág. 13 Comissão Nacional de Arbitragem CNA LNJ Liga Nacional de Judô - 1ª Ed. Março/

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77 NOVOS VÍDEOS CREDENCIAMENTO TÉCNICO ARBITRAGEM PUBLICADO EM 28/02/13 Fonte: 77

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