A emergência de uma nova relação homem-trabalho na sociedade atual

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1 6 INTEGRAÇÃO ALVES A emergência de uma nova relação A emergência de uma nova relação homem-trabalho na sociedade atual ANTONIO FERNANDO GOMES ALVES * Resumo A sociedade atual elevou no campo corporativo uma relação bilateral - homem-organização - ou a triangulação homem-organização-sociedade emergente. A retórica do paradigma emergente nos recursos humanos destaca a importância da criação dessa relação intersubjetiva. Na relação desenhada nos cenários corporativos, os trabalhadores são chamados a integrar essa dinâmica capitalista para contribuir numa relação de trocas econômicas e sociais. O discurso da organização convoca o trabalhador a apropriar-se da organização, embora a prática mostre que essa relação por parte do dono do capital é unilateral. O panorama da administração de recursos humanos, desde o nascimento da visão tradicional até os dias atuais, aponta um nó entre o prescrito e as práticas na organização, Nó que impede os trabalhadores de construir relações de satisfação, de criar uma identidade que os valorize no e pelo trabalho. Este artigo trata desta relação e de como a organização modela uma nova gramática no campo das relações produtivas. Palavras Chave: Relações homem-trabalho, identidade, recursos humanos. APRESENTAÇÃO O desenvolvimento da tecnologia de informação, as descobertas de novos materiais e as mudanças nas estruturas do mercado marcaram significativamente o nível de competitividade entre e nas organizações em todo o mundo, daí advindo consequências importantes para as organizações, como a busca quase obsessiva das organizações por maiores vantagens sobre a concorrência, marca inequívoca de sua sustentabilidade (CHRISTENSEN; RAYNOR, 2003). Essa perseguição à competitividade provocou alterações significativas na relação homem-trabalho. A base de tal sustentabilidade marcada pela acumulação cognitiva é o conhecimento, sinônimo aqui de inovação permanente, sobre a qual se sustenta o processo de valorização nas relações subjetivas e intersubjetivas da criação do conhecimento, ou seja, na relação entre o trabalho vivo e o trabalho coletivo, neste século XXI de transformações críticas no capitalismo industrial (JARZABKOWSKI, 2003, 2005). Uma nova solução, um novo software ou uma peça inovadora era sinônimo e garantia de vantagem competitiva para o mundo corporativo. Contudo, ao se darem as organizações conta de que inovar não se restringia ao elemento técnico, mas estendia-se às relações intra e interpessoais, á cultura, passaram a cultura e as estratégias de maximização a modificar-se e a procurar incansavelmente novas formas de relacionar * Bacharel em Economia e Filosofia. Mestre em Economia Política. Doutorando em Estudos e Pesquisas da Psicologia Social do Trabalho com foco em aprendizagem dos trabalhadores. Professor da graduação. Coordenador e Professor do Curso de Pós Graduação em Recursos Humanos e Negócios na Universidade São Judas Tadeu e Universidade Municipal de São Caetano do Sul. prof_alves@uol.com.br o capital e trabalho. Existe, nas definições de Capital e Trabalho, uma discordância fundamental que data dos primórdios da sociedade industrial: o chamado conflito entre Capital e Trabalho, nascido de princípios e práticas que mostram o capitalista como explorador de quem lhe vende seu trabalho, submetendo-o a uma total dependência, vizinha, no limite, do escravagismo. Nas primeiras décadas do século XX, trabalhar em organizações industriais do Primeiro Mundo era um ato realmente sacrificante. Jornadas de mais de doze horas (às vezes ininterruptas), absoluta falta de segurança e saúde no trabalho, salários baixos, nenhuma garantia de justiça e uma relação de extrema competitividade entre os próprios trabalhadores Eis o panorama de que provêm as insatisfações históricas vivas até hoje na memória dos trabalhadores. Ao descrever esse cenário do século passado, as condições não parecem distantes das atuais, como revelam os fatos marcados da sociedade do trabalho. Dizer que está emergindo uma nova relação homem-trabalho seria lançar suspeita de que tempos sombrios se reapresentam sob novo disfarce? Não seriam essas novas relações as já vistas no passado, agora agravadas pelo progresso tecnológico? Nos países em desenvolvimento, como é o caso do nosso, essa realidade ainda persiste em muitas organizações e nas relações do homem com o trabalho. Por terem sido de extrema angústia e privação, tais experiências e memórias foram transmitidas geração após geração, fazendo crescer o abismo entre capital e trabalho e erguendo uma barreira real entre os interesses do capitalista e do trabalhador. Apesar da distância entre capital e trabalho, as inovações tecnológicas pareciam facilmente reproduzíveis, por serem um produto comum a todos. No entanto, não estavam tão acessíveis como apregoavam os

2 2013 ANO XIX, Nº INTEGRAÇÃO 7 defensores da sociedade moderna. Importa considerar que as novas tecnologias não se reduzem a máquinas, equipamentos e processos, mas incorporam de forma essencial aqueles que as operam os trabalhadores. Vale dizer que o status das empresas em termos competitivos e de valor de mercado é resultado de um conjunto de variáveis, entre elas o conhecimento tácito como ativo intangível das relações capitalistas. Vivemos numa economia do conhecimento, num capitalismo cognitivo em que o trabalho ativo, social e abstrato dos indivíduos é fruto de uma energia intelectual e linguística capaz de produzir bens intangíveis (NONAKAe TAKEUCHI, 1997; CHOO, 2003; HANASHIRO; TEIXEIRA e ZACARELLI, 2006). Nessa capacidade de produção, o insumo básico é a informação, objeto da atribuição de valor nas relações entre capital e trabalho, ou seja, nos arranjos produtivos e na composição dos recursos das organizações, isto é, o conhecimento, entendendo-se conhecimento como a informação processada ou sistematizada pelo pensamento humano (DAVENPORT, 1998). Essa diferenciação do conhecimento é relativa, ao passo que a mente processa tudo o que capta no meio externo. A mente, aqui, inclui a capacidade de aprender e usar símbolos na mediação e inter-relação entre os indivíduos da organização, na construção da subjetividade. Dessa forma, pode-se interpretar a prática da atividade humana como a construção inteligente de seres humanos, o que ultrapassa a mera utilização de manufaturas com artefatos ou ferramentas, e inclui ações cognitivas, como ler, escrever, interpretar, refletir e falar (HESSEN, 2003; MINAYO, 2006). Exposto a tais condições, altera-se o protótipo do homem da modernidade, perseguindo objetivos construídos por uma sociedade que ensina que ser é ter, que as relações afetivas são construídas sobre as bases de trocas numa sociedade com alicerces da prática individualista. Sennett (2000) inova ao descrever categoricamente a rua e o escritório como construção das identidades dos trabalhadores e ao afirmar que o capitalismo alterou significativamente a experiência do trabalho das pessoas e o ambiente corporativo. As empresas estão-se transformando de burocracias piramidais densas e frequentemente rígidas para redes mais flexíveis em um constante estado de revisão interna. No capitalismo flexível, as pessoas trabalham em tarefas de curto prazo e mudam com frequência de empregador; o emprego vitalício em uma firma é coisa do passado. Como resultado disso, as pessoas não conseguem identificar-se com um determinado trabalho ou com um único empregador. Tal protótipo de homem na sociedade atual e na relação com o ambiente produtivo é muitas vezes fragmentado. A emergência de uma cultura imediatista e efêmera, contextualizada pelas mudanças trazidas pela globalização, produz consequências nas relações do trabalho como exigências de horários flexíveis, que interferem na rotina da convivência familiar, distúrbios psicossomáticos que prejudicam, irritabilidade e aceleração da ansiedade pelas exigências das competências funcionais no ambiente de trabalho, entre outras alterações provocadas pelas novas tecnologias, novas formas da relação entre capital e trabalho e uma nova relação com o conhecimento. É fato incontestável e indisfarçável que vivemos numa sociedade consumista, individualista e maniqueísta. O mundo separado pelo discurso econômico, de um lado os detentores do poder econômico e, do outro, os sobreviventes do poder econômico, produziu uma gramática capaz de subverter a ordem das prioridades, minimizando a valorização do humano e maximizando as exigências estruturais e financeiras. É nesse cenário do capitalismo que o indivíduo incorpora valores, invertendo a lógica da construção da identidade, na busca por uma subjetividade crítica e humana. Enquanto essa busca da subjetividade não amadurece, o ser perde precedência para o ter, e as relações do homem com o trabalho se estabelecem numa cadência rigidamente artificial e mecânica, que termina por gestar a globalização. O TRABALHO NO CONTEXTO DA CULTURA DA FRAGMENTAÇÃO A fragmentação do trabalho está revelada na emergência de uma cultura imediatista e efêmera. Entenda-se aqui trabalho como o que se torna produtivo em decorrência do valor que se atribui à mercadoria, valor que, transformado em lucro, acumula-se nas mãos do capitalista (Marx:1975). O trabalhador produtivo Braverman (1987), representa as relações sociais entre o capital e o trabalho, visto que esse trabalhador era o meio direto de criar mais-valia. Ora, os tempos são outros desde a construção da definição marxista, mas os problemas persistem e as relações acontecem em condições de exploração capitalista. Num mundo de relações trabalhistas globalizadas, devido às novas tecnologias, a relação homem-trabalho não poderia ter ficado incólume. Nessa exigência de modificação, o binômio homem-trabalho altera endogenamente e exogenamente as relações produtivas. Endogenamente em relação às mudanças provocadas nas organizações e, consequentemente, no ambiente corporativo, demandando desse homem moderno novos comportamentos - posicionar-se e pensar em face das mudanças e desafios corporativos; exogenamente, nas relações que ele estabelece fora da organização, no ambiente familiar, cotidiano ou mesmo social. Tais exigências modificam a aplicação e formação da ética na relação social, alteram prioridades e comprimem espaços de convivência, modificando significativamente a formação da subjetividade crítica e humana necessária à sociedade. Surge um homem de valores individuais, imediatistas e simbolicamente baseados nas relações de troca. Característica dos

3 8 INTEGRAÇÃO ALVES A emergência de uma nova relação tempos modernos, a individualização devora a capacidade de construir o bem comum, o espaço comum de convivência, tendendo invariavelmente ao singular, o particularismo das necessidades construídas em que os fins justificam os meios. Santos (1996) conceitua a Ciência pós-moderna como o movimento de superação da crise do paradigma científico dominante desde o século XVII, superação do modelo de racionalidade cartesiana, de separação do sujeito e do objeto, a busca da ordem, a separação dos elementos constituintes da realidade. Esse movimento é fruto das crises geradas com a evolução e a aplicação do conhecimento científico, tais como os regimes totalitários, a exclusão do acesso ao conhecimento, o reforço das desigualdades socioeconômicas, a sofisticação dos instrumentos de dominação. Eis o cenário em construção de uma nova ciência, formatada na evolução de uma nova economia. A RELAÇÃO HOMEM-TRABALHO NA NOVA ECONOMIA Em primeiro lugar, a nova economia deve estar contextualizada pela transição do capitalismo de base industrial para uma forma de capitalismo classificada como imaterial, em que a principal força produtiva é o conhecimento. Os produtos da atividade do trabalho passam a ter como medida a quantidade de conhecimento utilizada em sua produção. É o conhecimento, não o trabalho, que se cristaliza no produto e é ele que determina o valor a ser dado ao mesmo produto. Essa nova versão do capitalismo desloca a produção industrial para a periferia do sistema e a substitui pelo chamado setor de serviços, acompanhado pelas relações humanas inerentes às práticas do trabalho. A produção capitalista permanece, mas o trabalho característico desse setor evidencia muito mais um esforço intelectual-cognitivo do que propriamente físico. É nesses dois pressupostos que a nova economia vem-se moldando e assegurando a manutenção de transferência e ampliação da riqueza mundial. Os diversos atores sociais se esforçam para promover as adaptações exigidas por esses novos determinantes. Em tempos de fortes mudanças tecnológicas, o debate sobre o trabalho e as relações que dele se originam ganha novo fôlego. Uma das questões debatidas é o rompimento entre o tempo e espaço de aprendizagem e de trabalho. A ideia de que uma pessoa primeiro se forma em ambiente educativo e depois se qualifica através do trabalho numa empresa ou organização faz hoje bem pouco sentido, ou seja, o processo de formação do trabalhador é visto atualmente como contínuo e sistemático e deve estar em consonância com as constantes transformações do mundo. Paradoxalmente, a evolução científica das dinâmicas tecnológicas em relação ao trabalho (e ao trabalhador) provocou considerável aumento de desemprego e restringiu seriamente a possibilidade de retornar em condições adequadas ao mercado de trabalho. Vogt (2003) afirma que não é possível converter tudo em valor econômico, num afã de utilitarismo prático, pois não se pode perder de vista os fundamentos éticos, estéticos e sociais sobre os quais se assenta a própria possibilidade do conhecimento e de seus avanços. A dinâmica evolutiva da tecnologia é preocupação permanente dos estudiosos da relação homem- -trabalho. Nilton Vargas (1983) relata com propriedade essa intervenção e modificação na relação homem-trabalho: a tecnologia passou a articular o conhecimento científico com o conhecimento produtivo. Em outros termos, a articular as leis da natureza com as leis do capital. Esse novo trabalhador, fruto da racionalização do tempo, invade a discussão atual, sendo subordinado a esse fator. Se é essa a tônica atual, compreende-se o entusiasmo tecnológico da sociedade pós-moderna, uma vez que sob as mais diversas formas a tecnologia visa ao trabalho e maximiza as limitações humanas, acentuando a subordinação do trabalhador no processo de acumulação capitalista, aumentando o conflito existente entre capital e trabalho na busca pela excelência no trabalho. Essa lógica reafirma o conceito de ciência e a natureza do saber científico elaborados por Wersig (1993), ao destacar que o papel da ciência pós-moderna é buscar a melhor funcionalidade da ciência aplicada, pondo-a a serviço da resolução dos problemas causados pelas ciências e tecnologias clássicas. O conceito de pós-modernidade foi relativizado, porque deixa sem resposta plausível os problemas que criou perdendo eficácia e não explica tampouco os sobressaltos mais recentes da sociedade contemporânea. A exposição bem elaborada de Nicole Aubert (2006) ao substituir o conceito de Pós-modernidade pelo de Hipermodernidade é primordial. Insistimos em que não houve nova ruptura com os fundamentos da modernidade, mas exacerbação, radicalização da modernidade. Esse aspecto ampliado da exacerbação antevê, no excesso, na superabundância de informações do mundo contemporâneo, a origem da dificuldade de pensar no tempo, dado que esse tempo está sobrecarregado de fatos que atulham tanto o presente quanto o passado recente. A cultura contemporânea faz emergir um indivíduo ou mesmo o trabalhador, que relativizou a importância das relações familiares na construção da sua personalidade. Embebido no pragmatismo, o trabalhador cultiva a busca pela satisfação imediata, quase sempre em direção ao valores absolutos do mercado, refletidos na elevação do consumo, na busca pela satisfação imediata, na troca e nos valores instantâneos. Seria a falsa urgência, que Nicole Aubert menciona em Le culte de l urgence, resultado da ideologia moderna que dissemina uma gramática do pragmatismo alterando as relações sociais?

4 2013 ANO XIX, Nº INTEGRAÇÃO 9 COM QUE ÓCULOS VOCÊ VÊ O MUNDO? AS LENTES DA IDENTIDADE Para manter-se sadio no jogo das relações capitalistas, é fundamental que o trabalhador construa sua identidade, exposta inevitavelmente ao caldo cultural da hipermodernidade, seja no mundo do trabalho ou fora dele, o trabalhador que está sempre sujeito ás conseqüências dessas relações ou estruturas mal construídas. Não é raro que seja acometido de desordens psicopatológicas capazes de comprometer sua saúde física e mental, levando-o ao sofrimento, e, em muitos casos, a algum transtorno mental ou social. O sofrimento é parte integrante da relação homem-trabalho. Dejours (1999) enfatiza que o sofrimento no trabalho é expectativa com relação à auto-realização, ou seja, para ultrapassar os obstáculos que nossos pais não conseguiram nos fazer transpor. O sofrimento antecipa o futuro, prefigurando um futuro esperado. Entretanto, o sofrimento, tensionado entre o futuro e o passado, é vivido no presente. É no presente que se recapitulam o passado - o que deixa o sujeito enfermo e o futuro que alimenta ao mesmo tempo esperança e decepção. O sofrimento é assim, antes de tudo, um drama, no sentido que o psicólogo e filósofo Politzer dá ao termo. O sofrimento, portanto, impele o sujeito no mundo e no trabalho, em busca das condições de auto-realização. O foco volta-se, portanto, para a organização. Particularmente, á gestão e ao que se espera dos trabalhadores em termos de comportamento. Se o foco é a gestão, pode-se afirmar que estão em jogo as relações nascidas da cultura entre o capital e o trabalho, uma equação ainda não de todo explicada ou compreendida. Esse constructo da identidade foi moldado numa trama social em que se busca constantemente entender, decifrar o conceito de pessoa e as relações que dela se originam e transformam a sociedade. Numa relação que se estabelece e se transforma continuamente entre ambos de forma dialética: indivíduo e mundo social não são estruturas separadas, mas sim polos extremos de um mesmo elo de continuidade (RIBEIRO, 2004). As inovações e mudanças no contexto das relações econômicas e sociais ganham espaço na medida em que considera a convivência humana o ingrediente inerente da evolução social. Tornou-se importante considerar que os novos conhecimentos não se reduzem a máquinas, equipamentos e processos, mas incorporam de forma essencial aqueles que as operam e diferenciam a sociedade atual: as pessoas. Reconstruindo a visão existencialista, a pessoa é sempre um vir-a-ser em permanente superação, realçada por seu projeto, como uma bússola para retomar o caminho: a pessoa é apenas o que ela projeta ser pelas opções e escolhas dos caminhos a seguir (RIBEIRO, 2004). A palavra pessoa, do latim persona e do grego prósopon, refere-se ao ator mascarado, anônimo, mas com características comuns a um grande número de seres, razão por que se prende à ideia de personalidade. O conceito de personalidade definiu-se no momento histórico de grande impulso do capitalismo industrial e, dessa forma, atende a uma demanda social de desestruturação da condição precedente da pessoa, no Ocidente. Em seu sentido psicológico, é a consciência que o indivíduo desenvolve de si próprio como ser único, singular, embora integrante de um grupo no qual identifica características comuns às suas e em constante evolução. A construção desse conceito de pessoa assemelha-se a um mosaico. Qual a analogia entre a pessoa e o mosaico? Pois bem, mosaico no sentido da multiplicidade de peças e encaixes. O mosaico é plural e somente existe porque se constrói a partir do singular, do encaixe único e perfeito, sem que as peças percam por isso suas formas e contornos para compor a representação desejada. Não foram negadas ou danificadas e integram um todo que jamais conseguiriam sozinhas. Da mesma forma as pessoas, dotadas de subjetividade, completam o todo a partir das suas singularidades e particularidades. Juntam-se aos outros para compor o todo, mas sem perder a consciência de si mesmas. Instigante pensar as relações. Cada pessoa é tocada o tempo todo por outra pessoa e assim constituem as relações, os encontros e a reciprocidade na sociedade. No cotidiano das relações homem-trabalho e das consequências que os envolvem diariamente, a subjetividade pode ser arranhada na sua construção, ou, não raro, ser negada pela relação social. Isso costuma acontecer quando a satisfação da vida não é vivenciada pelos seres humanos e acaba por desequilibrar a evolução social das espécies. Trata-se de perguntar ontologicamente: de onde viemos e para onde vamos? A subjetividade negada no mundo do trabalho se fortalece pelo desrespeito à dignidade do trabalhador, obrigando-o a converter desejos em valores ou a sucumbir à estrutura dominante, tornando-se mecanismo de produção, desconsiderando sua condição de homem que merece benefícios e satisfações acordados ou mesmo conquistados. Nesse cenário de incertezas, de flexibilização produtiva e trabalhista em que se redefiniu o papel do trabalho, a virtualização das economias e suas intrínsecas valorizações econômicas, transformou-se o homem em peça descartável do sistema produtivo e social. Definido de maneira provisória, o homem está sujeito aos fenômenos decorrentes das modificações nas estruturas produtivas globais provocadas pelo avanço tecnológico. A instabilidade da produtividade e da lucratividade, o sistema financeiro ganancioso, os preços irrazoáveis praticados nas relações comerciais, tarefas insalubres ou não condizentes com a dignidade humana, entre outras, são fatores que estruturam e moldam a frágil identidade desse homem e erguem barreiras à satisfação na trajetória de vida do indivíduo na sociedade individualista e moderna (BENDASSOLLI, 2007; AUBERT, 1993; DEJOURS, 1999).

5 10 INTEGRAÇÃO ALVES A emergência de uma nova relação Parafraseando Sennett, citado por Szwako (2006), um local de trabalho flexível provavelmente não seria o lugar onde alguém deseja construir um ninho. Construída sobre areia movediça no campo das relações de trabalho, a identidade não subsiste em base tão frágil e efêmera, desprovida de ferramentas capazes de transpor o inesperado, de competências que separam as incoerências da vida. Heidegger, discorrendo sobre a morada do ser, conjectura que o homem não é sujeito nem objeto, mas projeto. As ciências biológicas e humanas ainda tratam desse projeto de forma não relacional, ou seja, áreas de estudo, como filosofia, bioética e genômica discutem as implicações socioculturais das transformações em andamento quase sem compartilhar os pressupostos que as embasam. Oscila-se então entre a postura apocalíptica e a postura integracionista (ou a favor das grandes corporações da área médica), quando uma discussão crítica no espaço público deveria ser firmada como movimento democrático e participativo. A construção da identidade por meio da relação homem-trabalho perpassa essas temáticas e propõe a reflexão e o pensamento em estado (artístico) de criação e construção sob a égide da ética e do campo do humano (ou, quem sabe, já do pós-humano). RELAÇÕES HOMEM-TRABALHO: GERENCIA- DAS OU CONSTRUÍDAS? Não é possível, entretanto, fugir da evidência de que os trabalhadores sofrem influência de uma gramática corporativa difundida nos princípios elencados pela organização. Tais gramáticas, sob inspiração de Recursos Humanos, visam criar áreas ( modelo que harmonize pessoas e valorize o capital humano). Esses princípios organizacionais revelam as expectativas das corporações em relação ao comportamento dos funcionários, a essa altura transformados em colaboradores. Redesenhar o sistema que modela a articulação entre o homem e o trabalho, nas esferas produtivas, reproduz resultados que determinam a condição evolutiva de todos na sociedade. Alcançar e compreender as relações no âmbito das organizações e a articulação com o surgimento das práticas na administração de recursos humanos a fim de manter a sustentabilidade no mercado concorrencial e de elevar os lucros da organização suscita discussões sobre o conhecimento no processo de recursos humanos e sobre as relações ideais de trabalho no ambiente corporativo. Nesse cenário corporativo mundial, o paradigma emergente na administração de recursos humanos pressupõe necessariamente uma nova relação homem- -trabalho? Reproduz práticas clássicas do modelo taylorista-fordista? Convém destacar os escritos de Walton (1985); Foulkes, (1986) apud Legge, (2005), com ênfase na reciprocidade e compromisso como elemento fundante de melhoria dessas práticas de trabalho. Associados à estratégia geral da organização nessa relação homem-trabalho e principalmente à prática dos objetivos propostos para manter essa articulação recíproca, organização e trabalhador necessitam alinhar-se nos objetivos participativos a fim de construir um futuro comum e sustentável. O modelo ora exposto da visão da administração de recursos humanos congrega os modelos soft e hard estudados. Esses modelos elegem a comunicação, a motivação e a liderança como pilares desse framework conceitual que busca formar seres humanos mais criativos. A retórica do paradigma emergente revela que a organização precisa refinar a capacidade de manipulação dos recursos humanos, ao mesmo tempo em que oferece um espaço de autonomia desse funcionário (LEGGE, 1989). Mas de que retórica se trata? Da que fornece a ideologia de legitimação, persuadindo a intensificar o trabalho a fim de aumentar a coisificação (transformação em matéria-prima) da mão de obra? O escravagismo que vigeu nos primórdios do capitalismo industrial ressurge dessa nova relação nova? CONSIDERAÇÕES FINAIS Entender a relação bilateral - homem-organização - ou a triangulação homem-organização- -sociedade que constitui esse sujeito no modelo emergente é fundamental. A retórica do paradigma emergente nos recursos humanos destaca a importância da criação dessa relação intersubjetiva. Na relação desenhada nos cenários corporativos, os trabalhadores são chamados a integrar essa dinâmica capitalista para contribuir numa relação de trocas econômicas e sociais. O discurso da organização convoca o trabalhador a apropriar-se da organização, embora a prática mostre que essa relação por parte do dono do capital é unilateral. O panorama da administração de recursos humanos, desde o nascimento da visão tradicional até os dias atuais aponta um nó entre o prescrito e as práticas organizacionais, Nó que impede os trabalhadores de construir relações de satisfação e de criar uma identidade que os valorize no e pelo trabalho. Aquela visão otimista de melhorar as condições e oportunidades dos trabalhadores não é minimamente contemplada, expondo a máscara que encobre a face menos aceitável da cultura empresarial (LEGGE, 1989; KEENOY, 1990; ANTHONY, 1992). A relação conflituosa entre capital e trabalho espelha o entendimento do homem com o trabalho. Muito embora o foco da discussão se concentre na relação homem-trabalho, a gestão deveria absorver maior interesse de ambos homem e organização a fim de atenuar as distâncias e os conflitos existentes. As melhorias sugerem medidas de gestão participativa, um caminho a ser introduzido ou melhorado nas organizações. A tentativa é minimizar o conflito clássico entre capital e trabalho e incorporar as melhorias advindas dessa prática menos impactante e nociva sobre a saúde e integridade do homem na sociedade do trabalho.

6 2013 ANO XIX, Nº INTEGRAÇÃO 11 Não há certezas diante do conflito clássico que opõe homem e trabalho, cenário cotidiano de todos os que trabalham na organização e deixa perplexos os estudiosos da sociedade no mundo do trabalho. Importa preparar-se para lidar com a instabilidade, o que vale dizer estar apto para tomar decisões, ressignificar conceitos, atitudes e comportamentos. Apto a começar de novo, e talvez do zero, eis a única certeza. Reportagens apontam e discutem as grandes viradas individuais de executivos nessa crise. Por outro lado, excluem-se desse conjunto os que, por excesso de qualificação e experiência, passaram a pesar no quadro de funcionários, porque ganhavam demais, de acordo com os princípios de uma empresa enxuta e focada na eficiência. Superqualificados mas mal-sucedidos, tais trabalhadores passaram meses, às vezes anos, batendo de porta em porta, até se esfacelarem por completo. Fraqueza de caráter ou algo em torno da ideia de qualificação, bem como dos requisitos e exigências do mercado de trabalho, precisam tornar-se objeto de outro tipo de reflexão? Como desatar o nó e incluir os trabalhadores no sistema capitalista? Eis o maior desafio trabalhista dos últimos 200 anos desde a 2ª revolução industrial. Alguns estudiosos, Lopes (2002) entre eles, apontam que o nó a ser desfeito situa-se nas relações que vinculam a pessoa, o indivíduo e/ou o sujeito aos movimentos que permitem apreender seus registros, como manifestação de uma consciência de pertencimento, de motivações racionais de ação, ou de constituição de lugares do humano. [...] Do ponto de vista da Antropologia, em suas interlocuções com a Psicologia, o problema parece assentar-se, ainda, na noção de pessoa e seus limites, pensados nas tendências à individualização e racionalização, onde a pessoa confronta-se com o indivíduo, como o eu, como ser de constrangimentos ou ser psicológic,[...] Na relação homem-trabalho, as características inconstantes e flexíveis tomam proporções assustadoras. Seu desenvolvimento profissional não é mais possível à medida que as fragilidades da sociedade pós-moderna se introduzem nas corporações e se assimilam à identidade dos homens por meio dos comportamentos. Deixou de ser possível o eu que se satisfaz com sua história de vida. Satisfazer pela escolha profissional passa agora forçosamente pela construção de um projeto (guia) (MALVEZZI, 1995; RIBEIRO, 2004) para a vida. Cada pessoa, a fim de superar a enorme fragmentação nas relações de trabalho e as consequências daí derivadas com o movimento do toytismo na década de 80, as modificações impostas ao capitalismo industrial pelo avanço tecnológico, os atributos e exigências das novas profissões, entre outras, procura construir alternativas que modelem sua satisfação e sua realização oriunda da relação homem-trabalho. Assim, a busca pela satisfação no acontecimento produtivo do cotidiano é ir e vir constante, um construir para desconstruir e reconstruir quase instantaneamente. O gerenciamento é quase inevitável e nem sempre revela os anseios elencados. Não encontrando satisfação em sua trajetória de vida, cada homem passa a orientar-se (e simultaneamente a tumultuar-se) por uma rede de insatisfações e de sofrimentos: as psicopatologias do mundo do trabalho (DEJOURS, 1999). Como é grande a insatisfação que os indivíduos manifestam nos momentos de crise rumo à construção da subjetividade ( a subjetividade negada ), é lenta igualmente a resolução desses problemas e os sinais de revitalização enviados pelas teorias do mundo do trabalho não dão motivo para grandes esperanças. Enfrentando crises cíclicas, o homem tenta reconstruir-se pela dialética na relação estabelecida com a estrutura subjetiva e com a estrutura social, articulando assim seu trabalho e incorporando-o à sua trajetória profissional. Retomar a questão do sentido do trabalho na vida de cada trabalhador parece ser o primeiro passo. Na tentativa de negar a perda do eu, a ausência da noção de comunidade, de partilha no sentido mais amplo da palavra comunitário constitui para alguns a razão da falência ou da perda da esperança.. Insistimos nos óculos com que cada homem se dispõe a ver o mundo. Equacionar a questão da relação homem-trabalho que nasce do clássico conflito capitalista capital X trabalho exige desconstruir o sistema para focalizar o humano, despertar sonhos, encantar a vida e reinventar saídas que reproponham o coletivo como o centro dessa discussão e mantenham no ser a certeza da vida. Referências bibliográficas AUBERT, N. A neurose profissional. Revista de Administração de Empresas, São Paulo: jan/fev, BARNEY, J. Evaluating firm strengths and weaknesses: the resource-based view (chapter 5).In: Gaining and sustaining competitive advantage, 2 ed. New Jersey: Prentice Hall, BASTOS, A. V. B. et al. Cognição nas Organizações de Trabalho. In: BASTOS, A.V.B Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Bookman, BENDASSOLLI, P. F. Trabalho e identidade em tempos sombrios. Aparecida, SP: Ideias e Letras, BONTIS, N.. Managing organizational knowledge by diagnosing intellectual capital. cap. 35, p In: CHOO, Chun Wei; BONTIS, Nick. 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