XXIII ENANGRAD. Administração Pública (ADP)

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1 XXIII ENANGRAD Administração Pública (ADP) DESCENTRALIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL DE SANTA CATARINA: ESTUDO DO CASO DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE MARAVILHA Fabiano Lazarotto Rambo Oscar José Rover Bento Gonçalves, 2012

2 Área temática: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - ADP Título: DESCENTRALIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL DE SANTA CATARINA: ESTUDO DO CASO DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE MARAVILHA

3 DESCENTRALIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL DE SANTA CATARINA: ESTUDO DO CASO DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE MARAVILHA Resumo A presente pesquisa consistiu na análise da participação dos membros da sociedade civil no Conselho de Desenvolvimento Regional (CDR) e da percepção da descentralização por parte dos gestores municipais pertencentes uma Secretaria de Desenvolvimento Regional do Estado de Santa Catarina. A abordagem foi qualitativa e a coleta de dados se deu por meio de participação em reuniões do CDR, entrevistas semiestruturadas com prefeitos e integrantes da sociedade civil, membros do CDR, além da leitura das atas das reuniões. Concluiu-se que na esfera do conselho não há uma discussão estratégica dos rumos do desenvolvimento regional, que as discussões giram em torno de demandas avulsas dos municípios, e assim pouco expressam o interesse regional e da coletividade. Além disto, a participação dos membros da sociedade civil se dá de forma tímida, seja na elaboração dos pleitos a serem encaminhados, seja no acesso a recursos para viabilizar seus projetos para o desenvolvimento regional. No CDR se institui um perfil de governança civil, que se distancia do interesse público regional, por satisfazer interesses restritos, de forma avulsa. Palavras-Chaves Desenvolvimento regional; descentralização; conselhos gestores; governança. DECENTRALIZATION AND PARTICIPATION IN THE PUBLIC STATE ADMINISTRATION OF SANTA CATARINA: THE CASE STUDY OF THE REGIONAL DEVELOPMENT BUREAU OF MARAVILHA (BRAZIL). Abstract The present research consisted in the analysis of the participation of civil society members in the Regional Development Council (CDR) and of the perception of decentralization by municipal managers that work in the Regional Development Bureau of Santa Catarina State. The approach was qualitative and data was collected in CDR meetings, in semi-structured interviews with mayors, members of civil society and CDR members and in the minutes of meetings. It was concluded that there is not a strategic discussion, in the sphere of the Council, about regional development directions, discussions are about loose demands of municipalities, thus expressing few regional and collective interests. Moreover, participation of civil society members, in order to formulate petitions or to access resources to be allocated in regional development projects is shy. It is established, in CDR, a civil governance profile that distances itself from the regional public interest, in order to satisfy narrow and loose interests. Key-words: regional development; decentralization; management councils; governance.

4 Introdução As Secretarias de Desenvolvimento Regional (SDR) são frutos da descentralização implantada em Santa Catarina, em 2003, quando da primeira gestão de Luis Henrique da Silveira (PMDB). Em princípio, foram criadas 29 instituições, depois este número passou para 30 (2005) e, em 2007, para 36. A descentralização e a desconcentração são princípios constitucionais, observados na Carta Magna de 1988 que, dentre outras inovações, trouxe e permitiu a ampliação da participação da sociedade na elaboração, implantação e controle das políticas públicas. Rover (2007) defende a descentralização como uma ferramenta para proporcionar um novo pensar sobre governança, entendida por ele como a gestão política do desenvolvimento. Como suporte para este modelo, defende a ampliação democrática da participação com intuito de superar as [...] práticas tradicionais que permeiam a relação entre os diferentes níveis do Estado e entre ele e a sociedade (ROVER, 2007, p.105). O processo de descentralização em Santa Catarina a veio ao encontro da necessidade de ampliar a discussão sobre os projetos regionais, para os quais os municípios isoladamente se mostraram pouco eficientes, com objetivo de ser [...] uma oportunidade para cada um destes territórios organizarem sua inserção e diferenciação nos processos de desenvolvimento estadual e nacional (ROVER, MUSSOI, 2010, p.139). Na visão política, conforme observado na Cartilha Bons conselhos para o desenvolvimento, distribuída pelo Governo do Estado em 2003, a descentralização buscaria aproximar as pessoas do governo. Se antes a sociedade local estava distante das ações do governo, com a descentralização é o próprio governo que está aprendendo a se relacionar com as regiões através dos Conselhos de Desenvolvimento Regional e das Secretarias Regionais (Santa Catarina, 2003, p.4). Este cenário no qual são instituídas as SDRs tem os seguintes princípios orientadores: a descentralização, o poder do território, o desenvolvimento regional, o novo papel do Estado, a gestão inovadora, a institucionalização das secretarias regionais, o papel estratégico dos conselhos regionais, o poder dos conselheiros, constituição de projetos e parcerias entre governos e sociedade, além do planejamento participativo (Santa Catarina, 2003). Estes princípios se enquadram no ideal de uma Governança cívica (ROVER, 2007) e, parte deles, é analisada quanto à sua real efetivação nas práticas do Conselho de Desenvolvimento Regional (CDR), instituído como o espaço público de gestão das SDR em Santa Catarina. Em virtude da importância e abrangência do tema, o processo de descentralização catarinense é alvo de inúmeras pesquisas na academia, dentre as quais podem se destacar ROVER e MUSSOI, 2010; DALABRIDA, 2010; FILIPPIN e ABRUCIO, 2010; e, BIRKNER, TOMIO e BAZANELLA, 2010, todos os quais investigam aspectos relacionados à descentralização, governança e participação. A presente pesquisa tem o objetivo de somar informações acerca do tema descentralização, com foco no caso da 2ª Secretaria de Desenvolvimento Regional de Maravilha, que desde 2011 integra 14 municípios. O objetivo do estudo foi analisar a participação dos membros da sociedade civil no Conselho de Desenvolvimento Regional e a descentralização pela ótica de gestores municipais pertencentes a esta SDR, verificando quanto se amplia a democracia na gestão local do desenvolvimento, através da criação das SDR e dos CDR. Revisão bibliográfica Este artigo parte de uma distinção entre duas formas de cidadania para discutir a distinção entre duas formas de governança: uma de caráter civil e outra de caráter cívico. O ponto de partida teórico é a perspectiva apresentada por Reis (2004), que diferencia cidadania civil e cívica 1, relacionando a primeira a uma autonomia privada e a segunda a uma autonomia pública. A partir de Habermas (1975) e Pizzorno (1966), o autor diferencia autonomia privada, como auto-afirmação, a qual liga a uma cidadania civil, que relaciona com o egoísmo e o privatismo, de uma autonomia política ou pública, como auto-controle, que liga a uma cidadania cívica, onde prevaleceriam as idéias 1 O autor remete a Kelly (1979) uma análise original da distinção entre cidadania civil e cívica.

5 de solidariedade e deveres do cidadão. Numa análise a partir de referenciais da sociologia/ciência política, o autor afirma que a primeira está vinculada à perspectiva liberal, enquanto a segunda à perspectiva republicana de democracia. Ele pondera que foi Kelly (1979) quem transpôs os sentidos dados às idéias de autonomia privada e pública à distinção entre as dimensões civil e cívica de cidadania (REIS, 2004). Pode-se afirmar que, para o exercício de ambas as formas de cidadania civil e cívica se colocam como necessidade a existência de atores sociais autônomos, capazes, com um grau qualificado de poder para defender e participar da ação política no Estado ou fora dele em defesa de seus interesses. No entanto, estes atores sociais poderão atuar mais em defesa de seus interesses privados e assim expressar sua cidadania civil, ou mais em defesa do interesse público entendido como distribuição universalista e inclusiva dos bens da sociedade expressando assim sua cidadania cívica. Para um adequado exercício da cidadania cívica há necessidade de instituições públicas, que para além da realização de objetivos e interesses privados, defendam e criem condições deliberativas para realização do interesse público. O Estado moderno é o principal ente instituído pela sociedade para salvaguardar o interesse público, mesmo que muitas vezes seja atravessado e subjugado por uma gama de interesses privados. Assim, sua gestão do desenvolvimento pode assumir uma perspectiva mais civil ou mais cívica, conforme sua capacidade, maior ou menor, de defesa e satisfação do interesse público. Até décadas recentes, a gestão do desenvolvimento era hegemonicamente marcada por sua abrangência centralizada. Nas últimas décadas, ocorreram vários processos de descentralização e desconcentração do Estado, os quais ampliaram a diversidade de escalas de gestão do desenvolvimento e, além disto, ampliaram a noção de gestão pública de uma visão restrita de governo para outra mais ampliada de governança (BOBBIO, 2005). A governança das políticas públicas ocorre a partir da abertura de espaços públicos pelo Estado, nos quais a sociedade civil e atores de mercado ganham assento, conjuntamente aos governos, em fóruns ampliados de gestão política. A partir da década de 1990, tem sido crescente a abertura de espaços descentralizados de governança pública, o que pode ser entendida como a gestão integrada do desenvolvimento de um dado território local, envolvendo atores estatais, econômicos e da sociedade civil. Os conselhos gestores, fóruns de desenvolvimento local ou regional, dentre outros espaços públicos, podem ser entendidos como fóruns de governança local. O Conselho de Desenvolvimento Regional (CDR) aqui analisado se enquadra nesta condição. Ligando as noções de cidadania e de governança propostas, pode-se afirmar que é possível transpô-las para dois perfis de governança: uma civil e outra cívica 2. Numa governança civil os atores sociais mais capazes têm espaço para sua auto-afirmação e disputam posições de poder sem haver uma institucionalidade pública que expresse um viés universalista frente aos conflitos de interesse. Este viés universalista frente aos conflitos de interesse se expressaria através de normas e procedimentos constituídos para privilegiar a distribuição universalista e inclusiva de bens da sociedade o interesse público. Nos casos de uma governança civil o indivíduo (pessoa ou organização privada) se coloca como anterior ao coletivo (público), tendo a autonomia privada precedência sobre a autonomia pública. A precedência da autonomia pública ocorreria se na dinâmica de tomada de decisão do fórum de governança houvesse normas e procedimentos previamente estabelecidos, que garantissem um mínimo de horizontalidade de representação de interesses, bem como a seleção de programas, projetos e destinação de recursos com critérios previamente definidos no espaço público. Assim, uma governança de perfil cívico implicaria em [ ] restringir o papel da competência e ampliar o espaço da interação estratégica aberta entre os interesses (REIS, 2004, p. 75), sendo chave que o jogo estratégico de interesses assuma caráter institucional, criando condições favoráveis a processos de deliberação coletiva. Tal processo será mais cívico quanto mais, além de institucionalizado não trabalhar com cidadãos isolados, privatizados e despolitizados, mas promover sua interação estratégica baseada em normas e regras de conhecimento público. Sem isto, pode-se produzir o que Chauí (1990) denominou de ilusão da participação, onde cidadãos isolados, privatizados e despolitizados imaginam que a expressão pública de suas angústias, medos e desejos, os converteriam em sujeitos políticos ativos (CHAUÍ, 1990). 2 Um primeiro e mais aprofundado exercício de organização e análise das categorias governança civil e governança cívica está disponível em Rover (2007).

6 Metodologia A presente pesquisa é caracterizada por um estudo de caso, o qual visa [...] contribuir com o conhecimento que temos dos fenômenos individuais, sociais, políticos e de grupo, além de outros fenômenos (YIN, 2005, p.20). Este estudo foi realizado no período de 30 de março a 26 de abril de 2012, com foco no Conselho de Desenvolvimento Regional (CDR) da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Maravilha, a qual é composta por 14 municípios: Bom Jesus do Oeste, Flor do Sertão, Iraceminha, Maravilha, Modelo, Pinhalzinho, Romelândia, Saltinho, São Miguel da Boa Vista, Santa Terezinha do Progresso, Saudades, Serra Alta, Sul Brasil e Tigrinhos. A pesquisa desenvolveu-se em duas etapas. A primeira consistiu na observação participante em dois encontros do Conselho de Desenvolvimento Regional com objetivo de conhecer o rito da reunião e os assuntos colocados em pauta. Na segunda etapa foram realizadas entrevistas semiestruturadas, compostas por perguntas abertas, com seis prefeitos e seis representantes da sociedade civil, onde se buscou analisar o processo de descentralização e a forma de participação na tomada de decisões. Os entrevistados foram escolhidos de forma aleatória. A abordagem utilizada para este estudo foi qualitativa, consistindo de uma análise exploratória e descritiva, as quais visam observar particularidades de uma população ou fenômeno, estabelecendo relações entre as variáveis (GIL, 1991). Resultados e discussões a) Contexto da pesquisa A Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Maravilha foi instituída pela Lei Complementar 243, de 2003, onde são discriminados os territórios das SDRs e seus respectivos municípios de abrangência. Em princípio eram 12 municípios, sendo que em 2011 passaram a ser 14 municípios na SDR (figura 01), com a adesão de Serra Alta e Sul Brasil, até então pertencentes à SDR Chapecó. A justificativa seria a proximidade geográfica entre as cidades, já que Maravilha está a cerca de 40 km de distância de Serra Alta e 45 km de Sul Brasil. A distância até Chapecó é superior há 70 km para ambos os municípios. Sob o aspecto geográfico, a SDR Maravilha detém 1.725,54 km², correspondendo 1,8% do território catarinense, que tem área de ,1 km². O maior município é Romelância, com 273,3km² e o menor é Tigrinhos (58 km). Nestes 14 municípios residem habitantes (IBGE, 2010), o que corresponde a 1,32% da população catarinense. Dentre estes, Maravilha detém o maior número de população ( habitantes). Já o menor é Flor do Sertão, com apenas moradores.

7 Figura 01: SDR nº 2, da microrregião de Maravilha, com indicação da sua localização no mapa das SDRs de Santa Catarina. Em termos econômicos, o produto interno bruto (PIB) destes municípios soma R$ (IBGE, 2010). O maior PIB está em Maravilha com R$ mil e o menor em Flor do Sertão (R$ mil). Além da discrepante soma de valores produzidos, a região tem alta desigualdade quando considerada a renda per capita. Pinhalzinho, com habitantes, tem uma renda per capita anual de R$ ,61, um valor enorme quando comparado à São Miguel da Boa Vista, onde a divisão do Produto Interno Bruto por habitante é de R$ 9.872,15 (IBGE, 2010). Quando analisada a composição do PIB dos municípios abrangidos, observa-se uma predominância do setor de serviços como elemento de maior soma na composição das riquezas (SANTA CATARINA, 2009), representando um grau diferente de evolução econômica entre estes. O PIB é um importante indicador econômico, mas não para avaliação da qualidade de vida de uma população, pois leva em conta somente as riquezas produzidas numa região, num determinado período de tempo. Um dos indicadores mais utilizados para medir ou quantificar a qualidade de vida da população é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), composto essencialmente por três indicadores: renda per capita, anos de estudo e longevidade da população. Na SDR Maravilha, o IDH é classificado como médio, pois varia entre 0,64 (em São Miguel da Boa Vista) e 0,73 (em Serra Alta) - (FIRJAN, 2009).

8 b) Análise do caso estudado: limites na construção de estratégias de desenvolvimento regional e em ampliar a participação social A partir da participação em reuniões do Conselho de Desenvolvimento Regional observou-se que muito pouco dos temas levantados para aprovação do plenário tem como alvo uma preocupação com o desenvolvimento regional, compreendido por projetos estruturantes, elaborados de forma coletiva, os quais visariam integrar programas ou promover melhorias socioeconômicas da região abrangida. Percebeu-se uma organização das demandas de forma pontual onde, no varejo, cada município apresenta pedidos para recebimento de recursos do Governo do Estado. Em tese, este governo afirma que os recursos aprovados para cada SDR, obrigatoriamente, deveriam passar pelo crivo do CDR, composto pelos prefeitos, presidentes das Câmaras de Vereadores e dois membros da sociedade civil de cada município. Em ambas as reuniões onde se efetivou a observação participante para esta pesquisa, nenhum dos projetos apresentados foi rejeitado. Nestas duas reuniões, somente os municípios de Maravilha, Serra Alta, Modelo, Santa Terezinha do Progresso, Bom Jesus do Oeste, Romelândia, Pinhalzinho e Saltinho encaminharam pedidos. Rapidamente discriminando, os destaques dos projetos aprovados foram para recursos em pavimentação, seja com asfalto ou pedras irregulares (Romelândia, Pinhalzinho e Modelo); construção, ampliação e melhorias em quadras ou clubes esportivos (Maravilha, Romelândia e Pinhalzinho); saneamento (Saltinho e Serra Alta); aquisição de veículos (Maravilha e Serra Alta), equipamentos para hospital (Maravilha); Patrulha mecanizada (Modelo); construção de creche (Santa Terezinha do Progresso); Construção de capela mortuária (Maravilha); e realização de evento (Maravilha). Observa-se que, todos os pedidos acima discriminados constituem-se de demandas avulsas, com forte interesse focado apenas na escala municipal, sem uma efetiva discussão e planejamento de estratégias e ações para o desenvolvimento regional. A partir da análise dos pedidos encaminhados e aprovados faz-se coro aos apontamentos de Rover e Mussoi (2010) que, analisando as SDR que atuam em territórios predominantemente rurais, afirmam haver [...] uma incapacidade de construir coletivamente estratégias de desenvolvimento regional e transcender à condição de espaço de levantamento de demandas avulsas (ROVER, MUSSOI, 2010, p.147). Sobre este aspecto, a metade dos prefeitos entrevistados reconhece esta imperfeição ou desvio de finalidade do Conselho de Desenvolvimento Regional. Em partes ele (CDR) é apenas mais uma das etapas que os municípios precisam cumprir, porque, ainda, a busca / a liberação dos recursos, ela é feita toda, efetuada, através do / direto ao Governo do Estado (sic) (ENTREVISTADO 1). Segundo o Governo do Estado de Santa Catarina, o CDR deveria implicar em compromisso, cooperação e co-responsabilidade entre governos e sociedade, para planejar e decidir, em conjunto, suas prioridades e soluções para as suas necessidades (SANTA CATARINA, 2003, p.3). Neste sentido, pode-se afirmar que o caso do CDR de Maravilha não foge à lógica geral, instituída no conjunto das SDR, na qual pouco acontece de planejamento estratégico visando o desenvolvimento regional. O mesmo entrevistado (ENTREVISTADO 1) justifica, a respeito da construção de projetos regionais que eles pouco são discutidos porque cada município está priorizando um pouco as ações municipais. São muito poucos os assuntos que são discutidos de forma regional. Outro entrevistado (ENTREVISTADO 2) trouxe à tona a discussão sobre apadrinhamento de obras ou ações a fim de agilizar a liberação dos recursos. Conforme ele, muito (sic) dos pleitos, antes de serem encaminhados ao Comitê Temático (CT) 3 e conselho deveriam ser negociados com parlamentares ou integrantes do governo de Florianópolis para serem atendidos. Esta possibilidade de apadrinhamento foi observada na prática numa das reuniões do CDR, em Serra Alta, a qual a pesquisa acompanhou. O município de Pinhalzinho, nesta data, apresentou um pedido de R$ 300 mil para pavimentação com pedras irregulares sem passar pelo CT, o que vem contra o rito estabelecido pelo modelo de descentralização do Governo do Estado. A defesa do interlocutor para sensibilizar os demais membros do Conselho foi de que o recurso estava garantido em Florianópolis e, caso não fosse aprovado naquele dia, não seria liberado antes do período eleitoral, no qual os governos nas três esferas teriam limitações. 3 Os CT se referem espaços técnicos criados para analisar previamente as demandas apresentadas junto aos CDR, especialmente para verificarem a sua viabilidade técnica e econômica.

9 O presidente da reunião, diante do quadro, alertou os membros do conselho sobre a quebra processual e disse que há regras a serem seguidas: então vamos pedir essa conscientização até para valorizar o comitê. Porque senão daqui a pouco não tem mais nem três participando (sic) do comitê. Apesar do apelo, os membros do conselho aprovaram a liberação de recursos para Pinhalzinho, porém com ponderações dos técnicos da SDR, já que no dia anterior havia reunião do CT que contou com inexpressiva participação de seus respectivos membros. Em plenário, um gerente-regional, coordenador de comitê (CT), ressaltou a importância da análise dos pleitos na esfera decisória precedente ao CDR e comentou que os representantes dos municípios somente participam das reuniões do CT quando há pleitos de interesse local. Em relação aos outros três prefeitos entrevistados, todos elogiaram a descentralização e a forma de atuação do Governo do Estado ao propor a atitude inovadora na gestão pública. Compreende-se, nesta pesquisa, que tal discurso é utilizado devido à ligação político partidária destes três entrevistados, onde dois são do PMDB e um é do PSDB, ambas agremiações componentes da atual estrutura administrativa do governo do estado, sendo a mesma que implantou a descentralização. Segundo o prefeito entrevistado 4, a descentralização propiciou um melhor acompanhamento da execução das obras públicas, principalmente, por inserir um engenheiro nos quadros de cada SDR ser. Os técnicos tem uma facilidade maior de entender o que a gente está falando, porque existem as diferenças de uma obra no litoral, uma obra no oeste e uma obra no sul. E, quando você está próximo de um técnico que conhece a realidade da região, o solo, o tipo de obra, fica bem mais fácil trabalhar, liberar o recurso e executar a obra. (ENTREVISTADO 4) Observa-se, mesmo na fala do prefeito aqui citado, que traça elogios à descentralização, que os mesmos se referem mais ao caráter operacional da administração das obras, passando pela ação dos engenheiros, elaboração técnica dos projetos, etc, do que pelo seu caráter democrático e de qualificação do processo político de tomada de decisões e seleção de prioridades para o desenvolvimento regional. Outro tema que esta pesquisa procurou verificar foi a participação da sociedade nos processos de tomada de decisões do CDR. Esta participação é apontada como central na Lei da descentralização, afirmando que [...] cada conselheiro, portanto, deve valorizar ao máximo sua representatividade; expor e defender suas ideias, valores e interesses dos grupos ou municípios que representam (SANTA CATARINA, 2003, p.26). Na observação das reuniões e nas entrevistas observaram-se visões distintas sobre a participação. Dos seis conselheiros entrevistados, cinco disseram ser ouvidos e atores no processo decisório, durante as reuniões do conselho. Porém, durante as reuniões acompanhadas, a maior parte dos membros da sociedade civil permaneceu calada, somente avalizando a argumentação de alguns prefeitos em suas manifestações. Vale dizer que, pela regra da descentralização do Estado de Santa Catarina, os membros da sociedade civil que participam do CDR são indicados pelo prefeito de cada município. Um único conselheiro entrevistado, o qual faz parte da sociedade civil, questionou o modelo decisório, expondo uma fragilidade pontual: Não se tem realmente, vamos dizer, um poder de voto grande, que a maioria já é (sic), já chega praticamente todo o pedido ou a situação que é colocada lá e discutida, já chega praticamente com uma decisão praticamente completa. Então simplesmente é muito difícil você ter uma ideia diferente e ela ser (sic), ter alguma interferência (ENTREVISTADO/SOCIEDADE CIVIL 1) Este mesmo membro da sociedade civil entrevistado afirma que, na dinâmica de análise e aprovação dos projetos que vão ao CDR ficam sabendo na hora quais os projetos que serão colocados para aprovação. Constata-se ainda, no caso estudado, que a participação dos membros da sociedade civil se dá de forma tímida, principalmente quando da elaboração dos pleitos a serem encaminhados para apreciação do CDR. Isto revela um mecanismo de ilusão da participação, o qual contribui para despolitizar o processo deliberativo, visto que, como afirmou Chauí (1990), a despolitização só é eficaz se produzir o sentimento da participação, mesmo que ilusória.

10 Conclusão A descentralização é um avanço constitucional e Santa Catarina tem seu mérito pelo pioneirismo, mesmo com implantação de forma tardia, quando comparada ao período inicial de vigor da Carta Magna atual, em Porém, o simples fato de Fóruns de Governança política existirem institucionalmente, não é condição suficiente para a garantia da democratização da gestão pública. Verificou-se, através deste estudo de caso, que há uma participação social ampliada através da criação dos CDR, a qual, no entanto, é refém de decisões previamente tomadas em Florianópolis (onde se situa a capital do Estado de Santa Catarina), e não valoriza ritos básicos de repassar antecipadamente pauta e processos para análise dos participantes. Desta forma, os CDR legitimam, sob o véu da ampliação da participação e da democracia, a reedição de práticas centralizadoras, mantidas por interesses setoriais e clientelistas. Neste sentido, o perfil da governança que exercem é claramente de caráter civil, menos focado na interação estratégica dos atores sociais para produção do interesse público da sua região e, mais focada na satisfação de interesses localizados e restrito a algum local ou ator social. Referências BIRKNER, Walter Marcos Knaesel; TOMIO Fabrício Ricardo de Limas; BAZANELLA, Sandro Luiz. A descentralização em Santa Catarina. In: Revista de Administração Municipal. v.1, n.275 Rio de Janeiro/RJ, BOBBIO, Luigi. Governance multilivello e democrazia. Rivista delle Politiche Sociali, Roma, n. 2, 51-62, CHAUÍ, Marilena de S. Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas. 5. ed. São Paulo: Cortez, DALLABRIDA, Valdir Roque. (Org.). Governança territorial e desenvolvimento: descentralização político-administrativa, estruturas subnacionais de gestão do desenvolvimento e capacidades estatais. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, v p. Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro FIRJAN. Índice de Desenvolvimento Municipal. Disponível em: FILLIPPIN, Elaine Salete; ABRUCIO, Fernando Luiz. Quando Descentralizar é Concentrar Poder: o Papel do Governo Estadual na Experiência Catarinense. RAC, Curitiba, v. 14, n. 2, art. 2, pp , Mar./Abr GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, IBGE. Síntese Municipal. Disponível em: REIS, Fábio W. Deliberação, interesse e sociedade civil. In: COELHO, Vera S. P.; NOBRE. Marcos (Org.). Participação e deliberação: teoria democrática e experiências institucionais no Brasil contemporâneo. São Paulo: Ed. 34, p ROCHA, Roberto. Gestão descentralizada e participativa das políticas no Brasil: in Revista Pós Ciências Sociais, v. 1 n. 11 São Luis/MA, ROVER, Oscar José. Redes de Poder e Governança Local: análise da gestão políticoadministrativa em três fóruns de desenvolvimento com atuação na região Oeste de Santa Catarina/Brasil. Tese Curso de Pós Graduação em Desenvolvimento Rural, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007.

11 ROVER; Oscar José; MUSSOI, Eros Marion. A reinvenção da relação Estado- Sociedade através da gestão pública descentralizada: uma análise da descentralização política em Santa Catarina, Brasil. In: DALABRIDA, Valdir Roque (org.). Governança territorial e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Garamond, 2011, p SANTA CATARINA. Bons conselhos para o desenvolvimento regional. Cartilha, 2003; SANTA CATARINA. Guia dos Conselheiros. Cartilha, 2003; SANTA CATARINA. SPG, Secretaria de Estado do Planejamento. YIN, Robert k. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Trad. Daniel Grassi. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

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