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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA Campus de Bauru DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Bruno Canton Ra: Henrique Marcato Ra: Matheus Gonçales Pereira Ra: MANUTENÇÃO PREVENTIVA: GENERALIDADES E O PROGRAMA Trabalho de aproveitamento em Manutenção e Lubrificaçao de Equipamentos, solicitado pelo professor João Candido Fernandes. Bauru Setembro de 2010

2 1. Conceitos Em qualquer sistema industrial, a improvisação é um dos focos de prejuízo. É verdade que quando se improvisa pode-se evitar a paralisação da produção, mas perdese em eficiência. A improvisação pode e deve ser evitada por meio de métodos preventivos estabelecidos pelos técnicos de manutenção preventiva. A aplicação de métodos preventivos assegura um trabalho uniforme e seguro. O planejamento e a organização, fornecidos pelo método preventivo, são uma garantia aos homens da produção que podem controlar, dentro de uma faixa de erro mínimo, a entrada de novas encomendas. Com o tempo, os industriais foram se conscientizando de que a máquina que funcionava ininterruptamente até quebrar acarretava vários problemas que poderiam ser evitados com simples paradas preventivas para lubrificação, troca de peças gastas e ajustes. Com o auxílio dos relatórios escritos sobre os trabalhos realizados, são suprimidas as inconveniências das quebras inesperadas. Isso evita a difícil tarefa de trocas rápidas de máquinas e improvisações que causam o desespero do pessoal da manutenção corretiva. A manutenção preventiva é um método aprovado e adotado atualmente em todos os setores industriais, pois abrange desde uma simples revisão comparadas que não obedecem a uma rotina até a utilização de sistemas de alto índice técnico. A manutenção preventiva abrange cronogramas nos quais são traçados planos e revisões periódicas completas para todos os tipos de materiais utilizados nas oficinas. Ela inclui, também, levantamentos que visam facilitar sua própria introdução em futuras ampliações do corpo da fábrica. A aplicação do sistema de manutenção preventiva não deve se restringir a setores, máquinas ou equipamentos. O sistema deve abranger todos os setores da indústria para garantir um perfeito entrosamento entre eles, de modo tal que, ao se constatar uma anomalia, as providências independam de qualquer outra regra que porventura venha a existir em uma oficina. Essa liberdade, dentro da indústria, é fundamental para o bom funcionamento do sistema preventivo. O aparecimento de focos que ocasionam descontinuidade no programa deve ser encarado de maneira séria, organizando-se estudos que tomem por base os relatórios preenchidos por técnicos da manutenção. Estes deverão relatar, em linguagem simples e clara, todos os detalhes do problema em questão. A manutenção preventiva nunca deverá ser confundida com o órgão de comando, apesar dela ditar algumas regras de conduta a serem seguidas pelo pessoal da fábrica. À manutenção preventiva cabe apenas o lugar de apoio ao sistema fabril. O segredo para o sucesso da manutenção preventiva está na perfeita compreensão de seus conceitos por parte de todo o pessoal da fábrica, desde os operários à presidência. A manutenção preventiva, por ter um alcance extenso e profundo, deve ser organizada. Se a organização da manutenção preventiva carecer da devida solidez, ela provocará desordens e confusões. Por outro lado, a capacidade e o espírito de cooperação dos técnicos são fatores importantes para a manutenção preventiva. A manutenção preventiva deve, também, ser sistematizada para que o fluxo dos trabalhos se processe de modo correto e rápido. Sob esse aspecto, é necessário estabelecer qual deverá ser o sistema de informações empregado e os procedimentos adotados.

3 O desenvolvimento de um sistema de informações deve apresentar definições claras e objetivas e conter a delegação das responsabilidades de todos os elementos participantes. O fluxo das informações deverá fluir rapidamente entre todos os envolvidos na manutenção preventiva. A manutenção preventiva exige, também, um plano para sua própria melhoria. Isto é conseguido por meio do planejamento, execução e verificação dos trabalhos que são indicadores para se buscar a melhoria dos métodos de manutenção, das técnicas de manutenção e da elevação dos níveis de controle. Esta é a dinâmica de uma instalação industrial. Finalmente, para se efetivar a manutenção preventiva e alcançar os objetivos pretendidos com sua adoção, é necessário dispor de um período de tempo relativamente longo para contar com o concurso dos técnicos e dos dirigentes de alto gabarito. Isso vale a pena, pois a instalação do método de manutenção preventiva, pela maioria das grandes empresas industriais, é a prova concreta da pouca eficiência do método de manutenção corretiva. 2. Objetivos Os principais objetivos das empresas são, normalmente, redução de custos, qualidade do produto, aumento de produção, preservação do meio ambiente, aumento da vida útil dos equipamentos e redução de acidentes do trabalho. 2.1.Redução de custos Em sua grande maioria, as empresas buscam reduzir os custos incidentes nos produtos que fabricam. A manutenção preventiva pode colaborar atuando nas peças sobressalentes, nas paradas de emergência etc., aplicando o mínimo necessário, ou seja, sobressalente X compra direta; horas ociosas X horas planejadas; material novo X material recuperado. 2.2.Qualidade do produto A concorrência no mercado nem sempre ganha com o menor custo. Muitas vezes ela ganha com um produto de melhor qualidade. Para atingir a meta qualidade do produto, a manutenção preventiva deverá ser aplicada com maior rigor, ou seja: máquinas deficientes X máquinas eficientes; abastecimento deficiente X abastecimento otimizado. 2.3.Aumento de produção O aumento de produção de uma empresa se resume em atender à demanda crescente do mercado. É preciso manter a fidelidade dos clientes já cadastrados e conquistar outros, mantendo os prazos de entrega dos produtos em dia. A manutenção preventiva colabora para o alcance dessa meta atuando no binômio produção atrasada X produção em dia. 2.4.Efeitos no meio ambiente Em determinadas empresas, o ponto mais crítico é a poluição causada pelo processo industrial. Se a meta da empresa for a diminuição ou eliminação da poluição, a manutenção preventiva, como primeiro passo, deverá estar voltada para os

4 equipamentos antipoluição, ou seja, equipamentos sem acompanhamento X equipamentos revisados; poluição X ambiente normal Aumento da vida útil dos equipamentos O aumento da vida útil dos equipamentos é um fator que, na maioria das vezes, não pode ser considerado de forma isolada. Esse fator, geralmente, é conseqüência de: redução de custos; qualidade do produto; aumento de produção; efeitos do meio ambiente. A manutenção preventiva, atuando nesses itens, contribui para o aumento da vida útil dos equipamentos. 2.6.Redução de acidentes do trabalho Não são raros os casos de empresas cujo maior problema é a grande quantidade de acidentes. Os acidentes no trabalho causam: aumento de custos; diminuição do fator qualidade; efeitos prejudiciais ao meio ambiente; diminuição de produção; diminuição da vida útil dos equipamentos. A manutenção preventiva pode colaborar para a melhoria dos programas de segurança e prevenção de acidentes. 3. Desenvolvimento Consideremos uma indústria ainda sem nenhuma manutenção preventiva, onde não haja controle de custos e nem registros ou dados históricos dos equipamentos. Se essa indústria desejar adotar a manutenção preventiva, deverá percorrer as seguintes fases iniciais de desenvolvimento: a) Decidir qual o tipo de equipamento que deverá marcar a instalação da manutenção preventiva com base no feeling da supervisão de manutenção e de operação. b) Efetuar o levantamento e posterior cadastramento de todos os equipamentos que serão escolhidos para iniciar a instalação da manutenção preventiva (plano piloto). c) Redigir o histórico dos equipamentos, relacionando os custos de manutenção (mãode-obra, materiais e, se possível, lucro cessante nas emergências), tempo de parada para os diversos tipos de manutenção, tempo de disponibilidade dos equipamentos para produzirem, causas das falhas etc. d) Elaborar os manuais de procedimentos para manutenção preventiva, indicando as freqüências de inspeção com máquinas operando, com máquinas paradas e as intervenções. e) Enumerar os recursos humanos e materiais que serão necessários à instalação da manutenção preventiva.

5 f) Apresentar o plano para aprovação da gerência e da diretoria. g) Treinar e preparar a equipe de manutenção. 4. Execução da manutenção preventiva 4.1.Ferramental e pessoal Se uma empresa contar com um modelo organizacional ótimo, com material sobressalente adequado e racionalizado, com bons recursos humanos, com bom ferramental e instrumental e não tiver quem saiba manuseá-los, essa empresa estará perdendo tempo no mercado. A escolha do ferramental e instrumental é importante, porém, mais importante é o treinamento da equipe que irá utilizá-los. 4.2.Controle da manutenção Em manutenção preventiva é preciso manter o controle de todas as máquinas com o auxílio de fichas individuais. É por meio das fichas individuais que se faz o registro da inspeção mecânica da máquina e, com base nessas informações, a programação de sua manutenção. Quanto à forma de operação do controle, há quatro sistemas: manual, semiautomatizado, automatizado e por microcomputador Controle manual É o sistema no qual a manutenção preventiva e corretiva são controladas e analisadas por meio de formulários e mapas, preenchidos manualmente e guardados em pastas de arquivo. Esquematicamente:

6 Figura 1 Representação do Controle Manual Controle semi-automatizado É o sistema no qual a intervenção preventiva é controlada com o auxílio do computador, e a intervenção corretiva obedece ao controle manual. Esquematicamente: A fonte de dados desse sistema deve fornecer todas as informações necessárias para serem feitas as requisições de serviço, incluindo as rotinas de inspeção e execução. O principal relatório emitido pelo computador deve conter, no mínimo: o tempo previsto e gasto; os serviços realizados; os serviços reprogramados (adiados); os serviços cancelados. Esses dados são fundamentais para a tomada de providências por parte da supervisão. Esquematicamente: Figura 2 Representação do Controle Semi-Automatizado Controle automatizado É o sistema em que todas as intervenções da manutenção têm seus dados armazenados pelo computador, para que se tenha listagens, gráficos e tabelas para análise e tomada de decisões, conforme a necessidade e conveniência dos vários setores da manutenção. Esquematicamente:

7 Figura 3 Representação do Controle Automatizado Controle por microcomputador É o sistema no qual todos os dados sobre as intervenções da manutenção ficam armazenados no microcomputador. Esses dados são de rápido acesso através de monitor. Esquematicamente: Figura 4 Representação do Controle por Microcomputador 5. Exemplos de Manutenção Preventiva 5.1.Manutenção preventiva em encanamentos de água Para evitar custos recorrentes e os problemas de contratação de profissionais encanadores, é muito importante fazer algumas verificações em seu sistema de

8 encanamento residencial. A manutenção preventiva é tudo que você precisa. Tenha em mente que um sistema de encanamento é composto por tubos e aparelhos sanitários. Estes aparelhos são seus banheiros, banheiras, chuveiros, pias, bem como a lavanderia e talvez o seu sistema de rega dos jardins. A pressão da água é um fator essencial para lhe proporcionar um abastecimento de água decente e adequado para sua casa. Um dos problemas que podem ocorrer é a perda de pressão da água. A perda de pressão da água pode significar uma de três coisas. Uma delas há um vazamento em algum lugar ao longo da tubulação de água. A outra pode ser um entupimento em sua linha de água. Ou ainda algo está acontecendo com a empresa de abastecimento de água. 5.2.Manutenção preventiva em encanamentos de esgoto Outro fator importante em seu sistema de encanamento são os tubos e acessórios de esgotos. Observe o quão rápido a água vai pelo ralo. Muitas vezes você pode notar que leva mais tempo para que a água escoar. Este é um sinal precoce dizendo que uma obstrução está prestes a acontecer. Eventualmente os esgotos irão ter uma obstrução grave e você terá uma dor de cabeça em suas mãos. Pode ser uma boa idéia usar essas soluções químicas que você coloca nos drenos, mas nada bate uma boa manutenção preventiva. O banheiro é provavelmente uma das peças mais significativas de aparelhos sanitários. Alguns consideram mesmo que a coisa mais importante na casa. E frequentemente é o maior problema quando a manutenção preventiva é negligenciada. 5.3.Manutenção preventiva de equipamentos: A manutenção preventiva em equipamentos é realizada para manter o equipamento e prolongar sua vida útil. O principal objetivo da manutenção preventiva em equipamentos é evitar ou atenuar as consequências das falhas. Isso pode ser feito impedindo a falha antes que ela ocorra realmente. A manutenção preventiva é planejada para preservar e restaurar a confiabilidade do equipamento, substituindo os componentes desgastados antes que eles realmente se desgastem. As atividades de manutenção preventiva em equipamentos incluem revisões parciais ou totais em períodos específicos, mudanças de óleo, lubrificação e assim por diante. Além disso, pode-se registrar a deterioração dos equipamentos para que as peças desgastadas sejam reparadas ou substituídas antes que causem desgastes ou falhas do sistema do equipamento. O programa de manutenção preventiva ideal seria evitar qualquer falha do equipamento antes que ela ocorra. 5.4.Manutenção preventiva de geradores: Alguns cuidados são suficientes para que a manutenção preventiva de um gerador seja eficiente. Quando o gerador é novo, os cuidados básicos incluem a troca do óleo do motor após as 50 primeiras horas de uso e após essa primeira troca, a cada 150

9 horas. O uso de óleo com a viscosidade adequada e não misturar óleos de diferentes marcas é fundamental. Outro fator importante na manutenção preventiva de um gerador é a troca do filtro de óleo a cada 500 horas de operação certificando-se que o óleo não esteja vazando, após a troca deixando o motor funcionando por alguns minutos. Além disso, a troca do filtro de combustível a cada 500 horas após a troca do combustível contribui para a vinda útil do gerador. 5.5.Manutenção preventiva automotiva: A manutenção preventiva automotiva tem como objetivo principal deixar seu veículo regulado e aumentar a vida útil lhe poupando muito dinheiro e proporcionando segurança. Há certos intervalos de manutenção recomendados pelo fabricante do veículo. Esses procedimentos são importantes, mas são apenas um começo, usando outras técnicas, juntamente com as recomendações do fabricante, você irá dirigir um veículo seguro e economizar tempo e dinheiro. Os cuidados a serem tomados são: Cuidados com o Óleo Verifique o nível do óleo semanalmente. Com o motor frio, pela manhã antes da primeira partida e estando o veículo em piso nivelado retire a vareta do óleo, limpe-a com um pano ou papel insira e retire-a novamente. O nível de óleo deve estar entre as marcas Min e Max gravadas na vareta. Caso seja necessário, complete com o óleo recomendado pelo de mesma marca e recomendado pelo fabricante. A maioria dos fabricantes considera normal um consumo de até 1 litro de óleo para cada 1000 quilômetros rodados Líquido de Arrefeicimento Verifique o nível da água. Com o motor frio e veículo nivelado, a água deve estar entre as marcas Min e Máx do reservatório. Se houver necessidade de completar a água com muita frequência, Leve o veículo para um diagnóstico. Não confie 100% dessas tarefas rotineiras ao frentista do posto de gasolina, muitos motores apresentam problemas sérios ocasionados pelo excesso de óleo e proporções incorretas de aditivos de radiador, adicionados sem critérios nos postos de combustível Correia Dentada Utilizada em muitos motores, a correia sincronizadora (ou dentada) fica protegida por uma capa, não sendo possível examiná-la fora da oficina. A sua função é manter o sincronismo entre a árvore de manivelas e o eixo comando de válvulas. Se quebrar causará sérios danos nas válvulas e até nos pistões.

10 Sua troca ocorre em média a cada quilômetros, dependendo do modelo do carro. Veja no manual do proprietário ou na concessionária da marca do veículo sobre o intervalo de troca e siga-o rigorosamente Filtros Tanque, bomba de combustível, mangueiras, filtros, carburador ou injeção eletrônica. São os componentes que fazem parte deste sistema. Para manter o sistema de alimentação em ordem a troca dos filtros é fundamental. a) Filtro de Ar Deve ser verificado periodicamente. Se estiver muito sujo deve ser substituído. Um filtro de ar sujo prejudica o desempenho do veículo, e aumenta o consumo de combustível. b) Filtro de combustível Troque nos intervalos recomendados pelo fabricante, em média nos veículos a gasolina a cada quilômetros e nos a álcool entre a quilômetros, dessa maneira estará preservando o sistema de alimentação contra as impurezas do combustível. Ao contrário dos veículos com carburador onde o filtro fica bem visível no cofre do motor, nos veículos com injeção eletrônica ele fica geralmente na parte inferior do veículo próximo ao tanque e muitas vezes sua reposição acaba sendo esquecida. Filtro entupido costuma deixar o motorista a pé! Velas de Ignição Devem ser trocadas conforme a recomendação do fabricante. Em geral a cada / quilômetros. Carros turbinados de fábrica, com aumento de pressão de turbo (com chip instalado), verificar a cada quilômetros. Velas gastas causam falhas no funcionamento do motor, aumento no consumo e na emissão de poluentes Bateria As baterias disponíveis do mercado hoje são do tipo seladas, ou seja, não é preciso adicionar água, o que não significa que estejam totalmente livres de manutenção. Alguns cuidados evitam que você fique na mão na hora de dar a partida: - Verifique periodicamente se os cabos estão limpos e bem fixados aos pólos da bateria. - Mande testar anualmente as condições de funcionamento do sistema de carga e partida; bateria; alternador e motor de partida Pneus e Rodas Pneus e rodas são equipamentos básicos de segurança.

11 O estado de conservação e a calibragem correta garante a aderência na pista e a eficiência nas frenagens. Use sempre pneus com as medidas indicadas no manual do veículo. Tamanhos incorretos alteram o comportamento da direção e tornam o veículo inseguro. Calibre os pneus pelo menos a cada 15 dias ou antes de pegar a estrada. Procure fazê-lo sempre com os pneus frios, preferencialmente pela manhã. Calibragem incorreta provoca desgastes irregulares na banda de rodagem do pneu, diminuindo sua vida útil. Se a pressão for insuficiente o pneu gasta principalmente nas bordas; se for excessiva, o desgaste será maior no centro. Não esqueça de calibrar o estepe, que junto com o macaco, chave de roda, triângulo e extintor fazem parte dos equipamentos obrigatórios por lei. Os pneus modernos trazem indicadores de desgaste, normalmente um triângulo ou as letras TWI impressos na lateral. Quando o desgaste atingir a marca TWI está na hora de trocá-los. O limite legal de profundidade dos sulcos dos pneus é 1.6mm. Abaixo disso são considerados carecas, podendo o veículo ser apreendido pelas autoridades de trânsito. Faça o rodízio, o alinhamento e balanceamento a cada km, isso aumenta a vida dos pneus e mantém o conjunto da suspensão e direção equilibrados, melhorando a segurança e dirigibilidade do veículo Freios Não brinque com a segurança, verifique regularmente: - O nível do fluído de freio. - A espessura das pastilhas a cada km. - A lonas de freio e ajuste do freio de estacionamento a cada km. Troque o fluído a cada 2 anos, ou conforme a recomendação do fabricante. A troca é necessária porque o fluído absorve umidade. A presença de umidade diminui o ponto de ebulição do fluído, provocando ineficiência na frenagem. Não se esqueça de poupar os freios; ao descer uma ladeira nunca o faça em ponto morto. Ao trocar as pastilhas o mecânico deve medir a espessura do disco de freio. Se estiver dentro da tolerância poderá ser retificado para tirar qualquer imperfeição e garantir a durabilidade das novas pastilhas. Se estiver fora da medida, deverá ser substituído. Quando trocar as pastilhas evitar frear bruscamente nos primeiros 300 quilômetros para garantir o perfeito assentamento das pastilhas e discos de freio Ar Condicionado Outro equipamento que está se tornando indispensável nos dias de hoje é o ar condicionado. Para mantê-lo funcionando corretamente, o sistema deve ser ligado pelo menos 15 minutos por semana, mesmo nos dias mais frios. Isso é necessário para evitar o ressecamento das mangueiras e vedadores do compressor. Muitos são equipados com um filtro que impede a entrada de impurezas externas e requer a troca anualmente.

12 Suspensão Ruídos e falta de estabilidade nas curvas são os primeiros sinais de problemas. Faça uma revisão a cada km e mande examinar: - Amortecedores, molas e batentes quanto a ação e vazamentos; - Folgas nas bandejas, buchas e pivôs; - Folgas nos terminais e barras de direção Câmbio e Embreagem Verifique o nível do óleo do câmbio a cada km. Alguns modelos não necessitam troca (Consulte o manual do seu veículo). Se perceber vazamentos, providencie o conserto o quanto antes. Evite trancos durante as trocas de marchas, você pode estragar os anéis sincronizados e quebrar alguma engrenagem, e reparo no câmbio custa caro. Não use o pedal da embreagem como apoio para o pé, se fizer isso a vida útil da embreagem estará comprometida. Nas ladeiras use o freio de mão, nunca segure o carro usando os pedais da embreagem e do acelerador, se o fizer, estará queimando a embreagem e diminuindo a vida útil do conjunto, além de gastar combustível desnecessariamente. Pedal de embreagem muito duro e dificuldade de engatar as marchas é sinal de desgaste no conjunto. A vida útil varia conforme o modo de conduzir o veículo. 6. Bibliografia option=com_content&view=article&id=8:manutencaopreventiva&catid=2:manutencao&itemid=1

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