REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno"

Transcrição

1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DE PROGRAMAS DE GOVERNO Nº 43 FISCALIZAÇÃO DA CONCESSÃO DOS SERVIÇOS E DA EXPLORAÇÃO DA INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA

2 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO CGU SAS, Quadra 01, Bloco A, Edifício Darcy Ribeiro Brasília-DF Valdir Moysés Simão Ministro de Estado Chefe da Controladoria-Geral da União Carlos Higino Ribeiro de Alencar Secretário-Executivo Francisco Eduardo de Holanda Bessa Secretário Federal de Controle Interno Luís Henrique Fanan Ouvidor-Geral da União Waldir João Ferreira da Silva Júnior Corregedor-Geral da União Patricia Souto Audi Secretária de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas Equipe responsável pela elaboração: Diretoria de Auditoria da Área de Infraestrutura SFC Wagner Rosa da Silva (Diretor) Wagner Alessander Ferreira(Coordenador-Geral) Eduardo Vitor de Souza Leão André Rodrigues Equipe responsável pela revisão: Diretoria de Planejamento e Coordenação das Ações de Controle SFC Ronald da Silva Balbe (Diretor) Rogério Vieira dos Reis (Coordenador-Geral) Cleuber Moreira Fernandes Fábio Lacerda Alves As ações de controle nos estados e municípios, elementos indispensáveis para o alcance dos resultados apresentados no presente Relatório, foram executadas pelas Controladorias-Regionais da União nos Estados. Brasília, agosto/2015.

3 Os resultados apresentados neste relatório foram gerados pelas ações de controle executadas nos estados e municípios pelos servidores lotados nas Controladorias- Regionais da União nos Estados e na CGU-Sede, conforme relação a seguir: Flavio Massashi Tagomori Jose Roberto Yoshimassa Aoki Sergio Takayuki Takibayashi Wylmar Duarte Nascimento Carlos Augusto de Sousa Maia Cristiano Pinheiro Fonseca Antonio Carlos da Silva Machado Luis Americo Martins Soares William Faria de Azevedo

4 Competência da CGU Compete à CGU assistir direta e imediatamente a Presidente da República no desempenho de suas atribuições, quanto aos assuntos e providências que, no âmbito do Poder Executivo, sejam atinentes à defesa do patrimônio público, ao controle interno, à auditoria pública, à correição, à prevenção e ao combate à corrupção, às atividades de ouvidoria e ao incremento da transparência da gestão no âmbito da administração pública federal. Avaliação da Execução de Programas de Governo Em atendimento ao disposto no art. 74 da Constituição Federal de 1988, a CGU realiza ações de controle com o objetivo de avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual e a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União. A escolha do programa de governo para avaliação de sua execução se dá por um processo de hierarquização de todos os programas constantes da Lei Orçamentária Anual, utilizando-se para esse fim critérios de relevância, materialidade e criticidade. A partir de então, são geradas ações de controle com o fito de avaliar a efetiva aplicação dos recursos destinados ao cumprimento da finalidade constante da Ação governamental. As constatações identificadas nas ações de controle são consignadas em relatórios específicos, os quais são encaminhados ao gestor do Programa para conhecimento e implementação das medidas recomendadas. Cada uma das medidas é acompanhada e monitorada pela CGU até a certificação de sua efetiva implementação. As ações de controle nos estados, elementos indispensáveis para o alcance dos resultados apresentados no presente Relatório, foram executadas pelas Controladorias-Regionais da União nos Estados de Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. 4

5 Sumário-Executivo O Programa Temático 2075 Transporte Rodoviário, sob responsabilidade do Ministério dos Transportes, contempla onze objetivos e diversas metas e indicadores de desempenho atreladas. Dentre esses objetivos, pode-se destacar o Objetivo 0130 Ampliar a oferta da prestação de serviços aos usuários das rodovias federais, propiciando mais segurança e qualidade no deslocamento, por meio de contratos de concessão, desconcentrando a gestão da malha. Esse objetivo encontra-se sob a responsabilidade da Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT, e também visa garantir a qualidade e a modicidade de tarifas e preços na exploração da infraestrutura e na prestação de serviços de transportes. Para materializar esse objetivo foi criada a Ação de Governo 2907 Fiscalização da Concessão dos Serviços e da Exploração da Infraestrutura Rodoviária. Finalidade da Ação A Ação 2907 Fiscalização da Concessão dos Serviços e da Exploração da Infraestrutura Rodoviária tem por finalidade assegurar rodovias em boas condições de trafegabilidade aos usuários, mediante o controle do cumprimento das disposições contratuais e das metas estabelecidas nos contratos celebrados com as empresas concessionárias. Como acontece A outorga das concessões 1 é realizada pela ANTT com a aprovação do Ministério dos Transportes. Com a assinatura dos contratos de concessão, a concessionária assume os encargos especificados no Programa de Exploração da Rodovia PER 2 que contempla o projeto básico de investimentos e atividades da concessionária vencedora da licitação, que assume a responsabilidade de efetivação total do projeto, bem como a total execução das obras e dos serviços de manutenção, conservação e monitoração do trecho rodoviário contemplado na respectiva concessão. A exploração da rodovia, mediante cobrança de pedágio, contempla duas etapas distintas. Primeiramente, tem-se a etapa de Trabalhos Iniciais, que abrange os serviços necessários para atingimento dos requisitos mínimos para o início da cobrança do pedágio, com duração de 6 meses a 1 ano, compreendendo, basicamente, os serviços e obras de recuperação emergencial do trecho, a avaliação e cadastro de suas estruturas físicas e a implantação de instalações e equipamentos operacionais e de conservação e manutenção. A etapa que segue, dos Trabalhos ao Longo da Concessão, com duração até o final do contrato, compreende os serviços de conservação do trecho, a monito- 1 Espécie de contrato administrativo através da qual transfere-se a execução de serviço público para particulares, por prazo certo e determinado. Os prazos das concessões são maiores que os dos contratos administrativos em geral. 2 O PER especifica as condições para a execução do Contrato de Concessão da rodovia e incorpora seu Projeto Básico, constituído pela relação e caracterização dos serviços e obras previstos para realização, pela Concessionária, ao longo de todo o período de concessão, normas e especificações pertinentes, além de seus cronogramas de execução. 5

6 ração das estruturas físicas, os serviços e obras de recuperação, manutenção e melhoramentos, além da operação do trecho rodoviário e a prestação de serviços aos usuários. Os serviços de Recuperação da Rodovia devem ser concluídos até o 5º ano de concessão, com exceção dos sistemas elétricos e de iluminação que deverão ser finalizados, no máximo, até o 6º mês da concessão, e consistem nas obras e serviços que têm por objetivo o restabelecimento das características originalmente existentes nos diversos elementos da rodovia, devendo ser iniciados após a conclusão dos trabalhos iniciais, imediatamente após o início da arrecadação do pedágio. Esses serviços deverão ser precedidos de Projetos Executivos, elaborados de acordo com as normas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT e da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT e apresentados previamente à ANTT, devendo ser concebidos e implementados de forma que todos os parâmetros de desempenho especificados no PER sejam atendidos. A fiscalização da ANTT sobre os contratos de concessão é realizada por meio da verificação dos encargos previstos em contratos; do controle por resultados, com ênfase na observância das especificações, dos parâmetros e dos padrões de qualidade estabelecidos e das normas técnicas aplicáveis; da homologação dos reajustes e das tarifas de pedágio e revisão destas; da verificação da expansão da capacidade da rodovia; do ateste da modernização, do aperfeiçoamento e da ampliação dos equipamentos e das instalações vinculadas às rodovias. A Agência efetua as fiscalizações por meio da Superintendência de Exploração da Infraestrutura Rodoviária SUINF, com o apoio de três gerências (de Regulação e Outorga da Exploração de Rodovias, de Fiscalização e Controle Operacional de Rodovias, e de Engenharia e Investimentos de Rodovias), além de nove Unidades Regionais UR s nos Estados da BA, CE, MA, MG, PE, RJ, RS, SP e região Centro Norte e Postos de Fiscalização, localizados à margem das rodovias concedidas. Volume de recursos envolvidos Exercício Dotação autorizada Quadro 1: Execução Financeira no SIAFI Empenho Emitido Empenho Liquidado Valores Pagos Restos a Pagar do Exercício 2014 * , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,51 *Valores consolidados até novembro de Fonte: SIAFI Gerencial 6

7 Questões Estratégicas A estratégia de atuação da CGU priorizou a fiscalização dos trechos concedidos na 2ª Etapa Fase 1 do Programa de Concessão de Rodovias Federais (Procrofe) em função da remodelagem definida em 2007 pela ANTT para os contratos de concessão, proporcionando-lhes similaridade, o que possibilitou definir um rol de questões estratégicas e realizar verificações similares. Portanto, dentre os 14 contratos de concessão firmados até 2011, apenas 7 foram objeto da fiscalização, conforme demonstrado no Quadro 2. ETAPA 2ª Etapa, Fase 2 2ª Etapa, Fase 1 1ª Etapa INÍCIO DA CONCESSÃO Quadro 2: Concessões vigentes e reguladas pela ANTT CONCES- SIONÁRIA RODOVIA TRECHO EXTENSÃO (km) 1996 NOVADUTRA BR-116/RJ/SP Rio de Janeiro São Paulo PONTE BR-101/RJ Ponte Rio-Niterói 13, CONCER BR-040/MG/RJ Rio de Janeiro Juiz de Fora 179, CRT BR-116/RJ Rio de Janeiro Teresópolis Além 142,5 Paraíba 1997 CONCEPA BR-290/RS Osório Porto Alegre 121, ECOSUL BR-116/293/392/RS Pólo Rodoviário de Pelotas 457, Planalto Sul BR-116/PR/SC Curitiba Div. SC/RS 412, Litoral Sul Régis Bittencourt Fernão Dias Fluminense Transbrasiliana Rodovia do Aço 2009 VIABAHIA BR-116/PR BR-376/PR BR-101/SC BR-116/SP/PR BR-381/MG/SP BR-101/RJ Curitiba Florianópolis 405,9 São Paulo Curitiba (Régis Bittencourt) Belo Horizonte São Paulo (Fernão Dias) Ponte Rio-Niterói Div.RJ/ ES 401,6 562,1 320,1 BR-153/SP Div.MG/SP Div. SP/PR 321,6 BR-393/RJ BR-116/BA BR-324/BA BA-526 BA-528 Div. MG/RJ - Entr.BR-116 (Dutra) Feira de Santana Div. BA/MG Salvador Feira de Santana Entr. BR 324 Entr. BA 528 Entr. BA 526 Acesso à Base Naval de Aratu 200,4 680,6 * Os valores dos investimentos totais estão a PI preços iniciais. Fonte: ANTT. TOTAL 9.969,6 7

8 A abordagem de atuação adotada pela CGU objetivou responder as seguintes questões estratégicas relacionadas à fiscalização da Agência sobre a execução dos contratos de concessão na Fase de Recuperação da Rodovia (fase posterior aos trabalhos iniciais, que vai do 1º ao 5º ano do contrato): 1. A documentação exigida no contrato e no Programa de Exploração da Rodovia PER está sendo apresentada pelas concessionárias? 2. A atuação da ANTT na fiscalização dos contratos de concessão é adequada? 3. Os parâmetros previstos no Programa de Exploração da Rodovia PER estão sendo atendidos? 3.1 A operação da rodovia atende aos parâmetros de desempenho previstos no contrato e no PER? 3.2 As intervenções previstas no contrato e no PER foram executadas tempestivamente? 3.3 O serviço público prestado pelas concessionárias atende aos parâmetros de desempenho previstos no PER para as estruturas físicas das rodovias concedidas? Cabe ressaltar que, em dezembro de 2011, a CGU publicou o Relatório de Avaliação da Execução de Programas de Governo nº 2, consolidando a avaliação da etapa de Trabalhos Iniciais das concessões, realizada através de ações de fiscalização realizadas em 2009 e 2010 sobre a 2ª Etapa Fase 1 do Programa de Concessão de Rodovias Federais. Conclusões e Recomendações Como resultado das fiscalizações da CGU, foram observados problemas nas sete concessões avaliadas quanto aos aspectos da documentação, da atuação da fiscalização e do atendimento parcial dos parâmetros de desempenho do PER da operação e das estruturas físicas da rodovia. Apenas na verificação das intervenções previstas no PER foram constatados poucos problemas. A distribuição dos problemas identificados está apresentada no Gráfico 1 a seguir. 8

9 Gráfico 1: Distribuição dos problemas verificados na fiscalização da CGU Fonte: Relatórios de fiscalização CGU Do gráfico acima, observa-se que a maior parte dos problemas constatados está concentrada no não atendimento dos parâmetros de desempenho da Operação e das Estruturas físicas da rodovia, que somados correspondem a 69% dos problemas. Os relatórios de fiscalização da CGU nos estados foram utilizados como subsídio para elaboração das auditorias anuais de contas de 2008 a 2011, momento em que foram recomendadas, ações visando à melhoria da gestão com o objetivo de mitigar e solucionar os problemas relacionados à fiscalização da ANTT, entre elas a elaboração e normatização: de instrumentos de controle para verificação dos documentos obrigatórios do PER e do contrato; de instrumentos para acompanhamento das notificações às concessionárias e o seu posterior atendimento; de manuais e procedimentos de fiscalização a serem utilizados pelas UR s e Postos de Fiscalização, bem como a elaboração de um Plano Anual de Fiscalização em conjunto com as UR s e Postos de Fiscalização. Dentre as providências adotadas para atendimento as recomendações emitidas à época, podem ser destacadas: a elaboração de um banco de dados para controle dos documentos exigidos no contrato e no PER e do atendimento das notificações emitidas; a aprovação, a partir de 2010, do Plano Anual de Fiscalização para cada concessão, contendo as equipes de gestão, de fiscalização e supervisão da fiscalização, o planejamento anual e mensal das fiscalizações de campo, um manual de fiscalização de campo com os procedimentos de fiscalização, indicadores e parâmetros de desempenho a serem atingidos; e a aprovação do modelo de relatório mensal de fiscalização. No entanto, as auditorias anuais de contas realizadas em 2013 e 2014 concluíram pela permanência de outros problemas verificados nos controles internos administrativos existentes 9

10 durante o período de 2008 a 2012 (falta de sistema gerencial de informação, força de trabalho reduzida, morosidade na atuação dos processos de aplicação de penalidades, entre outros). Como medida de melhoria de controles internos, a SUINF iniciou, no segundo semestre de 2012, a sua reestruturação com o objetivo de dar maior efetividade à ação reguladora (regulação e fiscalização) da Agência sobre os contratos de concessão. A reestruturação está dividida em 3 fases: choque de gestão, reestruturação e excelência. Essas fases previram, entre outros aspectos: a eliminação do passivo de projetos e multas; a redução do percentual de inexecuções contratuais; a otimização de processos críticos; o início do processo de padronização de documentos; o aprimoramento das metas e a definição de rotinas de gestão e fiscalização; a capacitação dos servidores e a implantação de novas tecnologias de fiscalização de obras e aquisição de equipamentos. Cabe destacar que a reestruturação em questão considerou os problemas apontados e recomendações expedidas nos processos de auditoria anual de contas e nas auditorias de acompanhamento da gestão, no período de 2008 a Apesar das melhorias observadas, aspectos como sistemas de informação insuficientes para gestão dos contratos de concessão rodoviária e força de trabalho reduzida prejudicam o atingimento dos objetivos definidos. Por fim, foi recomendado não só à SUINF, mas às demais áreas da Agência que fosse realizado o levantamento dos processos e atividades críticas de trabalho, dos pontos críticos e gargalos, dos riscos associados à cada processo/atividade, bem como dos indicadores de desempenho associados, visando elaborar um diagnóstico de toda a unidade, com o objetivo de aperfeiçoar e fortalecer os controles internos administrativos, e consequentemente agregar valor à gestão da Agência e e melhoria da governança corporativa. Benefícios obtidos Dentre os principais benefícios esperados com a reestruturação da SUINF, foram observados: a melhoria dos instrumentos de controle de fiscalização, o nivelamento do conhecimento em nível nacional das equipes de fiscalização da ANTT, o acompanhamento tempestivo da execução dos contratos de concessão, e o consequente aumento da efetividade da fiscalização da Agência sobre os contratos de concessão de rodovias. A CGU tem acompanhado os esforços da Agência na implementação de instrumentos de fiscalização e aprimoramento dos controles internos administrativos, por meio do Plano de Providências Permanente da ANTT. Em seu pronunciado mais recente sobre o assunto, ocorrido em novembro de 2014, a ANTT informa ainda possuir dificuldades de concretizar as melhorias nos instrumentos de controle interno necessários a SUINF (revisão de normativos, padronização de relatórios de fiscalização, adoção de indicadores de desempenho, bem como adequação de sistemas de informática). No entanto, demonstra não estar omissa ao assunto, apresentando avanços nas tratativas necessárias a efetivação de tais melhorias. 10

11 Sumário 1. Introdução Objetivos e abordagem Escopo da avaliação Resultados A atuação da ANTT na fiscalização dos contratos de concessão é adequada? Os parâmetros previstos no Programa de Exploração da Rodovia PER estão sendo atendidos? A operação da rodovia atende aos parâmetros de desempenho previstos no contrato e no PER? As intervenções previstas no contrato e no PER foram executadas tempestivamente? O serviço público prestado pelas concessionárias atende aos parâmetros de desempenho previstos no PER para as estruturas físicas das rodovias concedidas? Conclusão Anexo I - Trechos Rodoviários Fiscalizados

12 1. Introdução O objetivo deste Relatório é apresentar a avaliação da execução da Ação 2907 Fiscalização da Concessão dos Serviços e da Exploração da Infraestrutura Rodoviária, vinculada ao Programa Temático 2075 Transporte Rodoviário do PPA O Programa 2075 Transporte Rodoviário se desdobra em onze objetivos de governo e respectivas metas para recuperação, manutenção e expansão da malha rodoviária nacional. Dentre esses objetivos, com enfoque em apoiar a concessão rodoviária como uma das alternativas de gestão, destaca-se o Objetivo 0130 Ampliar a oferta da prestação de serviços aos usuários das rodovias federais, propiciando mais segurança e qualidade no deslocamento, por meio de contratos de concessão, desconcentrando a gestão da malha. Este Objetivo visa, ainda, garantir a qualidade e a modicidade de tarifas e preços na exploração da infraestrutura e na prestação de serviços de transportes. A Ação 2907 Fiscalização da Concessão dos Serviços e da Exploração da Infraestrutura Rodoviária, que materializa o Objetivo 0130 nos orçamentos anuais, tem por finalidade assegurar rodovias em boas condições de trafegabilidade aos usuários, mediante o controle do cumprimento das disposições contratuais e das metas estabelecidas nos contratos celebrados com as empresas concessionárias. A cobrança de pedágio em rodovias federais é anterior à utilização do processo de concessão. A Rodovia Presidente Dutra, que liga o Rio de Janeiro a São Paulo, a Freeway entre Porto Alegre e Osório e a Ponte Rio-Niterói foram as primeiras rodovias federais a cobrar pedágio, sob a administração do Departamento Nacional de Estradas e Rodagem DNER, no final da década de 60 e início da década de 70. Essa arrecadação foi utilizada para amortizar os encargos dos financiamentos para a construção da Ponte Rio-Niterói, de alguns trechos da BR-116 (Rio São Paulo e Rio Teresópolis) e da BR-290 (Osório Porto Alegre). A cobrança foi interrompida na década de 80, porque a inflação anulava a razão entre a arrecadação e seus custos. No início da década de 90, a Portaria nº 10/93, do Ministério dos Transportes, criou o Programa de Concessão de Rodovias Federais Procrofe, com a finalidade de conceder, ao setor privado, a exploração de aproximadamente 25% dos 52 mil km de rodovias pavimentadas da rede rodoviária federal. Essa Portaria designou o DNER como representante do Ministério e entidade reguladora. O objetivo maior do Programa era a redução dos custos públicos e a diminuição do papel do Estado provedor. Em seu início, foi necessário o repasse, ao setor privado, de atividades que podiam ser bem geridas por ele. Entretanto, somente com a Lei nº 8.987/95 dispondo sobre o regime de concessão e de permissão da prestação de serviços públicos e regulamentando o art. 175 da Constituição de 1988, começaram, de fato, as concessões de rodovias para a iniciativa privada. 3 No período de vigência do PPA , a Ação 2907 estava vinculada ao Programa 1463 Qualidade dos Serviços de Transporte. 12

13 Inicialmente, no Programa, foram definidas duas etapas, sendo a primeira, iniciada em 1995, quando foram concedidos à iniciativa privada quatro trechos de rodovias federais e a Ponte Rio-Niterói, totalizando 858,6 km. O vencedor da licitação foi escolhido pelo critério de menor tarifa de pedágio, com prazo prefixado (entre 20 e 25 anos). Depois, em 1998, o governo do Rio Grande do Sul licitou o Pólo Rodoviário de Pelotas, cuja regulação foi transferida para a esfera federal em 2000, devido à dificuldade de implementar a concessão. Em 2001, com a extinção do DNER, os contratos de concessão vigentes, firmados com o Ministério dos Transportes, passaram à responsabilidade da Agência reguladora criada à época (Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT). Desde então, a Agência passou a ser responsável pela fiscalização de seis trechos de rodovias federais, referentes à 1ª Etapa do Procrofe. Em 2008, a ANTT promoveu a outorga de mais sete trechos de rodovias federais, como parte da 2ª Etapa do Procrofe (Fase I), também localizados nas Regiões Sul e Sudeste, nos Estados de Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo, totalizando 2.624,4 km, aumentando para 3.940,3 km a serem fiscalizados pela Agência. Já em 2010, foi outorgada a concessão da BR 116/BA primeira concessão na Região Nordeste, referente à 2ª Etapa (Fase II), com um trecho de 680,6 km de rodovias. Posteriormente, foi prevista a 3ª Etapa das Concessões Rodoviárias Federais, englobando 3 (três) fases e totalizando 7.314,9 km de rodovias federais a serem concedidas. Nessa etapa foi prevista a duplicação de todos o trechos concedidos, com investimento estimado de R$ 28 bilhões ao longo de 30 anos, sendo R$ 14 bilhões para duplicação dos trechos nos 5 primeiros anos e R$ 14 bilhões para manutenção da rodovia. Além disso, prevê investimentos em faixas adicionais, a depender do volume de tráfego nas rodovias e indicadores de desempenho para segurança e fluidez do tráfego. A Fase 1 desta 3ª etapa engloba os trechos das BR-040/DF/GO/MG (936,8 km), concedidos em março de 2014, e trechos da BR-116/MG (816,7 km), que tiveram seus estudos atualizados em A Fase 2 prevê a recuperação, conservação, manutenção, operação, implantação de melhorias e ampliação de capacidade da rodovia BR-101/ES/BA, no trecho entre o entroncamento com a BA-698, no acesso ao município de Mucuri (BA), e a divisa dos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo (excluindo a ponte), com uma extensão de 475,9 km. O contrato foi assinado em 17/04/2013 com previsão de investimentos da ordem de R$ 2,146 bilhões ao longo dos 25 anos da concessão, sendo, aproximadamente, R$ 1,341 bilhão em ampliações da rodovia e R$ 796 milhões em manutenção, melhorias, entre outros serviços (a preços de janeiro de 2009). A Fase 3 é parte integrante do Programa de Investimentos em Logística PIL, que objetiva o desenvolvimento acelerado e sustentável por meio de uma ampla e moderna rede de infraestrutura com eficiência logística e modicidade tarifária, visando ampliar a escala dos investimentos públicos e privados em infraestrutura duplicando os principais eixos rodoviários do país. Neste novo modelo de concessão os investimentos estão concentrados nos primeiros 5 anos, contemplando duplicações, contornos, travessias e obras de arte. O pedágio só será cobrado quando 10% das obras estiverem concluídas. Já as condições de financiamento serão 13

14 compatíveis com a dimensão dos projetos, com um grau de alavancagem de 65% até 80%. Ao todo foram previstas nessa fase o leilão de 7 lotes de rodovias federais (BR-101/BA, BR-262/ ES/MG, BR-153/TO/GO, BR-050/GO/MG, BR-163/MT, BR-060/153/262/DF/GO/MG e BR- 163/267/262/MS) totalizando 5.748,3 km de rodovias a serem concedidas. As assinaturas dos contratos dos Lotes 3 a 7, referente às BR-153/GO/TO, BR-050/GO/MG, BR-163/MT, BR-163/267/262/MS e BR-060/153/262/DF/GO/MG, respectivamente, ocorreram no período de dezembro de 2013 a setembro de Para os Lotes 1 e 2, devido à baixa atratividade para a iniciativa privada, estão sendo estudadas novas formas de leiloá-los, seja por meio de PPPs (pareceria público-privada), combinação com outros lotes ou segmentação dos trechos. Atualmente, a ANTT administra 21 concessões de rodovias, totalizando 9.969,6 km. O Quadro 3 abaixo apresenta um resumo das concessões reguladas. Quadro 3: Concessões reguladas (vigentes e previstas) pela ANTT ETAPA CONCESSIONÁRIA RODOVIA TRECHO 1ª Etapa 2ª Etapa, Fase 1 EXTENSÃO (km) INVESTIMENTO TOTAL (R$) a PI* NOVADUTRA BR-116/RJ/SP Rio de Janeiro - São Paulo 402,0 - PONTE BR-101/RJ Ponte Rio-Niterói 13,2 - CONCER CRT BR-040/MG/ RJ BR-116/RJ Rio de Janeiro - Juiz de Fora Rio de Janeiro - Teresópolis - Além Paraíba 179,9-142,5 - CONCEPA BR-290/RS Osório - Porto Alegre 121,0 - ECOSUL Planalto Sul Litoral Sul Régis Bittencourt Fernão Dias Fluminense Transbrasiliana Rodovia do Aço BR- 116/293/ 392/RS BR-116/PR/ SC BR-116/PR BR-376/PR BR-101/SC BR-116/SP/ PR BR-381/MG/ SP BR-101/RJ BR-153/SP BR-393/RJ Pólo Rodoviário de Pelotas 457,3 - Curitiba Div. SC/RS 412,7 1,9 bilhões Curitiba Florianópolis São Paulo Curitiba (Régis Bittencourt) Belo Horizonte São Paulo (Fernão Dias) Ponte Rio-Niterói Div. RJ/ES Div.MG/SP Div. SP/ PR Div. MG/RJ - Entr. BR-116 (Dutra) 405,9 3,1 bilhões 401,6 3,8 bilhões 562,1 3,4 bilhões 320,1 2,3 bilhões 321,6 1,5 bilhões 200,4 1,1 bilhões 14

15 2ª Etapa, Fase 2 VIABAHIA BR-116/BA BR-324/BA BA-526 BA-528 Feira de Santana - Div. BA/MG Salvador - Feira de Santana Entr. BR Entr. BA 528 Entr. BA Acesso Base Naval Aratu 680,6 1,9 bilhões 3ª Etapa, Fase 1 Via 040 Previsão de concessão em 2015** BR-040/ DF/ GO/MG BR-116/MG DF (entroncamento BR 251) - Juiz de Fora Além Paraíba - Divisa Alegre 936,8 8,1 bilhões 817 3,7 bilhões 3ª Etapa, Fase 2 ECO-101 BR-101/BA/ ES Mucuri (BA) Divisa ES/RJ 475,9 1,4 bilhões 3ª Etapa, Fase 3 Previsão de concessão em 2015** Previsão de concessão em 2015** Concessionária de Rodovias Galvão MGO Rodovias CRO BR-101/BA BR-262/ES/ MG BR-153/GO/ TO BR-050/GO/ MG BR-163/MT Entroncamento c/ BR-324/BA e o entroncamento com a BA-698 Entroncamento c/ BR-101/ES e entroncamento c/ BR-381/ MG Entroncamento BR- 060/GO em Anápolis - Entroncamento TO- 070 Entroncamento c/ BR-040/GO - divisa MG/SP Divisa MS até o entroncamento MT ,3 3,7 bilhões 376,9 1,6 bilhões 624,8 5,5 bilhões 436,6 3,0 bilhões 850,9 4,6 bilhões MS VIA BR-163/MS Divisa MT à divisa PR 847,2 5,8 bilhões CONCEBRA BR- 060/153/262 DF/GO/MG Entroncamento c/ BR-251/DF a divisa MG/SP, e BR-262 ao entroncamento c/br- 318/MG 1.176,50 7,1 bilhões TOTAL ,8 63,5 bilhões Fonte: ANTT * Os valores dos investimentos totais estão a PI preços iniciais. ** A previsão inicial de concessão era 2011, mas passou para A Figura 1 a seguir mostra a localização dos trechos de rodovias concedidos na 1ª e na 2ª Etapas do Procrofe. 15

16 Figura 1: Trechos de rodovias federais concedidos na 1ª e 2ª Etapas. Fonte: ANTT Trechos em amarelo (1ª Etapa), verde (2ª Etapa Fase I), e azul (2ª Etapa Fase II) As Figuras 2, 3 e 4 a seguir mostram a localização dos trechos de rodovias concedidos ou a serem concedidos na 3ª Etapa. Figura 2: 3ª Etapa Fase 1 Fonte: ANTT Figura 3: 3ª Etapa Fase 2 Fonte: ANTT 16

17 Figura 4: 3ª Etapa Fase 3 Fonte: ANTT A concessão de rodovias com pagamento de pedágio garante o investimento e a manutenção constante e necessária em trechos rodoviários estratégicos para o desenvolvimento da infraestrutura do país. São rodovias com fluxo intenso de veículos (acima de 10 mil/dia) e, consequentemente, com desgaste rápido do pavimento cuja recuperação com recursos públicos nem sempre é realizada tempestivamente. Além da execução de obras de recuperação, melhoramentos, manutenção e conservação, são oferecidos aos usuários dos trechos rodoviários federais concedidos serviços de socorro médico e mecânico sem ônus adicionais aos usuários que, por ventura, usufruírem destes serviços. Segundo a Pesquisa Rodoviária da Confederação Nacional do Transporte CNT 2007 (12ª Edição), que é realizada desde 1995 e avalia a situação das rodovias a partir da perspectiva dos usuários, tanto sobre o aspecto da segurança como do desempenho, os resultados obtidos na avaliação dos km de rodovias pesquisadas indicavam uma situação geral desfavorável das rodovias brasileiras pavimentadas: km (73,9% da malha pavimentada): classificados como regular, ruim ou péssimo; e km (26,1% da malha): classificadas como ótimo ou bom. Em 2014 (18ª edição), segundo a CNT, foram avaliadas as condições de conservação do pavimento, da sinalização e da geometria viária de km de rodovias, incluindo toda a rede federal pavimentada e a malha constituída pelas principais rodovias estaduais. O resultado evidenciado da pesquisa foi uma melhoria significativa na condição das rodovias brasileiras, resultado do aumento dos investimentos em infraestrutura. Nesse sentido, a pesquisa apresentou 17

18 uma evolução da condição do estado geral das rodovias, de 2007 a Por exemplo, pode-se observar que o percentual de rodovias classificadas como ótimo ou bom aumentou de 26% para 38%, conforme observado na Figura 5 a seguir. Figura 5: Classificação do estado geral da malha pavimentada em 2007 e Fonte: Pesquisa CNT 2007 e 2014 A Figura 6 a seguir apresenta o comparativo da classificação da malha rodoviária por tipo de gestão. Pode-se observar que as rodovias concedidas tem um percentual de aproximadamente 74% classificadas como ótimas ou boas enquanto as rodovias administradas pelo setor público foram classificadas como ótimas ou boas em apenas 29% da malha. Figura 6: Comparativo da classificação do estado geral da malha pavimentada concedida x administração pública. Fonte: Pesquisa CNT 2014 Portanto, pode-se concluir que tanto o aumento dos investimentos como as melhorias ocorridas nos trechos concedidos, em decorrência do início das concessões, contribuem para a melhoria da condição geral da malha rodoviária do país e, consequentemente, para a redução do custo Brasil. A Ação de Governo de Fiscalização da Concessão dos Serviços e da Exploração de Infraestrutura Rodoviária, por sua vez, tem por objetivo garantir que os termos da concessão sejam cumpridos, trazendo, assim, os benefícios esperados (atendimento ao cronograma de investimentos acordado, manutenção e operação adequada de rodovias estratégicas para o desenvolvimento do país). Cabe destacar que essa fiscalização deve acontecer por todo o prazo da concessão previsto nos contratos que têm duração entre 20 e 30 anos. 18

19 Como parâmetro para fiscalização das concessões rodoviárias, para cada concessão é definido um documento denominado Programa de Exploração da Rodovia PER, que contempla o Projeto Básico de investimentos e atividades da concessionária vencedora da licitação, caracterizando todos os serviços e obras previstos para realização ao longo do prazo da concessão. Através do PER, a concessionária assume o compromisso de execução das obras e dos serviços de manutenção, conservação e monitoração do trecho rodoviário sob sua responsabilidade, a partir da data de início dos trabalhos iniciais. As obras e serviços integrantes do PER são definidas da seguinte forma: Escopo dos Serviços (o que fazer): definem os serviços e obras a executar e sua abrangência; Procedimentos Executivos (como fazer): especificam os critérios e requisitos mínimos exigidos para o desenvolvimento dos serviços e execução das obras previstas; Parâmetros de Desempenho (qualidade dos serviços e obras): definem as especificações e os indicadores de avaliação dos padrões requeridos; e Cronogramas de Execução (quando fazer): estabelece a cronologia para implementação das obras e serviços obrigatórios previstos. Estas obras e serviços são classificados como obrigatórios e não obrigatórios. Definem-se como obrigatórios as obras e serviços cuja data de conclusão de execução ou de implantação encontra-se fixada no cronograma, devendo ser cumprido ou, se revisto, acarretando a revisão da tarifa básica de pedágio. As obras e serviços não obrigatórios são aqueles cujos cronogramas são apenas indicativos, não devendo ser exigido o respectivo cumprimento para o atendimento aos Parâmetros de Desempenho especificados. A exploração da rodovia, mediante a cobrança de pedágio, contempla duas etapas distintas, a saber: Trabalhos Iniciais: abrange os serviços necessários para que se atinjam os requisitos mínimos para o início da cobrança do pedágio, com duração de 6 meses a 1 ano, compreendendo, basicamente, os serviços e obras de recuperação emergencial do trecho, a elaboração dos cadastros e primeira avaliação de suas estruturas físicas, bem como a implantação de instalações e equipamentos operacionais e de conservação e manutenção; Trabalhos ao Longo da Concessão: com início após o término dos Trabalhos Iniciais e término ao final do contrato de concessão, compreende, basicamente, os serviços de conservação do trecho rodoviário, sua monitoração, os serviços e obras de recuperação, manutenção e melhoramentos, além da operação do trecho rodoviário e a prestação de serviços aos seus usuários. A fiscalização da concessão é efetuada diretamente pela ANTT, com o concurso eventual de terceiros empresa ou entidade conveniada ou selecionada pela Agência. Essa fiscalização tem por objetivo assegurar o cumprimento dos encargos previstos no PER. As atividades da fisca- 19

20 lização compreendem, especialmente, o controle por resultados da execução dos serviços e obras previstos, com ênfase na observância das especificações, parâmetros e padrões de qualidade estabelecidos no PER e nas normas técnicas aplicáveis. Constitui também objetivo dessa fiscalização, assegurar aos usuários a prestação, pela Concessionária, de serviço adequado, nas condições definidas no Edital. Na execução dessa Ação de Governo há a participação do(a): 1) Ministério dos Transportes: responsável pela avaliação e autorização da outorga dos trechos das rodovias; e 2) Agência Nacional de Transporte Terrestre ANTT: responsável pela implantação direta da ação de governo e por promover, por intermédio de pessoal próprio ou consultoria externa, análises econômico-financeiras, de custos, de gerenciamento de rodovia com pedágio, de comunicação e relacionamento com o usuário, e de fiscalização de desempenho das concessões. Ressalta-se que a ANTT, com sede em Brasília, fiscaliza as concessões rodoviárias através da Superintendência de Exploração da Infraestrutura Rodoviária SUINF e suas gerências: Gerência de Engenharia e Investimentos em Rodovias GEINV, Gerência de Fiscalização e Controle Operacional de Rodovias GEFOR e Gerência de Regulação e Outorga da Exploração de Rodovias GEROR, que são apoiadas, para tanto, por nove Unidades Regionais UR s nos Estados (BA, CE, MA, MG, PE, RJ, RS, SP e Região Centro Norte) e pelos Postos de Fiscalização, localizados à margem das rodovias concedidas. As Unidades Regionais e os Postos de Fiscalização são responsáveis pela realização rotineira das fiscalizações em campo, elaborando relatórios de fiscalização com registro fotográfico das irregularidades decorrentes de inobservâncias das obrigações previstas em contrato por parte das concessionárias, e consequente emissão de notificações às concessionárias, por meio de Notas Técnicas, de Termos de Registro de Ocorrência TRO 4 e de Autos de Infração AI 5, para apuração, no âmbito da SUINF, de descumprimento contratual, mediante procedimento que garante pleno direito de defesa. O Quadro 4 e o Gráfico 2 a seguir apresentam o volume de recursos envolvidos e a evolução da Ação no período de 2007 a 2014, com a respectiva execução física e financeira. Importa ressaltar que a partir do exercício de 2011, como medida de melhoria na transparência de dados públicos, as execuções físicas passaram a ser mensuradas na LOA pelo número total de vistorias realizadas pela ANTT e não mais pelo número de concessões fiscalizadas. 4 Termo lavrado pela fiscalização da ANTT no momento em que for verificada a ocorrência defeito ou inconformidade que caracterize como infração a sua não correção, pela concessionária, no prazo contratual ou regulatório. 5 Documento lavrado pela fiscalização da ANTT quando verificada a prática de infração contratual ou regulatória pela concessionária, em flagrante ou decorrente da não correção, no prazo previsto, de ocorrência registrada em TRO. 20

21 Quadro 4: Volume de recursos, execução física e financeira da ação 2907 Exercício LOA + Créditos (R$ ) Execução orçamentária (R$) % de execução financeira Meta Física Execução física % Execução física 2014* , ,66 63,60% ** , ,80 76,00% ** % , ,83 75,23% ** ,24% , ,71 44,82% ** ,71% , ,44 34,41% 14 *** 12 85,71% , ,81 76,77% 13 *** % , ,10 51,88% 13 *** % , ,27 62,43% 12 *** 6 50% Fonte: SIAFI e LOA 2007 a 2014 * Valores consolidados até novembro de 2014 ** Meta física mensurada em número de vistorias realizadas *** Meta física mensurada em número de concessionárias fiscalizadas Gráfico 2: Comparativo da evolução dos recursos envolvidos e da execução financeira de Fonte: SIAFI e LOA 2007 a 2014 Segundo indicado no Relatório de Gestão da Unidade, referente ao exercício de 2012, em relação ao desempenho físico da ação e a diferença entre a previsão inicial de ações de fiscalização e o realizado, tal situação deve-se ao fato de as quantidades e frequências das fiscalizações previstas na LOA serem meramente indicativas, com metas mínimas, consequência do caráter dinâmico da atividade fiscalizatória. 21

22 2. Objetivos e abordagem Atualmente, sob responsabilidade da Agência, existem 21 trechos de rodovias federais concedidas, totalizando 9.969,6 km. Estima-se que os investimentos em infraestrutura nesses trechos ultrapassem 63 bilhões de reais, se considerado todo o prazo de duração dos contratos, que varia de 25 a 30 anos. Durante a vigência dos contratos estão previstas obras e serviços de recuperação, conservação, manutenção, monitoração e operação da rodovia, além de obras de melhoramentos da rodovia (obras de melhorias físicas e operacionais e de ampliação de capacidade). Diante da grande relevância para a sociedade, bem como do elevado valor dos recursos envolvidos, a atuação da CGU se justifica na avaliação da execução dos contratos de concessão de rodovias federais, pois, apesar de ter parte da sua execução a cargo do setor privado, refere-se à prestação de serviço público por meio de parcerias entre o setor púbico e privado. 2.1 Como se desenvolveu o trabalho A atividade das agências reguladoras consiste na regulação e fiscalização do setor a que está relacionada, nesse caso, o setor de infraestrutura rodoviária. A forma de fiscalização dos contratos de concessão, pelo Órgão Regulador (ANTT), consiste na verificação dos encargos previstos nos contratos e na homologação dos reajustes e revisões das tarifas de pedágio. Os encargos previstos nos contratos são observados por meio do controle de resultados, com ênfase na observância das especificações, dos parâmetros e dos padrões de qualidade estabelecidos no Programa de Exploração da Rodovia PER e nas normas técnicas aplicáveis. Já a homologação dos reajustes e revisões das tarifas de pedágio consiste na aprovação das antecipações e postergações autorizadas ou inexecuções de obras e serviços previstos nos cronogramas anuais do PER e das modificações no PER por inclusão, exclusão ou alteração de obras e serviços, assim como na alteração da tarifa resultante da indexação em índices de serviços como terraplenagem, pavimento, consultoria, e econômicos, como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo IPCA. O modelo de controle por parte da ANTT é por resultados, realizado por meio da verificação da prestação adequada do serviço, com base nos parâmetros de desempenho previstos no PER e no cronograma físico-financeiro do contrato de concessão. A Agência efetua esse controle por meio da Superintendência de Exploração da Infraestrutura Rodoviária SUINF, com o apoio de três gerências, além de 9 Unidades Regionais UR s nos estados e Postos de Fiscalização, localizados às margens das rodovias concedidas. 22

23 O planejamento das fiscalizações da CGU levou em consideração a forma de fiscalização do órgão regulador e as fases do contrato de concessão. As ações de controle da CGU tiveram como finalidade a verificação da documentação exigida nos contratos e no PER, a avaliação da fiscalização do órgão regulador e a avaliação da prestação adequada do serviço, por meio da verificação das condições da operação da rodovia, da realização tempestiva das intervenções e das condições das estruturas físicas dos trechos concedidos. O objetivo é avaliar a atuação da ANTT no acompanhamento da execução dos contratos de concessão e se as rodovias concedidas apresentavam condições de trafegabilidade, conforto e segurança compatíveis com os padrões de desempenho especificados no PER. 2.2 Questões Estratégicas A avaliação do controle interno pretendeu responder as seguintes questões estratégicas: 1. A documentação exigida no contrato e no Programa de Exploração da Rodovia PER está sendo apresentada pelas concessionárias? 2. A atuação da ANTT na fiscalização dos contratos de concessão é adequada? 3. Os parâmetros previstos no Programa de Exploração da Rodovia PER estão sendo atendidos? 3.1 A operação da rodovia atende aos parâmetros de desempenho previstos no contrato e no PER? 3.2 As intervenções previstas no contrato e no PER foram executadas tempestivamente? 3.3 O serviço público prestado pelas concessionárias atende aos parâmetros de desempenho previstos no PER para as estruturas físicas das rodovias concedidas? Os contratos de concessão e os respectivos programas de exploração da rodovia definem uma série de documentos a serem apresentados pelas concessionárias e os respectivos prazos. Esses documentos subsidiam a fiscalização da ANTT. Nesse sentido, a apresentação intempestiva ou a inexistência desta documentação podem prejudicar a fiscalização e o acompanhamento da execução dos contratos de concessão. Na fase de Recuperação da Rodovia o papel da Agência é verificar o atendimento dos parâmetros de desempenho mínimos previstos no contrato e no PER, tanto para a operação como para as intervenções, obras e serviços de recuperação na rodovia e a condição de suas estruturas físicas. Nesse sentido, a inadequação dos instrumentos de fiscalização (sistemas gerenciais de informação, manuais e procedimentos de fiscalização) pode prejudicar ou dificultar a verificação do atendimento dos parâmetros de desempenho previstos no PER. 23

24 De maneira geral, a constatação de situações indesejadas relacionadas às questões estratégicas levantadas pode prejudicar o atendimento da finalidade da concessão das rodovias, que é a prestação do serviço de forma adequada, ou seja, a garantia aos usuários de boas condições de trafegabilidade e segurança. 3. Escopo da avaliação O escopo das fiscalizações realizadas foi a prestação adequada do serviço, que teve como finalidade verificar o atendimento das cláusulas contratuais e os respectivos parâmetros de desempenho previsto no PER para cada estrutura física da rodovia, e se, consequentemente, as rodovias apresentavam boas condições de trafegabilidade e segurança aos usuários. As ações de controle foram realizadas nos Estados de Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, no período de janeiro a dezembro de Assim, apenas 5 da 9 Unidades Regionais da ANTT foram auditadas. Neste Relatório estão compreendidos os trabalhos concluídos pelas CGU Regionais nos trechos das rodovias federais concedidas, descritos no Quadro 5 a seguir, totalizando km de rodovias federais fiscalizadas, nos contratos de concessão da 2ª Etapa Fase I. Como critério para seleção utilizado, foram considerados somente os trechos compreendidos na modelagem elaborada pela ANTT para a concessão de rodovias, uma vez que os contratos anteriormente vigentes foram elaborados e firmados pelo Departamento Nacional de Estradas e Rodagem Nacional (DNER), que à época atuava como órgão regulador e fiscalizador dos contratos. Também não faz parte do escopo o Pólo Rodoviário de Pelotas, cuja responsabilidade inicial de fiscalização pelo estado do Rio Grande do Sul foi transferida para a esfera federal em Além disso, considerou-se também a uniformidade dos contratos a serem fiscalizados. Desta forma, apenas as concessões referentes à 2ª Etapa Fase I do Procrofe foram selecionadas para fiscalização. Portanto, dentre os 14 contratos de concessão firmados até 2011, apenas 7 foram objeto de fiscalização da CGU (todos firmados em 2008). Com relação ao aspecto físico, decidiu-se dividir a fiscalização do trecho por Estado, sendo que o trecho que cortasse 2 ou mais Estados seria fiscalizado por CGU Regionais distintas, até a sua divisa com o outro Estado, o que facilitou a realização das fiscalizações. 24

25 Quadro 5: Trechos concedidos nos quais foram realizadas fiscalizações da CGU Concessionária BR Trecho km inicial e final Extensão (km) 381/MG Belo Horizonte Divisa 949,9 478,2 471,7 Fernão Dias MG/SP 381/SP São Paulo Divisa SP/MG 90,4 0,00 90,4 116/PR Curitiba à Divisa PR/SC ,8 96,8 Planalto Sul 116/SC Divisa SC/PR a Divisa SC/RS 0,00 315,9 315,9 Litoral Sul Régis Bittencourt Fluminense 101 e 376/PR Curitiba à Divisa PR/SC e , /SC Florianópolis a Divisa SC/ PR 0,0 222,0 222,0 116/PR Curitiba à Divisa PR/SP 0,0 89,6 89,6 116/SP São Paulo Divisa SP/PR 268,9 569,1 300,2 101/RJ Ponte Rio-Niterói Divisa 0,0 320,1 320,1 RJ/ES Transbrasiliana 153/SP Divisa MG/SP Divisa SP/ 0,0 347,7 347,7 PR Rodovia do Aço 393/RJ Div. MG/RJ Entr. BR ,9 286,4 200,5 Total: 2.600,8 Fonte: Elaborado pela DITRA/DI/SFC/CGU A análise apresentada neste relatório foi realizada sobre a execução dos contratos de concessão na Fase de Recuperação da Rodovia (fase posterior aos trabalhos iniciais, que vai do 1º ao 5º ano do contrato). Cabe ressaltar que, em dezembro de 2011, a CGU publicou o Relatório de Avaliação da Execução de Programas de Governo nº 2, consolidando a avaliação da etapa de Trabalhos Iniciais das concessões, realizada através de ações de fiscalização realizadas em 2009 e Resultados Na fase de Recuperação da Rodovia, a atividade de fiscalização dos contratos de concessão consiste na verificação dos encargos previstos nos contratos. Esses encargos são observados por meio do controle de resultados, com ênfase na observância das especificações, dos parâmetros e dos padrões de qualidade estabelecidos no Programa de Exploração da Rodovia PER e nas normas técnicas aplicáveis. A partir das fiscalizações realizadas nas unidades regionais, nos postos de fiscalização da ANTT e nos trechos rodoviários concedidos foram constatados 109 problemas relacionados às questões estratégicas inicialmente delineadas, cuja distribuição é apresentada no Quadro 6 a seguir. 25

26 Quantidade Quadro 6: Agrupamento dos problemas constatados Descrição do problema Inexistência ou entrega intempestiva da documentação exigida no contrato e no 23 PER 9 Inadequação da fiscalização da ANTT 36 Não atendimento dos parâmetros de desempenho da Operação da Rodovia 2 Inexecução ou execução intempestiva das intervenções previstas no PER Não atendimento dos parâmetros de desempenho acarretando condições inadequadas das Estruturas Físicas da Rodovia 39 TOTAL: 109 problemas Fonte: Elaborado pela DITRA/DI/SFC/CGU com base nos Relatórios de fiscalização. Do quadro acima, observa-se que a maior parte dos problemas constatados estão concentrados em dois grupos relacionados ao não atendimento dos parâmetros de desempenho da Operação da Rodovia e das Estruturas físicas da rodovia. O Gráfico 3 a seguir apresenta o percentual de cada problema verificado na fiscalização da CGU. Gráfico 3: Distribuição dos problemas verificados na fiscalização da CGU Fonte: Relatórios de fiscalização CGU A seguir, estão apresentados os registros dos resultados obtidos para cada uma das questões estratégicas propostas. 26

Estudos preliminares de CONCESSÕES / PPP. Operacionalização do Plano Diretor Rodoviário do Estado do Espírito Santo - DER/ES

Estudos preliminares de CONCESSÕES / PPP. Operacionalização do Plano Diretor Rodoviário do Estado do Espírito Santo - DER/ES Estudos preliminares de CONCESSÕES / PPP Operacionalização do Plano Diretor Rodoviário do Estado do Espírito Santo - DER/ES Objetivos $ Aumentar a competitividade da economia Escoar com eficiência a produção

Leia mais

CONCESSÕES DE RODOVIAS

CONCESSÕES DE RODOVIAS RODOVIAS CONCESSÕES DE RODOVIAS 1995-2002 Tarifa média ponderada R$ 10,4 1.316 km concedidos em 6 rodovias 2003-2010 Tarifa média ponderada R$ 3,8 3.305 km concedidos em 8 rodovias 2011-2014 Tarifa média

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC 044.367/2012-0 Fiscalização 1363/2012 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Acórdão 2.382/2011 - Plenário Objeto da fiscalização: Obras de

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Conceitos Verificações 1 VISÃO GERAL... 162 1.1 O QUE SÃO AS REVISÕES E AS ADEQUAÇÕES CONTRATUAIS?... 162 1.2 O QUE É O REAJUSTE TARIFÁRIO? 162 1.3 O QUE É O PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO DA RODOVIA (PER)?...

Leia mais

ANTT Panorama, desafios e projetos

ANTT Panorama, desafios e projetos ANTT Panorama, desafios e projetos Competências legais Em que atua a ANTT? Exploração da infraestrutura ferroviária Transporte ferroviário de cargas e passageiros Transporte rodoviário interestadual e

Leia mais

Ministério dos Transportes A INFRAESTRUTURA PARA GRANDES EVENTOS NO BRASIL: RIO + 20 COPA DO MUNDO EM 2014 JOGOS OLÍMPICOS EM 2016

Ministério dos Transportes A INFRAESTRUTURA PARA GRANDES EVENTOS NO BRASIL: RIO + 20 COPA DO MUNDO EM 2014 JOGOS OLÍMPICOS EM 2016 Ministério dos Transportes A INFRAESTRUTURA PARA GRANDES EVENTOS NO BRASIL: RIO + 20 COPA DO MUNDO EM 2014 JOGOS OLÍMPICOS EM 2016 Brasília/DF, 2 de dezembro de 2010 Ligações entre as cidades-sede Rodovias

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DE PROGRAMAS DE GOVERNO Nº 2 AÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DA CONCESSÃO DOS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Município - UF: Recife - PE Relatório nº: 201315715

Leia mais

Programa de Investimento em Logística

Programa de Investimento em Logística Programa de Investimento em Logística HÉLIO MAURO FRANÇA Empresa de Planejamento e Logística Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 50600.003157/2007-81 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

GesANTT PLANO DO PROJETO EPP.PP.01 1.1. ProPass Brasil Projeto da Rede Nacional de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros

GesANTT PLANO DO PROJETO EPP.PP.01 1.1. ProPass Brasil Projeto da Rede Nacional de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros 1 Nome do Projeto ProPass Brasil Projeto da Rede Nacional de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros 2 Chefe do Projeto Maria Ângela Cavalcanti Oliveira 3 Gestor do Projeto Sonia

Leia mais

Extinção do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER

Extinção do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER Programa 0225 GESTÃO DA POLÍTICA DE TRANSPORTES Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas na área de transportes. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es) Órgão(s)

Leia mais

Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos

Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna rede de infraestrutura

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.651/11, DE 7 DE ABRIL DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 3.651/11, DE 7 DE ABRIL DE 2011 Aprova a metodologia de recomposição do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão de rodovias federais da 1ª Etapa, da 2ª Etapa Fase I e do Pólo Pelotas, em decorrência de novos investimentos

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.11 Elaboração e Programação Orçamentária e Financeira (40h) (Aula 4: Programação Orçamentária e Financeira) Professor: Bruno César

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

O DNIT e o Investimento em Infraestrutura de Transportes

O DNIT e o Investimento em Infraestrutura de Transportes O DNIT e o Investimento em Infraestrutura de Transportes Adailton Cardoso Dias Diretor de Pesquisa e Planejamento Brasília 06 de Outubro de 2015 Infraestrutura Federal Rodovias* % km Pavimentadas 53,8

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. LOGIT Engenharia Consultiva

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. LOGIT Engenharia Consultiva INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO LOGIT Engenharia Consultiva São Paulo SP, 14 de novembro de 2013 Samuel Carvalho Lima Holanda FOLHA DE APROVAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PARA O PERÍODO DE 2014 A 2017 NOVEMBRO - 2013 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/14/001 - Desenvolvimento de Metodologias Institucionais destinadas à Consolidação

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira

Leia mais

Qualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional

Qualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional Qualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional 2014 Superintendência de Controle de Obrigações - SCO Gerência de Controle de Obrigações de Qualidade - COQL Brasília,

Leia mais

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e

Leia mais

Certificado de Auditoria

Certificado de Auditoria Certificado de Auditoria Anual de Contas Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201406269 Processo: 00350.001455/2014-86 Unidades

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL RELATÓRIO Nº : 175467 UCI 170985 : CG DE AUDITORIA DA ÁREA DE TRANSPORTES EXERCÍCIO : 2005 PROCESSO Nº : 51400.000131/2006-19

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 18412/2007-0 Ano Orçamento: 2007 UF: SP Nome do PT: Adequacão de Trecho Rodoviário - São Paulo

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS I. Dos Procedimentos: Visando dar cumprimento ao item de número 05 do PAINT/2009, devidamente aprovado pelo Conselho Superior desta Instituição,

Leia mais

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011 A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS Novembro - 2011 1. A Auditoria Interna 1.1 Como é a distinção entre Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Controle

Leia mais

4º Trimestre 2013 1 / 15

4º Trimestre 2013 1 / 15 Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Logística e Desenvolvimento Econômico

Logística e Desenvolvimento Econômico Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna rede de infraestrutura Logística eficiente Modicidade tarifária Programa de Aceleração

Leia mais

PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA 2015-2018

PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA 2015-2018 PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA 2015-2018 Maurício Muniz Secretário do Programa de Aceleração do Crescimento SEPAC Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão NOVA ETAPA DE CONCESSÕES Investimentos

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015345/2011-39

Leia mais

PROCURADOR-GERAL DO TCU LUCAS ROCHA FURTADO

PROCURADOR-GERAL DO TCU LUCAS ROCHA FURTADO O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO E O CONTROLE DAS AGÊNCIAS REGULADORAS PROCURADOR-GERAL DO TCU LUCAS ROCHA FURTADO Palestra proferida no I Fórum Brasileiro sobre as Agências Reguladoras, Brasília, 05 de abril

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Auditor No que diz respeito às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, a Demonstração Contábil cuja apresentação é obrigatória apenas pelas empresas estatais

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00218.000087/2007-54 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados Proposta preliminar para discussão com Versão de 23 de abril de 2004 Potenciais Parceiros Privados Apresentação O Governo do Estado de Minas Gerais, com a publicação da Lei nº 14.868, de 16 de dezembro

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

RESOLUÇÕES REGULATÓRIAS DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS E DE PRODUTOS PERIGOSOS

RESOLUÇÕES REGULATÓRIAS DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS E DE PRODUTOS PERIGOSOS RESOLUÇÕES REGULATÓRIAS DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS E DE PRODUTOS PERIGOSOS Atualizado até 06 de janeiro de 2015 1 SUMÁRIO RESOLUÇÃO Nº 4.515... 13 (De 19/12/2014 - DOU de 22/12/2014)... 13 Aprova

Leia mais

II - INFRA-ESTRUTURA PARA O DESENVOLVIMENTO

II - INFRA-ESTRUTURA PARA O DESENVOLVIMENTO II - INFRA-ESTRUTURA PARA O DESENVOLVIMENTO aceleração do desenvolvimento sustentável no Brasil. Dessa forma, o país poderá superar os gargalos da economia e estimular o aumento da produtividade e a diminuição

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Interna do IFAM Rua Ferreira Pena nº. 1109, Centro, Manaus/AM

Leia mais

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN TIPO DE AUDITORIA: Avaliação do Processo de Contas da Entidade Fase de Apuração: exercício 2010 Unidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

Reunião Pública. 17 de novembro de 2015. Relações com Investidores

Reunião Pública. 17 de novembro de 2015. Relações com Investidores Reunião Pública 17 de novembro de 2015 Relações com Investidores Índice Pag. 3 1.Desempenho 9M15 2.Endividamento 3.Investimentos 4.Compromisso Arteris 1. Desempenho 9M15 Operacional e Financeiro Destaques

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição. Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 8700.00063/201-1 Assunto: Restrição de acesso: Providências adicionais Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recurso contra

Leia mais

Auditoria Interna do Inmetro - Audin

Auditoria Interna do Inmetro - Audin Máximos da RBMLQ-I Título do evento Auditoria Interna do Inmetro - Audin Rogerio da Silva Fernandes Auditor-Chefe Legislações referentes a Auditoria Interna Decreto n.º 3591, de 6 de setembro de 2000 Art.

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALISTA EM GESTÃO AMBIENTAL PARA APOIAR A UEP NA GESTÃO TÉCNICA DOS COMPONENTES 1 E 2. UNIDADE

Leia mais

Carta de Infraestrutura Inter. B Consultoria Internacional de Negócios

Carta de Infraestrutura Inter. B Consultoria Internacional de Negócios BR-060 (GO). PAC2; divulgação. Setembro/2013 Carta de Infraestrutura Inter. B Consultoria Internacional de Negócios 31 de março de 2014 Ano 1, nº 3 Setor Rodoviário BR-262(MS). PAC2; divulgação. Outubro/2012

Leia mais

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e

Leia mais

Mayalú Tameirão de Azevedo

Mayalú Tameirão de Azevedo Mayalú Tameirão de Azevedo A avaliação dos controles internos no âmbito das Auditorias de Natureza Operacional, realizadas pelo Tribunal de Contas da União, destacando a abordagem dos componentes do COSO

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 9649/2007-2

Leia mais

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias. Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são

Leia mais

CONCEITOS IMPORTANTES 04/03/2013. Prof. Rodrigo Rosa - UFES 1

CONCEITOS IMPORTANTES 04/03/2013. Prof. Rodrigo Rosa - UFES 1 P R O F. D R. E N G. R O D R I G O D E A L V A R E N G A R O S A C R E A : 5. 6 3 3 - D - E S r o d r i g o r o s a @ c t. u f e s. b r C e l. : 2 7 9 9 4 1-3 3 0 0 CONCEITOS IMPORTANTES Privatização:

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Lei de Acesso à Informação e a Governança de TI: visão geral

Lei de Acesso à Informação e a Governança de TI: visão geral Lei de Acesso à Informação e a Governança de TI: visão geral Cláudio Silva da Cruz, MSc, CGEIT Auditor Federal de Controle Externo, SEFTI/TCU Tesoureiro da ISACA Capítulo Brasília 6º Encontro de Governança

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

1º CICLO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA. Planejamento Estratégico 2014-2017

1º CICLO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA. Planejamento Estratégico 2014-2017 1º CICLO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA Planejamento Estratégico 2014-2017 OUTUBRO/2014 Chamamento Editais de Chamamento Público para empresas interessadas em elaborar os estudos para concessão de novos trechos

Leia mais

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família ENAP, 1 de abril de 2005 Criação do Bolsa Família Medida Provisória nº 132 de 20 de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

ANÁLISE DOS CONTROLES DOS REPASSES FUNDO A FUNDO NA SAÚDE

ANÁLISE DOS CONTROLES DOS REPASSES FUNDO A FUNDO NA SAÚDE EDUARDO FAVERO ANÁLISE DOS CONTROLES DOS REPASSES FUNDO A FUNDO NA SAÚDE Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Auditoria

Leia mais

Título I. Dos Princípios Gerais

Título I. Dos Princípios Gerais CORDENADORIA DO NPJ Criado pela Resolução 01/99 Colegiado Superior REGULAMENTO Dispõe sobre o funcionamento da Coordenadoria do Núcleo de Prática Jurídica e seus órgãos no Curso de Graduação em Direito.

Leia mais

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ ANEXO I ATO CONVOCATÓRIO Nº 002/2012 TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: Contratação de Empresa para Recrutamento, Seleção e Contratação de Pessoal para Treinamento, Capacitação e Consultoria à Fundação de Ciência

Leia mais

PPP Aspectos Contábeis. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF

PPP Aspectos Contábeis. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF PPP Aspectos Contábeis Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF I. Características das PPP no Brasil Parceria Público Privada Características no Brasil Compartilhamento

Leia mais

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EERCÍCIO DE 2014 Brasília - DF / 2015 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EECUTIVA PRESTAÇÃO

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

OFÍCIO Nº. 0449 /2008/PR/CAPES. Brasília, 20 de outubro de 2008. Senhor Diretor,

OFÍCIO Nº. 0449 /2008/PR/CAPES. Brasília, 20 de outubro de 2008. Senhor Diretor, Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ministério da Educação Anexos I e II 2º andar Caixa Postal 365 70359-970 Brasília, DF - Brasil Ao Senhor Cleômenes Viana Batista Diretor

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. O SECRETÁRIO

Leia mais

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA ESPECIALISTA TI SÊNIOR (SISDAGRO) Perfil: Especialista em

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS

FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Unidade Auditada: FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Exercício: 2012 Processo: 00190.008390/2013-07 Município: Brasília - DF Relatório nº: 201306079 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

Análise dos Estudos de PMIs Caso Rodovias. CICLO DE PALESTRAS Secretaria de Política Nacional de Transportes

Análise dos Estudos de PMIs Caso Rodovias. CICLO DE PALESTRAS Secretaria de Política Nacional de Transportes Análise dos Estudos de PMIs Caso Rodovias CICLO DE PALESTRAS Secretaria de Política Nacional de Transportes Brasília, DF - 23/out/2015 Objetivo Apresentar a metodologia de análise dos estudos de Procedimentos

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD RS

PROGRAMA PROREDES BIRD RS PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO EM SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA PARA FINS DE APOIO NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA PARA O

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União P A R E C E R. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União P A R E C E R. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT P A R E C E R Referência: 99923.000712/2013-15 Assunto: Recurso interposto por cidadão à CGU contra decisão denegatória de acesso à informação, com fundamento no art. 23 do Decreto n o 7.724, de 16 de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Município - UF: Curitiba - PR Relatório nº: 201315499

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria.

Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Resumo Mirdes Fabiana Hengen 1 1 Centro Universitário Franciscano (mirdes_hengen@yahoo.com.br) Com a Resolução nº 307, de 05 de Julho de 2002,

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA TÉCNICA CONTÁBIL DE PEE & P&D (PROJETOS ANTIGOS) TIPO TÉCNICA E PREÇO

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA TÉCNICA CONTÁBIL DE PEE & P&D (PROJETOS ANTIGOS) TIPO TÉCNICA E PREÇO ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA TÉCNICA CONTÁBIL DE PEE & P&D (PROJETOS ANTIGOS) 1 OBJETO: TIPO TÉCNICA E PREÇO Prestação de serviços regulares e especiais de auditoria independente,

Leia mais

Responsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br

Responsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br 1 Experiência: Sistema de Suprimento de Fundos Instituição: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Coordenação de Orçamento e Finanças Coordenador: Reinaldo Silva Pereira E-mail:

Leia mais

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em 1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o

Leia mais