Ministério da Educação e Ministério da Defesa
|
|
- Manoela Taveira Estrela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página 1 de 9 Nº Terça feira, 4 de fevereiro de 2014 Ministério da Educação e Ministério da Defesa PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE Institui Grupo de Trabalho relativo à implantação da Faculdade de Ciências Médicas das Forças Armadas, vinculada ao Hospital das Forças Armadas - HFA PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2, DE 31 DE JANEIRO DE Institui Grupo de Trabalho relativo à Integração de Atividades de Ensino e Saúde no âmbito do Exército Brasileiro, com a finalidade de estudar a viabilidade de parcerias entre a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação e o Exército Brasileiro Ministério da Educação PORTARIA Nº 91, DE 31 DE JANEIRO DE Institui o Sistema de Consulta de Graduados - SCG PORTARIA Nº 92, DE 31 DE JANEIRO DE Aprova, em extrato, os indicadores do Instrumento de Avaliação Institucional Externa para os atos de credenciamento, recredenciamento e transformação de organização acadêmica, modalidade presencial, do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES Conselhos de Fiscalização das Profissões Regulamentadas RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 440, DE 29 DE JANEIRO DE CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO - Institui o Programa de Certificação Profissional do Sistema CFA/CRAs e dá outras providências Ministério da Educação e Ministério da Defesa PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E MINISTÉRIO DA DEFESA. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO e DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolvem: Art. 1º Fica instituído o Grupo de Trabalho relativo à implantação da Faculdade de Ciências Médicas das Forças Armadas, vinculada ao Hospital das Forças Armadas - HFA, na cidade de Brasilia, corn a finalidade de estudar a viabilidade de implantação de curso de graduação em Medicina no âmbito desta Instituição. Art. 2º São atribuições do Grupo de Trabalho: I - analisar a viabilidade de curso de graduação em Medicina vinculado ao Hospital das Forças Armadas; II - desenvolver estratégias de integração ensino-serviço conforme preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina, em consulta a Secretaria de Saúde do Distrito Federal; III - apresentar propostas de eixo pedagógico que norteiem as ações de implantação, caso sejam viáveis; IV - sistematizar sugestões que subsidiem decisões posteriores relacionadas à implantação do curso; V - analisar a possibilidade de reconhecimento dos Programas de Instrução em Serviço do Hospital das Forças Armadas como cursos de pós-graduação; e VI - discutir a disponibilidade do Hospital das Forças Armadas na Rede Universitária de Telemedicina - RUTE e
2 Página 2 de 9 disponibilização de conexão para internet para o HFA pela Nova Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNP. Parágrafo único. O Presidente do Grupo de Trabalho será o Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação e terá como suplente o Diretor de Desenvolvimento de Educação em Saúde da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação. Art. 3º Ficam designados os seguintes representantes para comporem o Grupo de Trabalho: I - Paulo Speller, Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação; II - Vinicius Ximenes Muricy da Rocha, da Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde, da Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação; III - Jeanne Liliane Marlene Michel, da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH); IV - Professor Doutor, Dejano Tavares Sobral, professor emérito da Universidade de Brasilia; V - Professor Doutor, Leopoldo Luis dos Santos Neto, professor da Universidade de Brasilia; VI - General de Brigada Médico Túlio Fonseca Chebli, Diretor do Hospital das Forças Armadas; VII - Coronel Farmacêutico R/1 Roberto Espedito dos Santos Rodrigues, do Hospital das Forças Armadas (HFA); VIII - Coronel R/1 Délfinson César da Costa, do Hospital das Forças Armadas (HFA); IX - Coronel R/1 José Ricardo Paschoal, do Hospital das Forças Armadas (HFA); X - Coronel Médico R/1 Adeildo Mauricio Tavares, do Hospital das Forças Armadas (HFA); e XI - Tenente-Coronel Médico Rogério Gomes de Lima, do Hospital das Forças Armadas (HFA); Art. 4º Esta Comissão terá 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de publicação desta portaria interministerial, para apresentar o relatório das ações desenvolvidas. Parágrafo único. A participação dos representantes será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada, e exercida sem prejuízo das atividades normais de seus membros. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALOIZIO MERCADANTE OLIVA CELSO AMORIM (DOU de 04/02/ Seção II - p. 10) PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2, DE 31 DE JANEIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E MINISTÉRIO DA DEFESA. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO e DA DEFESA, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelos incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolvem: Art. 1 Fica instituído o Grupo de Trabalho relativo à Integração de Atividades de Ensino e Saúde no âmbito do Exército Brasileiro, com a finalidade de estudar a viabilidade de parcerias entre a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação e o Exército Brasileiro nestas áreas específicas. Art. 2 São atribuições do Grupo de Trabalho: I - planejar a ampliação da oferta de vagas em cursos de residência médica, em hospitais militares; II - estudar a viabilidade de credenciamento das organizações militares de saúde ou da Escola de Saúde do Exército, com a finalidade de ministrarem cursos de pós-graduação; III - elencar as possibilidades de parceria do Ministério da Educação e do Exército Brasileiro relacionadas a modernização e a ampliação da infraestrutura do ensino militar na área de saúde, relativas ao projeto da nova Escola de Saúde do Exército; IV - analisar a possibilidade de inclusão dos militares de saúde (médicos, dentistas e enfermeiros) no Programa de Valorização dos Profissionais na Atenção Básica - PROVAB; V - analisar a possibilidade de extensão aos médicos militares do beneficio relativo ao abatimento do saldo devido junto ao Fundo de Financiamento Estudantil - Fies para ingresso no ensino superior; VI - discutir medidas viáveis de integração do Exército Brasileiro junto às politicas de gestão de tecnologia de informação e comunicação em saúde que têm sido desenvolvidas com a participação do Ministério da Educação, como a Rede Universitária de Telemedicina - RUTE; VII - viabilizar proposta de capacitação de profissionais da área de saúde e correlatas para tratamento de dependentes químicos e formação de agentes multiplicadores de prevenção ao uso de drogas no Centro de Recuperação de Itatiaia - CRI; e VIII - apresentar medidas voltadas a oferta de bolsas do programa Ciência Sem Fronteiras a militares das Forças Armadas que atuem nas áreas relacionadas à saúde. Parágrafo único. O Presidente do Grupo de Trabalho será o Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação e terá como suplente membro da Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde, da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação.
3 Página 3 de 9 Art. 3 Ficam designados os seguintes representantes para comporem o grupo de Trabalho: I - Paulo Speller, Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação; II - Vinicius Ximenes Muricy da Rocha, da Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde, da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação; III - Cristiano Cabral, da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH; IV - General de Brigada Médico Antônio André Cortes Marques; V - General de Brigada Orlando Goncalves Pamplano; VI - Coronel Jose Ricardo Pinto de Albuquerque Cavalcante; VII - Coronel Paulo Roberto Saback de Macedo; e VIII - 1 Tenente Dentista Vanessa Pinheiro de Barros. Art. 4 Esta Comissão terá 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de publicação desta portaria, para apresentar o relatório das ações desenvolvidas. Paragrafo único. A participação dos representantes será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada, e exercida sem prejuízo das atividades normais de seus membros. Art. 5 Esta Portaria Interministerial entra em vigor na data de sua publicação. ALOIZIO MERCADANTE OLIVA CELSO AMORIM (DOU de 04/02/ Seção II - p. 11) Ministério da Educação PORTARIA Nº 91, DE 31 DE JANEIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Institui o Sistema de Consulta de Graduados - SCG. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, II da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 205 da Constituição Federal, na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, no Decreto nº 6.425, de 04 de abril de 2008 e na Portaria Normativa MEC no 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1º Fica criado o Sistema de Consulta de Graduados - SCG, com o objetivo de disponibilizar informações declaradas ao Censo da Educação Superior por instituição de educação superior pertencente ao sistema federal de ensino e ao sistema estadual de ensino, no que se refere à conclusão de curso superior de graduação por seus egressos, a partir de º A consulta ao SCG terá como objeto, exclusivamente, obter informações de egresso de forma nominal e individualizada. 2º Serão disponibilizados no SCG os seguintes dados, conforme declarados ao Censo da Educação Superior por instituições de educação superior: I - nome completo do egresso; II - nome de instituição de educação superior que ofertou curso superior de graduação concluído pelo egresso; III - denominação de curso superior de graduação concluído pelo egresso; IV - denominação de grau de curso superior de graduação concluído pelo egresso; e V - ano de conclusão de curso superior de graduação pelo egresso. 3º A fim de preservar a intimidade do egresso individual objeto de consulta, o acesso a informações previsto neste artigo será obtido mediante a digitação no SGC, de forma obrigatória e cumulativa, dos seguintes campos de dados: I - nome completo do egresso ou, alternativamente, seu número de Cadastro de Pessoas Físicas - CPF; II - nome de instituição de educação superior que ofertou curso superior de graduação concluído pelo egresso; e III - nome completo da mãe do egresso ou, alternativamente, a data de nascimento do egresso individual. Art. 2º O Sistema de Consulta de Graduados utilizará a base de dados do Censo da Educação Superior, conforme as disposições do Decreto nº 6.425, de 04 de abril de Parágrafo único. Os dados apurados no Censo da Educação Superior serão utilizados pelo SCG conforme os fins previstos no art. 205 da Constituição Federal, na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, e na Portaria Normativa MEC nº 40, de 12 de dezembro de Art. 3º A exatidão e fidedignidade das informações prestadas para o Censo da Educação Superior é de responsabilidade do representante legal da instituição de educação superior, no limite de suas atribuições institucionais. Parágrafo único. O fornecimento de informações inexatas, não fidedignas ou de qualquer forma irregular determinará a responsabilidade direta do representante legal da instituição de educação superior, nos termos do
4 Página 4 de 9 art. 3º, parágrafo único, do Decreto nº 6.425, de 04 de abril de 2008, sem prejuízo dos efeitos da legislação civil e penal. Art. 4º A utilização dos dados pelo SCG não importará, em hipótese alguma, em chancela pelo Ministério da Educação da veracidade e da autenticidade das informações prestadas em caráter declaratório pelo representante legal da instituição de educação superior, cuja exatidão e fidedignidade é de sua responsabilidade, nos termos do Decreto nº 6.425, de 04 de abril de 2008 e da legislação civil e penal aplicável. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. ALOIZIO MERCADANTE OLIVA (DOU de 04/02/ Seção I - p. 05) PORTARIA Nº 92, DE 31 DE JANEIRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Aprova, em extrato, os indicadores do Instrumento de Avaliação Institucional Externa para os atos de credenciamento, recredenciamento e transformação de organização acadêmica, modalidade presencial, do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a Lei nº10.861, de 14 de abril de 2004, e o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e conforme consta dos processos nºs / e / , resolve: Art. 1º Ficam aprovados, em extrato, os indicadores do Instrumento de Avaliação Institucional Externa para os atos de credenciamento, recredenciamento e transformação de organização acadêmica, modalidade presencial, anexo a esta Portaria. Art. 2º O Instrumento de Avaliação Institucional Externa a que se refere o art. 1º será utilizado para acompanhamento da qualidade da oferta, aplicado pelas comissões de avaliação in loco, e será disponibilizado na íntegra, na página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP/MEC. Art. 3º Os indicadores dos eixos do Instrumento de Avaliação Institucional Externa poderão ser excluídos, alterados e inseridos novos, sempre que houver necessidade de atualização, justificada por análise técnica dos seus resultados e em consonância com os objetivos do SINAES. Art. 4º Ficam revogadas as Portarias relacionadas abaixo, ressalvados os efeitos jurídicos já produzidos: - Portaria nº 1.016, de 30 de outubro de Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação elaborado pelo INEP para Credenciamento de novas Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES; - Portaria nº 1.264, de 17 de outubro de Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALOIZIO MERCADANTE OLIVA ANEXO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA QUE SUBSIDIA OS ATOS DE CREDENCIAMENTO, RECREDENCIAMENTO E TRANSFORMAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA (PRESENCIAL) QUADRO DOS PESOS DOS EIXOS PARA OS ATOS DE CREDENCIAMENTO, RECREDENCIAMENTO E TRANSFORMAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA (PRESENCIAL) EIXOS Credenciamento Recredenciamento e Credenciamento Número de para Mudança de indicadores Organização Administrativa 1 Planejamento e Avaliação Institucional
5 Página 5 de 9 2 Desenvolvimento Institucional Políticas Acadêmicas Políticas de Gestão Infraestrutura TOTAL Eixo 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Evolução institucional a partir dos processos de Planejamento e Avaliação Institucional. 1.2 Projeto/processo de auto avaliação institucional. 1.3 Auto avaliação institucional: participação da comunidade acadêmica. 1.4 Auto avaliação institucional e avaliações externas: análise e divulgação dos resultados. 1.5 Elaboração do relatório de auto avaliação. 2 Eixo 2: DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2.1 Missão institucional, metas e objetivos do PDI. 2.2 Coerência entre o PDI e as atividades de ensino de graduação e de pós-graduação. 2.3 Coerência entre o PDI e as práticas de extensão. 2.4 Coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica, tecnológica, artística e cultural.
6 Página 6 de Coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere à diversidade, ao meio ambiente, à memória cultural, à produção artística e ao patrimônio cultural. 2.6 Coerência entre o PDI e as ações institucionais voltadas para o desenvolvimento econômico e social. 2.7 Coerência entre o PDI e ações de responsabilidade social: inclusão social. 2.8 Coerência entre o PDI e ações afirmativas de defesa e promoção dos direitos humanos e igualdade étnicoracial. 2.9 Internacionalização: coerência entre o PDI e as ações institucionais. 3 Eixo 3: POLÍTICAS ACADÊMICAS 3.1 Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de graduação. 3.2 Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de pós-graduação stricto sensu. 3.3 Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de pós-graduação lato sensu. 3.4 Políticas institucionais e ações acadêmicoadministrativas para a pesquisa ou iniciação científica, tecnológica, artística e cultural. 3.5 Políticas institucionais e ações acadêmicoadministrativas para a extensão. 3.6 Políticas institucionais e ações de estímulo relacionadas à difusão das produções acadêmicas: científica, didáticopedagógica, tecnológica, artística e cultural. 3.7 Comunicação da IES com a comunidade externa. 3.8 Comunicação da IES com a comunidade interna. 3.9 Programas de atendimento aos estudantes. Programas de apoio à realização de eventos internos, 3.10 externos e à produção discente.
7 Página 7 de Política e ações de acompanhamento dos egressos. Atuação dos egressos da IES no ambiente 3.12 socioeconômico. Inovação tecnológica e propriedade intelectual: 3.13 coerência entre o PDI e as ações institucionais. 4 Eixo 4: POLÍTICAS DE GESTÃO 4.1 Política de formação e capacitação docente. 4.2 Política de formação e capacitação do corpo técnicoadministrativo. 4.3 Gestão institucional. 4.4 Sistema de registro acadêmico. 4.5 Sustentabilidade financeira. 4.6 Relação entre o planejamento financeiro (orçamento) e a gestão institucional. 4.7 Coerência entre plano de carreira e a gestão do corpo docente. 4.8 Coerência entre o plano de carreira e a gestão do corpo técnico-administrativo. 5 Eixo 5: INFRAESTRUTURA FÍSICA 5.1 Instalações administrativas. 5.2 Salas de aula. 5.3 Auditório(s). 5.4 Sala(s) de professores. 5.5 Espaços para atendimento aos alunos.
8 Página 8 de Infraestrutura para CPA. 5.7 Gabinetes/estações de trabalho para professores em Tempo Integral - TI. 5.8 Instalações sanitárias. 5.9 Biblioteca: infraestrutura física Biblioteca: serviços e informatização Biblioteca: plano de atualização do acervo. Sala(s) de apoio de informática ou infraestrutura 5.12 equivalente. Recursos de Tecnologias de Informação e 5.13 Comunicação. Laboratórios, ambientes e cenários para práticas 5.14 didáticas: infraestrutura física. Laboratórios, ambientes e cenários para práticas 5.15 didáticas: serviços Espaços de convivência e de alimentação. (DOU de 04/02/ Seção I - p. 05) Conselhos de Fiscalização das Profissões Regulamentadas RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 440, DE 29 DE JANEIRO DE CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Institui o Programa de Certificação Profissional do Sistema CFA/CRAs e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso da competência que lhe conferem a Lei n.º 4.769, de 9 de setembro de 1965, o Regulamento aprovado pelo Decreto n.º , de 22 de dezembro de 1967, e o Regimento do CFA aprovado pela Resolução Normativa CFA Nº 432, de 8 de março de 2013, alterado pela Resolução Normativa CFA nº 437, de 19 de dezembro de 2013, CONSIDERANDO a competência do CFA em promover estudos, pesquisas, campanhas de valorização profissional, publicações e medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural do Administrador, conforme estabelecido no inciso VIII, do art. 3º, do referido Regimento do CFA; CONSIDERANDO a necessidade de oferecer aos Administradores e Tecnólogos registrados nos CRAs a opção de reconhecimento de sua capacitação como diferencial para suas carreiras pessoais, ao mesmo tempo que instrumentaliza as Organizações empregadores para a qualificação de seus profissionais, valoriza a carreira profissional e estimula a Academia a melhor cumprir o seu papel na formação dos estudantes de Administração, seja nas fases de graduação ou pós-graduação; CONSIDERANDO a decisão da Diretoria Executiva do CFA, em sua 8ª reunião realizada em 17/08/2011 para iniciar estudos para a verificação da possibilidade de instituir uma certificação técnica voluntária para Administradores e Tecnólogos registrados nos CRAs; CONSIDERANDO a recomendação da 3ª Assembleia de Presidentes do Sistema CFA/CRAs, realizada nos dias 10 e 11 de novembro de 2011; CONSIDERANDO a decisão favorável da Diretoria Executiva do CFA em sua 1ª reunião, realizada no dia 31 de janeiro de 2013 pela realização de convênio entre o Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA-SP) e o
9 Página 9 de 9 Instituto de Certificação de Seguridade Social (ICSS) visando desenvolver o projeto de implantação do Programa de Certificação Profissional do Sistema CFA/ CRAs; CONSIDERANDO a decisão do Plenário em sua 12ª reunião, realizada em 12 de agosto de 2012, que constituiu a Comissão Mista Especial para implantação do Projeto de Certificação Profissional do Sistema CFA/CRAs e a; DECISÃO do Plenário do CFA em sua 21ª reunião, realizada em 19 de dezembro de 2013, resolve: Art. 1º Instituir o PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL DO SISTEMA CFA/CRAs. Art. 2º A Certificação Profissional em Administração do Sistema CFA/CRAs é um programa de distinção, de caráter não obrigatório, voltado ao profissional que deseja se destacar no mercado diante da comprovação de suas competências para o exercício da profissão. Art 3º A adesão é voluntária e exclusiva para Administradores e Tecnólogos registrados nos Conselhos Regionais de Administração (CRAs). Art. 4º A Certificação Profissional será oferecida por campos de atuação profissional do Administrador e do Tecnólogo, nas seguintes áreas da Administração: a) Administração e Seleção de Pessoal/Recursos Humanos; b) Organização e Métodos/Análise de Sistemas; c) Orçamento; d) Administração de Material/Logística; e) Administração Financeira; f) Administração Mercadológica/Marketing; g) Administração de Produção; h) Relações Industriais/Benefícios/Segurança do Trabalho; i) Desdobramentos ou Conexos conforme Lei nº 4.769/1965. Art. 5º O Programa de Certificação Profissional do Sistema CFA/CRAS será oferecido em duas modalidades de avaliação: por experiência e por prova, cujos critérios e aspectos processuais serão definidos por meio de Regulamento e de Edital próprios para cada área da Administração. Art. 6º Esta Resolução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação. SEBASTIÃO LUIZ DE MELLO Presidente do Conselho (DOU de 04/02/ Seção I - p. 56) O BDE on-line é um suplemento da Enciclopédia de Administração Universitária, produzido pela EDITAU - Edições Técnicas de Administração Universitária. Informações e assinaturas pelo telefone: (31) ou pelo editau@editau.com.br.
Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Educação. Conselhos de Fiscalização das Profissões Regulamentadas
Página 1 de 5 Nº 1639 - Sexta feira, 16 de agosto de 2013 Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Educação PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 12, DE 15 DE AGOSTO DE 2013 - Institui, em âmbito nacional,
Leia maisMinistério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016
Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.
Leia maisPROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Faculdade Metropolitana Recanto das Emas Ltda. UF: DF ASSUNTO: Credenciamento da Faculdade Metropolitana Recanto
Leia maisPORTARIA Nº 554, DE 20 DE JUNHO DE 2013
PORTARIA Nº 554, DE 20 DE JUNHO DE 2013 Estabelece as diretrizes gerais para o processo de avaliação de desempenho para fins de progressão e de promoção dos servidores pertencentes ao Plano de Carreiras
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013
RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O
Leia maisNÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais
Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015 Ementa: Estabelece procedimentos para autorização de funcionamento de cursos técnicos e de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010. CÂMARA DE
SIC 35/10* Belo Horizonte, 20 de outubro de 2010. UNIVERSIDADE. CREDENCIAMENTO. NOVA REGULAMENTAÇÃO. RESOLUÇÃO Nº 3, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010. CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROJETO DE RESOLUÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROJETO DE RESOLUÇÃO Estabelece Diretrizese Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursosde Educação Superior na
Leia maisD.O. - Nº 34 - Seção 1 Brasília, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005, pág.: 14
! -0> Portaria INEP n.º 31, de 17 de fevereiro de 2005 O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 Bairro Nova Pouso Alegre 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone:
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisMinistério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 11 DE MARÇO DE 2016 Estabelece Diretrizes e
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 11 DE MARÇO DE 2016 Estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de Educação
Leia maisResolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisXLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE
XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.
DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO
Leia maisCLEINALDO DE ALMEIDA COSTA Presidente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 27/2014 CONSUNIV Aprova o Regimento Interno dos Laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento P&D LAB da Universidade do Estado do Amazonas.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de /5/011, Seção 1, Pág.11. Portaria n 500, publicada no D.O.U. de /5/011, Seção 1, Pág.9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Leia maisArt. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA CRA/BA Nº 04, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009.
RESOLUÇÃO NORMATIVA CRA/BA Nº 04, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. Aprova os procedimentos a serem adotados para criação e funcionamento de Delegacias Regionais e Representações, e nomeação de Delegados Regionais
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO.
RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no
Leia maisREGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
APROVADA na 15ª reunião do Conselho Superior realizada em 12/04/2004 REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Art. 1º - O presente texto institucionaliza e regulamenta as atividades
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
Regulamento do Programa de Monitoria para os cursos de Graduação A Monitoria é uma atividade Acadêmica dos cursos de Graduação que visa dar oportunidade de aprofundamento vertical de estudos em alguma
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 323, DE 17 DE OUTUBRO DE 2012.
RESOLUÇÃO Nº 323, DE 17 DE OUTUBRO DE 2012. Fixa normas para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul e estabelece outras providências. O CONSELHO ESTADUAL
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisREUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE
REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE Política Nacional de EAD e a Colaboração inter Sistemas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br EAD: dispositivos
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 969/2012
DELIBERAÇÃO Nº 969/2012 Ementa: Cria o Selo de Qualidade em Educação Farmacêutica do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro. O ESTADO DO RIO DE JANEIRO CRF-RJ, no uso de suas atribuições
Leia maisDIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E GESTÃO DO IFMS
DIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E GESTÃO DO IFMS Capítulo I DA FINALIDADE Art. 1º O presente documento tem por finalidade regulamentar as Atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisREGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Texto Aprovado CONSU Nº 2008-02 - Data:02/04/2008 Texto Revisado e Atualizado CONSU PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Nº 2011-05 - Data: 24/03/11 2012-29 de 29/11/2012 REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 18/5/2012, Seção 1, Pág. 24. Portaria n 62, publicada no D.O.U. de 18/5/2012, Seção 1, Pág. 2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte
(Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 28/12/2009) LEI COMPLEMENTAR Nº 530 Altera dispositivos da Lei Complementar nº 16, de 09.01.1992; da Lei Complementar nº 353, de 06.01.2006; da
Leia maisDecreto 7.546, de 02 de agosto de 2011
VI Decreto 7.546, de 02 de agosto de 2011 [Regulamenta os 5º a 12 do art. 3º da Lei 8.666/93, e institui a Comissão Interministerial de Compras Públicas] (DOU de 03.08.2011) Regulamenta o disposto nos
Leia maisPARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008
PARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Leia maisCRONOGRAMA DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PDI 2015 - EIXOS 1, 2 e 5
CRONOGRAMA DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PDI 2015 - EIXOS 1, 2 e 5 OBJETIVO 1.1. - ASSEGURAR O CRESCIMENTO E PERENIDADE DAS FACULDADES OPET Meta 1.1.1. OBTER RECONHECIMENTO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC EDITAL SETEC Nº, DE DE JANEIRO DE 2015 SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SISUTEC O Secretário
Leia maisDELIBERAÇÃO CEE N 314, DE 08 DE SETEMBRO DE 2009.
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO COMISSÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DELIBERAÇÃO CEE N 314, DE 08 DE SETEMBRO DE 2009. Estabelece
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 71/2014-CONSUNIV/UEA Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Ciências Regimento
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 71/2014-CONSUNIV/UEA Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Ciências Regimento Interno do Núcleo de Pesquisa Multidisciplinar em Tecnologia
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17/2004
RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Leia maisPROPOSTA DE METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI DO IFB (2014-2018)
PROPOSTA DE METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI DO IFB (2014-2018) 1. Introdução O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) busca nortear
Leia maisMinistério da Educação
Página 1 de 5 Marcelo Franca Alves De: "BDE online" Para: "BDE online" Enviada em: quarta-feira, 12 de julho de 2006 20:29 Assunto: BDE on-line - Nº
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisSUMÁRIO. 1. CAPÍTULO I... 03 1.1 Das Disposições Preliminares... 03. 2. CAPÍTULO II... 03 2.1 Das Atividades Acadêmicas, Científico e Cultural...
Portaria Ministerial nº 4.298, de 21 de dezembro de 2004. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MENONITA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGULAMENTO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Rua Dr. Danilo Gomes, 834 Bairro: Boqueirão
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2016 (*)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2016 (*) Define Diretrizes Operacionais Nacionais para o credenciamento institucional
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 10/8/2015, Seção 1, Pág. 19. Portaria n 799, publicada no D.O.U. de 10/8/2015, Seção 1, Pág. 18. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 031/2013, de 19 de abril de 2013. Dispõe sobre a
Leia maisATO NORMATIVO DA DIREÇÃO SUPERIOR Nº 003/2009 INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PESQUISA INSTITUCIONAL
FACULDADE DE DIREITO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO Credenciada pela Portaria MEC n. 3.640, de 17/10/2005 DOU de 20/10/2005. CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO Autorizado pela Portaria MEC
Leia maisPORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014
ALTERADA PELA PORTARIA MPA Nº 30/2015 PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 Cria o Comitê de Nomenclatura das Espécies de Pescado - CONESPE, no âmbito do Ministério da Pesca e Aquicultura. O MINISTRO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL
INTERESSADA: Universidade Regional do Cariri URCA EMENTA: Reconhece o Programa Especial de Formação Pedagógica ofertado pela Universidade Regional do Cariri URCA, nas áreas de Física, Matemática e Biologia,
Leia maisN 2666, de 19.12.05 - Dispõe sobre normas para criação e funcionamento de cursos, programas, disciplinas e atividades ofertadas na modalidade de
N 2666, de 19.12.05 - Dispõe sobre normas para criação e funcionamento de cursos, programas, disciplinas e atividades ofertadas na modalidade de educação à distância. CAPÍTULO I DA BASE LEGAL PARA FUNCIONAMENTO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 29/11/2011, Seção 1, Pág. 14. Portaria n 1656, publicada no D.O.U. de 29/11/2011, Seção 1, Pág. 12. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL
Leia maisRegulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo
Leia maisACADEMIA DE POLICIA MILITAR REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1 Nossa profissão, sua vida. ACADEMIA DE POLICIA MILITAR REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este Regulamento tem por finalidade
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisFACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas
FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO
Leia mais12-13/03/200913/03/2009
Ministério da Educação - MEC Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 25/11/2015, Seção 1, Pág. 22. Portaria n 1.086, publicada no D.O.U. de 25/11/2015, Seção 1, Pág. 21. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 051/2015 DE 19 DE JUNHO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 051/2015 DE 19
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisCAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO
LEI N 128/2014. Cria o Conselho Municipal de Esporte e Lazer, o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, faz saber
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUN N 017/2011
RESOLUÇÃO CONSUN N 017/2011 Ementa: Regulamenta a distribuição da carga horária docente em atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão, Gestão e Associativa. O Presidente do Conselho Universitário-CONSUN,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 14/5/2011, Seção 1, Pág.147. Portaria n 546, publicada no D.O.U. de 14/5/2012, Seção 1, Pág.147. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL
Leia maisFACULDADE ORÍGENES LESSA FACOL ISEOL - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ORÍGENES LESSA PORTARIA Nº 004 / 2009
ASSOCIAÇÃO LENÇOENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA - ALEC FACULDADE ORÍGENES LESSA FACOL ISEOL - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ORÍGENES LESSA PORTARIA Nº 004 / 2009 Usando as atribuições que lhe confere o regimento
Leia maisORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008.
ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008. O Reitor da Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, no uso das suas atribuições conferidas pelo Decreto de 23 de dezembro de 2004, publicado no
Leia maisPROTOCOLO DE COMPROMISSO
PROTOCOLO DE COMPROMISSO Protocolo de Compromisso que a Faculdade de Tecnologia César Lattes Mantida pela Sociedade de Educação, Ciência e Tecnologia de Itu Ltda e representada pelo Sr. José Fernando Pinto
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 548, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 548, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA INEP,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS III EDITAL Nº 04/2016
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS III EDITAL Nº 04/2016 O Reitor da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ Teresina-PI, 22 de maio de 2014 O QUE É O PDI? Segundo o MEC (2007): documento em que se definem a missão da instituição
Leia maisAto: Portaria Normativa 8/2015 31/07/2015 15:17:40 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JULHO DE 2015
Ato: Portaria Normativa 8/2015 31/07/2015 15:17:40 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre o processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil Fies referente
Leia maisFACULDADES DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI REGULAMENTO Nº 02, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2013
FACULDADES DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI REGULAMENTO Nº 02, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2013 Estabelece as diretrizes para a oferta de disciplinas em regime de dependência e adaptação no âmbito dos cursos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 888/2015
RESOLUÇÃO Nº. 888/2015 O Conselho Estadual de Saúde - CES/ES, no uso de suas atribuições capituladas na Lei Federal Nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, Lei Estadual Nº 7.964, de 27 de dezembro de 2004,
Leia maisCONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015 Regulamenta a experiência-piloto do Programa de Gestão que permite o teletrabalho no âmbito da Controladoria-Geral da União. O MINISTRO
Leia maisO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) COMO INSTRUMENTO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA DO FUTURO DA UNIVERSIDADE
Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) COMO INSTRUMENTO DE CONSTRUÇÃO
Leia maisDECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007
DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas
Leia maisSIC 41/04. Belo Horizonte, 4 de outubro de 2004. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Distribuído a assessorados da CONSAE.
SIC 41/04 Belo Horizonte, 4 de outubro de 2004. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DECRETO Nº 5.224, de 1º de outubro de 2004 Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências.
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU RESOLUÇÃO N.º 507/2007 Publicada no D.O.E. de 08/09-12-2007, pág. 24 Altera a Resolução Nº. 634/04 CONSEPE, que aprova o Regulamento de
Leia maisNORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Cria e estabelece o Regimento Interno do órgão suplementar, Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O CONSELHO SUPERIOR da
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 10/10/2011, Seção 1, Pág. 17. Portaria n 1469, publicada no D.O.U. de 10/10/2011, Seção 1, Pág.1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisMBA EM GESTÃO PÚBLICA
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online MBA EM GESTÃO PÚBLICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus UF: SP ASSUNTO: Credenciamento da Universidade do Sagrado Coração,
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 31/2014, DE 01 DE AGOSTO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal do Espírito Santo Conselho Superior Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 1º/10/2014, Seção 1, pág. 9. Portaria n 841, publicada no D.O.U. de 1º/10/2014, Seção 1, pág. 9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 36, DE 28 DE MAIO DE 2015 Publicada no D.O.E. de 29.05.2015 - Seção I, pág.85.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 36, DE 28 DE MAIO DE 2015 Publicada no D.O.E. de 29.05.2015 - Seção I, pág.85. Regulamenta os Cursos de Especialização da UNESP. O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Leia mais