UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI CURSO SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL
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- Adelino Tomás Peixoto Figueira
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1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI CURSO SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PLANO DE EMERGÊNCIA EM AEROPORTOS: CASO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS FERNANDO GALBE DE SPIRITO MARCELO MARCELINO DA SILVA MARCELO MARCONDES RIBEIRO DOS SANTOS São Paulo 2003
2 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI CURSO SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PLANO DE EMERGÊNCIA EM AEROPORTOS: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora, como exigência parcial para a obtenção de título de Graduação do Curso de Aviação Civil, Habilitação em Gestão de Aeroportos, da Universidade Anhembi Morumbi, sob a orientação da Pro. Vinícius Roberto Silveira Filho São Paulo 2003
3 BANCA EXAMINADORA
4 DEDICATÓRIA Dedicamos este trabalho aos nossos pais, familiares e amigos. Há homens que lutam um dia e são bons ; Há outros que lutam um ano e são melhores; Há aqueles que lutam muitos anos e são muito bons mas aos que lutam toda vida, esses são imprescindíveis. Bertold Brecht
5 AGRADECIMENTO Agradecemos este trabalho, em especial o nosso coordenador do curso de Aviação Civil Prof Edson Luis Gaspar, a todos os Professores e Funcionários que colaboraram conosco para a realização deste trabalho e a todos àqueles que acreditam que a ousadia e o erro são caminhos para as grandes realizações.
6 JUSTIFICATIVA Este trabalho será de fácil compreensão aos colegas que por algum motivo poderá se interessar em estudar este assunto mais profundamente. Poderão surgir novas idéias para que se minimize cada vez mais o impacto que uma ocorrência dessas pode causar a todos os envolvidos.
7 MOTIVAÇÃO A motivação foi o desafio proposto ao grupo em procurar novas idéias para o sistema de alarme do Corpo Voluntário de Emergência, (CVE), nos aeroportos brasileiros a fim de um serviço mais eficiente para prestar socorro às vitimas de acidentes aeronáuticos.
8 RESUMO Este trabalho tem por seu objetivo principal demonstrar o que vem a ser um Plano de Emergência nos aeroportos do Brasil, específico no aeroporto de Internacional de Guarulhos. A sua característica é a de salvar vidas, ou seja, toda pessoa que se encontra em uma emergência aeronáutica, é considerada uma vítima em potencial. O trabalho aborda todo o assunto referente aos integrantes do Plano de Emergência, (PLEM), suas funções e responsabilidades no momento em que são acionados. Todos os procedimentos por emergência médica serão relacionados, alem de outros tipos de emergência que podem ocasionar uma paralisação aeroportuária até que todas as ocorrências tenham sido extintas. A importância em treinar pessoas em caso de acidentes aeronáuticos e a importância de um treinamento simulado. Como é elaborado o treinamento, seus possíveis erros durante este evento e suas correções. Todas as áreas envolvidas, suas dimensões de atuação, até onde são permitidas a responsabilidade por parte dos órgãos competentes do aeroporto em um evento dessa natureza. O presente trabalho trará sugestões com relação ao acionamento do alarme de emergência no aeroporto de Guarulhos, podendo se estender aos demais aeroportos do Brasil.
9 ABSTRACT This work has for its main objective to demonstrate what it comes to be a Plan of Emergency in the airports of Brazil, specific in the airport of the International of Guarulhos. Its characteristic is to save lives, or either, all person who if finds in an aeronautical emergency, is considered a victim in potential. The work all approaches the referring subject to the integrant ones of the Plan of Emergency, (PLEM), its functions and responsibilities at the moment where they are set in motion. All the procedures for medical emergency will be related, alem of other types of emergency that can cause a aeroportuária stoppage until all the occurrences have been extinct. The importance in training people in case of aeronautical accidents and the importance of a simulated training. As it is elaborated the training, its possible errors during this event and its corrections. All the involved area, its dimensions of performance, until where the responsibility on the part of the competent agencies of the airport in an event of this nature is allowed. The present work will bring suggestions with relation to the drive of the alarm of emergency in the airport of Guarulhos, having been able to extend itself to the too much airports of Brazil.
10 SUMÁRIO RESUMO 8 ÍNDICE DE TABELAS 15 ÍNDICE DE FIGURAS 16 ESTRUTURA DO TRABALHO 17 CAPÍTULO CONCEITOS Plano de Emergência PLEM PARTICIPANTES DO PLEM Coordenador de Emergência Coordenador de Segurança Centro de Operações Aeroportuárias. COA Centro de Operações de Emergência. COE Comissão de Emergência CE Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEM Corpo de Bombeiros Defesa Civil Ministério da Agricultura MA Órgão SIPAER Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico: Elo do Sistema Oficial de Segurança de Vôo Osv Agente de Segurança de Vôo -Asv Elemento Credenciado -(Ec) Segurança De Vôo Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos Vistoria de Segurança de Vôo Relatório de Perigo -RELPER Polícia da Aeronáutica PA Posto de Coordenação Móvel PCM Receita Federal Seção Contra Incêndio SCI Serviço de Salvamento Aquático (SAR) Postos de Primeiros Socorros (PPS) Operador de Aeronave Seção de aviação Civil (SAC) Alfândega Imigração Polícia Militar - (PM) Rede Médico-Hospitalar 29
11 Polícia Civil Brigada de Incêndio Organizações Detentoras de Equipamentos para Emergência RESUMO DO CAPITULO CAPÍTULO PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIA AERONÁUTICA Objetivo Finalidade Avaliação de Eficiência Emergência Aeronáutica Características da Emergência Aeronáutica Características das Fases de Emergência Aeronáutica Gradação de Emergência Aeronáutica Características da Classificação de Alerta Branco Características da Classificação de Alerta Amarelo Características da Classificação de Alerta Vermelho Peculiaridade da Situação de Alerta Vermelho por Acidente Aeronáutico Inevitável Peculiaridade da Situação de Alerta Vermelho por Acidente Aeronáutico Consumado Acidente Aeronáutico Incidente Aeronáutico Área De Atuação Atribuições dos Integrantes do PLEM para Desinterdição de Pista Fase de Pré-Investigação Responsabilidade Fase de Desinterdição de Pista Atribuições dos Integrantes do PLEM para Atendimento a Mal Súbito ou Ferimento Abordo de Aeronave Controle de Tráfego Aéreo (TWR) Atribuição dos Integrantes do PLEM para Atendimento a Mal Súbito ou Ferimentos a Passageiros Durante os Procedimentos de Embarque e Desembarque ou Trânsito e que se Encontrarem nas Dependências do Aeroporto Atribuições dos Integrantes do PLEM para Atendimento a Mal Súbito a Tripulantes e Funcionários da Infraero Atribuições dos Integrantes do PLEM para Atendimento a Falecimento a Bordo de Aeronave Procedimentos para Emergência por Materiais Perigosos Tabela de Procedimento e Lista de Mercadorias Perigosas com seus Números de Referencias e Procedimentos Atribuições Detector do Acidente Procedimentos para Emergência por Desastres Naturais Procedimentos Para Emergência por Incêndio em Instalações Glossário de Emergência e Segurança Área Controlada Área Controlada Restrita Área Controlada Alfândega Área de Sinistro Área de Triagem 49
12 Área de Cuidados Médicos Área de Evacuação Área de Estabilização Área de Estacionamento de Segurança ou de Emergência Plano de Emergência Aeroportuária Plano de Segurança da Aviação Civil -PNA VSEC Plano De Segurança Aeroportuária (PSEG) RESUMO DO CAPITULO CAPITULO 3 54 AÇÕES DO PLEM 54 Local do Sinistro 56 A Ficha de Identificação 57 Área de Atuação do CVE 60 Treinamento Simulado 61 Falhas na Comunicação 62 CONCLUSÃO 64 BIBLIOGRAFIA 65
13 15 ÍNDICE DE TABELAS (TABELA 1.MODELO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EMPRESAS DENTRO DO AEROPORTO) ( TABELA 2. MODELO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EMPRESAS FORA DO AEROPORTO) TABELA 3 CÓDIGOS DE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA... 46
14 16 ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 1 PONTOS DE ENCONTRO DO CVE FIGURA. 2 ÁREA DE ATUAÇÃO DO AEROPORTO DE VIRACOPOS FIGURA 3 FICHA DE IDENTIFICAÇÃO PESSOAL FRENTE FIGURA 4 FICHA DE IDENTIFICAÇÃO PESSOAL - VERSO FIGURA 5 ÁREA DE ATUAÇÃO FIGURA 6: MODELO DE RÉGUA PARA O ALARME CVE... 63
15 17 ESTRUTURA DO TRABALHO No capitulo 1, iremos abordar sobre os conceitos e de todos os órgãos integrantes que fazem parte do Plano de Emergência. Cada um tem o seu papel fundamental em uma ação de catástrofe. No capitulo 2 iremos abordar os procedimentos para uma emergência aeronáutica, todas as suas características, as fases, os tipos de alertas que são dados nos aeroportos áreas de atuação, tabelas para emergência com cargas perigosa, enfim uma descrição mais detalhada dos procedimentos a serem tomados pelas pessoas responsáveis pelos aeroportos. No capitulo 3, iremos abordar as ações em que o coordenador do COE deve fazer, como é a atuação no local do sinistro as fichas de identificação e a sugestão do grupo para a melhoria do alarme do CVE no aeroporto de Guarulhos
16 18 CAPÍTULO CONCEITOS Plano de Emergência PLEM Documento que atribui responsabilidade, estabelece procedimentos e define meios em pessoal e material, que possibilitem minimizar os efeitos de uma emergência aeronáutica na área do aeródromo". (NSMA 3-1/CENIPA, item 2-34). Muitos aeroportos estão ultimamente investindo em maiores tecnologias, maior segurança, isso devido ao grande aumento na demanda de passageiros nos últimos tempos. Alem destes conceitos sobre tecnologia, aumento na segurança aeroportuária, os aeroportos brasileiros desenvolveram Planos de Emergência, que seu objetivo seja estabelecer ações, em caso de acidente aeronáutico. Esses planos foram feitos a partir da orientação da INFRAERO, Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária, que é um órgão responsável pela administração nos maiores terminais do País, e o DAC de acordo com a Segurança de Vôo da OACI. A maioria dos acidentes ou incidentes ocorrem nas áreas próxima à pista de pouso e decolagens. Em 254 casos de pousos e decolagens a OACI analisou no período de 1970 a 1984, 31% ocorreram nos primeiros mil metros a partir da cabeceira e amenos de 30 metros do seu eixo, 16% ocorreram depois da pista, dentro de uma área retangular de 60 X 500m junto à cabeceira oposta. (Fonte: Parte integrante da revista Sipaer, nº 31, junho de 1996). Existem varias modalidades para os tipos de emergência que podem acontecer num aeroporto, como emergência aeronáutica ou médica, por
17 19 materiais perigosos, incêndio em instalações, desastres naturais, paralisação de atividades, tumulto, assalto, atentados, bagagens suspeitas, por ameaça e por apoderamento ilícito de aeronave. Plano de emergência aeronáutica nada mais é que a utilização dos meios disponíveis no aeródromo para o caso de um possível alerta no aeroporto. Os planos são definidos por três níveis de alerta: O alerta branco, o alerta amarelo e o alerta vermelho Enfim, os Planos de emergência devem seguir todos os passos estabelecidos a partir do momento que se caracteriza uma situação de alerta, onde todos os envolvidos, possam seguir etapas para atender a ocorrência com um alto grau de eficácia sem precisar de muito esforço. Tudo isso se deve a um intenso programa de treinamento, onde os órgãos envolvidos passam por diversas situações como cursos, seminários, palestras e atividades práticas onde irão aplicar esses estudos em um empenho numa situação de emergência. Sempre são feitos periódicos exercícios de emergência onde todas as equipes são acionadas atuando como se fosse uma situação real de um desastre, para um melhor aprimoramento das pessoas e entidades envolvidas. Como definição o acidente aeronáutico, é toda a ocorrência relacionada com operação de aeronave quando uma pessoa tenha embarcado em uma aeronave com intenção de realizar um vôo, ate o momento que em que todas as pessoas tenham dela desembarcado. È responsabilidade da Infraero a elaboração, aprovação, atualização e manutenção da eficácia do Plano nos aeroportos sob sua administração. Onde um aeródromo seja militar, é de responsabilidade do Ministério da Aeronáutica o mesmo procedimento que a Infraero utiliza. Cabe ao CENIPA, o poder de avaliação nos aeródromos a eficácia do PLEM, corrigindo os erros assim que for conveniente aos administradores dos aeroportos.
18 PARTICIPANTES DO PLEM Coordenador de Emergência. É responsável para coordenar as atividades desenvolvidas no aeroporto em caso de emergência Coordenador de Segurança. emergência. É responsável para coordenar a proteção da área envolvida em uma Centro de Operações Aeroportuárias. COA Dependência onde são coordenadas todas as atividades relativas ao movimento das aeronaves no solo Centro de Operações de Emergência. COE Dependência do aeroporto onde possui equipamentos como mapas, plantas, rádios, e outros meios para prestar informação a todas as pessoas que estejam envolvidas diretamente em um acidente aeronáutico. Fazer o acompanhamento da ocorrência. Efetuar o acionamento dos meios próprios para a prestação de socorro para o combate direto e acionar os meios de prestação de socorro aos hospitais do município onde o aeroporto estiver instalado, como bombeiros, policia, defesa civil e se for caso, acionar também a autoridade legista.
19 Comissão de Emergência CE Estabelecer os entendimentos prévios entre os órgãos integrantes do PLEM, o superintendente do aeroporto instituirá a Comissão de Emergência (CE) composta por representante de todas as organizações previstas para integrá-la Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEM. Acionada nos casos de emergência por materiais perigosos que incluam materiais radiativos ou no caso de emergências aeronáuticas onde pode existir carga perigosa a bordo da aeronave em situação de alerta Corpo de Bombeiros. Corporação militar responsável pelo combate a incêndio e salvamento nas áreas urbanas e industriais do município. Integrante do PLEM para atuar em apoio aos bombeiros do aeródromo, como também efetuar combate a incêndio e salvamento no caso de acidente aeronáutico num raio acima de 8 km, ocorrido fora do alcance do SCI. NOTA: é determinado pela NSMA 3-4 que bombeiros do aeroporto possam atuar em caso de acidente fora do aeródromo num raio de até 8 km contados a partir do centro do aeroporto. Fora dessa área, é responsabilidade do bombeiro estadual atuar no caso de acidente. No caso de um acidente fora do aeródromo, a primeira corporação que chegar ao local, fica responsável pela área, até o OSV chegar ao local assumindo o comando das operações Corpo de Voluntários de Emergência CVE Grupo de pessoas treinadas para a atividade voluntária de prestação de primeiros socorros e triagem das vitimas de acidente e auxilio na remoção para hospitais em caso de acidente. Todos os Ceveanos são identificados nos
20 22 aeroportos através de broches com o desenho do logo da Infraero em seus crachás. Em todos os aeroportos, existem os pontos de encontro do CVE como vemos na figura abaixo. Figura 1 Pontos de Encontro do CVE. Fonte: Foto ilustrativa Defesa Civil Órgão do governo existente nos estados do Brasil, que atende a população em caso de emergência ou calamidade pública.
21 Ministério da Agricultura MA Órgão integrante do PLEM a ser acionado em caso de emergência envolvendo vôos internacionais e domésticos, quando transportados animais, produtos vegetais ou insumos agropecuários Órgão SIPAER Órgão integrante do PLEM acionado para realizar orientação e investigação dos acidentes aeronáuticos e reparos necessários por danos causados para que seja restabelecida a operação normal da pista Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico: "Grupo de técnicos devidamente qualificado para investigação de acidentes aeronáuticos". (NSMA 3-1, do CENIPA, item 208) Elo do Sistema Organização do Ministério da Aeronáutica ou outro órgão não ligado ao Ministério da Aeronáutica que, pela natureza de suas atividades, tenha atribuições de prevenção e/ou investigação de acidentes aeronáuticos e esteja integrado ao SIPAER, (NSMA 3-1/CENIPA, item 2-{11}) Oficial de Segurança de Vôo Osv "Oficial aviador, com Curso de Segurança de Vôo, não incluído em categoria especial e designado para o exercício da função". (NSMA 3-1/CENIPA, item 2-17).
22 Agente de Segurança de Vôo -Asv "Pessoa qualificada, com Curso de Segurança de Vôo, credenciada junto ao CENIPA, para fins de Investigação e Prevenção de Acidentes". (transcrito do item 2-3 da NSMA 3-1 do CENIPA) Elemento Credenciado -(Ec) Pessoa qualificada pelo CENIPA, com o estágio de Segurança de Vôo para Administradores de Aeroporto, para exercer atividades de prevenção de acidentes aeronáuticos, incluindo a elaboração do Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo, bem como a realização das ações preliminares de investigações de acidentes aeronáuticos ({fundamentado em trechos diversos das Normas do SIPAER e em correspondência Oficial do CENIPA}) Segurança De Vôo Expressão adotadas nas normas do CENIPA, compreendendo todas as medidas que tenham por finalidade prevenir acidentes ou incidentes aeronáuticos Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos "E o documento que estabelece um conjunto de ações definidas e dirigidas para a segurança às atividades aéreas, integrando planejamento e meios referentes a um determinado período e tempo e a uma área física, com descrição, cronograma e definição de etapas, bem como a forma de acompanhamento e combate de ações". (NSMA 3-1/CENIPA, item 2-25).
23 Vistoria de Segurança de Vôo "Vistoria feita por elemento credenciado pelo CENIPA, a fim de se verificar as condições ou situações insatisfatórias, ou fatores potenciais de perigo, que afetem ou possa afetar a segurança de vôo". (NSMA 3-1/CENIPA, item 3-1) Relatório de Perigo -RELPER "Documento que leva ao Comando o conhecimento de fatos ou evidências relacionadas com a atividade aérea, para os quais são necessárias ações de segurança, a fim de evitar incidentes ou acidentes aeronáuticos". (NSMA 3-1/CENIPA, item 2-20) Polícia da Aeronáutica PA Onde houver base aérea no aeroporto, o PA é acionado para a proteção das áreas internas do aeroporto Posto de Coordenação Móvel PCM Responsável para coordenar ações no local da ocorrência, e ficar em contato direto com o COE, TWR, SCI, a fim de reportar tudo o que se passa ao comando operacional, a evolução do resgate. Por exemplo, no aeroporto de Guarulhos, (GRU), este veículo, está dotado de uma mini-câmera instalada no teto e um link para que, em um eventual acidente ela seja acionada e o Coordenador do COE, possa empregar medidas a partir das imagens geradas desta câmera. E serve também para que o CENIPA se utilize das imagens para realizar as investigações. (mini-câmera no detalhe abaixo)
24 26 Foto 1: Viatura PCM do Aeroporto de Guarulhos Receita Federal Órgão integrante a ser acionado em caso de vôos internacionais em operações de emergência Serviço aduaneiro Seção Contra Incêndio SCI Parte integrante do PLEM para a prestação de socorro as vitimas e combate a incêndios dentro do aeroporto e nas aeronaves para efetuar o salvamento de pessoas, colocando as vitimas em local seguro e encaminhando aos hospitais.
25 Serviço de Salvamento Aquático (SAR) Integrante do aeroporto ou órgão governamental, especializado em resgate a vitimas no salvamento aquático Postos de Primeiros Socorros (PPS) Integrante do aeroporto, composto por médico e um auxiliar de enfermagem, equipado com equipamentos hospitalares, (material médico, ambulâncias, medicamentos), tem a finalidade de atender pessoas que transitem pelo aeroporto e também prestar serviços, realizar a coordenação junto ao pessoal do CVE. Em aeroportos onde operam aeronaves com capacidades maiores do que cinqüenta passageiros deverá existir uma carreta onde existirão equipamentos e materiais de primeiros socorros. Foto 2 Carreta com equipamentos médicos e materiais de primeiros socorros. Fonte Própria. Fonte própria
26 28 Foto 3: Treinamento CVE Aeroporto de Guarulhos Inicio dos primeiros socorros. Fonte Própria Operador de Aeronave Denominação genérica que mostra o representante da aeronave envolvida em uma emergência Seção de aviação Civil (SAC) Pessoa do órgão do DAC, existente em todo o aeroporto para controle de e fiscalização da atividade de aviação civil.
27 Alfândega Integrante do Ministério da Fazenda, instalada no aeroporto responsável pela entrada e saída de bens do país Imigração Órgão do Departamento da Polícia Federal, existente em cada aeroporto internacional e responsável pela fiscalização de entrada e saída de pessoas no país Polícia Militar - (PM) Órgão pertencente à polícia militar, que é responsável pela segurança das áreas públicas, proteção do local de emergência e do controle de trânsito viário entre o aeroporto e a rede médico-hospitalar Rede Médico-Hospitalar Hospitais públicos próximos aos aeroportos que dispõe equipes para prestações dos primeiros socorros e remoção das vitimas de acidentes Polícia Civil Órgão do governo estadual responsável pelo exercício das atividades em assuntos de competência especifica.
28 Brigada de Incêndio Pertencente ao aeroporto para o combate a incêndio em instalações Organizações Detentoras de Equipamentos para Emergência. Todas as entidades que possuam equipamentos úteis no auxilio de remoção de aeronaves acidentadas e de desinterdição da pista e demais áreas operacionais do aeródromo. Nos modelos na próxima página, O PLEM tem de conter em seu documento a noção de quais os equipamentos que as empresas possuem (fora e dentro do aeroporto), para uma desinterdição rápida da pista, segura e eficaz para que o aeroporto volte a sua operacionalidade assim que possível ao normal. Em posse desses dados o COE em comunicação com PCM, OSV, operador da aeronave, mecânicos, etc., saberá qual empresa será preciso acionar dentro e fora do aeroporto.
29 31 RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EXISTENTES NA ÀERA DO AEROPORTO (Tabela 1. modelo de prestação de serviços de empresas dentro do aeroporto) Equipamentos Quant. Detentor Localização Bancada Teste Hidráulica p/ Anv 1 VARIG Hangar Carregador p/ Bateria CM12A10 1 TAF Hangar Calibrador de Pneu Portátil 2 VARIG Hangar Caminhão com Capacidade p/ 4000 kg 1 VASP Hangar Compressor Tecni-Arr Mod TA 20/70 1 TAF Hangar Compressor Portátil 1 TAF Hangar Camioneta com capacidade p/300kg(pampa) 1 GOL Hangar Estropo p/ motor de bandeirantes e Xingu 1 TAF Hangar Estropo p/ motor de DC10 1 TAF Hangar Fonte externa elétrica P/ 28 e14 volts 2000 amp elétrica 1 TAF Hangar Fonte externa elétrica P/ 28 volts 900 amp bateria 2 TAF Hangar Garrafa de acetileno p/ solda 2 TAF Hangar Luminária c/ 5 lâmpadas (móvel) 1 TAF Hangar Maquina de soldar Ban-Tan-Super 1 TAF Hangar Macacos p/ Bandeirante, xingu, navajo, carajá, citation Caravan 12T 4 TAF Hangar Macacos p/ Seneca, baron, cessna T 3 TAF Hangar Prancha Para Transportar até 1000 kg 1 TAF Hangar Prensa com capacidade p/ 06 T 1 TAF Hangar Talha com capacidade p/ 1000 kg 1 TAF Hangar Talha com capacidade p/ 500 kg 1 TAF Hangar Macaco Jacaré capacidade 1,5 T 1 SATA Pátio Macaco Jacaré capacidade 2,5 T 1 SATA Pátio Trator Valmet 6 SATA Supervisão Ar condicionado para aeronave 1 SATA Supervisão Empilhadeira capacidade 3,5 T 1 SATA Supervisão Dollye 21 SATA Pátio Trator Rucker (até 747) 1 SATA Patio Trator Paymover (até 767) 1 SATA Patio Loader (até 6,8 T) 2 SATA Patio Escala Rebocavel 4 SATA Patio
30 32 RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES FORA DA ÀREA DO AEROPORTO (Tabela 2. modelo de prestação de serviços de empresas fora do aeroporto) EquEquipamento Quant. Detentor Localização Ônibus de 45 lugares 1 Sr.Itaécio Babytur Micro ônibus de 20 lugares 2 Sr.Itaécio Babytur Topic de 10 lugares 4 Sr.Itaécio Babytur Kombi de 08 lugares 4 Sr.Itaécio Babytur Cabos de Aço de 1,5 100m Supervisor Só Ferro Guindaste sobre rodas até 80 T 1 Chefe da Turma Só Ferro Cabos de Aço de 1,5" 200m Sr.Paulo Construtora Makro Guindaste sobre rodas até 90 T 1 Sr.Paulo Construtora Makro Muck até 13 T 1 Sr.Paulo Construtora Makro Guindaste ferroviário 70 T 1 Sr.Silvio Zantiere CPTM Macaco 50 T 2 Sr.Silvio Zantiere CPTM Guindaste sobre rodas até 25T 1 Paulo Rangel Só Ferro Cabos de Aço de 2" 200m Tarcisio Sampaio Só Ferro Carretas especiais até 80 T 8 Ronaldo Fiúza Só Ferro Cabo de Aço 40m Lauro Lima Lima Transporte Ltda Macacos 20 T 1 Lauro Jr. Lima Transporte Ltda Veículos com destanqueiro c/ capacidade 33m/ Lts 3 Lauro Jr. Lima Transporte Ltda Guindaste de 8 T 1 Ismael Fiúza Fort Munk
31 RESUMO DO CAPITULO 1. Neste capitulo pudermos ter noções de quanto é importante conhecermos um Plano de Emergência Aeronáutica instalada em todos os aeródromos, civis e militares, para que em caso de um evento como este estejamos preparados tecnicamente para uma solução do problema com maior eficiência e rapidez para a prestação do socorro as vitimas de acidente aeronáutico. Devemos também conhecer todos os órgãos envolvidos para tomarmos a decisão correta ao acionarmos os meios de auxílio a fim de atender as vitimas com maior rapidez e eficiência e para podermos voltar à normalidade de operação do aeroporto.
32 34 CAPÍTULO PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIA AERONÁUTICA Objetivo Permitir o atendimento imediato, no máximo 3 minutos, por parte dos órgãos envolvidos, com a finalidade de proceder ao salvamento de pessoas, a prestação de primeiros socorros, providências junto às vítimas, preservação da aeronave acidentada, realização da pré-investigação no local e a desinterdição de pista Finalidade Este procedimento concentra as medidas a serem ativada pela Superintendência do Aeroporto, na ocorrência de Emergência Aeronáutica no Aeródromo ou área adjacente, que possa ser atendida através dos meios disponíveis Avaliação de Eficiência Será feita anualmente através de exercício simulado, programado pela Superintendência do Aeroporto Emergência Aeronáutica Expressão adotada nas normas do CENIPA, nas Regras de Tráfego Aéreo editado pelo Departamento de Eletrônica e Proteção ao Vôo (DEPV) e nas normas da INFRAERO sobre o assunto, para se referir a uma situação de perigo em que se encontra uma aeronave e seus ocupantes, decorrentes de anomalia técnica ou operacional, ou, ainda, por motivo de apoderamento ilícito ou ameaça de bomba com identificação positiva de alvo.
33 Características da Emergência Aeronáutica A situação de perigo em que se encontra uma aeronave e seus ocupantes; decorrentes de anomalia técnica ou operacional, que demanda o acionamento das ações do PLEM Características das Fases de Emergência Aeronáutica Com. a finalidade da aplicação das medidas constantes neste procedimento, a Emergência Aeronáutica é caracterizada pelas seguintes fases: Fase de alerta ou acidente consumado; Fase de pré-investigação do acidente; Fase de desinterdição de pista; A Fase de alerta ou de acidente consumado demanda, por parte dos órgãos envolvidos, providências específicas de acordo com a emergência aeronáutica registrada. A Fase de pré-investigação de acidentes aeronáuticos tem início quando acontece o acidente, logo após as ações de salvamento e combate a incêndio. A Fase de desinterdição de pista se processa após a liberação da aeronave pela autoridade do SIPAER, ou imediatamente depois do acidente, quando se verificar que as medidas são imprescindíveis para salvamento de vidas humanas.
34 Gradação de Emergência Aeronáutica Com a finalidade de auxiliar na mobilização adequada dos meios de socorros, são adotadas neste PLEM as seguintes gradações para avaliar o grau de perigo em que se encontra uma aeronave, de acordo com a informação da Torre de Controle (TWR): a) Alerta Branco. b) Alerta Amarelo. c) Alerta Vermelho Características da Classificação de Alerta Branco A anormalidade reportada pelo Cmt. da aeronave à TWR indicando problemas de ordem técnica ou operacional, sem configurar a possibilidade de evolução para um acidente aeronáutico, requerendo medidas acauteladoras por parte dos serviços de salvamento e coordenação. Exemplo: o Cmt. da aeronave comunica a TWR que vai retornar para pouso, em face do trem de pouso não haver recolhido tendo, no entanto, se certificado que o mesmo está baixado e travado Características da Classificação de Alerta Amarelo A anormalidade reportada pelo Cmt. da aeronave à TWR indicando a existência de problemas de ordem técnica ou operacional, com possibilidades de evolução para um acidente aeronáutico, requerendo medidas de prontidão por parte dos integrantes do serviço de salvamento e coordenação. Exemplo: Após a decolagem o Cmt. comunica à TWR que o trem de pouso se chocou com objeto estranho na pista, indicando estar o mesmo avariado, que vai alijar parte do combustível para pousar dentro de aproximadamente 02 (duas) horas.
35 Características da Classificação de Alerta Vermelho É utilizado para classificar as seguintes situações de perigo: a) acidente aeronáutico inevitável; e; b) acidente aeronáutico consumado; Peculiaridade da Situação de Alerta Vermelho por Acidente Aeronáutico Inevitável É a anormalidade reportada pelo Cmt. da aeronave a TWR indicando problemas que tornam inevitável o acidente aeronáutico, pede a mobilização de todos os integrantes do serviço de salvamento e coordenação Peculiaridade da Situação de Alerta Vermelho por Acidente Aeronáutico Consumado Todos os integrantes de salvamento e coordenação entram em ação imediata Acidente Aeronáutico Toda a ocorrência relacionada com a operação de uma aeronave, havida entre o período em que qualquer pessoa entra na aeronave, com a intenção de realizar um vôo, até o momento em que todas as pessoas tenham desembarcado e durante a qual : a) qualquer pessoa sofra lesões graves ou morra como resultado de: -entrar na aeronave; -estar em contato direto com qualquer parte da aeronave Incluindo parte que dela tenha se desprendido ou; -exposição direta a sopro de hélice ou sopro de jato.
36 38 -Exceto quando as lesões resultarem de causas naturais, forem auto ou por outros infligidos, ou forem causadas a clandestinos escondidos fora das áreas normalmente destinadas a passageiros e tripulantes. b) a aeronave sofra dano ou falha de estrutura que: -afete adversamente a resistência estrutural, desempenho ou características de vôo; -exija substituição ou reparos importantes do componente afetado; e c) a aeronave seja considerada desaparecida ou o local onde se encontrar seja, absolutamente inacessível (NSMA 3-6/CENIPA) Incidente Aeronáutico Uma ocorrência, que não um acidente, associada à operação de uma aeronave, que afete ou pudesse ter afetado à segurança. São classificados como incidentes, entre outros, e desde que impliquem em outras conseqüências : -falha do motor ou parada busca, incluindo sua substituição quando o dano limitou-se ao motor, suas carenagens e acessórios; -falha da hélice, incluindo sua substituição, danos a pontas de asas, antenas, freios, pequenos furos ou amassamentos na fuselagem, estouro de pneus ou soltura da recapagem; -alarme de fogo real ou falso, ou ainda princípios de incêndio; -pouso não intencional em local não previsto ou inadequado; -colisão com pássaros; -vazamento de combustível, lubrificante ou outros fluídos ou qualquer deficiência nos sistemas correlacionados; falha nas comunicações de rádio, auxílio ou equipamento de navegação, quando voando por instrumentos ou quando julgados necessários; e 13). -perda de controle da aeronave no solo "(NSMA 3-1/CENIPA, item 2-
37 Área De Atuação Conforme a figura na próxima página, NSMA 3-4, os meios alocados no PLEM são dimensionados para atender as emergências aeronáuticas na área do aeródromo ou no raio de 8 Km, tomando como base o centro geométrico do aeroporto, onde os CCI e demais equipamentos, em função das características e condições do terreno (pistas, áreas de cota nula, estradas e etc.), conseguem chegar a tempo de prestar socorro. À medida que o acidente ocorrer fora dessas áreas, os meios alocados passam a perder a sua capacidade prática de utilização, passando a ser de competência do Órgão de Defesa Civil. Nas localidades onde não houver Organização Militar da Aeronáutica com oficiais de Segurança de Vôo - OSV e o acidente ocorrer fora da área de atuação do PLEM, o Superintendente designará um de seus elementos credenciado pelo CENIPA (EC), para conduzir a ação inicial, de acordo com as normas do SIPAER.
38 40 Figura. 2 Área de Atuação do aeroporto de VIRACOPOS Fonte. KGPO Escritório de Arquitetura, Amparo - SP.
39 Atribuições dos Integrantes do PLEM para Desinterdição de Pista. Coordenador de Emergência: a} Assumir a coordenação das atividades, junto as equipes de remoção. b} Dar apoio ao operador da aeronave, colocando a sua disposição, os recursos do aeroporto e os meios alocados neste plano (incluindo os recursos externos. c} Alertar o operador sobre os critérios, quando da liberação da pista principal para operações de pouso e decolagem, após realização da vistoria. Todas as despesas que por ventura forem efetuadas na operação de desinterdição de pista será de responsabilidade do proprietário operador. NOTA 2: O Coordenador de Emergência é o responsável pela comunicação com a torre de controle, quando da liberação da pista principal, logo após concluídas as ações de investigação, remoção e vistorias realizadas pelo OSV, para as operações de pouso e decolagem. NOTA 3: Quando tratar-se de aeronave Militar, o comandamento das ações de remoção competirá à Base Aérea, através de representante, passando o representante da Administração do Aeroporto (Coordenador de Emergência} a assessorá-lo, colocando à disposição os meios alocados no PLEM. IMPORTANTE: O destroço deverá ser removido para uma distância lateral superior a 60 (sessenta) metros da pista, depois de liberados pelo OSV Fase de Pré-Investigação Nesta parte do PLEM es tão estabelecidos os procedimentos para a ação inicial da investigação do Acidente e segue as determinações da NSMA 3-6
40 Responsabilidade A ação inicial em qualquer acidente é da responsabilidade da Organização Militar do Ministério da Aeronáutica, instituída pelo SIPAER, mais próximo do local do Acidente. (Transcrição da NSMA 3-6) Quando ocorrer situação de emergência aeronáutica aciona-se o representante da Organização Militar (OSV) e caso evolua para acidente aeronáutico, logo após a conclusão da ação de salvamento e extinção de incêndio, o OSV assume o comando da investigação, passando o representante da Administração do Aeroporto o dirigente do PCM -a assessorálo. Quando o acidente aeronáutico ocorrer fora da área do aeródromo a realização da ação inicial, será conduzida pelo primeiro elemento qualificado pelo SIPAER que chegar ao local do sinistro até a chegada do OSV, que assumirá o comando da investigação passando o elemento credenciado a assessorá-lo. NOTA: Quando ocorrer suspeita de que o acidente aeronáutico ocorreu em virtude de atentado à bomba, a Polícia Federal será acionada para efetuar exame pericial em conjunto com as autoridades Aeronáuticas Fase de Desinterdição de Pista Nesta parte do PLEM estão contidas as providências para a remoção da aeronave acidentada ou de seus destroços para um local que não ofereça perigo às operações do aeródromo. A fase de desinterdição de pista se processa após a liberação da aeronave pela autoridade do SIPAER ou, imediatamente, depois do acidente, quando se verificar que as medidas são imprescindíveis para o salvamento de vidas humanas. A remoção é de responsabilidade do proprietário operador da aeronave sob a coordenação do Coordenador de Emergência.
41 Procedimentos para Emergência Médica Este procedimento engloba o conjunto de medidas a serem adotadas, com vistas a prestar os primeiros socorros a passageiros e tripulantes acometidos de mal súbito ou ferimentos, que venham ocorrer no período compreendido entre a liberação para o embarque e o desimpedimento após o desembarque no terminal de passageiros. Além de estabelecer procedimentos a serem adotados para falecimento no âmbito do Aeroporto ou abordo de aeronave Atribuições dos Integrantes do PLEM para Atendimento a Mal Súbito ou Ferimento Abordo de Aeronave NOTA: No caso de passageiros que embarquem nos Aeroportos de origem, já na condição de paciente, não caberá a Superintendência do Aeroporto, nenhuma responsabilidade quanto à prestação de atendimento médico ou remoção, podendo, nesses casos, apenas conceder as facilidades de locomoção nas áreas do aeroporto e as de comunicação que se fizerem necessárias, quando solicitadas pelos interessados Controle de Tráfego Aéreo (TWR) Informar ao COA, transmitindo os dados relativos à emergência e a hora estimada para o pouso da aeronave. Comunicar os dados recebidos: a) ao Supervisor do Aeroporto; b) à Empresa Aérea c) à SAC.
42 Atribuição dos Integrantes do PLEM para Atendimento a Mal Súbito ou Ferimentos a Passageiros Durante os Procedimentos de Embarque e Desembarque ou Trânsito e que se Encontrarem nas Dependências do Aeroporto. NOTA: no caso de passageiros que embarquem nos Aeroportos de origem, já na condição de paciente, não caberá a Superintendência do Aeroporto nenhuma responsabilidade quanto à prestação de atendimento médico ou remoção, podendo, esses casos, apenas conceder as facilidades de locomoção nas áreas do aeroporto e as de comunicação que se fizerem necessárias, quando solicitadas pelos interessados Atribuições dos Integrantes do PLEM para Atendimento a Mal Súbito a Tripulantes e Funcionários da Infraero. NOTA 1: O tripulante que terá direito a atendimento será aquele que estiver de serviço a e encontrar-se nas dependências do Aeroporto. NOTA 2: O procedimento adotado para funcionários da INFRAERO, é feito devido convênio entre os órgãos. Nesta parte do PLEM, estão definidos procedimentos a serem adotados. Quando ocorrer situação de emergência médica com tripulante ou funcionário da INFRAERO nas dependências do aeroporto. a) Comunicar ao Supervisor do Aeroporto; b) Proceder conforme instruções do Coordenador de Emergência. Supervisor do aeroporto: c) Comunicar os dados recebidos ao Coordenador de Emergência; d) A Empresa Aérea; e) A SAC.
43 Atribuições dos Integrantes do PLEM para Atendimento a Falecimento a Bordo de Aeronave. Controle Tráfego Aéreo {TWR}: Informar os dados ao COA, transmitindo os seguintes dados: Matrícula e operador da aeronave; Estimada para o pouso; e Outras informações pertinentes Procedimentos para Emergência por Materiais Perigosos. Os procedimentos aplicáveis nesta do PLEM são desencadeados no caso de ocorrência com as seguintes espécies de materiais ou seus similares: a) Combustíveis, lubrificantes e produtos inflamáveis, corrosivos, tóxicos ou venenosos, que possam afetar a saúde e segurança de pessoas ou causar danos em geral; b) Armas, munições, produtos bélicos em geral, produtos radioativos e outros similares Tabela de Procedimento e Lista de Mercadorias Perigosas com seus Números de Referencias e Procedimentos. Os procedimentos de respostas às emergências pára aeronaves que se apresentam na tabela 01 são destinados a orientar os membros da tripulação quando no advento de um incidente durante o vôo relacionado a volume(s) que contenha mercadorias perigosas. Uma vez identificado o volume, deverá encontrar a identificação correspondente no campo INFORMAÇÕES ADICIONAIS do NOTOC.
44 46 Como usar a tabela O campo Numero do procedimento se refere à CLASSE DE RISCO PRIMÁRIO IATA. Ao se consultar a tabela de procedimentos a respostas de emergência, cada numero de procedimento leva a uma relação de informações relativas ao risco que envolve o produto e trás orientações sobre as medidas que devem ser adotadas. A chave alfabética se indica por separado na tabela de procedimentos; se há outros riscos possíveis de substancias. Em alguns casos a orientação vinda do numero de procedimento pode-se completar com informações proporcionada pela chave alfabética. Tabela 01 Procedimentos de respostas às emergências para aeronaves. Número do Procedimento Siga os Procedimentos de Emergência Apropriados na Aeronave Considere o pouso tão logo seja praticável Use os códigos da tabela abaixo. Tabela 3 Códigos de procedimentos de emergência Risco Intrinsico 01 Explosão que possa provocar Falhas estruturais 02 Gás não inflamável; a pressão pode provocar riscos em casos de incêndio. 03 Liquido sólido ou inflamável Risco para a aeronave Incêndio ou Explosão Mínimo Incêndio ou Explosão Risco para os ocupantes O que indica a chave alfabética O que indica a chave alfabética Fumaça, emanação de calor, e como indicado na chave alfabética Procedimento em caso de perda ou vazamento Uso de 100% de oxigênio; Não fumar. Uso de 100% de oxigênio; estabelecer e manter uma ventilação máxima das chaves alfabéticas A, I ou P Uso de 100% de oxigênio; estabelecer e manter uma ventilação máxima; Não fumar; mínimo de eletricidade Procedimentos para extinção de incêndios Todos os agentes de acordo com a viabilidade; uso do procedimento padrão contra incêndio. Todos os agentes de acordo com a viabilidade; uso do procedimento padrão contra incêndio Todos os agentes de acordo com a viabilidade; sem água no caso da chave alfabética W Outras considerações Possível perda abrupta de pressurização Possível perda abrupta de pressurização Possível perda abrupta de pressurização 04 Combustão Incêndio e/ou Fumaça, Uso de 100% Todos os Possível perda
45 47 espontânea ou pirofórica quando exposta ao ar 05 Oxidante, pode inflamar outros materiais. Pode explodir no calor de um incêndio 06 Tóxico, pode ser fatal se inalado ou ingerido, ou absorvido pela pele 07 Radiação procedente de volumes quebrados ou avariados 08 Corrosivos, vapores incapacitantes se inalados ou em contato com a pele 09 Nenhum risco inerente 10 Gás inflamável, alto risco de combustão se houver uma fonte de ignição Explosão Incêndio e/ou Explosão; possível dano de corrosão Contaminação com o sólido ou liquido tóxico Contaminação por fuga do material radioativo Possível risco de corrosão O que indica a chave alfabética Incêndio e/ou Explosão emanação de calor, e como indicado na chave alfabética Fumaça, emanação de calor, e como indicado na chave alfabética Toxidade aguda, efeitos podem ser tardios Exposição à radiação e contaminação Irritação nos olhos, nariz e garganta O que indica a chave alfabética Fumaça, emanação de calor, e como indicado na chave alfabética de oxigênio; estabelecer e manter uma ventilação máxima Uso de 100% de oxigênio; estabelecer e manter uma ventilação máxima Uso de 100% de oxigênio; estabelecer e manter uma ventilação máxima; não tocar sem luvas Não mover as embalagens; evitar contato Uso de 100% de oxigênio; estabelecer e manter uma ventilação máxima; não tocar sem luvas Uso de 100% de oxigênio; estabelecer e manter uma ventilação máxima das chaves alfabéticas A. Uso de 100% de oxigênio; estabelecer e manter uma ventilação máxima; Não fumar; mínimo de eletricidade agentes de acordo com a viabilidade; sem água no caso da chave alfabética W Todos os agentes de acordo com a viabilidade; sem água no caso da chave alfabética W Todos os agentes de acordo com a viabilidade; sem água no caso da chave alfabética W Todos os agentes de acordo com a viabilidade. Todos os agentes de acordo com a viabilidade; sem água no caso da chave alfabética W Todos os agentes de acordo com a viabilidade; sem água no caso da chave alfabética W Todos os agentes de acordo com a viabilidade. Fonte: BCR Treinamento e Consultoria - SP Chave Risco Adicional Chave Risco Adicional alfabética alfabética A Anestésico N Nocivo C Corrosivo P Tóxico E Explosivo S Combustão Espontânea F Inflamável W Se molhado exala gases tóxicos ou inflamáveis H Alta combustão X Oxidante I Irritante/ Produz Lagrimas L Outro risco menor ou nenhum M Material magnetizado abrupta de pressurização; mínimo de eletricidade se chave alfabética f ou H Possível perda abrupta de pressurização Possível perda abrupta de pressurização; mínimo de eletricidade se chave alfabética f ou H Chamar por uma pessoa qualificada na aeronave Possível perda abrupta de pressurização; mínimo de eletricidade se chave alfabética f ou H Nenhum Possível perda abrupta de pressurização
46 Atribuições Detector do Acidente a) Acionar a SCI, e o Supervisor do Aeroporto, informando o local e as características do acidente b) Tomar medidas para o isolamento da área colocando sinalização convencional Procedimentos para Emergência por Desastres Naturais O presente procedimento engloba conjunto de medidas a serem adotados, no caso de emergência por desastres naturais tais como: vendavais, e outros fenômenos da natureza, que afetam a operacionalidade do aeródromo Procedimentos Para Emergência por Incêndio em Instalações O procedimento está inserido o conjunto de medidas a serem desencadeadas pela Superintendência do aeroporto, no caso de ocorrência de incêndio nas instalações de aeroporto. A pessoa que detectar o incêndio, evacuar o local, avisar o funcionário da infraero e combater o incêndio se possuir treinamento para esse fim Glossário de Emergência e Segurança Os termos a seguir relacionados são extraídos das normas referentes a Emergências e Segurança, ou adaptados de textos específicos sobre o assunto, e se destinam a auxiliar a elaboração do PLEM.
47 Área Controlada Locais da área aeroportuária definida e demarcada pela Administração do Aeroporto, onde o acesso de pessoas e viaturas demanda a utilização de credenciamento Área Controlada Restrita Por Área Controlada, onde se exerce controle de segurança específico, para prevenção de acidentes aeronáuticos ou de proteção contra interferência ilícita Área Controlada Alfândega Parte da Área Controlada, destinada às atividades da ALFÂNDEGA, da Polícia Federal ou outros organismos do Estado, onde se exerça controle de segurança específico, para prevenção de acidentes aeronáuticos ou de proteção contra' interferência ilícita, Área de Sinistro Local ao redor de uma aeronave acidentada com raio de aproximadamente 100 metros, onde atua apenas o pessoal de combate a incêndio e de salvamento. A expressão também se aplica no caso de outros sinistros na área aeroportuária, que resulte em ferimentos ou ameaças à saúde de pessoas. (NSMA 3-4/CENIPA) Área de Triagem Local contíguo à Área de Sinistro com vento favorável à direção da aeronave, onde são concentradas as vítimas para fins de seleção para atendimento médico. (NSMA 3-4/CENIPA).
48 50 Foto 4: Área de triagem Área de Cuidados Médicos Local contíguo à Área de Triagem, onde as vítimas recebem cuidados médicos de acordo com a prioridade evidenciada na triagem. (NSMA 3-4/CENIPA) Área de Evacuação Local contíguo à Área de Cuidados Médicos, onde ficam concentradas as viaturas mobilizadas para atendimento de vítimas. (NSMA 3-4/CENIPA).
49 Área de Estabilização Local adaptado nas instalações do Aeroporto (salão ou Hangar), onde possam ser acomodados os feridos que por recomendações médicas não devam ser removidos de imediato para os hospitais. Esta área, sempre que possível, deverá conter facilidades para o desempenho de atividades médicas (NSMA 3-4/CENIPA) Área de Estacionamento de Segurança ou de Emergência Local previsto no Mapa de grade do Aeroporto, onde deverá ser orientado o estacionamento de aeronave que se encontrar sob qualquer forma de perigo (apoderamento ilícito, suspeita de explosivos, material perigoso, etc.) Plano de Emergência Aeroportuária Documento instituído pela NOSER IAC-2501, do DAC, elaborado pela Superintendência do Aeroporto em complemento ao Plano de Segurança Aeroportuária, para assegurar uma resposta pronta a todas as emergências relativas aos atos ilícitos Plano de Segurança da Aviação Civil -PNA VSEC Documento elaborado pelo Departamento de Aviação Civil e aprovado pelo seu Diretor-Geral, com a finalidade de proteger a Aviação Civil contra atos de Interferência Ilícita.
50 Plano De Segurança Aeroportuária (PSEG) Documento instituído pela NOSER IAC 2501 do DAC, elaborado pela Superintendência do Aeroporto, com a finalidade de proteger a Aviação Civil contra atos de Interferência ilícita. OBS : Na INFRAERO, os procedimentos previstos integram o Plano de Segurança PSEG Apoderamento Ilícito de Aeronave "O apoderamento ilícito de aeronave consiste no exercício do controle sobre tripulantes ou passageiros, interferindo no curso normal da aeronave pelo uso da força ou por outro tipo de ameaça". (Plano de Segurança da Aviação Civil -PNA VSEC).
51 RESUMO DO CAPITULO 2. Em se tratar de um plano de emergência todo a equipe de do PLEM do aeroporto deve estar devidamente capacitada ao manusear todo e qualquer equipamento no aeroporto, conhecer cada padrão, normas e ao tratar com pessoas envolvidas em acidentes, saber qual procedimento a ser tomado a fim de eliminar todo e qualquer risco a saúde e preservar a vida das pessoas envolvidas em acidentes aeronáuticos. Ter um treinamento especial no que se relaciona com a carga perigosa, sabendo e conhecendo os riscos que ela possa trazer a sociedade.
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