O controle performance ou desempenho. entendido este como a expressão da comparação entre o trabalho realizado frente ao programado.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O controle - 12. performance ou desempenho. entendido este como a expressão da comparação entre o trabalho realizado frente ao programado."

Transcrição

1 O controle - 12 performance ou desempenho. entendido este como a expressão da comparação entre o trabalho realizado frente ao programado. O índice de performance ou desempenho, exprime o quanto foi concluído do serviço orçado ao o comparar com o que foi realizado considerando, simultaneamente, as variáveis relativas a quantidades, prazos e custos Definições. O controle é a atividade gerencial cujo objeto é acompanhar a evolução do trabalho realizado em termos físicos e financeiros; registrar e comparar o trabalho e o custo realizados com o que foi programado ou pactuado; e, avaliar e relatar a evolução do processo de execução do projeto. Por propiciar a elaboração de dados necessários à consolidação de experiência adquirida, devido ao registro dos fatos ocorridos na fase de execução e a respectiva avaliação, o processo de controle permite amparar a decisões quanto à ação corretiva caso constatado desvios no cumprimento das metas de quantidade, custo ou prazo. Através do controle é possível realizar a análise de conformidade. Nesta análise são verificados: desvios havidos nos quantitativos de cada atividade realizada; diferenças nos custos praticados; aumento nos tempos das atividades; e inconsistência nos recursos empregados. O objetivo da análise de conformidade é demonstrar, e quantificar, quais atividades sofreram desvios, tornando possível uma deflagração, tempestiva e adequada, de ação corretiva necessária à solução dos desvios constatados. Ela evidencia a real necessidade de replanejamento quando constatado haver inconformidade na execução de qualquer atividade. Além disto, permite adquirir e registrar a experiência obtida. Ver Fig.12.1 O ciclo de planejamento e controle. A evolução do processo executivo pode ser avaliado, a cada período, utilizando um único índice denominado índice de PlnjArq~aula12~Ctrole 163

2 Esse registro é efetuado com a instituição de uma série de atividades em campo denominadas MAC apropriação, medição e controle de custos - sendo objeto das duas primeiras o registro do que foi produzido e dos recursos mobilizados. Os dados coletados no processo de medição e apropriação permitem elaborar boletins de controle de produção que amparam a realização da análise de conformidade. Sob a ótica acima, pode-se constatar ser o planejamento um forte instrumento do processo de controle, pois ele relaciona atividades e recursos possíveis de serem controlados. Entendem os autores que, em havendo desinteresse na instituição de um processo de controle ou na displicência em seu cumprimento, qualquer processo de planejamento será inócuo. Ele ficará desmoralizado ad nutum, já que seu objetivo maior é possibilitar o acompanhamento do desempenho havido no processo de execução e a verificação do cumprimento das metas contratuais. Pelo exposto, será mais apropriado falar em processo de controle e planejamento do que o tradicionalmente utilizado planejamento e controle. Sob essa ótica, o planejamento, além de ser uma atividade inerente ao ciclo de controle, é a atividade que o legitima Atividades do Controle - MAC. Já comentado, integram o processo de controle três atividades básicas: Medição; Apropriação; Controle de Custos. a) Medição - ato ou efeito de medir e tem como objetivo registrar o quantitativo dos serviços realizados. Como exemplo tem-se: volume de concreto lançado; volume de aterro, escavação e as distâncias de transporte; metros de meio fio e tubos de drenagem colocados; número de metros quadrados de azulejo assentados; área de grama plantada, etc. b) Apropriação corresponde às atividades referentes à coleta de informações quanto a: número de homens ou equipamentos empregados na realização de cada atividade; homens-hora ou horas de equipamento dispendidos na realização de cada trabalho ou serviço; insumos disponibilizados em canteiro; custo de empregados; insumos e equipamentos utilizados nas composições de custos; e etc. c) Custos a análise de custos visa efetuar a comparação entre os custos incorridos com os planejados. E, além disso, amparar a tomada de decisão quanto à orientação de eventuais ações corretivas Elementos do Controle. Definindo, segundo a origem, os principais elementos de controle de custos: a) Do planejamento: as informações definidas na fase de planejamento, especialmente: o custo estimado da obra ou PlnjArq~aula12~Ctrole 164

3 serviço; o orçamento e o cronograma programados; o tempo planejado; custos indiretos ou externos. b) Do processo de apropriação: corresponde à coleta de informações e o processamento de dados relativos aos custos, quantitativos e recursos dispendidos na execução dos serviços e realizados durante o processo de construção. Recursos estes que podem ser: pessoal; equipamentos ou tecnológicos; financeiros. c) Análise de conformidade: consiste na comparação do que foi realizado com os quantitativos padrões pré-estabelecidos. Isto é, com as quantidades, tempos e custos orçados na fase do planejamento. Ver Fig d) Análise por exceção: corresponde a análise de conformidade baseada na em parâmetros ou índices que estabelecem limites a partir dos quais a análise de conformidade passa a envolver a responsabilidade da autoridade superior. e) Ação Corretiva: consiste no estabelecimento de novos procedimentos necessários a corrigir as distorções ou desvios no processo de construção. Visa, principalmente, definir ações quanto ao aumento de produtividade, alterações de projeto e/ou a adoção de tecnologias adequadas ao cumprimento de prazos contratuais. Via de regra, a necessidade de ação corretiva implica em acréscimo de recursos, com expressão direta na margem de lucro estabelecida Medição. Como já definido, a medição é um processo que visa comprovar os quantitativos realizados. As medições são documentos administrativos que amparam a emissão dos documentos de cobrança quais sejam: as notas fiscais, faturas e duplicatas de serviços, documentos que amparam legalmente o processo de cobrança. Após o advento no Novo Código Civil de 2002, os contratos passaram a se classificados como de empreitada e de prestação de serviços. A empreitada corresponde a toda atividade em que resulte a materialização do objeto contratado, havendo ou não fornecimento do material pelo empreiteiro. Após a medição, os dados coletados devem ser consubstanciados em um único documento probante dos trabalhos realizados os boletins de medição. Estes documentos servem como reconhecimento de dívida e amparam a emissão de notas fiscais e faturas de serviços prestados. Modelos de boletins de medição são apresentados nas Fig s e A prestação de serviços corresponde às atividades de cunho intelectual quais sejam: projetos, especificações, laudos, relatórios, fiscalização, auditoria, etc. Modelo de boletim de remessa ou entrega de documentos é apresentado na Fig É interessante notar, e já existe jurisprudência pacificadora que, para o reconhecimento e a cobrança executiva de duplicatas de serviços há que se dispor de documento que autorizou a sua realização e o de aceite/recebimento dos mesmos. PlnjArq~aula12~Ctrole 165

4 12.5 Apropriação. A apropriação corresponde ao registro sistemático dos recursos mobilizados para a execução de projetos, mais precisamente, de pessoas e de equipamentos. O processo de apropriação visa: Registrar o número de profissionais e os tempos dedicados à execução das atividades; Registrar dos equipamentos mobilizados por tipo e quantidade; Registrar os tempos despendidos na realização das atividades; Registrar os materiais empregados na execução dos serviços e atividades; Amparar o controle e a justificativa de incrementos de custos; Registrar horas trabalhadas com o fim de pagamento ou rateio de custos; Calcular a real produtividade obtida por atividade ou serviço. Como já visto, a produtividade associada a cada atividade k é definida pela razão entre o tempo apropriado para realizar esta atividade e a quantidade medida produzida neste tempo: π ( k) = t(k) Qs(k) Os modelos das figuras 12.2, 12.3 e 12.4 fichas de controle de pessoal e equipamentos, registros que contribuem para o controle e avaliação dos motivo dos desvios ocorridos no processo de produção. atua em diversos projetos. Este documento permite o registro e o acompanhamento do montante de homens/hora e dos custos incorridos em cada projeto. Apropriação de Mão de Obra Serviços Técnicos/ Escritório. Nome do Profissional: Luis C. de Souza MÊS: Dia Projeto 1º Turno 2º Turno Início Fim Início Fim Total 1 Usina Palmas 8:00 12:00 13:30 18:45 9:15 2 Edifício Torre D Or 8:00 11:40 13:30 18:00 8,10 3 Shopping 3 9,00 12:00 14:00 18:00 7:00 4 Viagem SP :00 5 Viagem SP :00 6 Usina Palmas :30 18:00 4:30 30 Total das Horas Trabalhadas no Mês horas Justificativas: dias 4/5 viagem referente licitação Ferrovia SP/SC Rubrica do Profissional: Fig Modelo de Cartão de Apropriação de Horas por Serviço Os modelos das Fig s e 12.4 mostram a apropriação das horas trabalhadas por profissionais e equipamentos alocados em projeto ou contrato específico. Estes documentos possibilitam o registro e o acompanhamento do montante das horas de pessoal e equipamentos dispendidos em um projeto específico. Além disso, no caso de equipamentos, é possível apropriar o número de horas produtivas e improdutivas diárias ou mensais, bem como os motivos que justificaram a improdutividade. O modelo da Fig.12.2 mostra exemplo de ficha de apropriação das horas trabalhadas realizadas por profissional que PlnjArq~aula12~Ctrole 166

5 Apropriação de Mão de Obra - Construção Obra: Usina Hidrelétrica das Palmas Secas Local: Campo Bom Frente de Serviço: Casa de Força Mês/ano Dia: Nome Chapa 1º Turno 2º Turno Entrada Saída Entrada Saída Pedro Kalenberg :00 12:00 14:00 18:00 Orlando Pontes :45 12:20 13:40 19:30 Paulo Silva :10 12:00 14:00 18:00 Frederico Bieging :00 12: Fiscal Rubrica Fig Modelo de Cartão de Apropriação de Horas por Turno 12.6 Controle de Custos Objetivo. O controle de custos visa verificar se ocorreu desvio no custo total de cada atividade realizada comparativamente ao custo que foi orçado. Verificado o desvio, é possível verificar se o mesmo ocorreu em decorrência de: i) variação nos custos unitários de produção; ii) variação nas quantidades realizadas; iii) aumento devido a ambos os casos anteriores Análise de Conformidade. Contrato nº xxx Empresa: Trecho: Rodovia SC-999 MÊS: Dia: Equipamento 1º Turno 2º Turno Total Início Fim Início Fim Horas 1 Caminhão nº1-10t 8:00 12:00 13:30 17:45 8:15 2 Caminhão nº2-10t 8:00 11: ,40 3 Pá mecânica nº1 9,00 12:00 14:00 17:00 6: Trator Esteira D :30 17:45 4:15 Apropriador: M. L. da Silva Rubrica: Fig Modelo de Horas Produtivas de Equipamentos Disponíveis os custos realizados, três situações básicas podem ocorrer: a) Custos totais realizados iguais aos orçados; b) Custos totais realizados inferiores aos orçados; c) Custos totais realizados superiores aos orçados. A primeira situação indica que os custos incorridos ocorreram segundo o previsto, com decorrência na obtenção do lucro estabelecido. Este objetivo a ser alcançado. Na segunda situação, quando se obtém um resultado inferior ao orçado, sem duvida ocorre lucro. Mas, visando manter a competitividade e o controle sobre o processo orçamentário, há que se apurar a causa do desvio, pois os valores orçados podem ter sido superavaliados, especialmente quanto aos preços unitários orçados. PlnjArq~aula12~Ctrole 167

6 Quanto à terceira situação, sendo os custos e tempos realizados superiores ao orçado, há que se verificar se as informações realizadas na coleta de dados foram fidedignas ou se o processo de execução extrapolou o planejado. Nesta situação, especialmente no caso de empreitadas, há risco de prejuízo ou a penalização por multas contratuais. Disponíveis as informações oriundas do controle de custos e da produção, pode-se realizar a análise de conformidade, visando analisar as causas dos desvios. Na Fig Modelo de Boletim Para Análise de Conformidade, o objetivo maior é comparar os valores resultantes dos acumulados de produção e de custos realizados com aqueles que foram orçados e medir o desvio incorrido. Seja em termos de quantidade, Q%, ou em termos de custos, $%. A(k) = Realizado Orçado Recomenda-se efetuar a análise de conformidade para as atividades ou itens relacionados em orçamento, já que esses itens integrarão os boletins de medição e as decorrentes notas fiscais. No exemplo exposto na Fig12.13 foi analisado um serviço de terraplenagem, escavação e transporte de solo de 3ª categoria. Observando o 1º mês de produção, verifica-se que a quantidade produzida ultrapassou em 10,00% àquela prevista. E, os custos incorridos na realização desta produção superaram em 13,75 % ao orçado. Recomenda-se efetuar o controle de custos comparando o que foi previsto com o realizado instituindo para cada empreitada ou serviço os Boletins de Controle de Custos. O formato dos boletins de controle de custos deve atender aos interesses da administração. Alguns modelos de boletins de acompanhamento de custos são mostrados nas Figuras 12.5; 12.6; e Os modelos das figuras 12.5 e 12.6 são clássicos modelos de controle de custos. O da Fig.12.6, porém, indica o desvio percentual havido quanto ao volume de produção realizado, Q%, ou de custos, $%, expressos em termos de porcentagem. É importante notar que o modelo registra o volume de obra ou de serviços realizados num dado mês. Permite, porém, uma avaliação da situação do empreendimento de forma estática. Isto porque, não permite avaliar o desempenho havido, em termos de análise conjunta de tempo, custo e quantidades realizadas durante o período de execução do projeto. Para tanto, nos Capítulos 14 e 15 deste livro são discutidos modelos visando medir a performance ou o desempenho, respectivamente para o caso do acompanhamento ser realizado pela empresa contratada e pela contratante. Controle Custos - Apropriação Obra: Usina Hidrelétrica Palmas MÊS: Orçado Realizado item Serviço un Preço Preço Quant Quant unitar Total unitar Total 1 Escavação 1ª m³ , , Escavação 2ª m³ , ,20 PlnjArq~aula12~Ctrole 168

7 3 Escavação 3ª m³ , ,50 4 Drenagem m Concr.Armado m³ , k Desmobilização un T O T A L Pu = preço unitário PT = preço total. Local Fiscal: Data Matricula Fig Modelo de Controle de Produção As medidas de desvios ou variação podem se referir à quantidades executadas, ao tempo dos serviços realizados, ao custo total incorrido ou ao custo unitário praticado. Dois são os modos geralmente adotados de medir as variações ou desvio de projetos, por: Valor Absoluto; Valor Relativo. a) Por Valor Absoluto. Boletim de Controle Custos Análise de Variação Obra: Data: MÊS: Quantidades Custos mil R$ item Serviço un Planej Real Q Plan. Real $ 1 Escavação 1ª M³ Escavação 2ª M³ Escavação 3ª M³ Concreto Armado M³ T O T A L - Σ Q ou $ = desvio ocorrido = Realizado - Planejado Fig Modelo de Boletim de Controle de Custos Medida de Desvios. O Desvio Absoluto tem por objetivo medir a quantidade de desvio, podendo ter como unidade o valor monetário, metros cúbicos, metros quadrados, etc. ($) = CR CO Adotando como exemplo a análise do custo unitário de um insumo orçado em R$ 27,00 por unidade e realizado a R$ 31,00, o valor do desvio absoluto é dado pela diferença dos dois custos. b) Por Valor Relativo. ($) = ($) = 4,0 R$/unidade Neste caso, o desvio ou variação é medido em termos porcentuais. Considerando o exemplo anterior tem-se: CR CO CR (%) = = 1 CO CO PlnjArq~aula12~Ctrole 169

8 (%) = = = 0,1481 ou ,81 % ($) = CR($) CO($) Nos dois casos fica demonstrado que os custos realizados ultrapassaram aqueles orçados, respectivamente, em R$ 4,00 correspondendo a 14,81% superior ao orçado. É de notar que: Apresentando o desvio ou variação um valor positivo, o realizado foi superior ao orçado. Porém, apresentando um valor negativo, o realizado ficou abaixo do orçado Controle Por Exceção. O controle por exceção, ou administração por exceção do processo de construção, visa estabelecer a margem de erro ou níveis de desvio a partir dos quais a administração superior passará a analisar e verificar as causas e motivos que propiciaram a ultrapassagem do desvio estabelecido, também denominado de desvio padrão. Adotando como nomenclatura, ε para representar o desvio padrão pré estabelecido, dentro do qual a produtividade ou os custos que, mesmo sendo diferentes do valor orçado, estiverem dentro dessa margem serão considerados como normais. E, o desvio real ou efetivamente ocorrido durante o esforço de construção. Nessa situação, podem ocorrer três casos: 0 0 ε Neste caso há a constatação de que o custo realizado apresentou valor eminentemente superior ao custo pré-estabelecido; Este é o caso em que o custo realizado apresentou valor significativamente inferior ao valor do custo pré-estabelecido; Neste caso o custo realizado atendeu o padrão pré-estabelecido. Esta é a situação desejada, pois indica que a empresa domina e detem controle sobre os processos de construção, orçamentação e planejamentos. Montando o volume realizado de um certo serviço em $1.000 e estabelecido um desvio padrão em ε = 50 e sendo ($) = CR($) CO($), o desvio ocorrido no custo dos serviços é dado por 1= =-70$, situação que demonstra uma variação a menor de setenta unidades. Variação superior ao desvio Sendo estabelecido, por definição, CR($) como minuendo e CO($) como subtraendo, o desvio expresso em valor monetário será dado por: PlnjArq~aula12~Ctrole 170

9 estabelecido Assim, é recomendado à administração reconhecer a causa dos desvios visando apurar a qualidade de seu processo orçamentário. ε Conceitualmente, sendo ε o valor do desvio padrão préestabelecido, ensejará à administração conhecer os motivos que propiciaram a ultrapassagem deste valor, tanto para maior como a menor, já que decorrem em impacto na competitividade, no lucro, no planejamento ou capacidade de avaliação da empresa. Além disso, o conhecimento do desvio permite avaliar a capacidade do gerenciamento da empresa. Isto porque, o desvio pode ocorrer em uma ou várias fases de implantação de um empreendimento, desde a fase de projeto, ai incluídos o planejamento e a orçamentação; de suprimento; até a fase de execução. Constatada a fase ou etapa onde tenha ocorrido desvio, ou onde eles tenham sido mais representativos, a empresa dispõe de informações hábeis para agir tempestivamente e evitar, ou minimizar, a recorrência de fatos que causaram os desvios constatados. Além disso, dispõe de condições de considerar esse desvio na elaboração de futuros BDI s. ε 1 2 Como exemplo de motivos ou procedimentos que possam causar desvio pode-se citar: Quantidades orçadas a maior ou a menor do que o necessário para o cumprimento do projeto; Tempos de construção ou de serviços mal avaliados; Preços unitários orçados a maior ou a menor; Descontinuidade no processo de produção; Aquisição a maior, devido ser o processo de compra deficiente; Tecnologia adotada ou gerenciamento inadequado; Informações inconsistentes sobre as condições dos locais onde se realizará um empreendimento. Condições essas que podem ser de ordem legal, ambiental, fiscal ou social, etc. Desconhecimento da capacitação técnica ou da idoneidade dos fornecedores; Etc. Da analise do rol de desvios acima descritos, verifica-se que sua origem pode ter causas distintas e do seu reconhecimento pode decorrer a necessidade de treinamento e a capacitação do quadro de pessoal da empresa visando estar qualificada para os minimizar a sua ocorrência. Tal comportamento, sem dúvida alguma, decorre em ganho de competitividade com reflexos na lucratividade Princípios de Controle de Custos. PlnjArq~aula12~Ctrole 171

10 Cinco são os princípios a serem obedecidos quando se deseja implantar um sistema de controle de custos e almejar o respectivo sucesso. 1º. O custo necessário à implantação e manutenção de um sistema de controle deve ser inferior à economia que ele proporcionará à empresa; 2º. Visando garantir a fidedignidade dos objetivos dos contratos de construção devem ser estabelecidos níveis de variações ou desvios, quando cotejado o realizado com o que foi planejado, possibilitando aprovar e implementar ações corretivas o mais cedo possível; 3º. Ao gerente de construção deve ser atribuída autoridade para deflagrar ações corretivas e necessárias a alcançar as metas e objetivos pré-definidos; 4º. O sistema de controle deve possibilitar a adoção de ação direta ao primeiro sinal de desvio de qualquer atividade que se afaste do planejamento original visando restabelecer as metas inicialmente planejadas. 5º. A administração superior deve prestigiar tanto a implantação como a manutenção do sistema de acompanhamento de custos Análise de Desvio Custo e Produção Obra: Data: MÊS: Dezembro/2003 Quantidades Custos item Serviço un Realizadas Realizado Quant. Q% ε Q $% ε Q 1 Escavação 1ª m³ Escavação 2ª m³ Escavação 3ª m³ Sub base 5 Concreto m³ T O T A L Q ou $ = desvio ocorrido = Planejado - Realizado Fig Modelo de Controle por Exceção Exemplo. Seja analisar o desempenho dos serviços de construção segundo apresentado no quadro seguinte. Analisando o item 1, Escavação de 1ª, ficou constatada uma produção 3% abaixo do planejado, porém dentro da margem de Desvio Padrão Planejado 5%. Nessa situação, a administração não efetuará deflagrará auditoria para conhecer os motivos que propiciaram o desvio na quantidade de produção. Porém, no caso das Escavações de 2ª e 3ª, itens 2 e 3, como a variação de produção foi, respectivamente, 12% superior e 15% inferior ao planejado e, em ambos os casos, tendo ultrapassado o Desvio Padrão estabelecido, 10%, haverá o interesse em se efetuar uma análise acurada visando constatar as causas da ultrapassagem do limite planejado. PlnjArq~aula12~Ctrole 172

11 Evolução do Desempenho. Para avaliar a evolução do desempenho havido na realização de um projeto, quatro são os instrumentos discutidos neste curso e que propiciam uma avaliação dinâmica do processo de análise: A Curva S ; O método do Valor do Trabalho Realizado; O método do Índice de Desempenho; O método da Análise de Performance. A curva S e o método do Valor do Trabalho Realizado são mais facilmente utilizados pelos empreiteiros ou executores dos serviços, pois dispõe de acesso, fidedigno, especialmente quanto aos custos efetivamente incorridos. O método do Índice de Desempenho, ou Status Index, é recomendado para ser utilizado pelo ente fiscalizador de empreendimentos, pois dificilmente ele terá acesso a dados dos custos incorridos realizados pelos empreiteiros ou construtores. Seu objetivo maior é avaliar a tendência doa performance do projeto. A Análise de Performance da Construção é um método derivado do Índice de Desempenho cuja proposta é evitar a subjetividade existente na elaboração do ID. Identicamente ao anterior, é recomendado para ser utilizado pelo ente fiscalizador Conceitos. Definindo performance ou desempenho, eles correspondem à designação dada ao alcance de qualquer resultado desejado, mas improvável de acontecer sem que ocorra um esforço para produzi-lo. (Deutsch, 1979). Esse esforço pode atender ou não aos objetivos desejados e pode ser medido através do estabelecimento de índices de avaliação periodicamente determinados. O que se almeja com a determinação desses índices é verificar se a quantidade de serviço realizada e paga corresponde ao que foi efetivamente planejado. Assim, os índices de performance ou desempenho permitem: i) Avaliar, ao exprimir um único índice, se a quantidade de serviço executada e paga corresponde ao que foi contratado; ii) Evitar solução de continuidade ao projeto, retribuindo ao contratado a justa contraprestação pelos serviços realizados, já que o desempenho havido, e medido periodicamente, pode ser objetivamente avaliado; iii) Resguardar o interesse do contratante, pagando efetivamente o que foi realizado, já que, segundo o Código Civil, o que foi pago presume-se verificado e qualquer adiantamento é ato de liberalismo. Neste contexto, pode-se definir performance de um projeto como a expressão da evolução do processo de construção, quando se compara a quantidade de serviços e os custos pagos com aqueles pactuados em contrato. Para tanto, a performance é medida por índices definidos a cada período de construção após realizado o processo de medição do serviço realizado, sendo o objetivo deste capítulo apresentar duas metodologias capazes de estabelecer esses índices e, por motivos didáticos, são denominados de: PlnjArq~aula12~Ctrole 173

12 Índice de Desempenho ID; Índice de Performance da Construção IPC. Recomenda-se sua adoção, principalmente, quando o projeto foi adjudicado por empreitada global, ou turn - key, em que os preços unitários são irreajustáveis. ID Como ferramentas para a utilização do método, é imprescindível dispor do cronograma físico financeiro planejado, ou contratual, e do cronograma físico financeiro conforme efetivamente realizado. I 3 = 0,7 1 Curva de Evolução Antes de apresentar a metodologia de calculo dos índices já nominados, alerta-se ser possível uma obra apresentar índices de avaliação satisfatórios, mesmo estando atrasada. Tal fato pode acontecer quando o montante pago corresponder a valores monetários inferiores àqueles efetivamente devidos. Mes-1 mes-2 mes-3 tempo Fig.12.8 Diagrama de Evolução do Desempenho Alerta-se ao leitor que os dois modelos são recomendados como instrumento de gestão do proprietário, do ente fiscalizador, ou do financiador do contrato de qualquer empreendimento quando deseja avaliar o desempenho apresentado pelo executor do mesmo. Eles contribuem para amparar ao ente fiscalizador do empreendimento em analisar a liberação de novas parcelas de recursos, evitando incorrer no risco de adiantar numerário a descoberto. PlnjArq~aula12~Ctrole 174

13 Controle de Produção de Equipamento Nº Equipamento: Caminhão nº 1-10t Empresa: Operador Obra: Contratante: Local: Serviço: Horas Operantes Horas Inoperantes Turno I Turno 2 Horas Motivo Total Quebrado Troca Manutenção Falta Operante Oficina Pneu Preventiva Operador Dia Início Fim Início Fim Mês...Ano 2.xxx Dia Inoperante Horas Total Inoperante 31 Total Apropriador Responsável: Data: OBS: Fig Modelo de Ficha de Apropriação por Equipamento PlnjArq~aula12~Ctrole 175

14 Relatório de Produção Obra: Proprietário Local Mês...Ano 2.xxx Serviço Contratado Total Desempenho Físico Desempenho Financeiro Analise: Realizado / Orçado item Preço Orçado Realizado Acumulado Orçado Realizado Acumulado Físico Financeiro Serviço Unid Quant Unitário Mês Mês Total Mês Mês Total % % Status 1 Fundação m³ ,50 850,00 717, , , , ,00 2 Reaterro m³ , , , , , TOTAL Responsável: Data: OBS: Fig Modelo de Desempenho - Produção PlnjArq~aula12~Ctrole 176

15 Relatório de Exceção Obra: Ginásio de Esportes da Jacutinga. Proprietário: Local: Serviço item Serviço Mês de JULHO Ano 2.xxx Contratado Desempenho Físico Desempenho Financeiro Analise: Realizado / Orçado Preço Orçado Realizado Acumulado Orçado Realizado Acumulado Físico Financeiro Quant Unid Unitário Mês Mês Total Mês Mês Total Varia Varia q ε ε $ q Q1 ΣQ1 $ 10³ $ 10³ $ 10³ 1 Fundação M³ ,50 850,00 717, ,00 350,62 295,76-17% 5% 2% Alvenaria M² ,70 TOTAL - Responsável: Executor: Data da Elaboração: Obs: Comentários: Item 1 Devido a defeitos e paralisação da central de concreto nos dias 20 a 27/07. Faltaram peças de reposição em almoxarifado. Fig Relatório de Desempenho Relatório de Exceção % % Observação: é recomendável, para conhecimento de todos os interessados, a divulgação do Índice de Variação Aceitável ε. Tal informação permite a aceitação e a solidariedade da organização frente a exigibilidades que venham a ocorrer durante ou após o processo de construção. PlnjArq~aula12~Ctrole 177

16 Obra: Rodovia SC-2003 Proprietário: DER/SC Local: Trecho B-32 Serviço: Construção Serviço un Preço Unitário Orçadol Total Contratado Quantidade Relatório de Produção Mensal - Total Relatório Referente a: Quantitativos Globais Total Realizado Quantidade Variação Quantidade Real/Contr. Quantidade Orçada Mês Mês...Ano 2.xxx Quantidade Realizada Mês Produção Mensal Variação Realiz/Orçad % Preço Unitário Realiz. Variação Preço % 1. Terraplenagem 1.1 Solo 1ª 1.2 Solo 2ª Solo 3ª m³ 88, , ,00 72% , ,00 +2,5% 89,33 +1,02% Aterro 2. Drenagem Bueiros Canaletas 3.- Acabamentos. 3.1 Grama 3.2 Pintura Placas 4. Obras de Arte TOTAL... Responsável: Executor: Data da Elaboração: Nº Observações: (efetuar comentários quanto a desempenho planejado e não cumprido). a) Item... b) Item... Fig Modelo de Relatório de Produção e Acompanhamento do Volume Contratado PlnjArq~aula12~Ctrole 178

17 Análise de Produção e Custos Por Serviço Obra: Rodovia BR-2010 Relatório Referente a: Proprietário: DER/SC Local: Trecho B-10 Mês: agosto - Ano 2.xxx Serviço: Terraplenagem Solo 3ª Categoria. Mês Controle/mês un FÍSICO - PRODUÇAO Orçado m³ Orçado acumulado Realizado m³ Realizado Acumulado Desvio % +10% +7,5% +5,0% +3,75% +1,0% - 0,8% - 2,14% - 3,22% ΣRealizado/ΣOrçado FINANCEIRO - CUSTOS Preço Unitário/m³ R$ 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 Orçado 10³ Orçado acumulado Preço Unitário/m³ 91,00 91,00 90,00 90,00 85,00 85,00 85,00 88, R$ Realizado ³ Realizado Acumulado Desvio % +13,75 +11,17 +8,81 +7,18 +3,13 +0,41-1,52% - 2,58% ΣRealizado/ΣOrçado Responsável: Executor: Data da Elaboração: Nº Observações: FIG Modelo de Boletim Para Análise de Conformidade PlnjArq~aula12~Ctrole 136

18 BOLETIM DE MEDIÇÃO Condomínio Solazul MÊS...de 2.xxx Contratante Endereço: CGC Inscrição Estadual Contratado Endereço: CGC Inscrição Estadual Local da Obra: Município: item serviço un Realizado Realizado Contratado Até o Mês Durante o Mês Preço Preço Pago Preço Índice de Quantid. Quantid. Quantid. Unitário Total R$ Histórico Reajuste 1 Mobilização 2 Escavação 3 Formas 4 Concretagem 5 Desforma 6 Impermeabilização Desmobilização TOTAL O valor total dos serviços importa em R$ CONTRATANTE CONTRATADO LOCAL DECLARO QUE OS SERVIÇOS FORAM PRESTADOS. Rubrica Rubrica DATA 1ª VIA: CONTRATANTE; 2ª VIA: CONTRATADO; 3ª VIA FISCALIZAÇÃO. FIG Modelo de Boletim de Medição de Empreitada A Pagar No MES PlnjArq~aula12~Ctrole 137

19 Avila & Jungles Planejamento BOLETIM DE MEDIÇÃO - N.º 012/2.0xx Contratante Endereço Contratado Endereço Local da Obra: Endereço item Descrição do Serviço Unidade Preço Unitário Quantidade Orçada Mês:... Ano: 2.0xx. CGC Inscrição Estadual CGC Inscrição Estadual Nº Contrato Quantidade Realizada no mês Realizado Até o mês Preço Final R$ 1 Mobilização un , quitado 2 Fundações m³ 222,22 458,00 200,00 258, ,00 3 Alvenaria m² 17, , ,00 0, ,00 4 Estrutura - Concreto m³ 5 Forros m² 6 Cobertura m² 7 Revestimento Interno m² 8 Revestimento Externo m² 9 Barras 10 Contra piso 11 Pisos Internos 12 Rede de Água 13 Rede de Esgoto 14 Funilaria 15 Rede Elétrica 16 Esquadrias 17 Ferragens 18 Serralheira 19 Vidros 20 Pintura 21 Sanitários 22 Equipamentos Elétricos 23 Limpeza - Raspagem 24 Pisos Externos 25 Muros 26 Desmobilização...Valor Total do mês: Importa o presente serviço em... Responsável: Eng º Alfa Beta da Gama Delta - Visto CREA-SC nº (rubrica) Declaramos que os serviços acima descritos foram prestados e aceitos. Local: Data Assinatura do Cliente: Fig Modelo de Boletim de Medição de Obra por Empreitada PlnjArq~aula12~Ctrole 138

20 Avila & Jungles Planejamento Remessa de Documentos - N.º 012/2.0xx Mês:... Ano: 2.0xx. Contratante Endereço CGC Inscrição Estadual Contratado Objeto: CGC Inscrição Estadual Local do Serviço: Nº Contrato Endereço item Documento Valor R$ 01 Projeto arquitetônico pranchas nº 01/12 a 12/ (inclusive)... Especificações Técnicas e Memorial Descritivo... Projeto Estrutural - completo , , , ,00 Total dos Serviços... R$ 7.500,00 (Importa o presente serviço em sete mil e quinhentos reais). Recebemos os Documentos acima relacionados. Local e data: Cliente: Fig Modelo de Boletim de Entrega de Documentos - Serviços PlnjArq~aula12~Ctrole 139

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir

Leia mais

Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. CRONOGRAMA FÍSICO Quando se inicia uma obra, o ideal é saber exatamente quanto tempo os trabalhos vão durar e, consequentemente, quando vão acabar. Por isso,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Aplica-se obrigatoriamente a todas as áreas que possuem empresas contratadas na Vale Fertilizantes.

Aplica-se obrigatoriamente a todas as áreas que possuem empresas contratadas na Vale Fertilizantes. Responsável Técnico: Alex Clementino Ferreira Gerência de Sistema de Gestão Público-alvo: Empregados designados para realizarem as auditorias. 1. OBJETIVO Nº: PGS-3209-82-04 Pág.: 1 de 8 Código de Treinamento:

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA

Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA À xxxx Aos cuidados Sr. xxxxxx São Paulo, 23 de Março de 2011 2 1 INTRODUÇÃO O CESVI BRASIL através da prestação de serviços de consultoria tem como

Leia mais

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br GESTÃO ORÇAMENTÁRIA João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br EMPRESAS OBJETIVOS INDIVIDUAIS em instituições de Saúde devido as corporações profissionais, que detém graus de autonomia diferenciados,

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração

Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje

Leia mais

relatórios do sistema http://www.luminait.com.br Lumina@LuminaIT.com.br +55 11 3996 4275

relatórios do sistema http://www.luminait.com.br Lumina@LuminaIT.com.br +55 11 3996 4275 relatórios do sistema RELATÓRIOS DO SISTEMA Antes de detalharmos alguns dos relatórios do sistema, vale lembrar que o Lumina ERP trabalha com quatro visões da WBS (EAP). A partir destas visões nascem as

Leia mais

Cronograma Físico e de Preço

Cronograma Físico e de Preço Especificação da Construção Capítulo 7 Cronograma Físico e de Preço 7.1 Introdução Ao longo de todo o curso, inserimos uma mensagem alertando para a diferenciação entre os termos preço e custo, que dizia

Leia mais

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física

Leia mais

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

Leia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil.

Leia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil. Leia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil. 2 ÍNDICE SOBRE O SIENGE INTRODUÇÃO 01 PROMOVA A INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DE SUA

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO COTAÇÃO DE PREÇO Nº 09/2014 PROCESSO Nº 09/2014 ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ IDSM PROJETO - ARQUITETURA, PROJETOS EXECUTIVOS COMPLEMENTARES E ORÇAMENTO

Leia mais

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos

Leia mais

TRILHA DE CAPACITAÇÃO CONTRATOS E MEDIÇÕES

TRILHA DE CAPACITAÇÃO CONTRATOS E MEDIÇÕES Objetivo: introdução à gestão de contratos e medições, visão geral do SMO e suas principais funcionalidades. não há. TRILHA I (Básico) TRILHA II (Intermediário) TRILHA III (Avançado) Objetivo: adquirir

Leia mais

O diagrama de barras -

O diagrama de barras - 5 Avila & Jungles Planejamento & Controle de Empreendimentos 5.1 O objetivo. O diagrama de barras - porcentagem a ser realizada na unidade de tempo; etc. (SILVA, 2001). A maior desvantagem se encontra

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida.

Poder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. Estudos Preliminares Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. SUMÁRIO 1 ANÁLISE DE VIABILIDADE DA CONTRATAÇÃO (Art. 14) 4 Contextualização 4 1.1 Definição e Especificação dos Requisitos

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - OBRA: CONSTRUÇÃO DE MURO ARRIMO - LOCAL: TERRENO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL - BARBALHA/CEARÁ. 1.0 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS - Este Relatório

Leia mais

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.} {Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução

Leia mais

PODERJUD1CIÂRIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS TERMO DE REFERÊNCIA

PODERJUD1CIÂRIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS TERMO DE REFERÊNCIA PODERJUD1CIÂRIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO TERMO DE REFERÊNCIA l. DO OBJETO CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA EM CLIMA ORGANIZACIONAL PARA ATUAR EM TODAS AS UNIDADES DO PODER JUDICIÁRIO

Leia mais

Termo de Referência Anexo VII - Especificações Técnicas - Requisitos de Operação Assistida

Termo de Referência Anexo VII - Especificações Técnicas - Requisitos de Operação Assistida Diretoria Técnico-Operacional Gerência de Tecnologia da Informação Termo de Referência Anexo VII Especificação Técnica Requisitos de Operação Assistida 1 - INTRODUÇÃO Página 2 de 5 do TR-003-2015 de Este

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS

Leia mais

CONCEITOS ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO

CONCEITOS ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO 1 ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO 2 CONCEITOS O plano de produção representa a conversão do volume de vendas planejado no volume previsto de produção como ponto de partida para a produção e o plano orçamentário,

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

Eng. Rogério Wallbach Tizzot E-mail: tizrw@uol.com.br

Eng. Rogério Wallbach Tizzot E-mail: tizrw@uol.com.br ATIVIDADES PARA UM PROJETO PILOTO DE CONTRATO DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO EM UMA REDE PRELIMINARMENTE SELECIONADA Eng. Rogério Wallbach Tizzot E-mail: tizrw@uol.com.br Atividade 1 : Avaliação do Estado Geral

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO,

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO, SERVIÇOS PROPOSTOS Executaremos os serviços de auditoria independente para o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO, referente à revisão das prestações de contas apresentadas pela administração relativas

Leia mais

ANEXO II.2 PROJETO BÁSICO SISTEMA DE CONTROLE DA QUALIDADE

ANEXO II.2 PROJETO BÁSICO SISTEMA DE CONTROLE DA QUALIDADE ANEXO II.2 PROJETO BÁSICO SISTEMA DE CONTROLE DA QUALIDADE Página 1 Anexo II.2 PROJETO BÁSICO: SISTEMA DE CONTROLE DA QUALIDADE 1. CONCEITUAÇÃO O Sistema de Controle da Qualidade do Serviço Público de

Leia mais

4 Metodologia de Gerenciamento Integrado de Riscos

4 Metodologia de Gerenciamento Integrado de Riscos 4 Metodologia de Gerenciamento Integrado de Riscos Neste capitulo iremos apresentar a metodologia escolhida para a elaboração do estudo de caso que incorpora a análise quantitativa dos riscos financeiros.

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais...

5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... 5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... Todo processo de aquisição ou contratação precisa de um fiscal! A Divisão de Contratos encaminha o processo

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA DE OBRAS SANEAMENTO E TRÂNSITO MEMORIAL DESCRITIVO OBJETO: Fechamento de quadra esportiva da Escola Municipal de Ensino Fundamental

Leia mais

Etapas e Serviços da Construção

Etapas e Serviços da Construção Especificação da Construção Capítulo 2 Etapas e Serviços da Construção 2.1 Introdução Antes de qualquer outra coisa, e dispondo basicamente do conjunto de documentos contendo a especificação da obra, um

Leia mais

COMO CONTRATAR UM CONSTRUTOR. web. www.2030studio.com email.contato@2030studio.com telefone. 55 41 8413 7279

COMO CONTRATAR UM CONSTRUTOR. web. www.2030studio.com email.contato@2030studio.com telefone. 55 41 8413 7279 COMO CONTRATAR UM CONSTRUTOR Nós moldamos nossos edifícios. Depois eles nos moldam. - Winston Churchill Encontrar o melhor empreiteiro para seu projeto residencial é uma decisão extremamente importante.

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos

ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos Esta apresentação tem por objetivo passar a visão técnica da FINEP quando da avaliação dos projetos submetidos para financiamento na

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Manutenção do Canteiro de Obras

Manutenção do Canteiro de Obras EPI Sinalização de Obra Manutenção do Canteiro de Obras Medicina do Trabalho OBRIGATÓRIO Apresentar o detalhamento de todos os custos unitários constantes da Planilha de Quantidades. Mobilização e

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC

TERMO DE REFERENCIA. Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC TERMO DE REFERENCIA Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC 1. OBJETO Contratação de empresa para prestação de serviço(s) de treinamento para os servidores da área de atendimento

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Reportar o Desempenho Realizar o Controle Integrado de Mudanças Reportar o

Leia mais

PORTARIA PLANETÁRIO/PRE P Nº 005/2014 DE 21JANEIRO DE 2014.

PORTARIA PLANETÁRIO/PRE P Nº 005/2014 DE 21JANEIRO DE 2014. PORTARIA PLANETÁRIO/PRE P Nº 005/2014 DE 21JANEIRO DE 2014. Estabelece metas e indicadores de desempenho e fixa critérios de distribuição, no âmbito da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro -

Leia mais

Integram a presente Solicitação de Cotação os seguintes documentos: Anexo I Termo de Referência Anexo II Modelo de Formulário de Oferta

Integram a presente Solicitação de Cotação os seguintes documentos: Anexo I Termo de Referência Anexo II Modelo de Formulário de Oferta TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA IMPRESSÃO DE PEÇAS GRÁFICAS PARA DIVULGAÇÃO E SINALIZAÇÃO DO LATINIDADES FESTIVAL DA MULHER AFRO LATINO AMERICANA E CARIBENHA Prezadas (os) Senhoras

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011

Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011 Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 6/4/211 PRODUTIVIDADE O que é o melhoria contínua? Quando se tem o Gerenciamento da Rotina implantado temos a melhoria tipo escada sempre melhorando o resultado

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Módulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios

Módulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GUIA PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO DE T.I. Elaborado com base na Lei 8.666/93 e suas alterações, Lei 10.520/02, Decreto de execução orçamentária anual e Decreto

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE 2.1 Operação e Controle CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE Este capítulo é composto por quatro ferramentas: O foco principal do Leankeep é facilitar os processos para os operadores e mantenedores dos sistemas.

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais