INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE SOEBRÁS REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA: MEMBRANA REABSORVÍVEL X NÃO- ABSORVÍVEL. Florianópolis, 2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE SOEBRÁS REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA: MEMBRANA REABSORVÍVEL X NÃO- ABSORVÍVEL. Florianópolis, 2009"

Transcrição

1 1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE SOEBRÁS REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA: MEMBRANA REABSORVÍVEL X NÃO- ABSORVÍVEL Florianópolis, 2009

2 2 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE SOEBRÁS REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA: MEMBRANA REABSORVÍVEL X NÃO- ABSORVÍVEL ALBERTO NIEHUES Monografia apresentada ao programa de pósgraduação do Instituto de Ciências da Saúde- FUNORTE/ SOEBRÁS núcleo Florianópolis como requisito à obtenção do título de Especialista em Implantodontia. Orientador: Prof. Dr. Mario Vinicius Zendron. Florianópolis, 2009

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a minha família, por todo apoio, consideração e por acreditarem em mim sempre. Agradeço a minha Namorada pelo carinho e paciência comigo durante todo o curso. Aos amigos e colegas de curso, que me proporcionaram uma grande troca de experiências. Aos professores que contribuíram para minha formação, em especial para os que foram mais do que professores, amigos, Mario Vinicios Zendron que me orientou na elaboração deste trabalho e Daniel Resende, por tudo que fizeram com objetivo de nos dar a melhor formação possível.

4 4 RESUMO Com o surgimento da implantodontia, atualmente procuram-se mais soluções para reconstruir os defeitos ósseos que dificultam ou impedem a colocação de implantes visando a reabilitação oral. Em pacientes com reabsorção óssea alveolar severa, utilizando implantes osseointegrados, a reabilitação destes torna-se um grande desafio. Diversas técnicas são utilizadas para reconstruir o osso perdido devido a inúmeras razões. A Regeneração Óssea Guiada (ROG) surgiu então como uma alternativa, que ganha espaço no tratamento odontológico. O princípio biológico da regeneração óssea guiada baseia-se no posicionamento de uma barreira física (membrana) capaz de impedir fisicamente a migração de células indesejadas; fibroblastos e células epiteliais; em áreas onde se deseja obter a regeneração do tecido ósseo (CHIAPASCO, ROMEO; 2007). Estas barreiras podem ser reabsorvíveis ou não e confeccionadas de diferentes materiais e podem também ser usadas ou não com materiais de preenchimento, como enxertias ou inúmeros biomateriais, variando conforme indicação ou técnica de uso da ROG. A ROG mostra-se ser uma técnica eficaz no aumento ósseo alveolar, porém, por ser uma técnica com variáveis e diferentes métodos de realização, levando em consideração tipos e marcas de biomateriais existentes, mais estudos a longo prazo são necessários para a sua utilização de maneira segura junto aos diversos biomateriais disponíveis no mercado brasileiro e internacional.

5 5 ABSTRACT Nowadays, with the appearance of implantology, there is a search for more solutions to reconstruct bone defects that difficult or prevent the placing of implants for oral rehabilitation. In patients with severe alveolar bone resorption, who use Osseointegrated implants, the rehabilitation becomes a great challenge. Various techniques are used to reconstruct the lost bone due to countless reasons. The Guided Bone Regeneration (GBR) came as an alternative that is getting more space in the dental treatment. The biological principle of the guided bone regeneration is based on the placing of a barrier (membrane) capable of physically preventing the migration of unwanted cells, fibroblasts and epithelial cells in areas where the regeneration of the bone tissue is desired (CHIAPASCO, ROMEO; 2007). These barriers can be resorbable or not and they are made from different materials and they can also be used or not as filling materials, like grafting or countless biomaterials, which can vary according to the indication or the GBR use technique. The GBR is an efficient technique for alveolar bone increase; however, because it is a technique that has many variables and different methods, more long term studies are necessary for it to be used in a safe way with the various biomaterials available in the Brazilian and in the international market. Keywords: membrane; barrier; bone; regeneration.

6 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PROPOSIÇÃO REVISÃO DE LITERATURA BIOLOGIA DA REGENERAÇÃO ÓSSEA PRINCÍPIOS DA REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA INDICAÇÕES BARREIRAS BARREIRAS NÃO ABSORVÍVEIS BARREIRAS REABSORVÍVEIS BARREIRAS REABSORVÍVEIS X NÃO ABSORVÍVEIS MATERIAIS DE PREENCHIMENTO COMPLICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES... 4 DISCUSSÃO... 5 CONCLUSÃO... REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...

7 7 1 INTRODUÇÃO Com o avanço da odontologia e a descoberta da osseointegração, surgiu real opção em reabilitação oral para pacientes desdentados. A implantodontia surgiu então como possibilidade de substituir áreas desdentadas e assim Inicialmente estes implantes, eram posicionados somente em regiões onde havia quantidade e qualidade óssea disponível. Desta maneira, com a evolução das técnicas, desenvolveram-se os enxertos para a colocação de implantes em regiões onde há pouco osso disponível ou sua qualidade é deficiente. Dentre as técnicas, pode-se citar a regeneração óssea guiada, que é utilizada para os casos em que se tem pouca quantidade óssea para a realização e função dos implantes. A técnica da regeneração óssea guiada surgiu como evolução da técnica da regeneração tecidual guiada, amplamente usada para a regeneração de tecidos periodontais. Segundo a terminologia proposta por Nevis & Mellonig (1998), a regeneração óssea guiada (ROG) é uma técnica aplicada na reconstrução de defeitos ósseos, previamente ou simultaneamente à instalação de implantes osseointegrados, enquanto a regeneração tecidual guiada (RTG) é a correção de defeitos periodontais com o intuito de regeneração de tecido ósseo, ligamento periodontal e cemento. A técnica da ROG segue o princípio da utilização de uma barreira mecânica (membrana) para isolar e criar espaço para organização de coágulo sanguíneo, permitindo que somente células específicas de formação óssea habitem o local do defeito ósseo e assim também prevenindo o colapso causado pela pressão de tecido mole. (BEZERRA, 2002). Ao passar dos anos métodos e técnicas e materiais têm sido desenvolvidos para melhorar a regeneração óssea. Elas têm sido avaliadas, testadas e pesquisadas por profissionais visando atingir a excelência nos resultados e poder assim estabelecer um protocolo de conduta para os diferentes casos.

8 8 2 PROPOSIÇÃO Este trabalho tem o propósito de esclarecer algumas dúvidas e questões referentes à regeneração óssea guiada com uso de diferentes membranas e alguns dos muitos existentes materiais de preenchimento, para reabilitações posteriores com implantes dentais.

9 9 3 REVISÃO DE LITERATURA 3.1 BIOLOGIA DA REGENERAÇÃO ÓSSEA Na composição do osso entram principalmente cálcio e fosfato, junto com hidroxila, carbonatos, citratos e outros íons como magnésio sódio e flúor. Os sais minerais estão em forma de hidroxiapatita e constituem 65% a 70% da estrutura óssea. A matriz orgânica é composta principalmente de colágeno dos quais 95% são do tipo I, os restantes 5% da matriz são glicoproteínas colagênicas constituídas por osteomucina, osteonectina, osteocalcina, glicoproteínas ósseas e sialoproteína óssea. A biologia da regeneração óssea é comumente compreendida como reposição de componentes dissipados ou perdidos no organismo. A remodelagem dos ossos cortical e medular apresentam regeneração a qual não se resume apenas em reposição celular, mas também em reposição da matriz, proporcionando a mesma estrutura e funcionalidade do tecido perdido. O tecido conjuntivo fibroso aparece superficialmente para induzir uma boa capacidade de reparo, porém, em tecidos mais especializados e diferenciados, como tendões e ligamentos nunca alcançarão uma organização, ou seja, um nível original de tecido perdido. (DAHLIN, 1996). Dahlin et al. (1996), ainda comentaram que qualquer lesão no osso ativa a regeneração óssea local, liberando fatores de crescimento (GF) e indutores, sendo o osso uma fonte rica em fatores de crescimento. O osso tem potencial único para restaurar a sua estrutura original, porém, algumas condições básicas devem ser garantidas como um amplo suprimento sanguíneo, estabilidade mecânica e fornecimento de uma base sólida. O tecido ósseo tem basicamente duas maneiras de ossificação, a intramembranosa e a endocondral. A intramembranosa, que é o processo formador dos ossos dos maxilares superior e inferior, começa a partir de células mesenquimais indiferenciadas, que se transformam em osteoblastos estes sintetizam o osteóide, entre as traves que vão se formando, e ficam espaços que vão sendo ocupados pelos vasos

10 10 sanguíneos e por células mesenquimais indiferenciadas, que darão origem ao tecido ósseo medular. A ossificação endocondral, ou cartilaginosa, tem início tendo como modelo uma peça de cartilagem hialina, geralmente relacionada aos ossos curtos e longos. Esta ossificação se dá basicamente em dois momentos, 1)ocorre hipertrofia dos condrócitos, diminuição da matriz cartilaginosa, mineralização e morte dos condrócitos, 2)células provenientes do conjuntivo próximo ocupam as lacunas dos condrócitos, diferenciando-se em osteoblastos, iniciando a produção de matriz óssea sobre os tabiques de cartilagem calcificada, originando assim o tecido ósseo. 3.2 PRINCÍPIOS DA REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA O grande desafio para a regeneração óssea é impedir que o tecido conjuntivo que se forma antes da osteogênese ocupe o local onde se deseja regenerar. Com esse objetivo vários estudos foram realizados com a intenção de bloquear células formadoras de tecidos migrem para o local e garantir que apenas células formadoras de osso possam habitar o local. Assim no início dos anos 80, Nyman et al. (1982) examinaram a técnica da barreira ou membrana em vários estudos experimentais, e assim, demonstraram seu potencial clínico utilizando-as para restituir as perdas de osso alveolar, cemento e ligamento periodontal, instituindo as técnicas cirúrgicas regenerativas. O principal obstáculo para a regeneração óssea é a formação mais rápida de tecido conjuntivo, quando comparada à osteogênese. Na última década, vários estudos em animais documentaram a possibilidade de selecionar células de determinados tecidos e impedir que células de outros tecidos não desejáveis repovoassem a ferida, por meio de membranas. Este princípio foi desenvolvido para regenerar tecidos periodontais perdidos devido à doença periodontal. Tal procedimento foi denominado regeneração periodontal guiada e teve sua eficácia avaliada experimentalmente também em animais e humanos (CAFFESSE et al., 1988; CAFFESSE et al., 1990). Portanto o isolamento de uma ferida cicatricial impede o povoamento da área pela migração de células indesejáveis e com maior velocidade de progressão, como

11 11 células epiteliais ou conjuntivas, criando condições para o crescimento osteoblástico, princípio este definido como osteopromoção (BUSER, et al. 1994). Também em 1994, Schenk et al. demonstra que a regeneração óssea em defeitos protegidos por barreiras, é semelhante ao padrão fisiológico de crescimento e maturação óssea. No primeiro estágio com uma osteogênese intramembranosa resultando na formação de um tecido esponjoso primário, em seguida, uma camada cortical e esponjosa secundária é formada, e por fim, há remodelação cortical e medular do tecido ósseo. A aplicação de uma barreira em forma de membrana em defeitos ósseos, também para Zellin e Linde (1997), atuaria através da osteopromoção, pois além de manter a concentração dos fatores estimulantes da osteogênese, protegeria fisicamente a área do defeito contra a invasão por tecidos moles circundantes altamente proliferantes, prevenindo a inibição celular heterotrópica, e delimitaria a osteogênese no contorno ósseo desejado. Deste modo a ROG consiste na colocação de uma barreira física (membrana) para prevenir que outros tecidos, principalmente tecido conjuntivo, interfiram na formação óssea, bem como no direcionamento dessa formação. Esta barreira é colocada em contato direto com a superfície óssea circundante, posicionando o periósteo na superfície externa da membrana. Portanto, o princípio biológico da regeneração óssea guiada baseia-se no posicionamento de uma barreira ou membrana capaz de impedir a migração de células indesejadas; fibroblastos e células epiteliais; em áreas onde se deseja obter a regeneração do tecido ósseo. Assim apenas as células osteogênicas do tecido ósseo podem migrar no coágulo próximo da área isolada pela membrana e determinar a formação de novo tecido ósseo. (CHIAPASCO; ROMEO; 2007)

12 INDICAÇÕES A regeneração óssea guiada é um procedimento cirúrgico muito sensível e passível de falhas, portanto, suas indicações devem sempre ser avaliadas durante o planejamento do caso, para que não ocorram intercorrências e complicações. Para Bezerra (2002), A regeneração tecidual guiada é uma técnica reconstrutiva de grande aplicabilidade clínica em osseointegração, sendo necessário, no entanto, grande respeito biológico e manejo cirúrgico preciso. O autor divide os defeitos ósseos em autolimitados (onde existe uma cavidade a ser preenchida), e não Limitados (quando as margens ósseas remanescentes estão afastadas entre si além do diâmetro do implante), os autolimitados possuem um prognóstico melhor, devido ao grande potencial de migração de células mesenquimais indiferenciadas para o local e ao incremento da osteogênese na área, já os não limitados correm um risco maior de colabamento do periósteo, ou aumento da instabilidade física do tecido ósseo enxertado, impedindo a manutenção do espaço para o crescimento ósseo. Buser et al.(1994) sugerem uma classificação das condições anatômicas que identifica as diferentes deficiências ósseas e, ao mesmo tempo, oferece as alternativas terapêuticas. A classe I identifica uma situação anatômica ideal, com altura e espessura ósseas adequadas tendo o implante um posicionamento correto tanto no sentido corono-apical quanto no vestíbulo-lingual. A Classe II mostra uma situação de reabsorção óssea em direção transversal, que permite o posicionamento do implante, porém em posição deslocada para palatino, o que resultará em uma prótese com compensação vestibular. Na Classe III, observa-se reabsorção óssea transversal, que resulta em uma espessura óssea insuficiente, já que o implante ficaria em todo o seu comprimento com menos de 1(um) milímetro de osso, ocorrendo fenestrações ou deiscências durante o preparo do leito para o implante, neste caso se faz necessária um procedimento de ROG concomitante à colocação do implante. Por fim, a Classe IV, que caracteriza as situações anatômicas com insuficiência de espessura para colocar o implante, essa condição, deve ser tratada com a realização preliminar de métodos de

13 13 regeneração que permitam recriar as condições ideais para a colocação dos implantes osseointegrados. Uma das indicações que causa muita discussão é o uso da ROG para restituição de defeitos peri-implantares, já que é um defeito com infecção bacteriana e inflamação local, fatores estes que impedem a neoformação óssea. Grunder et al. (1993) após tratar a peri-implantite através de membranas em cães, encontraram total insucesso na regeneração do osso implantar. Já Jovanovic et al. (1993) relatam ganho ósseo relevante nas superfícies de implantes com problemas peri-implantares. 3.4 BARREIRAS A disponibilidade de barreiras (membranas) são muitas e essenciais na ROG e de diferentes composições, mais basicamente ela necessitam de requisitos básicos; como possuir permeabilidade para plasma e nutrientes; impedir a invasão de tecido mole na área, possibilitando a migração de células progenitoras para a área conseqüentemente ocorrendo a formação óssea local; ser biocompativel; manter o espaço e assim o coágulo e manter correto posicionamento do tecido conjuntivo. As membranas utilizadas para procedimentos regenerativos devem apresentar as características de biocompatibilidade, exclusão celular, manutenção de espaço, integração nos tecidos e manuseio clínico satisfatório, (SCANTLEBURY,1993). Tatakis et al. (1999) incluíram ainda uma nova característica; atividade biológica que, segundo os autores, teria importância no desenvolvimento de novas membranas. Como foi dito há necessidade da membrana ser biocompativel, propriedade que indica a presença do material que compõe a membrana sem gerar resposta inflamatória e também que o organismo não degrada o material. Tal definição deve considerar o tipo de biomaterial empregado, já que é evidente que um material reabsorvível é afetado pelo organismo (HARDWICK et al,1995). A facilidade de manuseio também é uma característica importante, já que uma membrana deve ser facilmente recortada e moldar-se ao contorno do tecido ósseo e

14 14 não apresentar características de memória que as faça voltar à forma original. (TATAKIS, 1999). Com relação a uso das membranas, Schmidt et al. (1994), diziam que a permeabilidade da membrana não era pré-requisito para a regeneração óssea guiada, tanto o grupo controle, estruturas sem permeabilidade, e grupo teste, estrutura com permeabilidade, foi observada neofomação óssea em crânios de coelho. Em 1997, Zellin e Linde também avaliaram o uso da membrana quanto a permeabilidade analisando o efeito do tamanho do poro da membrana na regeneração óssea, e concluíram que este não representa um pré-requisito para a formação óssea, porém, um tamanho adequado dos poros é vantajoso em relação ao fluxo de nutrientes, estabilização da ferida e selamento periférico, prevenindo o crescimento de células formadoras de tecido mole. Já Bezerra (2002) cita a permeabilidade da membrana como um diferencial biológico importante entre os variados tipos de barreiras, segundo o autor, um nível adequado de permeabilidade causa um incremento da estabilidade marginal possibilitando a troca de fluidos entre o periósteo e a zona receptora da técnica regenerativa. Para Chiapasco e Romeo (2007), as principais características a serem avaliadas em uma membrana são as seguintes: Permeabilidade; Permanência com o tempo e estabilidade; e Conseqüências de eventuais deiscências dos tecidos moles suprajacentes à membrana. Além disso, as membranas devem promover regeneração óssea de forma previsível, sem a presença de efeitos colaterais. Estas barreiras também devem ser de fácil manipulação, custo acessível e de sucesso previsível (TRIPLETT et.al., 2001). As barreiras podem ser subdivididas em dois grandes grupos: não- absorvíveis e reabsorvíveis.

15 BARREIRAS NÃO ABSORVÍVEIS As primeiras membranas para Regeneração Óssea Guiada (ROG) foram as nãoabsorvíveis. Elas requeriam uma segunda cirurgia para remoção, e eram, freqüentemente, associadas à exposição, que, influenciava no sucesso clínico (SCHMITZ et al., 2000). Hoje em dia o material de membrana não absorvível mais pesquisado e utilizado em procedimentos de ROG é formada por politetrafluoretileno expandido (e-ptfe). A molécula fluorcarbono, politetrafluoretileno (base química componente do e-ptfe), não pode ser quebrada quimicamente, em condições fisiológicas. Além disso, a segurança do e-ptfe foi estabelecida por extensos testes de biocompatibilidade, longa história de segurança e uso efetivo em próteses vasculares e de tecidos moles (HARDWICK et al., 1996). Watzinger et al. em 2000 também falam das membranas de titânio, comentando que elas se apresentam na forma triangular ou oval, possuindo microperfurações. Suas propriedades mecânicas previnem o colapso, mantendo um espaço adequado para a regeneração óssea na área operada. As perfurações existentes permitem a difusão de fluido intersticial, porém proíbem a invasão de células do tecido conjuntivo e epitelial. Essas membranas necessitam ser pré-moldadas ao defeito e fixadas com pinos de titânio à superfície óssea da área. Bezerra, (2002) cita também como barreiras não absorvíveis as compostas de nitrocelulose, ouro e titânio, ressaltando que as mesmas carecem de um nível mais aprofundado de desenvolvimento e comprovação científica longitudinal. Bezerra, relata ainda que as barreiras não absorvíveis têm sido utilizadas em maior escala, devido ao seu alto grau de confiabilidade e comprovação científica em literatura. Cruz (2006), preconiza o uso da membrana de alumina, citando dentre as suas vantagens, a Histofilia, que é a capacidade de um material biocompatível de permitir o crescimento celular em íntimo contato com a sua superfície. Esta membrana é

16 16 totalmente oclusiva, o que, para o autor, é uma qualidade da membrana, pois impede a migração de tecidos moles para o interior da loja cirúrgica. Apesar da alta previsibilidade de regeneração óssea com a utilização de membranas de e-ptfe, a principal desvantagem desta membrana é que a sua exposição pode causar contaminação bacteriana. A reação inflamatória da área pode levar à necessidade de remoção precoce da membrana (BECKER et al., 1994). Vários autores têm relatado uma redução na quantidade de osso regenerado nessas situações (BECKER et al., 1994, JOVANOVIC et al., 1992, SIMION et al., 1994). Observando a criação de espaço como pré-requisito de uma barreira para ROG, membranas de politetrafluoretileno expandido (e-ptfe), reforçadas com malhas de titânio, foram usadas para tratamento de defeitos ósseos associados a implantes. Essas membranas foram investigadas, para avaliar a sua capacidade de manter um espaço protegido entre a membrana e a superfície óssea, sem a adição de artifícios de suporte. A membrana mostrou ser de fácil manipulação, providenciou o desenvolvimento de excelente espaço, sem mostrar nenhuma reação adversa ao tecido mole ou duro (JOVANOVIC; NEVINS, 1995). Com o mesmo objetivo, foi desenvolvida uma membrana de titânio microperfurada, que tem sido usada desde Estas membranas se apresentam na forma triangular ou oval. Suas propriedades mecânicas previnem o colapso, mantendo um espaço adequado para a regeneração óssea na área operada. Essas membranas necessitam ser pré-moldadas ao defeito e fixadas com pinos de titânio à superfície óssea da área (WATZINGER et al., 2000). As barreiras de e-ptfe, são formadas por camadas sobrepostas de teflon, de estrutura altamente ordenada. Isso lhes confere uma porosidade controlada que permite a passagem de líquidos, porém não de células, através delas. As membranas não-reabsorvíveis são constituídas de duas partes diferentes: uma periférica, de maior porosidade e flexibilidade, que permite a adaptação às margens do defeito ósseo e

17 17 outra central, de menor permeabilidade e com maior rigidez, que auxilia a concretizar o chamado efeito de tenda (CHIAPASCO, M.; ROMEO, E. 2007) BARREIRAS REABSORVÍVEIS As barreiras reabsorvíveis são barreiras que o organismo com o passar do tempo, reabsorve totalmente e assim como grande vantagem tem-se a não realização de uma segunda intervenção cirúrgica para remoção desta. Então, no intuito de eliminar a necessidade de uma segunda cirurgia para a remoção da membrana não-absorvível, tem sido intensa a investigação para o desenvolvimento de membranas absorvíveis (TRIPLETT et al., 2001). O conceito de material absorvível envolve alguns fatores importantes. O material deve sofrer reabsorção e degradação macromolecular através da associação de hidrólise e degradação enzimática por enzimas, tais como a fosfatase ácida e a colagenase. Depois, a bioreabsorção requer total eliminação dos produtos da degradação sem efeitos residuais locais (TRIPLETT et al., 2001). Recentemente, uma nova geração de membranas biodegradáveis tem surgido. Estas incluem as membranas de colágeno, as constituídas de copolímero de poliláctico e poliglicólico e as de ácido poliláctico (SCHMITZ et al., 2000). Uma barreira foi desenvolvida a partir de um polímero de ácido láctico dissolvido em veículo biocompatível (N-metil-2-pirrolidona), apresentando-se como um fluído que se transforma em uma estrutura sólida em contato com água ou outra solução aquosa, ou seja, uma barreira adaptável e parcialmente endurecida formada extra-oralmente. Esta barreira tem a propriedade de continuar a se solidificar in situ e, subseqüentemente, reabsorvida via hidrólise (POLSON et al., 1995). Todos os materiais bioreabsorvíveis que podem ser usados para fabricação de membranas pertencem aos grupos de polímeros naturais ou sintéticos. Os grupos mais conhecidos de polímeros usados para fins médicos e odontológicos são o colágeno e

18 18 poliésteres alifáticos. Membranas atualmente testadas e usadas são feitas de colágeno ou de poliglicóide e/ou polilactídeo ou copolímeros destes (HUTMACHER, D.; HÜRZELER, M.B.; SHLIEPHAKE, H.; 1996). Os materiais poliméricos sintéticos mais comuns, propostos para uso, como membranas para ROG (ácidos poliláctico e poliglicólico), degradam-se pelo processo de hidrólise, com o produto final, sendo substâncias químicas comuns para os processos metabólicos normais. Contudo, durante o processo de degradação hidrolítica, estes materiais perdem a integridade mecânica e quebram-se em fragmentos. A natureza física e a quantidade destes fragmentos podem ter um efeito significativo na resposta tecidual local, podendo conduzir a uma reabsorção óssea (HARDWICK et al., 1996). Quando as membranas de PLA/PGA são implantadas nos tecidos, a reabsorção geralmente tem seu início depois de 4 a 6 semanas e se completa depois de aproximadamente 8 meses (SIMION et al., 1996). Um outro tipo de membrana reabsorvível muito utilizada são as membranas derivadas do colágeno. Schlegel et al. em 1997 explica que estas são constituídas de puro colágeno suíno tipo I e tipo III, extraído de porcos com certificado veterinário de cautelosa purificação do animal, prevenindo possíveis respostas antigênicas ao paciente. Esta membrana consiste de uma superfície porosa, que deve ser posicionada adjacente ao osso, para permitir a invasão de osteoblastos e uma superfície lisa que previne a invasão de tecido fibroso para o interior do defeito ósseo, devendo ficar adjacente ao retalho; a membrana é reabsorvida em 24 semanas. As membranas derivadas de colágeno são constituídas de colágeno tipo I e tipo III, extraído de porcos com certificado veterinário de cautelosa purificação do animal (para prevenir respostas antigênicas do paciente), sendo realizada por radiação gama. Ela consiste de uma superfície porosa, que deve ser posicionada adjacente ao osso, para permitir a invasão de osteoblastos e uma superfície lisa que previne a invasão de tecido fibroso para o interior do defeito ósseo, devendo ficar adjacente ao retalho. A membrana é reabsorvida em 24 semanas, de acordo com estudos realizados em animais (SCHLEGEL et al., 1997).

19 19 Fontana et al. (1994) estudaram o uso de uma membrana de dura-máter congelada e liofilizada em conjunto com implantes e observaram que, em todos os casos, havia uma deposição óssea sobre os implantes. Fugazzoto (1996) descreveu a utilização de lâminas ósseas desmineralizadas como membranas para promover regeneração óssea guiada ao redor de implantes. O material pareceu ser clinicamente capaz de promover ROG. Porém, a taxa de reabsorção das lâminas ósseas desmineralizadas na cavidade bucal ainda é desconhecida, não se sabendo se a presença ou ausência de fechamento primário altera o tempo de reabsorção desse material. O tempo de reabsorção parece variar mesmo quando obtido o fechamento primário da ferida. Queiroz, et al. (2006), obtiveram bons resultados com regeneração óssea guiada utilizando uma membrana de osso bovino, que teve capacidade de manter o espaço com o uso de materiais de preenchimento satisfatoriamente. Dentre as qualidades da membrana, os autores citam a sua oclusividade parcial, que impediu em parte a entrada de células gigantes dos tecidos adjacentes, evitando uma reação inflamatória maior na região do defeito. Chiapasco e Romeo (2007) citam como principal vantagem das barreiras absorvíveis o fato de que, sendo degradadas pelo organismo, evitam a necessidade da segunda intervenção cirúrgica de remoção, além disso, as complicações causadas por exposição precoce da membrana têm magnitude muito menor. Dentre as desvantagens, o autor cita a previsão limitada do tempo de reabsorção que pode levar a um colapso precoce da barreira, já que o tempo de reabsorção é influenciado, por certo, de forma significativa, pelas características individuais de cada indivíduo BARREIRAS REABSORVÍVEIS X NÃO ABSORVÍVEIS Simion et al. (1996) compararam membranas absorvíveis de ácido poli-láctico e ácido poli-glicólico (PLA/PGA) com membranas não-absorvíveis de e-ptfe, no tratamento de defeitos periimplantares, quando da colocação de implante imediato à

20 20 extração. Depois de seis meses, as membranas de e-ptfe foram consideradas mais efetivas, pois foi observada uma maior densidade e quantidade de osso neoformado. Sob as membranas de PLA/PGA, observou-se neoformação óssea, quando comparada com áreas sem tratamento, mas uma quantidade de osso regenerado, pouco significativa, quando comparada com as membranas de e-ptfe. Um ano depois, Simion, et al. (1997), realizou um estudo em 18 implantes com a rosca exposta, estes, que foram divididos em dois grupos, em ambos os defeitos foram preenchidos com osso autógeno. No grupo teste foi adaptada uma membrana de PLA ou PLG, enquanto o grupo controle recebeu uma membrana de e-ptfe padrão. Nenhum dos dois grupos apresentou deiscências de retalho ou exposição da membrana registrada. Seis a sete meses depois, ambos os grupos revelaram excelente regeneração óssea, com valores de 89% e 98% de preenchimento do defeito. Embora o grupo de teste tenha gerado menos preenchimento ósseo e apresentado maior variabilidade dos resultados, não foi encontrada diferença estatisticamente significante. Avera, Stampley e MCallister, (1997), realizaram um estudo comparativo entre membrana absorvível e não-absorvível em associação com técnica de levantamento de seio maxilar. Tanto as membranas de e-ptfe como as de ácido poli-láctico (PLA) não causaram nenhuma complicação ao procedimento regenerativo, porém maior infiltração de tecido conjuntivo no material de enxerto foi observada nos casos em que foram usadas as membranas de PLA. Este aumento de tecido conjuntivo fibroso, segundo os autores, pode ser resultante da dissolução precoce da membrana de PLA. Mcginnis et al, (1998) Compararam membranas não reabsorvíveis como: e- PTFE, (Goretex ), Politetrafluoretileno (Millipore ), com membranas reabsorvíveis: colágeno (biomed ) e vicryl, para a regeneração óssea guiada. Concluíram que, apesar de o aumento ósseo registrado ter sido maior nas membranas reabsorvíveis, este aumento não apresentou diferença estatisticamente significante. AABOE et al (2000), pesquisaram membranas de e-ptfe e membrana de colágeno, na cobertura de implantes de titânio, para correção de defeitos ósseos. Observaram que as membranas de e-ptfe não mostraram nenhum sinal de colapso e

21 21 nenhum infiltrado inflamatório, já as reabsorvíveis colapsaram levemente aparecendo sinais de reabsorção superficial no osso neoformado, porém ocorrendo formação óssea em todos os grupos avaliados. Carpio et al. (2000) compararam a eficiência da membrana não reabsorvível de politetrafluoretileno com membrana de colágeno reabsorvível derivado de porco, sobre enxerto autógeno e xenógeno bovino, ao redor de implantes na técnica de regeneração óssea guiada. Concluíram que ambas as barreiras mostram ser adequadas para se conseguir a regeneração óssea guiada em volta de implantes dentais. 3.5 MATERIAIS DE PREENCHIMENTO Jensen, et. al. (1995), discutem sobre o tipo de enxerto de preenchimento a ser usado, eles realizaram um estudo em cães demonstrando que o resultado do uso de osso autógeno do ilíaco é superior ao uso de enxertos de osso desmineralizado congelado em regeneração óssea guiada com o uso de membranas de e-ptfe. Nesse mesmo estudo, os autores demonstram também que o uso da membrana é primordial para estabilizar o enxerto e possibilitar a neoformação óssea, já que o grupo que teve maior reabsorção era o grupo que não utilizava membranas de suporte. Buser et. al. (1996), também obtiveram sucesso utilizando a combinação osso autógeno trabecular e cortical, e a regeneração óssea guiada. Em um grupo de 40 pacientes tratados consecutivamente com este método, demonstrou uma freqüência bem baixa de complicações, e teve um aumento ósseo bem sucedido em 66 locais. O ganho médio de largura de crista foi de 3,5 milímetros, permitindo colocação de implante em posição adequada. Em alguns casos, o uso de osso autógeno se torna de difícil realização, principalmente em defeitos de tamanho maior, Nevins e Mellonig (1998), descrevem o osso alógeno desmineralizado, seco e congelado, como material de eleição em substituição ao osso autógeno, alertando para a segurança do processamento e esterilização.

22 22 A razão do uso de enxertos ósseos em combinação com a regeneração óssea guiada engloba fatores de sustentação de membrana em situações onde a morfologia do defeito não favorece, visando proporcionar uma armação para o crescimento interno dos capilares e tecido perivascular, particularmente de células osseoprogenitoras, e abrir espaço aos fatores que realçam a formação óssea. Embora a sustentação mecânica também possa ser alcançada pelo uso de membranas rígidas, pinos, miniroscas ou reforços metálicos de membranas, os possíveis benefícios biológicos de materiais de preenchimento não podem ser alcançados de outra forma (HÄMMERLE, C. H.H. F.; KARRING, T. 1998). Loverlace et al. (1998), realizaram um estudo para comparar o vidro bioativo e osso alógeno desmineralizado congelado e seco, no tratamento de defeitos periodontais. Foram utilizados 15 pacientes com periodontite moderada e avançada. Todos os pacientes receberam terapia inicial com orientação de higiene oral, raspagem, alisamento radicular e ajuste oclusal, quando necessário. Os autores concluíram que ambos os tratamentos melhoraram os parâmetros clínicos de avaliação, e não houve diferenças estatisticamente significantes entre o vidro bioativo e o osso alógeno. Em um trabalho realizado em cães, no tratamento de defeitos ósseos antes da colocação de implantes osseointegrados, Schepers et al. (1998) criaram, em ambos os lados de áreas parcialmente desdentadas, com a remoção do septo alveolar, um defeito que foi preenchido com vidro bioativo. O outro lado foi deixado somente com coágulo. Após quatro meses de cicatrização, três implantes de titânio foram colocados nas áreas tratadas com vidro bioativo e na área controle. Em metade dos animais, os implantes foram deixados por três meses, sendo sacrificados e submetidos há análise histológica, na outra metade, os implantes foram deixados funcionais, suportando carga de prótese fixa por sete semanas antes do sacrifício. As análises, quantitativa e qualitativa, dos resultados mostraram diferenças significativas entre os dois grupos, havendo maior quantidade de tecido ósseo e atividade de remodelação na área com o vidro bioativo. Bezerra, (2002) também comenta que o uso de enxerto associado à regeneração óssea guiada além de ajudar na estabilidade, também diminui a camada de tecido conjuntivo superficial de cerca de 1,5 milímetros, que está presente quando a

23 23 membrana biológica é utilizada isoladamente. O osso autógeno, para o mesmo, deve ser o material de primeira escolha, já que possui osteogenicidade, compatibilidade imunológica, custo zero, além das características osteocondutivas e osteoindutivas, tendo como desvantagem o aumento da morbidade cirúrgica. As cerâmicas à base de fosfato de cálcio têm sido as mais intensamente pesquisadas, em razão das suas semelhanças química e cristalográfica com osso mineral, e por não induzirem a reações adversas. Os materiais cerâmicos podem ser divididos em: 1- Cerâmicas fosfato de cálcio (cálcio Hidroxiapatita, beta-fosfato tricálcio, e fosfato de cálcio bifásico); 2- Materiais fosfato de cálcio, obtidos com base em estruturas naturais, entre os quais temos a Hidroxiapatita coralina e a de origem bovina; 3- Materiais à base de cerâmica de vidro, os quais também são compostos por fosfato de cálcio, porém apresentam sílica, sendo por isso chamados de biovidros. A união entre os biovidros e o tecido ósseo ocorre de maneira diferente em relação às hidroxiapatitas e tricálcio-fosfatos, essa união, se dá graças a uma série de reações químicas que induzem à formação de uma matriz rica em sílica, coberta por uma matriz rica em fosfato de cálcio. Sugere-se que os osteoblastos depositam matriz orgânica óssea sobre essa matriz de fosfato de cálcio, e que essa união é resultado das ligações entre sítios iônicos de colágeno, mucopolissacarídeos e aqueles da matriz de fosfato de cálcio. Pode-se dizer então, que após a colocação deste material em uma loja cirúrgica, ocorre dissolução da parte central dos grânulos em razão da formação de um gel de sílica, estas lacunas que se formam, decorrentes da saída desse gel, permitirão que ocorra formação óssea dentro e ao redor dos grânulos, sendo o material incorporado ao tecido ósseo neoformado. A utilização de vidro bioativo e outros materiais aloplásticos como a hidroxiapatita na regeneração óssea guiada parecem dar bons resultados, no entanto, futuros estudos se fazem necessários para precisar o comportamento desses biomateriais ao longo do tempo (SANTOS, F.A;.2003). Queiroz, et. al. (2006) realizaram um estudo em defeitos ósseos criados em crânios de coelhos, para isto, utilizaram osso bovino liofilizado para preencher os defeitos, e membranas de osso. Demonstraram com isto, a importância do uso de um material de preenchimento, já que no grupo onde foi utilizada somente a membrana, o

24 24 ganho ósseo foi similar ao grupo de controle, onde havia apenas o coágulo sanguíneo, fato este pode ser explicado pelo colapso ocorrido nas membranas deste grupo, o grupo que obteve melhores resultados foi o grupo com preenchimento de osso bovino associado ao uso da membrana de osso. Este estudo também comprova a eficácia do uso de enxertos de osso bovino liofilizado. No direcionamento do processo reconstrutivo do tecido ósseo, pode-se optar, pela regeneração total óssea, ou pelo uso de um material biocompatível (enxerto). A regeneração total óssea sempre é mais adequada, por ter-se uma regeneração do próprio tecido com as mesmas características, porém, algumas vezes, as condições locais levam a uma relação solicitação-resposta negativa, a ponto de não ser favorável a regeneração do tecido ósseo sem o uso de preenchimentos. O primeiro objetivo do enxerto é substituir o tecido ósseo em sua função estrutural ou biomecânica, mantendose integrado e viável biologicamente. O segundo objetiva poder ser removido e substituído pelo tecido ósseo vivo. Para cumprir esses objetivos, os materiais utilizados devem obedecer a requisitos como: Biocompatibilidade; Osteocondutividade; Estabilidade inicial; Resistência mecânica; Osteocondutividade; Reabsorbilidade (Cruz, 2006). Chiapasco e Romeo (2007), define os enxertos aloplásticos como biomateriais de síntese, dentre estes o autor cita: Hidroxiapatitas; biovidros; sulfato de cálcio; fosfato tricálcio; ácido poliláctico-poliglicólico; biocorais; e bioapatitas, dentre estes citados, o autos dá maior ênfase às hidroxiapatitas, biovidros e fosfato tricálcio. A hidroxiapatita para os autores é um dos materiais mais pesquisados, representando um componente primário do osso humano, apresentando nítidas qualidades osseocondutoras, os resultados da HA, mostram que este material desempenha ótimo papel de preenchimento bioinerte e biocompatível, porém não contribuindo de maneira significativa para a neoformação óssea nem tanto com a osseointegração dos implantes. Para os mesmos, os resultados de osseointegração bem sucedida associada a este material são responsáveis pelo rebordo residual, e não pela HA em si. Já os biovidros, que são cerâmicas vítreas produzidas por síntese, têm como característica principal a sua união em forma estável com o tecido ósseo, e até aos tecidos moles,

25 25 sendo reabsorvido e substituído por osteoblastos formadores de osso. Diz-se que o material é completamente reabsorvido após 16 semanas, porém faltam pesquisas retrospectivas sobre o mesmo. Por último, eles dissertam sobre o fosfato tricálcio, que já era utilizado em ortopedia desde o início de 1900, tendo uma estrutura muito semelhante à da HA sendo um material bioinerte, porém com capacidade osteocondutora, tendo sua reabsorção total após 6 a 9 meses com substituição por novo osso porém este material também carece de pesquisas a longo prazo para melhor avaliação. Os biomateriais disponíveis atualmente para o aumento do volume ósseo são utilizados para favorecer o crescimento ósseo, com previsibilidade dos resultados. O posicionamento de uma membrana por cima da área do enxerto permite manter o material in situ, evitando que seja encapsulado pelo tecido conjuntivo fibroso; o material auxilia, ao mesmo tempo, a manter um espaço por baixo da membrana. 3.6 COMPLICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES Todo procedimento cirúrgico complexo, possui suas contra-indicações e algumas possíveis complicações, assim, a Regeneração óssea guiada, também as têm, é preciso então, avaliar bem as contra-indicações e planejar o caso, para reduzir ao mínimo a possibilidade de complicações. Para Becker e Becker, (1990), A exposição da membrana é um dos problemas associados a ROG de maior incidência. Esta exposição dependerá do desenho adequado do retalho, técnica cirúrgica cuidadosa e período de manutenção minucioso. Controlando estes fatores as possíveis complicações diminuirão. A remoção precoce da membrana pode afetar a cicatrização pela regeneração, entretanto, após quatro a seis semanas, a natureza do tecido regenerativo já está determinada, sendo que a remoção da membrana após este período pode não ter um efeito nocivo. A exposição da membrana parece ter pouco efeito no resultado geral ou falha, precisando de um acompanhamento semanal minucioso e rígido, sendo fundamental e crítico para o sucesso do tratamento segundo Mellonig, Triplett, (1993).

26 26 Queiroz et al (2006) Salientam também, que muitas destas complicações que acometem tratamentos de ROG, são causadas em defeitos extensos, onde não se consegue uma correta adaptação da membrana, causando uma instabilidade mecânica, que não acarreta a formação óssea desejada. Para Chiapasco e Romeo (2007), além das contra indicações gerais para todas as intervenções cirúrgicas, os seguintes elementos podem constituir os fatores de risco para a ROG: Deficiências de qualidade dos tecidos moles como, por exemplo, conseqüência de infecções crônicas ou de intervenções pré-protéticas e/ou periimplantares anteriores, sem nenhum êxito; Conseqüência de traumatismo ou perda, não apenas do dente e do osso alveolar, mas também de tecidos moles; pacientes submetidos a radioterapia na região cervicofacial; e fumantes. No caso de exposição precoce de uma membrana de e-ptfe, sem sinais locais de inflamação, pode-se esperar vinte dias antes de sua remoção, tratando a área exposta com gel de clorexidina a 0,2%, três vezes ao dia. Se surgirem sinais de inflamação ou supuração, a membrana deve ser removida imediatamente. Esta remoção precoce deve vir acompanhada de uma limpeza cirúrgica do local, tornando cruenta e desepitelizando as margens dos retalhos na área exposta. Em seguida, lava-se a área regenerada com cloreto de tetraciclina e, sucessivamente, sutura-se o retalho, tornando-o passivo.

27 27 4 DISCUSSÃO De acordo com as evidencias apresentadas, pode-se concluir que a Regeneração óssea guiada é uma ferramenta valiosa no uso de implantes dentais, e sendo executada e planejada por profissional capacitado, pode proporcionar resultados clínicos satisfatórios. Os autores previamente citados mostram que para se obter um bom resultado com a ROG, se necessita de bom planejamento, indicação correta e boa execução para obter resultados. Uma das grandes dificuldades está na definição de um protocolo a ser seguido já que temos uma infinidade de materiais no mercado, como no tipo membranas a ser utilizada tendo grande quantidade de marcas comerciais e também biomateriais utilizados no procedimento, podendo isto levar ao fracasso, insucesso do tratamento. Com tantas marcas e materiais para as barreiras, as mesmas foram divididas em absorvíveis e não-absorvíveis. Com a introdução das membranas absorvíveis, o uso das membranas não-absorvíveis tem diminuído principalmente devido realização de um segundo ato cirúrgico para a remoção da membrana, mesmo assim, as membranas de e-ptfe, continuam sendo um padrão de referência em procedimentos de ROG com uma literatura extensa, comprovando sua capacidade de auxiliar na regeneração. Portanto, mesmo que a tendência para o futuro seja que as membranas reabsorvíveis substituam as não absorvíveis, é extremamente necessário cada vez mais estudos para comprovação científica da efetividade das barreiras. Também sabe-se que o tempo de degradação da maioria das membranas reabsorvíveis é conhecido, porém não se tem conhecimento do tempo de função efetivo destas no processo de regeneração óssea guiada. Mesmo com estas incertezas, a capacidade de promover regeneração óssea é reconhecida (TRIPLETT et al., 2001). Os riscos e os benefícios das membranas não-absorvíveis são bem documentados, tendo como vantagens a biocompatibilidade, a previsibilidade, a

28 28 capacidade de criação de espaço e experiência de uso clínico por mais de 20 anos. As principais desvantagens são os altos índices de complicação pós-operatória como deiscência da ferida cirúrgica, acúmulo de placa e infecção. Além disso, as membranas de e-ptfe têm um custo relativamente alto, sendo ainda a necessário um segundo tempo cirúrgico para sua remoção (TRIPLETT et al., 2001). A exposição da membrana é citada como principal complicação pós-cirúrgica da ROG, o que mostra novamente a grande necessidade de um bom planejamento, para que se tenha um correto desenho do retalho, um bom uso da barreira, evitando tais problemas, já que este procedimento é sensível e tecnicamente complexo de difícil realização causando possíveis complicações. Segundo os autores o melhor material para preenchimento num defeito ósseo que se deseja recuperar é o osso autógeno, sendo este o meio mais rápido e seguro de se conseguir a regeneração da área. Os materiais sintéticos podem também auxiliar na formação óssea, mais não com mesma eficiência e rapidez do osso autógeno.

29 29 5. CONCLUSÂO Com o avanço na odontologia e principalmente na implantodontia, os implantes dentais estão se tornando cada vez mais uma opção de reabilitação, inclusive para casos complexos, assim como as técnicas regenerativas, dentre elas, a regeneração óssea guiada. A evolução dos materiais tais como as membranas (barreiras) que são utilizadas na ROG, veem tornando possível reabilitações cada vez mais improváveis de serem realizadas há pouco tempo atrás. Com a constante evolução acredita-se que há manipulação de fatores de crescimento ósseo e de células-tronco podem tornar este procedimento muito mais fácil e previsível. A Regeneração óssea guiada, mostra ser uma técnica eficaz no aumento ósseo alveolar, se executada com prudência e técnicas apuradas, por ser técnica complexa necessita cada vez mais investigação a longo prazo, precisando de protocolos para o ganho ósseo seguro. Após esta revisão de literatura, conclui-se que tanto as membranas absorvíveis como as não absorvíveis são efetivas no processo de regeneração óssea guiada, desde que sejam empregadas, seguindo um protocolo técnico adequado, com o intuito de minimizar as complicações.

30 30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AABOE, M. et al. Osseointegration of subperiosteal implants using bovine bone substitute and various membranes. Clin Oral Implants Res. v.11, n.1, p AVERA, S.P.; STAMPLEY, W.A.; MCALLISTER, B.S. Histologic and clinical observations of resorbable and non-resorbable barrier membranes used in maxillary sinus graft containment. Int J Oral Maxilofac Implants, v.12, p.88-94, BECKER, W.; BECKER B.E. Guided tissue regeneration for implants placed into extraction sockets and for implant dehiscences: surgical techniques and case reports. Int J. Periodontics Restorative Dent. v. 10, p , BECKER, W. et al. The use of e-ptfe barrier membranes for bone promotion around titanium implants placed into extraction sockets: a prospective multicenter study. Int. j. oral maxillofac. implants, Lombard, vol. 9, p , BEZERRA, F.J.B.; LENHARO, A.; Terapia clínica avançada em implantodontia, São Paulo: Artes Médicas, BUSER, D.; DAHLIN, C.; SCHENK, R. Guided bone regeneration in implant therapy. Quintessense Publishing Co., Illinois, BUSER, D. et. al. Lateral ridge augmentation using autografts and barrier membranes: A clinical study in 40 partially edentulous patients. Int. J. Oral. Maxillofac. Surg. 1996; v.54 p CAFFESSE, R.G.; SMITH, B.A.; CASTELLI, W.A.; NASJLETI, C.E. New attachment achieved by guided tissue regeneration in beagle dogs. J. Periodontol, v.59, n. 9, p , Sept CAFFESSE, R.G.; DOMINGUEZ, L.E.; NASJLETI, C.E.; CASTELLI, W.A.; MORRISON, E.C.; SMITH, B.A. Furcation defects in dogs treated by guided tissue regeneration (GTR). J Periodontol, v.61, n.1, p.45-50, Jan CARPIO, L. et al. Guided bone regeneration around endosseous implants with anorganic bovine bone mineral. A randomized controlled trial comparing bioabsorbable versus non-resorblable barriers. J. Periodontol, v. 71, n. 11, p , nov CHIAPASCO, M.; ROMEO, E. Reabilitação oral com prótese implantossuportada para casos complexos. São Paulo: Santos, CRUZ, M. Regeneração guiada tecidual. São Paulo: Santos, DAHLIN, C.; BUSER, D.; SHENK, R. K. Regeneração óssea guiada na implantodontia. São Paulo: Quintessence, p

31 31 FONTANA, E.; TRISI, P.; PIATTELLI, A. Freeze dried duramater for guided tissue regeneration in post extraction dental implants: a clinical and histologic study. J. periodontol., Chicago, vol. 65, p , FUGAZZOTTO, P. A. The use of demineralized laminar bone sheets in guided bone regeneration procedures: report of three cases. Int. j. oral maxillofac. implants, Lombard, vol. 11, p , HARDWICK, R.; HAYES, B.K.; FLYNN, C. Devices for dentoalveolar regeneration: an up-to-date literature review. J Periodontol, v. 66, n.6, p , June, HARDWICK, R. et al. Parâmetros utilizados no formato da membrana para regeneração óssea guiada na crista alveolar. Regeneração óssea guiada na implantodontia. São Paulo: quintessence, p HEMMERLE, C.H.H.F; KARRING, T., Guided Bone regeneration at oral implant sites. Periodontol 2000, v.1,n.17,p , HUTMACHER, D.; HÜRSELER, M.B.; SCHLIEPHAKE, H. A review of material properties of biodegradable and bioresorbable polymers and devices for GTR and GBR applications. Int J Oral Maxillofac implants 1996, v.11 p JENSEN, O.T., et.al. Vertical guided bone-graft augmentation in a new canine mandibular model. Int. J. Oral. Maxillofac. Implants, 1995: v.10 p JOVANOVIC, S.A.; SPIEKERMANN, H.; RICHTER, E.J. Bone regeneration around titanium dental implants in dehisced defect sites: a clinical study. Int. j. oral maxillofac. implants, Lombard, vol. 7, no.2, p , JOVANOVIC, S.A. et al. The regenerative potencial of plaque-induced periimplant bone defects treated by a submerged membrane technique: an experimental study. Int J Oral Maxillofac Implants, 1993, v.8, p JOVANOVIC, S.A.; NEVINS, M. Bone formation utilizing titanium-reinforced barrier membranes. Int. j. periodontics restorative dent., Chicago, vol. 15, no. 1, p , LOVERLACE, T.B. et al. Clinical evaluation of bioactive glass in the treatment of periodontal osseous defects in humans. J Periodontol. v.69 n.9 p , 1998 MCGINNIS, M. et al. Comparison of resorbable and nonresorbable guided bone regeneration materials: a preliminary study. Int J Oral Maxillofac Implants. v.13, p.30-35, MELLONIG, J.; TRIPLETT, R.G. Guided tissue regeneration and endosseous dental implants. Int J Periodont Rest Dent v.13, p , 1993

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea

Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea André Montillo UVA Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

Regeneração Membranas de Colagénio

Regeneração Membranas de Colagénio Regeneração Membranas de Colagénio Membrana Dentária Colagénio A Membrana Dentária GT-Medical é fabricada com Atelo-colagénio de tipo I, sem ligações cruzadas adicionais e com uma matriz semi-translúcida,

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física?

Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Fisiologia Humana QUESTÕES INICIAIS 1 2 3 Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Qual a importância dos conhecimentos

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

FECHAMENTO DE ESPAÇOS

FECHAMENTO DE ESPAÇOS FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO

IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO 1 IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS PORQUE PODEM SER COLOCADOS QUANDO PODEM SER COLOCADOS COMO

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Neste tópico vamos descrever as principais alterações das imagens radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Travas e vedantes químicos

Travas e vedantes químicos A U A UL LA Travas e vedantes químicos O mecânico de manutenção de uma empresa de caminhões tentava eliminar, de todas as formas, um vazamento de óleo que persistia na conexão de um manômetro de um sistema

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

Artroscopia do Cotovelo

Artroscopia do Cotovelo Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Arranjo físico e fluxo Procedimentos de arranjo físico O arranjo físico (em inglês lay-out) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

3 Estetoscópios. 3.1. Contextualização Histórica.

3 Estetoscópios. 3.1. Contextualização Histórica. . 3 Estetoscópios. 3.1. Contextualização Histórica. No fim do século XVIII o exame físico foi melhorado com a introdução da auscultação direta do tórax introduzido pelo médico austríaco Leopold Auenbrugger

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Enf. Thais Domingues

SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Enf. Thais Domingues SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Enf. Thais Domingues SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Composto de ossos, músculos, cartilagem, ligamentos e fáscia, proporcionando ao corpo, com sua armação estrutural uma caixa

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013)

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Componentes Eletrônicos Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Resistores Símbolos comuns: Fixos Variáveis Potenciômetros Tipos usuais: Parâmetros relevantes: Modelo realístico: Fixos fio,

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

MEMBRANA PLASMÁTICA. Modelo do mosaico fluido caráter dinâmico à estrutura da membrana (as proteínas estão em constante deslocamento lateral)

MEMBRANA PLASMÁTICA. Modelo do mosaico fluido caráter dinâmico à estrutura da membrana (as proteínas estão em constante deslocamento lateral) MEMBRANA PLASMÁTICA Modelo do mosaico fluido caráter dinâmico à estrutura da membrana (as proteínas estão em constante deslocamento lateral) ESTRUTURA DA MEMBRANA Formada por fosfolipídios e (nas animais

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...

Leia mais

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA Luiz Carlos Bresser-Pereira Artigo publicado em O Estado de S.Paulo, edição de 25.4.76, sob o título Os erros da formação de executivos. Não vou salientar

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais 1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento. 1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não

Leia mais

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente

Leia mais

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul

Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul Reabilitação oral e estética Amamos reconstruir sorrisos Protocolo Branemark

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

b) Ao longo da sucessão ecológica de uma floresta pluvial tropical, restaurada rumo ao clímax, discuta o que ocorre com os seguintes fatores

b) Ao longo da sucessão ecológica de uma floresta pluvial tropical, restaurada rumo ao clímax, discuta o que ocorre com os seguintes fatores Questão 1 Leia o seguinte texto: Com a oportunidade de colocar em prática a nova lei do código florestal brasileiro (lei 12.631/12) e estabelecer estratégias para a recuperação de áreas degradadas, o Ministério

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

O que é coleta de dados?

O que é coleta de dados? O que é coleta de dados? Segundo Bandeira (2004) no projeto de pesquisa, o pesquisador deverá descrever detalhadamente o método que usará para coletar seus dados. Basicamente ele pode adotar como método

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes

Leia mais

A Classificação da Pesquisa

A Classificação da Pesquisa A Classificação da Pesquisa Formas de Classificação da Pesquisa l I - Classificando as pesquisas com base em seus objetivos l II - Classificando as pesquisas com base nos procedimentos técnicos utilizados

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar

Leia mais

Planejamento Cirúrgico

Planejamento Cirúrgico Planejamento Cirúrgico Embora existam aspectos inerentes ao procedimento cirúrgico, a inter-relação entre esta etapa e a confecção da prótese consiste em um fator preponderante para o sucesso da reabilitação.

Leia mais

Capa (esse texto não será impresso) Dr. Celso Rios Dr. Renato Cabral. Manual de Orientação ao Paciente de IMPLANTES DENTÁRIOS

Capa (esse texto não será impresso) Dr. Celso Rios Dr. Renato Cabral. Manual de Orientação ao Paciente de IMPLANTES DENTÁRIOS Capa (esse texto não será impresso) Dr. Celso Rios Dr. Renato Cabral Manual de Orientação ao Paciente de IMPLANTES DENTÁRIOS Página propositalmente em branco Este foi o melhor investimento que fiz em toda

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais