ACÇÃO SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR EM PORTUGAL RAUI LISBOA 2008
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1 ACÇÃO SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR EM PORTUGAL RAUI LISBOA 2008
2 Evolução do ensino superior em Portugal. Bases da acção social (Dec( Dec-Lei nº 129/93 de 22 de Abril)
3 Evolução do ensino superior em Portugal 1973 Só Universidades publicas de Lisboa, Coimbra e Porto. A De 1974 a 1986 Cria Universidades publicas de Lisboa, Coimbra e Porto. A Un.. Católica (1971) Criação de novas Universidades: Minho(73), Nova de Lisboa(73), Évora(73), Açores(76), Algarve(79) Trás-os os-montes(86), Beira Interior(86) e Madeira(88).) Criação dos Institutos Politécnicos (13- criados em 1973) Lei de Bases do Sistema educativo.(1986) consagra o sistema binário. De 1986 a Explosão Explosão do ensino particular e cooperativo Abolição do carácter cter eliminatório dos exames nacionais. Em 1991 as inst. Privadas ultrapassam a oferta do nº n de vagas das publicas 2001 Pela 1º 1 vez o nº n de candidatos ao Ensino Superior Publico é inferior ao numero de vagas Extensão do sistema de ac Extensão do sistema de acção social ao ensino superior não publico (Lei 37/2003, 22 Agosto) Novo regime jurídico das instituições do ensino superior
4 ACÇÃO SOCIAL OBJECTIVOS Permitir a frequência do Ensino ao Superior, por parte de todos os estudantes, independentemente da sua situação económica, mediante a concessão de apoios e a prestação de serviços. COMPETÊNCIAS Nas instituições do ensino superior publico compete aos Serviços de Acção Social a concessão de apoios sociais DIRECTOS aos estudantes socialmente desfavorecidos, deslocados ou portadores de deficiência, e INDIRECTOS a todos os estudantes.
5 TIPOS DE APOIO APOIOS DIRECTOS Atribuição de: APOIOS INDIRECTOS Acesso a serviços de: BOLSAS DE ESTUDO AUXILIOS DE EMERGÊNCIA ALIMENTAÇÃO ALOJAMENTO CUIDADOS DE SAÚDE DESPORTO CULTURA APOIO À INFANCIA PROCURADORIA ETC.
6 APOIOS DIRECTOS BOLSAS DE ESTUDO São prestações pecuniárias, de valor variável, vel, atribuídas por ano lectivo, até 10 meses, aos estudantes economicamente carenciados e com aproveitamento escolar de acordo com critérios rios estabelecidos em Regulamento próprio. prio.
7 APOIOS DIRECTOS BOLSAS DE ESTUDO Consideram-se se economicamente carenciados os estudantes cuja capitação mensal do agregado familiar é inferior a RMMG X 1,2. (RMMG Rendimento Mensal Mínimo M Garantido) Considera-se se que teve aproveitamento o aluno que consegue concluir o seu curso em (n+1) ou (n+2) anos conforme se trate de formação respectivamente com 3 ou mais de 3 anos. Nos anos em que não tem aproveitamento (Cerca de 60% dos créditos do curso, por ano) tem de ter aproveitamento mínimo. m (Cerca de 40% dos créditos do curso, por ano).
8 APOIOS DIRECTOS BOLSAS DE ESTUDO A Bolsa de estudo visa contribuir para custear, entre outras, as despesas com alojamento, alimentação, transporte, material escolar e propina. A Bolsa de Estudo é totalmente suportada pelo Estado, a fundo perdido.
9 APOIOS DIRECTOS BOLSAS DE ESTUDO A Bolsa mensal é composta por uma bolsa base, que resulta da aplicação de uma formula ao rendimento do agregado, acrescida de complementos de: Alojamento em RU - 15%RMMG ( ) s/ RU 25% a 35% RMMG ( a ) Transporte - em transporte publico até 25%RMMG O valor da Bolsa Mensal inclui o pagamento integral da propina e pode variar entre (valor da propina/10 e por mês, dependendo da situação sócio s económica do estudante.
10 Quadro de cálculo c do valor da Bolsa 2007/2008 Capitação(C ão(c) ) Mensal do Agregado Familiar Expressão de Calcúlo lo do Valor da Bolsa de Estudo %U LX. De zero até 100,74 euros(403,00 euros - 0,4 x C) + A 0,5 entre 100,75 euros e 141,04 euros (683,09 euros - 3,18 x C) + A 3,0 entre 141,05 euros e 201,49 euros (358,67 euros - 0,88 x C) + A 18,5 entre 201,50 euros e 241,79 euros (685,10 euros - 2,5 x C) + A 17,0 entre 241,80 euros e 282,09 euros (322,40 euros - C) + A 14,0 entre 282,10 euros e 483,59 euros (40,30 euros) + A 47,0 100,0 C = Capitação (rendimento "per" capita") A = [(Valor da Propina a fixar por cada instituição para o Ano Lectivo 2007/2008) - 403,00] / 10 meses Ex: : (949,14-403,00) / 10 = 54,61 euros (700,00-403,00=29,70)
11 Evolução de candidatos e bolseiros na Universidade de Lisboa CAND BOLS ) )
12 Apoios indirectos Alimentação: Prestada em cantinas e bares Refeição composta por: sopa, prato, sobremesa, pão e bebida. Preço: O preço o da refeição social (corresponde a 0,005 do SMN) é para 2008, de 2,00
13 Apoios indirectos Alojamento: Prestado em residências universitárias. rias. Em quartos individuais, duplos ou triplos Preço: O preço o da estadia mensal para um residente bolseiro (correspondente a 0,015 do SMN),para o ano lectivo de 2007/2008, é de 65,45
14 APOIOS INDIRECTOS SERVIÇOS DE SAÚDE - diagnóstico e prevenção em áreas como as de ginecologia, psiquiatria, psicologia, clínica geral etc.. DESPORTO organização de torneios e criação e manutenção de espaços e de condições para a prática desportiva da comunidade universitária. ria. CULTURA apoio a grupos de teatro e a eventos organizados pelas AAEE APOIO À INFANCIA algumas instituições dispões de infantários e jardins de infância para os filhos dos membros da comunidade universitária ria
15 Estão abrangidos pela acção social no ensino superior publico: 13 Universidades 15 Institutos politécnicos 4 Escolas de enfermagem 1 Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril.
16 Outras fontes de apoio aos estudantes do ensino superior Fundações ões (Antonio Aleixo, Calouste Gulbenkian, Cidade de Lisboa, Rotária Portuguesa). Empréstimos da banca Câmaras municipais (mais de 120 Câmaras) Governos regionais Congregações religiosas
17 NUMERO DE BOLSEIROS EM PORTUGAL ES NÃO PUBLICO UNIVERSIDADES POLITECNICOS TOTAL / / /07
18 PORTUGAL EM 2006/2007 Nºde alunos no ensino superior: Nº de refeições servidas: Numero de camas em residências universitárias: rias: Gastos com a acção social em Portugal: ES PUBLICO: ES NÃO PUBLICO:
19 MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO Luís s Fernandes Universidade de Lisboa
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