PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS RELATO GERENCIAL MUNICÍPIO DE IAPU/MG 1. Trata o presente Relato dos resultados gerenciais dos exames realizados sobre os 22 (vinte e dois) Programas de Governo executados na base municipal de Iapu/MG em decorrência do 19º Evento do Projeto de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos. 2. As fiscalizações tiveram como objetivo analisar a aplicação dos recursos federais no Município sob a responsabilidade de órgãos federais, estaduais, municipais ou entidades legalmente habilitadas. 3. Os trabalhos foram realizados in loco no Município, por técnicos da Controladoria-Geral da União CGU, no período 21 a 25 de novembro de 2005, sendo utilizados em sua execução as técnicas de inspeções físicas e documentais, realização de entrevistas, aplicação questionários, medições e registros fotográficos. 4. Os Programas de Governo que foram objeto das ações de fiscalização, estão apresentados no quadro a seguir, por Ministério Supervisor, discriminando, a quantidade de fiscalizações realizadas e os recursos aproximados aplicados, por Programa. 4.1 Recursos recebidos e quantidade de fiscalizações realizadas Ministério Supervisor Ministério da Educação Ação Governamental Fiscalizada Quantidade de Fiscalizações Valores envolvidos Apoio a Alimentação Escolar na 01 R$ ,00 Educação Básica PNAE Programa Nacional de Apoio ao 01 R$ ,63 Transporte do Escolar PNATE Dinheiro Direto na Escola para o Ensino Fundamental- PDDE 01 R$ 6.765,10 Censo Escolar da Educação Básica 01 Não se aplica Fiscalização do Recolhimento das 01 R$ ,00 Contribuições Previdenciárias Ministério da Previdência Social Pagamento de Aposentadorias/ Pagamento de Pensões Ministério do Trabalho e Emprego Ministério da Saúde 01 Não se aplica Gestão e Administração do Programa 01 Não se aplica Atendimento Assistencial Básico nos Municípios Brasileiros 01 R$ ,62

2 Ministério Supervisor Ministério do Desenvolvimento Agrário Ação Governamental Fiscalizada Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variável do Piso de Atenção Básica PAB para a Saúde da Família Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à parte variável do Piso de Atenção Básica PAB para Assistência Farmacêutica Básica Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variável do Piso de Atenção Básica PAB, para Ações de Epidemiologia e Controle de Doenças. Apoio a Projetos Municipais de Infra- Estrutura e Serviços em Agricultura Familiar Financiamento e Equalização de Juros para a Agricultura Familiar PRONAF Quantidade de Fiscalizações Valores envolvidos 01 R$ ,00 01 R$ ,19 01 R$ ,41 02 R$ ,83 01 R$ ,40 Ministério da Fazenda Ministério do Desenvolvimento Social Ministério das Comunicações Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Financiamento e Equalização de Juros para a Agricultura Familiar PRONAF Transferência de Renda Diretamente às Famílias em Condição de Pobreza e Extrema Pobreza Atendimento à Criança e ao Adolescente em Ações Socioeducativas e de Convivência Funcionamento dos Conselhos e Comissões de Gestão Compartilhada da Assistência social Fiscalização da Universalização dos Serviços de Telecomunicações 01 Não se aplica 01 R$ ,00 01 R$ ,00 01 Não se aplica 01 Não se aplica Fiscalização da Prestação dos Serviços 01 Não se aplica de Telecomunicações Estímulo à Produção Agropecuária 02 R$ ,0 Total 22 R$ ,18 5. Os resultados das fiscalizações realizadas, sempre que os trabalhos tenham evidenciado fatos relevantes que indiquem impropriedades/irregularidades na aplicação dos recursos federais examinados, são demonstrados a seguir, em fascículos específicos por Ministério. Assim sendo, não foram preparados fascículos sobre os recursos oriundos do Ministério do Trabalho e Emprego. 6. Os fascículos a seguir contemplam um detalhamento das seguintes constatações: 2

3 Ministério da Educação: 1.1) Fraude em licitações para aquisição de merenda escolar aliada a sobre preço. 1.2) Fraude contábil na utilização dos recursos oriundos do PNAE. 2.1) Fraude em licitação para contratação de serviço de transporte escolar. 2.2) Realização de despesas com recursos do PNATE, sem a devida comprovação documental. 2.3) Pagamento de serviços de transporte escolar a fornecedores não participantes da licitação. 3.1) Ausência de controle de entrada e distribuição dos materiais adquiridos com recursos do PDDE em Ministério da Previdência Social: 1.1) Ausência de retenções de recursos previdenciários relativos a pagamento a prestadores de serviço na área da saúde. 2.1) Divergências entre os registros inscritos no Livro C do Cartório de Registro Civil e Notas de Iapu/MG e os dados no sistema SISOBI. Ministério da Saúde: 1.1) Inexistência do Plano Municipal de Saúde PMS. 1.2) Inexistência de Relatório de Gestão referente ao exercício de ) Transferências indevidas da conta PAB. 1.4) Integralização de contrapartida municipal utilizando recursos federais. 1.5) Pagamento de tarifas bancárias com recursos da conta PAB. 1.6) Pagamento de despesas da assistência social utilizando recursos da conta PAB. 1.7) Descontrole no gerenciamento do saldo da conta PAB. 1.8) Irregularidades na licitação para aquisição de medicamentos. 1.9) Irregularidades na licitação para aquisição de materiais cirúrgicos e hospitalares. 1.10) Transferência indevida de recursos da conta PAB para conta de convênio. 2.1) Falta de técnico responsável pela Assistência Farmacêutica do município. 2.2) Retenção irregular de recursos da Farmácia Básica pela Secretaria Estadual de Saúde- SES. 3.1) Transferências indevidas da conta TFVS. 3.2) Pagamento de tarifas bancárias com recursos da conta TFVS. 3.3) Descontrole no gerenciamento do saldo da conta TFVS. 3.4) Realização de convites sem obtenção de três propostas válidas. Ministério do Desenvolvimento Agrário: 1.1) Impropriedades ocorridas na formalização de processos licitatórios do PRONAF. Ministério da Fazenda: 1.1) Venda de produtos bancários vinculados à realização do empréstimo do PRONAF. Ministério do Desenvolvimento Social: 1.1) Concessão de benefícios a famílias que não se enquadram nos parâmetros do Programa Bolsa Família. 1.2) Duplicidades de Números de Identificação Social NIS na relação de beneficiários, permitindo gerar pagamentos indevidos de benefícios do Programa Bolsa Família. 3

4 1.3) Descumprimento de condicionalidades e impropriedades no cadastro do Programa Bolsa Família. 2.1 Funcionamento irregular do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil no Município 2.2) Indício de fraude na elaboração da prestação de contas do PETI referente aos exercícios de 2002, 2003 e ) Fraude contábil na utilização dos recursos oriundos do PETI. 2.4) Periodicidade de pagamento da Bolsa Criança Cidadã em interstício superior a um mês. Ministério das Comunicações: 1.1) Não gratuidade das ligações telefônicas feitas para serviço emergencial. 2.1) Inexistência de atendimento pessoal aos usuários dos serviços de telefonia no município de Iapu. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: 1.1) Atraso na liberação de recurso onerando o valor da compra de trator agrícola. Belo Horizonte/MG, 06 de dezembro de

5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 699 MUNICÍPIO DE IAPU - MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 19º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos Sorteio de Unidades Municipais 07/NOVEMBRO/2005

6 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 699 MUNICÍPIO DE IAPU - MG Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 21 a 25 de novembro de 2005 as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Educação: Apoio a Alimentação Escolar na Educação Básica - PNAE. Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar PNATE. Dinheiro Direto na Escola para o Ensino Fundamental - PDDE. Censo Escolar da Educação Básica. Este relatório, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto àqueles sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 23/12/2005, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Ressaltamos que o Município sob análise não vem cumprindo o disposto no artigo 2º da Lei nº 9.452/97, o qual versa sobre a determinação da Prefeitura do Município notificar os Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e Entidades Empresariais, com sede no município, sobre a liberação de recursos por órgãos e entidades da administração federal direta, autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Brasil Escolarizado. Ação: Apoio à alimentação escolar na educação básica PNAE. Objetivo da Ação de Governo: Suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos alunos, com vistas a contribuir para a melhoria do desempenho escolar, para a redução da evasão e da repetência, e, para formar bons hábitos alimentares. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Iapu/MG. Qualificação do Instrumento de Transferência: Transferência Direta. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,00. Extensão dos Exames: 01/01/2004 a 21/11/ ) Fraude em licitações para aquisição de merenda escolar aliada a sobre preço. Fato(s): 1

7 A Prefeitura Municipal de Iapu expediu, em 19/01/2004, o Edital de Licitação na modalidade de Convite, cujo número é 006/2004, no valor de R$63.947,50, dos quais R$23.050,00 repassados pelo Governo Federal à conta do PNAE. Seu objetivo era a aquisição de gêneros alimentícios destinados à merenda escolar. Teriam participado de tal procedimento, além do Vencedor, as Empresas de CNPJ / e / , ambas localizadas no município de Vargem Alegre. Ocorre, todavia, que consultados pela Equipe de Fiscalização sobre sua eventual participação no certame, os respectivos proprietários dos estabelecimentos comerciais citados declararam formalmente não haverem participado do procedimento em questão, e que as assinaturas constantes nas pertinentes propostas financeiras não são deles, ou de quaisquer prepostos por eles designados. Idêntica irregularidade ocorreu no que tange ao Convite nº. 013/2005, de 26/01/2005, igualmente realizado para a aquisição de gêneros alimentícios destinados à merenda escolar, cujo valor foi de R$ ,42, sendo R$ ,00 custeado por recursos federais repassados à conta do PNAE. No referido certame, teriam sido convidadas três empresas, das quais a de CNPJ nº / foi inabilitada por apresentar documentação incompleta e a de CNPJ nº / não participou de tal procedimento, conforme declaração formal de seu proprietário. O citado comerciante declarou, ainda, que as assinaturas constantes no recibo de entrega do convite, no termo de devolução dos envelopes das propostas financeiras e termo de renúncia ao direito de interposição de recurso não pertencem a ele, nem a qualquer sócio ou funcionário de sua empresa. Decorre do exposto, que a empresa vencedora de ambos os certame retrocitados, de CNPJ / , com sede no município fiscalizado, foi beneficiada pela evidente simulação de competição, que teve por escopo ocultar o fato de ter sido ela a única participante real do suposto processo licitatório, configurando, assim, o disposto na Lei 8666/93, art. 90. Ademais, em pesquisa realizada por esta equipe no estabelecimento comercial fornecedor dos alimentos destinados à merenda escolar, constatou-se que os preços por ele praticados atualmente são significativamente inferiores aos pagos pela prefeitura, com relação a alguns produtos que possuem maior relevância quantitativa e valorativa nas aquisições efetuadas. Cumpre salientar que foram pesquisados preços de mais duas empresas congêneres situadas em Iapu/MG, além de outra sediada no município de Vargem Alegre/MG, a qual, inclusive, consta como uma das convidadas para o certame havido em Em todas essas coletas de preços, verificou-se que todos eles são equivalentes aos praticados, atualmente, no mercado pelo referido fornecedor de merenda escolar, e, portanto, inferiores aos pagos pela prefeitura. Produto Preço Licitado Preço Atual do Fornecedor Diferença unitária (R$) Quantidades Adquiridas em 2005 Diferença total Arroz Tio Artur tipo II, kg 1,99 1,31 0, kg 2.264,40 Feijão Carioquinha ideal kg ,79 0,61 60 kg 36,60 Canjica branca pacote 500gs 0,98 0,65 0, pct 188,10 Óleo de Soja ABC, lata de 900ml 2,49 1,79 0,70 40 lt 28,00 Total da Diferença 2.517,10 Ressalta-se, por fim, que os preços ofertados na licitação realizada em 2004 foram idênticos aos constantes na proposta atinente ao certame ocorrido em Além disso, importante destacar a aquisição de 810,78kg de lingüiça, no valor unitário de R$ 5,19, perfazendo o total de R$ 4.207,95, 2

8 produto este que não foi entregue nas escolas, conforme verificação física realizada, mesmo porque nem faz parte do cardápio adotado para o preparo da merenda escolar em Evidência(s): Processos licitatórios relativos aos Convites nºs 006/2004 e 013/2005 da Prefeitura Municipal de Iapu, declarações de próprio punho dos supostos licitantes, notas fiscais de aquisição dos gêneros alimentícios, cardápio da merenda escolar de 2005 e pesquisas de preços realizadas no comércio do município e região. Manifestação do Prefeito: O prefeito manifestou-se da seguinte forma: A) DAS IRREGULARIDADES CONSTATADAS NO PERÍDO DE 2004 Vale ressaltar que, por se tratar de fatos ocorridos na gestão passada, foi encaminhado ao ex-prefeito Municipal, Sr. Márcio de Almeida Silva, cópia do relatório enviado pela Controladoria- Geral da União, que aponta as irregularidades no que tange ao exercício de Destarte, foi remetida cópia do relatório preliminar realizado pela CGU ao ex-prefeito Municipal, para que apresente as informações e justificativas que entender cabíveis, consoante Ofício DJ/Nº 015/2005. B) DA EXONERAÇÃO DO PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IAPU Inicialmente, cumpre asseverar que, antes da fiscalização realizada pela Controladoria- Geral da União nos procedimentos licitatórios, o Prefeito Municipal de Iapu, através da Portaria nº 028/2005, de 30 de outubro de 2005, considerando a inversão procedimental ocorrida na licitação, modalidade Tomada de Preço nº 03/2005, consistente em erro procedimental de natureza grave e inescusável, exonerou, o Sr. Aníbal de Araújo Maia, da Presidência da Comissão Permanente de Licitação do Município de Iapu. De fato, a inversão procedimental, na TP nº 03/2005, atendendo a interesses escusos, levou a Administração Pública a exonerar o Presidente da Comissão Permanente de Licitação, ocupante de cargo demissível ad nutum, visto que sua conduta distanciou-se das balizas da legalidade, para favorecer interesses privados em detrimento do erário. Ademais, causou grande perplexidade à Administração quando da constatação pela fiscalização por parte da CGU de novas irregularidades nas licitações do Município. Frisa-se que, a atual Administração não se escusa do cumprimento de qualquer dos princípios norteadores da administração pública, mas vale lembrar que a maior fonte de incorreções deflagradas nos processos licitatórios do Município foi sanada, a partir do momento do conhecimento das irregularidades apontadas no relatório preliminar. Em verdade, a Administração nomeou novos integrantes para comporem a Comissão Permanente de Licitação, no intuito de melhorar o desempenho da Comissão, bem como evitar a ocorrência de novas irregularidades. Enfim, conforme se depreende da leitura do Relatório Preliminar emitido pela CGU, o ponto mais polêmico e com maior relevância no exercício de 2005, diz respeito aos processos licitatórios do Município, o que levou a Administração a tomar medidas visando sanar as irregularidades constatadas pelos exames da Equipe de Fiscalização da CGU. C) DAS POSSÍVEIS IRREGULARIDADES CONSTATADAS EM 2005 Antes de maiores considerações, cumpre salientar que os fatos apresentados são inadmissíveis dentro de uma Administração que busca observar os princípios e normas limitadores da conduta do gestor público. 3

9 Ressalte-se, ainda, que a partir do conhecimento destes fatos pela Administração, foi realizada uma re-configuração dos ocupantes da Comissão Permanente de Licitação, visando evitar a ocorrência de novas irregularidades, bem como dirimir as impropriedades porventura existentes. Adiante, anota a CGU, em seu relatório preliminar, que a empresa com sede no Município de Iapu, inscrita no CNPJ sob o nº / , vencedora do Convite nº 013/2005, foi beneficiada pela evidente simulação de competição, que teve porventura o escopo de ocultar o fato de ter sido ela a única participante real do processo licitatório, configurando, assim, o disposto no art. 90 da Lei 8.666/93. De fato, fica prejudicado a possibilidade de competição com o convite de apenas três participantes no processo licitatório, sendo apenas o licitante vencedor possuidor da proposta válida e devidamente habilitado, sendo os demais participantes desclassificados por não atenderem aos requisitos exigidos. Neste sentido, a atual Administração se responsabiliza pela presença de maiores competidores nas posteriores licitações, sendo atingido no mínimo o número de três propostas válidas ao final do processo, conforme orientação do Tribunal de Contas da União, evitando adentrar em polêmicas sobre o tema, que realmente é controvertido. O procedimento de convite de apenas três participantes foi consubstanciado por parte do então Presidente da Comissão Permanente de Licitação, servidor responsável pelos procedimentos licitórios no Município. A constatação desta irregularidade causou muita estranheza à atual Administração, visto que o então Presidente da Comissão Permanente de Licitação, responsável por tais atos, já fora exonerado pela constatação de irregularidades em procedimentos licitatórios anteriores à fiscalização deflagrada pela. Com efeito, através de possível negligência por parte do servidor, tal conduta passou desapercebida ao controle da Administração, consubstanciando na dificuldade de competição dos possíveis licitantes. O administrador não ficou inerte quando percebeu que alguns procedimentos licitatórios não observavam os rigores da lei, e por se tratar de um cargo em comissão (demissível ad nutum) acabou por exonerar o então Presidente da Comissão Permanente de Licitação. Os fatos narrados como irregularidades pela CGU estavam, em sua totalidade, sob a responsabilidade do Presidente da Comissão Permanente de Licitação. Neste contexto, com a re-configuração dos ocupantes da Comissão Permanente de licitação, os fatos narrados no relatório da Equipe de Fiscalização da CGU, não voltarão a ocorrer, bem como as irregularidades sanáveis serão prontamente corrigidas. Posteriormente, afirma o Relatório da CGU que, através de pesquisa realizada em estabelecimento comercial fornecedor de alimentos destinados a merenda escolar, constatou-se que os preços por ele praticados atualmente são significativamente inferiores aos pagos pela Prefeitura, com relação a alguns produtos que possuem maior relevância quantitativa e valorativa nas aquisições efetuadas. Em verdade, os auditores da CGU elencou apenas quatro num total de vinte e três itens da merenda escolar, provavelmente, por serem produtos de maior valor e quantidade, estão sujeitos a uma maior oscilação de preço no mercado. Com efeito, diante da natureza dos produtos e da oscilação de mercado, dependendo da sazonalidade agrícola, ou seja, dentro do período de safra ou entre-safra, visto que numa economia capitalista, vigora a lei da oferta e da procura, implica nas distorções de preço na safra agrícola. Além do mais, conforme estabelecido no relatório da CGU, foi realizada uma pesquisa de preços junto a três empresas congêneres, sendo duas situadas no Município de Iapu e outra situada no Município de Vargem Alegre, concluindo-se que os preços de mercado são inferiores aos pagos pela Prefeitura. 4

10 Frisa-se que, existe uma dificuldade em licitar produtos agrícolas, no início do ano (safra agrícola), cujos preços serão praticados durante todo o exercício financeiro, passando pelo período de entre-safra, o que levaria os licitantes a embutir na proposta possíveis oscilações de mercado. Outrossim, na prática, os licitantes procuram embutir no seu preço, eventuais riscos do negócio pactuado com o Poder Público, principalmente no intuito de evitar a inadimplência ou eventuais atrasos de pagamento. Muito embora, por um lapso do agente responsável, não exista uma coleta de preços no período em que a licitação foi realizada, asseveramos que as novas licitações constarão expressamente os preços de mercado, no intuito de evitar a alegação de direcionamento de licitação e visando tornar o processo o mais transparente possível. Enfim, todos os problemas constatados decorrem do fato de que não foi possível com que maior número de competidores participassem da licitação em apreço, o que evitaria a alegação de frustração do caráter competitivo da licitação. Com efeito, é manifestadamente improcedente a alegação de existência de qualquer ajuste, combinação ou outro expediente no intuito de fraudar ou frustrar o caráter competitivo da licitação para obter vantagem decorrente do objeto da adjudicação. Tanto assim o é que, por inexperiência em início de mandato e confiança excessiva no Presidente da Comissão, foram constatadas as irregularidades em alguns procedimentos licitatórios, levando a Administração a tomar medidas drásticas para que tal fato não volte a ocorrer. Além do mais, conforme exposto, o responsável por tais irregularidades já foi devidamente afastado de seu cargo, por ter a Administração constatado, antes mesmo da fiscalização da CGU, outras incorreções em procedimentos licitatórios sob sua responsabilidade. Alega, ainda a Controladoria-Geral de União que, foi constatado que os preços ofertados na licitação realizada em 2004 foram idênticos aos constantes na proposta atinente ao certame ocorrido em Destacando-se, ainda, que a aquisição de R$ 810,78 Kg de lingüiça, no valor unitário de R$ 5,19 perfazendo o total de R$ 4.207,95, produto este que não foi entregue nas escolas, conforme verificação física realizada, mesmo porque nem faz parte do cardápio adotado para o preparo da merenda escolar em Muito embora tenha sido devidamente licitado o item LINGÜIÇA, cabe asseverar que por não atender ao cardápio da merenda escolar do Município, o produto foi substituído por carne de frango, conforme se constata pelo aumento da quantidade deste último produto nos recibos de entrega de mercadorias ao Diretor da Escola Municipal. Cumpre salientar ainda, que as novas licitações observarão estritamente os produtos integrantes do cardápio da merenda escolar, sendo objeto da licitação os produtos constantes do cardápio previamente aprovado pelo Conselho de Alimentação Escolar - CAE. Diante do exposto, em face da exoneração do Presidente da Comissão Permanente de Licitação e de seus novos integrantes, a Administração Municipal se compromete a tomar medidas preventivas que evitem a ocorrência dos fatos em tela. Análise da Equipe: Diante da inexistência de manifestação referente ao item em tela, ficam mantidos os posicionamentos iniciais da equipe de fiscalização. Salienta-se, por oportuno, que o ex-prefeito do município de Iapu/MG, Sr. Márcio de Almeida Silva, foi cientificado das constatações da fiscalização realizada pela CGUMG, por meio do OF/DJ/Nº/015/2005 de 16/12/2005, entregue em 22/12/2005, conforme cópia reconhecidamente recebida pelo próprio o qual não se manifestou tempestivamente. Quanto ao exercício de 20005, em que pese as providências adotadas pelo atual Gestor Municipal, no tocante à demissão do então presidente da Comissão Permanente de Licitações, cumpre salientar que a responsabilização do referido Gestor não restou afastada, pelo o fato de que a Lei 8.666/93 estabelece, expressamente, a responsabilidade solidária do gestor máximo do órgão e 5

11 do presidente da citada Comissão, quanto a qualquer irregularidade existente nos atinentes processos licitatórios. Além disso, a competente Assessoria Jurídica da prefeitura fiscalizada emitiu parecer, no qual aprovou todos os atos praticados no certame em questão, inclusive afirmando que estavam em perfeita consonância com a lei de licitações. Quanto à alegação de que os preços praticados pelo fornecedor dos gêneros alimentícios foram majorados em razão da variação de mercado dos produtos agrícolas, cumpre destacar que os preços praticados em 01/01/2004 mantiveram-se os mesmos até data desta fiscalização, não havendo, portanto, qualquer tipo de variação quantitativa. Desse modo, não procede tal alegação, inclusive por que não houve competitividade entre os supostos participantes da licitação em tela, em virtude das constatações já descritas neste ponto do relatório. O Gestor afirma, ainda, que o item lingüiça foi substituído por frango, em razão de tal alimento ser mais adequado ao cardápio da merenda escolar. Salienta-se, porém, que as notas fiscais devidamente quitadas possuem o referido item lingüiça, o qual, portanto, foi efetivamente liquidado e pago. Desse modo, a substituição de produtos alegada pelo Gestor deveria constar expressamente nas pertinentes notas fiscais, sob pena de configurar-se prestação de declaração falsa em documento. Pelo exposto, fica mantido o posicionamento desta equipe, no tocante todas as constatações aqui relatadas. 1.2) Fraude contábil na utilização dos recursos oriundos do PNAE. Fato(s): No exercício de 2004, a prefeitura contabilizou despesas com a suposta realização da jornada ampliada do PETI, no montante de R$ ,20, utilizando-se de cinco notas fiscais, as quais também foram incluídas na comprovação dos gastos inerentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE. Dessa forma, os mesmos documentos fiscais foram utilizados para respaldarem despesas efetuadas com recursos atinentes a dois programas distintos do Governo Federal. As referidas notas são: , de 01/12/2004, , de 01/03/2004, , 17/06/2004, , de 27/10/2004 e , de 30/09/2004. É mister salientar que o processo licitatório realizado para aquisição de gêneros alimentícios destinados à merenda escolar em 2004, convite nr. 006/2004, encontra-se inserido na prestação de contas do PETI relativa aos exercícios de 2002, 2003 e 2004, como se fosse documento sustentatorio para a realização de compras de alimentos para os alunos supostamente freqüentadores da jornada ampliada. Ressalta-se que o mencionado valor está incluso no montante de R$ ,00 repassado ao município nos exercícios de 2002, 2003 e 2004 para a manutenção da jornada ampliada do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI. Evidência: Extratos bancários do PNAE e do PETI, além das notas fiscais números , de 01/12/2004, , de 01/03/2004, , 17/06/2004, , de 27/10/2004 e , de 30/09/2004. Manifestação do Prefeito: Trata-se de fatos ocorridos na gestão passada, de responsabilidade do ex-prefeito Municipal, Sr. Márcio de Almeida Silva, a quem cabe prestar as informações ou justificativas das irregularidades apontadas pela fiscalização da. 6

12 Esclarecemos, ainda, que foi remetida cópia do relatório expedido pela CGU ao ex- Prefeito, para que apresente as informações e justificativas que entender cabíveis, consoante Ofício DJ/Nº 015/2005. Análise da Equipe: Diante da inexistência de manifestação referente ao item em tela, ficam mantidos os posicionamentos iniciais da equipe de fiscalização. Salienta-se, por oportuno, que o ex-prefeito do município de Iapu/MG, Sr. Márcio de Almeida Silva, foi cientificado das constatações da fiscalização realizada pela CGUMG, por meio do OF/DJ/Nº/015/2005 de 16/12/2005, entregue em 22/12/2005, conforme cópia reconhecidamente recebida pelo próprio o qual não se manifestou tempestivamente. 2 Programa: Desenvolvimento do Ensino Fundamental. Ação: Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar PNATE. Objetivo da Ação de Governo: Garantir a oferta do transporte escolar aos alunos do Ensino Fundamental público, residentes em área rural, por meio de assistência financeira, em caráter suplementar, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios e aos alunos das escolas de Educação Especial mantidas pelas Organizações Não-Governamentais (ONGs). Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar PNATE. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Iapu/MG. Qualificação do Instrumento de Transferência: Transferência Direta. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,63. Extensão dos Exames: 01/01/2004 a 21/11/ ) Fraude em licitação para contratação de serviço de transporte escolar. Fato(s): A Prefeitura Municipal de Iapu expediu, em 28/01/2004, o Edital de Licitação na modalidade de Convite, cujo número é 008/2004, no valor de R$46.000,00 dos quais R$9.411,47 repassados pelo Governo Federal à conta do PNATE. Seu objetivo era a contratação de ônibus para realizar serviços de transporte escolar dos alunos residentes na zona rural. Teriam participado de tal procedimento, além do vencedor, as empresas de CNPJ / e / , a primeira localizada no município de Inhapim/MG e a segunda, na cidade de Vargem Alegre/MG. Ocorre todavia que consultados pela Equipe de Fiscalização, sobre sua eventual participação no certame, os respectivos proprietários dos estabelecimentos comerciais citados declararam formalmente não haverem participado do procedimento em questão, e que as assinaturas constantes nas pertinentes propostas financeiras não são deles, ou de quaisquer prepostos por eles designados. Decorre do exposto, que a empresa vencedora, de CNPJ / com sede no município fiscalizado, foi beneficiada pela evidente simulação de competição, que teve por escopo ocultar o fato de ter sido ela a única participante real do suposto processo licitatório, configurando, assim, o disposto na Lei 8666/93, art. 90. Evidência(s): Processo licitatório relativo ao Convite nº 008/2004 da Prefeitura Municipal de Iapu e declarações de próprio punho dos supostos licitantes. Manifestação do Prefeito: 7

13 Trata-se de fatos ocorridos na gestão passada, de responsabilidade do ex-prefeito Municipal, Sr. Márcio de Almeida Silva, a quem cabe prestar as informações ou justificativas das irregularidades apontadas pela fiscalização da. Esclarecemos, ainda, que foi remetida cópia do relatório expedido pela CGU ao ex- Prefeito, para que apresente as informações e justificativas que entender cabíveis, consoante Ofício DJ/Nº 015/2005. Análise da Equipe: Diante da inexistência de manifestação referente ao item em tela, ficam mantidos os posicionamentos iniciais da equipe de fiscalização. Salienta-se, por oportuno, que o ex-prefeito do município de Iapu/MG, Sr. Márcio de Almeida Silva, foi cientificado das constatações da fiscalização realizada pela CGUMG, por meio do OF/DJ/Nº/015/2005 de 16/12/2005, entregue em 22/12/2005, conforme cópia reconhecidamente recebida pelo próprio o qual não se manifestou tempestivamente. 2.2) Realização de despesas com recursos do PNATE, sem a devida comprovação documental. Fato(s): No exercício de 2004, foram realizadas duas despesas utilizando-se recursos federais repassados à conta do PNATE, as quais não possuem os respectivos empenhos, notas fiscais, ou recibos comprobatórios. Tais despesas foram configuradas por meio de uma transferência entre contas efetuada em 11/06/2004, no valor de R$ 2.900,00, e de um cheque descontado em 01/12/2004, no valor de R$ 1.690,00, cujo número é Cumpre salientar que os referidos documentos de comprovação dos gastos em tela não foram localizados nos arquivos da prefeitura, quando da realização da presente fiscalização. Em função desse fato, foi emitida a Solicitação de Fiscalização nº 02/2005, questionando sobre a existência de tais documentos, a qual não foi respondida pela Administração Municipal. Evidência(s): Extrato bancário da conta específica do programa, notas fiscais, notas de empenho e recibos. Manifestação do Prefeito: Trata-se de fatos ocorridos na gestão passada, de responsabilidade do ex-prefeito Municipal, Sr. Márcio de Almeida Silva, a quem cabe prestar as informações ou justificativas das irregularidades apontadas pela fiscalização da. Esclarecemos, ainda, que foi remetida cópia do relatório expedido pela CGU ao ex- Prefeito, para que apresente as informações e justificativas que entender cabíveis, consoante Ofício DJ/Nº 015/2005. Análise da Equipe: Diante da inexistência de manifestação referente ao item em tela, ficam mantidos os posicionamentos iniciais da equipe de fiscalização. Salienta-se, por oportuno, que o ex-prefeito do município de Iapu/MG, Sr. Márcio de Almeida Silva, foi cientificado das constatações da fiscalização realizada pela CGUMG, por meio do OF/DJ/Nº/015/2005 de 16/12/2005, entregue em 22/12/2005, conforme cópia reconhecidamente recebida pelo próprio o qual não se manifestou tempestivamente. 8

14 2.3) Pagamento de serviços de transporte escolar a fornecedores não participantes da licitação. Fato(s): No exercício de 2004, a prefeitura efetuou pagamentos de serviços de transporte escolar, utilizando recursos oriundos do Governo Federal, no montante de R$ 9.411,47, o que deveria ensejar a realização de licitação na modalidade de convite, termos da Lei 8.666/93, artigo 22, $ 3º, combinado com o artigo 23, II, a e artigo 24, II. Ocorre, todavia, que foram pagos serviços de transporte escolar a fornecedores que não participaram de qualquer licitação, cujo montante foi de R$ 7.441,47. Os outros R$ 1.970,00 foram pagos para empresa de CNPJ nº / , única participante do convite nº 008/2004, que foi objeto de fraude, conforme já demonstrado neste relatório. Desse modo, a maioria dos recursos federais envolvidos no transporte escolar foram destinados a prestadores de serviços que sequer figuram como convidados no referido certame, configurando o disposto na Lei 8.666/93, artigo 89. Cumpre salientar que os empenhos atinentes aos serviços retrocitados não fazem menção à discriminação dos trechos percorridos, nem das quilometragens desenvolvidas pelos respectivos veículos. Evidência(s): Extrato bancário da conta específica do programa, uma única nota fiscal da empresa Viação Iapu Ltda, CNPJ nº / e notas de empenho. Manifestação do Prefeito: Trata-se de fatos ocorridos na gestão passada, de responsabilidade do ex-prefeito Municipal, Sr. Márcio de Almeida Silva, a quem cabe prestar as informações ou justificativas das irregularidades apontadas pela fiscalização da. Esclarecemos, ainda, que foi remetida cópia do relatório expedido pela CGU ao ex- Prefeito, para que apresente as informações e justificativas que entender cabíveis, consoante Ofício DJ/Nº 015/2005. Análise da Equipe: Diante da inexistência de manifestação referente ao item em tela, ficam mantidos os posicionamentos iniciais da equipe de fiscalização. Salienta-se, por oportuno, que o ex-prefeito do município de Iapu/MG, Sr. Márcio de Almeida Silva, foi cientificado das constatações da fiscalização realizada pela CGUMG, por meio do OF/DJ/Nº/015/2005 de 16/12/2005, entregue em 22/12/2005, conforme cópia reconhecidamente recebida pelo próprio o qual não se manifestou tempestivamente. 3 Programa: Desenvolvimento do Ensino Fundamental. Ação: Dinheiro Direto na Escola para o Ensino Fundamental PDDE. Objetivo da Ação de Governo: Prestar assistência financeira de caráter suplementar às escolas públicas do Ensino Fundamental e às escolas de Ensino Especial mantidas por ONG s, conforme dados obtidos no Censo escolar do ano anterior ao da concessão do recurso. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Compras de materiais de diversos. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Iapu/MG. Qualificação do Instrumento de Transferência: Transferência Direta. Montante de Recursos Financeiros: R$ 6.765,10. Extensão dos Exames: 01/01 31/12/

15 3.1) Ausência de controle de entrada e distribuição dos materiais adquiridos com recursos do PDDE em Fato(s): Para o exercício de 2004, existe a comprovação da aquisição de diversos materiais permanente e de consumo destinados às escolas, os quais não possuem o respectivo controle da entrada nos almoxarifados dos referidos estabelecimentos de ensino, bem como da sua destinação, relativamente a materiais como borrachas, lápis, cadernos, canetas e folhas de papel. Evidência(s): Extrato bancário da conta específica do programa, notas fiscais, notas de empenho e inspeção física nas escolas. Manifestação do Prefeito: Trata-se de fatos ocorridos na gestão passada, de responsabilidade do ex-prefeito Municipal, Sr. Márcio de Almeida Silva, a quem cabe prestar as informações ou justificativas das irregularidades apontadas pela fiscalização da. Esclarecemos, ainda, que foi remetida cópia do relatório expedido pela CGU ao ex- Prefeito, para que apresente as informações e justificativas que entender cabíveis, consoante Ofício DJ/Nº 015/2005. Análise da Equipe: Diante da inexistência de manifestação referente ao item em tela, ficam mantidos os posicionamentos iniciais da equipe de fiscalização. Salienta-se, por oportuno, que o ex-prefeito do município de Iapu/MG, Sr. Márcio de Almeida Silva, foi cientificado das constatações da fiscalização realizada pela CGUMG, por meio do OF/DJ/Nº/015/2005 de 16/12/2005, entregue em 22/12/2005, conforme cópia reconhecidamente recebida pelo próprio o qual não se manifestou tempestivamente. 10

16 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 699 MUNICÍPIO DE IAPU - MG MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 19º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos Sorteio de Unidades Municipais 07/NOVEMBRO/2005

17 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 699 MUNICÍPIO DE IAPU - MG Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 21 a 25 de novembro de 2005 as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Previdência Social: Fiscalização do Recolhimento das Contribuições Previdenciárias. Pagamento de Aposentadorias/Pagamento de Pensões. Este relatório, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto àqueles sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 23/12/2005, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Ressaltamos que o Município sob análise não vem cumprindo o disposto no artigo 2º da Lei nº 9.452/97, o qual versa sobre a determinação da Prefeitura do Município notificar os Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e Entidades Empresariais, com sede no município, sobre a liberação de recursos por órgãos e entidades da administração federal direta, autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Arrecadação de Receitas Previdenciárias. Ação: Fiscalização do Recolhimento das Contribuições previdenciárias. Objetivo da Ação de Governo: Aumentar a arrecadação da Previdência Social, mediante ação eficaz de fiscalização e cobrança de créditos previdenciários. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Contratos de prestação de serviços de mão-de-obra, faturas ou notas fiscais emitidos por empresas contratadas pela Prefeitura. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Iapu/MG. Qualificação do Instrumento de Transferência: Não se aplica. Montante de Recursos Financeiros: examinados comprovantes de pagamentos no montante de R$ ,00. Extensão dos Exames: Pagamentos efetuados a prestadores de serviço, no período de 01 de janeiro de 2004 a 31 de outubro de ) Ausência de retenções de 11% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços relativos a pagamento a prestadores de serviço na área da saúde. Fato(s): 1

18 A Prefeitura de Iapu não realiza retenções e recolhimentos ao INSS de valores relacionados a serviços prestados por pessoas físicas, através de contratos temporários celebrados relativos às equipes do Programa de Saúde da Família, inclusive os valores relativos à contribuição patronal prevista no item III, do art. 22, da lei n.º 8.212, de 24/07/1991. O exame abrangeu período de 01 de janeiro de 2004 a 31 de outubro de 2005 e alcançou o montante de pagamentos a prestadores de serviço de R$ ,00, sendo R$ ,00 referente ao ano de 2004 e R$ ,00 referente ao ano de Evidência(s): Exame de pagamentos efetuados no período de 01/01/2004 a 31/10/2005 aos profissionais da área de saúde, contratados pelo Município, para prestarem serviços de atendimento odontológico e atendimento médico em geral nas equipes do PSF e informações obtidas com o tesoureiro e o responsável pela contabilidade da Prefeitura Municipal. Manifestação do Prefeito: Conforme exposto anteriormente, no que tange ao período compreendido no exercício de 2004, cabe ao ex-gestor de despesas públicas as justificativas e informações sobre qualquer fato neste lapso temporal. No que tange ao período de 01 de janeiro de 2005 a 31 de outubro de 2005, esclarecemos que os profissionais da área de saúde contratados pelo Município apresentaram declaração, de próprio punho, atestando que já contribuíam para o Regime Geral de Previdência, gerido pelo INSS, no teto máximo, fato que justifica a ausência de retenção por parte da Administração. Análise da Equipe: A equipe mantém seu posicionamento, pois a administração municipal não apresentou as citadas declarações de contribuição para o Regime Geral de Previdência Social à equipe de auditores e tampouco comprovantes de recolhimentos. Cabe ressaltar que, dentre os componentes das equipes de PSF, os agentes comunitários recebem apenas um salário mínimo mensalmente, sendo impossível contribuírem no teto máximo do Regime Geral da Previdência Social. 2 Programa: Previdência Social Básica. Ação: Pagamento de Aposentadorias/Pagamento de Pensões. Objetivo da Ação de Governo: Garantir o reconhecimento e o pagamento de direitos previdenciários previstos em lei. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Registros de óbitos inscritos nos Livros C dos Cartórios, periodicidade e forma de envio dos dados para o Sistema de Óbitos SISOBI do Instituto Nacional de Seguridade Social INSS. Agente Executor Local: Cartório de Registro Civil e Notas de Iapu/MG e Cartório de Registro de Notas do Distrito de São Sebastião da Barra, Município de Iapu/MG. Qualificação do Instrumento de Transferência: Não se aplica. Montante de Recursos Financeiros: Não se aplica. Extensão dos Exames: Registros de óbitos lavrados no período 01 de janeiro de 2004 a 31 de agosto de ) Divergências entre os registros inscritos no Livro C do Cartório de Registro Civil e Notas de Iapu/MG e os dados no sistema SISOBI. Fato(s): A análise comparativa entre as planilhas extraídas do Sistema de Óbitos do INSS - SISOBI e os registros inscritos nos Livros C do Cartório de Registro Civil e Notas de Iapu/MG permitiu 2

19 constatar que existem divergências entre os registros inscritos no Livro C e os dados no sistema do INSS, notadamente em relação ao número do benefício de trinta e um falecidos, que não constam no SISOBI. Os nomes dos falecidos dos termos , e estão divergentes, bem como os nomes das mães dos falecidos dos termos e A seguir os outros dados extraídos dos Livros C que divergem do SISOBI: Nº do Termo Data da Lavratura Número(s) do(s) Benefício(s) Data de nascimento CPF /08/ /09/ e e X e X /11/ Ressalte-se que o Cartório envia, mensalmente e dentro do prazo legal, os dados relativos aos óbitos, via formulário, à Gerência Executiva do INSS em Governador Valadares/MG. Evidência(s): Livros de Registro de Óbitos - Livros C do Cartório de Registro Civil e Notas de Iapu/MG. Informações constantes no Sistema de Óbitos - SISOBI do INSS. 3

20 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 699 MUNICÍPIO DE IAPU MG MINISTÉRIO DA SAÚDE 19º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos Sorteio de Unidades Municipais 07/NOVEMBRO/2005

21 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 699 MUNICÍPIO DE IAPU MG Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas, no período de 21 a 25 de novembro de 2005, as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Saúde: Atendimento Assistencial Básico nos Municípios Brasileiros. Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variável do Piso de Atenção Básica PAB, para a Saúde da Família. Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variável do Piso de Atenção Básica PAB, para Assistência Farmacêutica Básica. Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variável do Piso de Atenção Básica PAB, para Ações de Epidemiologia e Controle de Doenças. Este relatório, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto aqueles sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 23/12/2005, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Ressaltamos que o Município sob análise não vem cumprindo o disposto no artigo 2º da Lei nº 9.452/97, o qual versa sobre a determinação da Prefeitura do Município notificar os Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e Entidades Empresariais sobre a liberação de recursos por órgãos e entidades da administração federal direta, autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista. Constatações da Fiscalização 1 Programa: PAB Fixo. Ação: Atendimento Assistencial Básico nos Municípios Brasileiros. Objetivo da Ação de Governo: Ampliar o acesso da população rural e urbana à atenção básica, por meio da transferência de recursos federais, com base em um valor per capita, para a prestação da assistência básica, de caráter individual ou coletivo, para a prevenção de agravos, tratamento e reabilitação, levando em consideração as disparidades regionais. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Aplicação dos recursos destinados ao município pelo Fundo Nacional de Saúde para custeio das ações básicas de saúde. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Iapu- MG. Qualificação do Instrumento de Transferência: Transferência fundo a fundo. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,62, referentes às transferências federais no período de janeiro de 2004 a outubro de º Sorteio de Unidades Municipais Iapu MG 1

22 Extensão dos Exames: avaliação do Plano Municipal de Saúde e do Relatório de Gestão para o período de 2004 e 2005; averiguação da atuação do Conselho Municipal de Saúde por meio de documentos; análise das despesas efetuadas com recursos transferidos do FNS em 2004 e 2005 (até 30 de outubro). 1.1) Inexistência do Plano Municipal de Saúde PMS. Fatos: As ações relativas à saúde da população do município de Iapu estão sendo conduzidas sem um direcionamento formal em 2005, ou seja, sem um Plano Municipal de Saúde. A não elaboração do Plano Municipal de Saúde pelo município acarreta a necessidade de suspensão das transferências dos recursos do PAB ou mesmo advertências quanto a tal possibilidade. O Plano é requisito essencial para a habilitação do município nas condições de gestão previstas na NOB-SUS 96, e ratificadas na NOAS 01/2002, sendo necessário para a garantia da regularidade das transferências do Fundo Nacional de Saúde, conforme estabelecido no art. 4º da Lei n.º 8.142/90 e no Manual para a Organização da Atenção Básica, aprovado pela Portaria GM/MS 3.925, de 13/11/1998. Ressalta-se que o último Plano Municipal de Saúde -PMS elaborado pelo município foi para a gestão Evidências: Plano Municipal de Saúde apresentado à equipe da CGUMG de ; Informações da Secretaria Municipal de Saúde. Manifestação do Prefeito: Cumpre salientar que, por parte da Secretaria Municipal de Saúde está sendo elaborado e devidamente implementado o Plano Plurianual de Saúde deste Município, para o período compreendido entre 2005 e Frisa-se, ainda, que a integrante da Equipe de Fiscalização da CGU orientou, dentro dos limites de sua função, aos agentes públicos municipais da necessidade de implementação do Plano Plurianual de Saúde, como instrumento salutar para o aprimoramento das ações e serviços públicos de saúde. Análise da Equipe: A administração municipal reconheceu a falha e está tomando providências para saná-la. 1.2) Inexistência de Relatório de Gestão referente ao exercício de Fatos: O município de Iapu não realizou a prestação de contas relativa aos recursos transferidos fundo a fundo pelo Governo Federal, uma vez que não elaborou o relatório anual de gestão referente a Tal documento é requisito essencial para a manutenção da habilitação do município na condição de Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada, conforme determinação da NOB-SUS 01/1996 e da NOAS 01/2002, sendo necessário para a garantia da regularidade das transferências do Fundo Nacional de Saúde, conforme estabelecido nos incisos III e IV do art. 4º da Lei n.º 8.142/90. De acordo com o art. 6º, do Decreto n.º 1651/95, a comprovação da aplicação dos recursos transferidos do Fundo Nacional para os Fundos Estaduais e Municipais de Saúde deve ser apresentada por meio do encaminhamento do relatório de gestão, aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde, ao Tribunal de Contas do Estado e à Câmara Municipal. A não elaboração do relatório de gestão para o período 2004 evidencia a ineficiência dos controles da Secretaria de Estado da Saúde SES e do Ministério da Saúde, uma vez que, durante 2 19º Sorteio de Unidades Municipais Iapu MG

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