Mudanças Climáticas e Oceanos

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1 Mudanças Climáticas e Oceanos A Sub-Rede visa colaborar na coordenação das ações da Rede Clima no âmbito dos oceanos com ênfase no Oceano Atlântico Equatorial. A Sub-Rede está sediada no Instituto de Ciências do Mar da Universidade Federal do Ceará (LABOMAR-UFC), em conjunto com o INCT de Transferência de Materiais Continente-Oceano (INCT-TMCOcean). Coordenação: Luiz Drude de Lacerda PIs: Rozane Valente Marins; Francisco José da Silva Dias

2 Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais Rede CLIMA Sub-Rede Mudanças Climáticas e Oceanos UFPA USP PUC UFF UFPR UFSC FURG UFC FUNCEME/UECE UFRN UFPE UFBA IRD Sintetizar regularmente os conhecimentos sobre o impacto de mudanças climáticas globais sobre os oceanos, com ênfase no Oceano Atlântico e particularmente em sua porção Sul-Ocidental. Identificar prioridades e oportunidades de pesquisa e minimizar dificuldades de logística, governança e fomento, visando aumentar a inserção da ciência realizada no Brasil no cenário global das mudanças climáticas. Subsidiar a diplomacia brasileira em negociações multilaterais sobre o tema. IADO Cooperação internacional

3 Sub-Rede CLIMA & OCEANOS em números: FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Em Concluídos andamento Mestrados - - Doutorados 1 1 Pós-doutorados 3 Iniciações Científicas 2 Bolsas de nível técnico 1 Programas de pós-graduação relacionados ao tema da sub-rede, na 1 (2001) instituição sede (informar ano da criação do curso) QUANTIDADE DE PUBLICAÇÕES Artigos em revistas internacionais com avaliação por pares 5 Artigos em revistas nacionais com avaliação por pares 6 Livros - Capítulos de livros 3 CONHECIMENTO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Patente registrada - Projeto com a indústria - Aplicativos computacionais livres - Interações com outras sub-redes 1 - Se houve interações com outras sub-redes, citar quais - ATIVIDADES DE EXTENSÃO Cursos de curta duração 1 Cursos de longa duração Eventos (workshops, seminários etc. informar título do evento, 3 período e local onde foram realizados) Materiais educacionais (livros paradidáticos, CDs interativos etc.) - Reportagens e entrevistas para meios de comunicação 2

4 Outra Atividades Recentes Curso de Curta Duração; Nível: Pós-graduação Mensuração de CO 2 na interface oceano-atmosfera e suas implicações sobre o ciclo do Carbono Integração com o Centro de Estudos do Espaço da UFC LORSST Laboratório de Observação Remota e de Solo dos Sistemas Terrestres (UFC-INPE-Eusébio)

5 Suporte de redes em andamento INCT-TMCOcean: Transferência de Materiais Continente Oceano CAPES Ciências do Mar (UFC-UFPA-PUC Rio-USP): Transferência de Materiais na Plataforma Continental CNPq-CTHYDRO-MPA (UFC-INPE) Sensores remotos aplicáveis a eutrofização. CNPq-UFC-IADO Argentina: Heat balance in semiarid coastal environments CNPq-IRD: UFC-INPE-FUNCEME: Fluxos atmosfera-oceano de CO 2 CNPq-ARC 2010; 2011: Simposios Internacionais do INCT-TMCOcean Programa de Doutorado (UFC-UECE-FUNCEME) CAPES: Clima & Meio Ambiente Noc Reitor Ícaro Moreira LABOMAR-UFC IGBP-LOICZ : Land-Ocean Interactions in the Coastal Zone Latin American Node INPE-CNPq-IRD PRIMO: Indicadores Paleoocenaográficos e Paleoclimáticos

6 Publicações selecionadas 1. Farias EGG, Lorenzzetti JA & Chapron B: Swell and Wind-Sea Distributions over the Mid-Latitude and Tropical North Atlantic for the Period International Journal of Oceanography. Volume 2012, Article ID , 8 pages, doi: /2012/ Lacerda LD, Marins RV, Dias FJS & Soares TM: O Paradoxo Ártico: Impacto das Mudanças Climáticas Sobre Rios Árticos e do Semiárido Aumentam a Exportação de Mercúrio para o Oceano. Revista Virtual de Química Lacerda LD, Campos RC & Santelli RE: Metals in water, sediments and biota of an offshore oil exploration area in the Potiguar Basin, Northeastern Brazil. Environmental Monitoring and Assessment. DOI /s

7 Eventos Realizados Interrelações Oceano-Continente no Cenário de Mudanças Globais. ABC-INCT-TMCOcean Outubro de 2012 Secção Oceanos da Reunião Magna da ABC. ABC-INCT-TMCOcean Maio de 2012 Simpósio Internacional sobre a Transferência de Materiais na Interface Continente-Oceano. INCT-TMCOcean Junho de 2011

8 Áreas Críticas do Oceano Atlântico Tropical e Sul Área de mensuração: Atlântico Equatorial Cortesia: A. Piola

9 Principais perguntas de pesquisa: Qual a resposta biogeoquímica da plataforma continental brasileira ao aumento da quantidade de calor do oceano Atlântico Sul? Como é alterada a interação entre plataforma continental e águas oceânicas num cenário de aquecimento do Atlântico Sul? Qual (se) o impacto do aumento da intensidade da Corrente das Agulhas sobre o Atlântico Equatorial Brasileiro?

10 Termosalinograph; CTD O 2 ; Chla; Nutrientes; Hg D 18 O; Deutério; U, Ba

11 Monitoramento de f CO 2

12 Alguns principais resultados O litoral semiárido do nordeste brasileiro vem sendo afetado fortemente por alterações regionais nos usos do solo e pelas mudanças climáticas globais, resultando em diminuição do aporte continental ao mar, com alterações dos materiais transportados, maior intrusão salina e expansão de manguezais. Mostramos que vem aumentando a acumulação de substâncias nos estuários, mas também a exportação de espécies químicas reativas. Paradoxalmente, este processo é similar ao que atualmente ocorre nos rios que deságuam no Oceano Ártico, porém devido ao aumento e não à diminuição do aporte continental. Estamos verificando o impacto destas alterações sobre a biota. Através do uso de multitraçadores (estáveis e radioativos), fracionamento geoquímico, e malhas amostrais diferenciadas e simultâneas (rio, estuário, pluma plataforma continental e talude) no estudo de mistura de águas e sedimentos no contínuo continente-oceano verificamos a entrada de água oceânica sobre a plataforma continental e sua importância na definição do tempo de residência e na estratificação da coluna d água.

13 Rainfall reduction in Ceara, NE Brazil Evolution Trend ( ) in annual precipitation over Ceará. (5.3 mm.yr -1 reduction) (Moncuil, 2006). Reduction is more critical (3 times) during the dry season (Godoy et al., 2010) River discharges also decrease and arefurther affected by damming (Godoy et al., 2010)

14 Mangrove expansion in semi-arid estaries

15 Origins of alterations identified in 27 estuaries of the semiarid littoral of northeast Brazil. Comparing Landsat, SPOT & Quickbird data from 1999 to 2006 New mangrove areas Engineering works 25% 16% 29% Without human intervention. Global Change? Dams 30%

16 Conceptual hydrodynamics model of semi-arid rivers, from Lacerda et al. (2012)

17

18 Dias Choking of the lower estuary to decreasing continental runoff and increasing the strength of ocean forcing over the continental shelf, results in longer residence time of water masses within the estuary during the dry season A longer residence time favors the reactivity of the accumulated compounds which changes their chemical speciation Estação Seca Estação Chuvosa

19 Choking the estuary increases water residence time, augmenting reactivity and bioavailability of substances Mixing zone

20 Água Tropical adentrando a plataforma continental Nordeste

21

22 Uso de traçadores para identificação de massas de água: E.g. Distribuição das concentrações de Ba entre o equador e a latitude de 50º S.

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