ANO XXVI ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2015

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1 AO XXVI ª EMAA DE JAEIRO DE 2015 BOLETIM IFORMARE º 02/2015 IMPOTO DE REDA PEOA JURÍDICA TAXA DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DO CRÉDITO E OBRIGAÇÕE EM MOEDA ETRAGEIRA - ATUALIZAÇÃO EM Pág. 12 IMPLE ACIOAL IMPLE ACIOAL - ORMA GERAI A PARTIR DE 01 DE JAEIRO DE Pág. 13 ITEMA DE RECOLHIMETO EM VALORE FIXO MEAI DO TRIBUTO ABRAGIDO PELO IMPLE ACIOAL - IMEI ORMA GERAI A PARTIR DE JAEIRO DE Pág. 58 TRIBUTO FEDERAI ACRÉCIMO LEGAI PARA RECOLHIMETO FORA DE PRAZO - EM JAEIRO DE Pág. 84 REFI/PAE RECOLHIMETO DA PARCELA O MÊ DE JAEIRO DE Acréscimo da TJLP... Pág. 85 TRIBUTO E COTRIBUIÇÕE FEDERAI A COMPEAR - ACRÉCIMO DE JURO PARA COMPEAÇÃO O MÊ DE JAEIRO DE Pág. 89

2 IMPOTO DE REDA PEOA JURÍDICA TAXA DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DO CRÉDITO E OBRIGAÇÕE EM MOEDA ETRAGEIRA Atualização em umário 1. Atualização 2. Contabilização 1. ATUALIZAÇÃO As cotações das principais moedas para fins de atualização dos créditos e obrigações contratados em moeda estrangeira a ser reconhecida contabilmente no dia , de acordo com a cotação verificada no último dia útil de Dezembro/2014, junto ao Banco Central do Brasil, são as seguintes: Ressalte-se que: MOEDA COTAÇÃO COMPRA VEDA Bolívia 0,3816 0,3872 Coroa Dinamarquesa 0,4333 0,4334 Coroa orueguesa 0,3585 0,3589 Coroa ueca 0,3437 0,3439 Dólar Australiano 2,1755 2,1765 Dólar Canadense 2,2909 2,2920 Dólar dos Estados Unidos 2,6556 2,6562 Euro/Com Européia 3,2258 3,2270 Franco uiço 2,6827 2,6836 Guarani 0, , Iene japonês 0, ,02223 Libra Esterlina 4,1390 4,1405 Peso México 0,1804 0,1805 ovo ol (Peru) 0,8862 0,8873 Peso Argentina 0,3104 0,3172 Peso Chileno 0, , Peso Colombiano 0, , Peso Uruguaio 0,1104 0,1109 a) na atualização de direitos de crédito devem ser utilizadas as taxas para compra; b) na atualização de obrigações devem ser utilizadas as taxas para venda. 2. COTABILIZAÇÃO a) Atualização dos direitos no Ativo: D - CLIETE/OUTRO DIREITO (Ativo Circulante) C - VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA (Resultado) b) Atualização de obrigações no Passivo: D - VARIAÇÃO CAMBIAL PAIVA (Resultado) C - FORECEDORE/FIACIAMETO/EMPRÉTIMO (Passivo Circulante) IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

3 IMPLE ACIOAL umário IMPLE ACIOAL ormas Gerais a Partir de 01 de Janeiro de Introdução 2. Definição de Microempresa e de Empresa de Pequeno Porte Limites de Receita Bruta e Permanência no IMPLE ACIOAL de Empresas Com Receitas de Exportação de Mercadorias ou erviços ME e EPP Que Exceder o Limite de Receita Bruta Anual Limites Proporcionais da Receita Bruta ublimites Para o ICM e Para o I EPP Que Ultrapassar o ublimite de Receita Bruta Acumulada Definição de Receita Bruta Adoção do Regime de Caixa Definição de Período de Apuração Definição de Empresa em Início de Atividade 3. Opção ao IMPLE ACIOAL Prazos Para a Opção ao IMPLE ACIOAL no Caso de Início de Atividade da ME ou EPP no Ano-Calendário da Opção Empresa em Início de Atividade no Ano de 2014, Que Possua Atividade só Permitida a Partir de 1º de Janeiro de Agendamento da Opção Cancelamento do Agendamento Agendamento das ovas Atividades Autorizadas Pela Lei Complementar nº 147/ Opção Com Base os Códigos de Atividades Econômicas Informados no CPJ Resultado do Pedido de Opção Opção Pelo IMPLE ACIOAL Por Escritórios de erviços Contábeis 4. Vedações Para a Opção ou a Permanência o Regime 5. Relação Dos Códigos na CAE Impeditivos e os Que Abrangem Concomitantemente Atividade Impeditiva e Permitida ao imples acional a Partir de 1º de Janeiro de Relação Dos Códigos na CAE Impeditivos ao imples acional a Partir de 1º de Janeiro de Relação Dos Códigos na CAE Que Abrangem Concomitantemente Atividade Impeditiva e Permitida ao IMPLE ACIOAL a Partir de 1º de Janeiro de Tributos Abrangidos Pelo IMPLE ACIOAL Tributos ão Incluídos no IMPLE ACIOAL 7. Alíquotas e Base de Cálculo Base de Cálculo Devolução de Mercadoria Vendida Opção Pelo Regime de Reconhecimento de Receita Bruta ME ou EPP Optante Pelo Regime de Caixa Cancelamento de Documento Fiscal Determinação Das Alíquotas Cálculo do Valor Devido Mensalmente Pela ME ou EPP egregação de Receitas e Aplicação da Alíquota Tabela do AEXO I Comércio Tabela do AEXO II Indústria Tabela do AEXO III - Receitas Decorrentes de Locação de Bens Móveis e de Prestação de erviços Tabela do AEXO IV - Receitas Decorrentes da Prestação de erviços Tabela do AEXO V - Receitas Decorrentes da Prestação de erviços Apuração do Fator R Para Fins da Prestação de erviços previstas no Anexo V e V-A Tabela do AEXO V-A - Receitas Decorrentes da Prestação de erviços Contribuição Para a eguridade ocial ão Incluída no IMPLE ACIOAL 8. ubstituição Tributária Retenção na Fonte de I da ME ou EPP Optante Pelo IMPLE ACIOAL 8.2 ME ou EPP Optante Pelo IMPLE ACIOAL na Condição de ubstituta ributária do ICM ME ou EPP Optante Pelo IMPLE ACIOAL na Condição de ubstituída ributária do ICM 9. Majoração da Alíquota Para o Excesso da Receita Bruta 10. Isenção, Redução ou Valor Fixo do ICM ou I, Benefícios E Incentivos Fiscais 10.1 Isenção ou Redução do ICM ou do I Forma de Cálculo do Percentual de Redução do ICM ou do I Valor Fixo do ICM ou do I Valor Fixo do I Escritórios de erviços Contábeis Isenção ou Redução Específica Para a ME ou EPP em Relação ao ICM ou I Incentivo Fiscal 10.5 Isenção ou Redução Específica Para a ME ou EPP em Relação ao Cofins, Pis e CM Para Produtos da Cesta Básica 11. Receitas Imunes 12. Créditos de ICM, PI/PAEP E COFI Crédito de ICM Crédito de PI/PAEP e COFI 13. Obrigações Acessórias IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

4 Documentos Fiscais Livros Fiscais e Contábeis Livro Caixa Guarda de Livros e Documentos Fiscais Emissão e Escrituração Dos Livros e Documentos Fiscais Documento Fiscal Inidôneo Contabilidade implificada Roubo, Furto e Extravio de Livros Fiscais e Contábeis Declaração de Informações ocioeconômicas e Fiscais DEFI Incorporação, Cisão, Fusão e Extinção ME ou EPP Que Permanecerem Inativas Durante Todo o Ano-Calendário Declaração de Informações ocioeconômicas e Fiscais no Caso de Exclusão a ME ou EPP do IMPLE ACIOAL Declaração de Informações ocioeconômicas e Fiscais Retificadora Informações Compartilhadas Entre a RFB, Distrito Federal, Estados e Municípios 13.4 Prestação de Informações e Entrega de Declarações Relativos Aos Tributos devidos ão Abrangidos Pelo IMPLE ACIOAL Declaração Eletrônica de erviços 13.6 Registro dos Valores a Receber no Regime de Caixa Operações Realizadas Por Meio de Administradoras de Cartões Operações Realizadas Por Meio de Cheques Comprovação da Cobrança Dos Créditos ão Mais Cobráveis Penalidades 13.7 Certificação Digital Para a ME e EPP 13.8 Exigências de Obrigações Tributárias Acessórias extras Pela RFB, Estados, Distrito Federal ou Municípios 14. Tratamento Tributário Dos Valores Pagos ou Distribuídos Tributação do Imposto de Renda Isenção do Imposto de Renda Limites de Isenção do Imposto de Renda 15. Tributação Dos Valores Diferidos 16. Data e Forma de Pagamento Programa Gerador do Documento de Arrecadação do IMPLE ACIOAL Declaratório - PGDA-D Retificação do PGDA-D 16.2 Documento de Arrecadação Com Valor Inferior a R$ 10, Exclusão do IMPLE ACIOAL Mediante Comunicação Pelo Contribuinte Exclusão Obrigatória Através de Alteração de Dados no CPJ 17.2 Exclusão de Ofício 17.3 Efeitos da Exclusão de Ofício 18. Penalidades Falta de Comunicação de Exclusão no Prazo Falta de Apresentação da DA no Prazo Redução Das Multas Multa Mínima Declaração em as Especificações Técnicas Estabelecidas Pelo CG 18.3 Falta de Apresentação Mensalmente Das Informações no PGDA-D Multa Mínima Redução Das Multas Informações Prestadas em as Especificações Técnicas Estabelecidas Pelo CG Valor Fixo ou Mínimo Estabelecido Por Órgãos e Entidades Federais, Estaduais, Distritais e Municipais 19. Intimação Eletrônica 19.1 Forma de Fazer a Comunicação Eletrônica 19.2 Prazo Para o ujeito Passivo Efetivar a Consulta Eletrônica 1. ITRODUÇÃO Instituído através da Lei Complementar nº 123, de (DOU de ), com as alterações introduzidas pelas Leis Complementares nºs 127, de 14 de agosto de 2007 (DOU de ), 128, de 19 de novembro de 2008 (DOU de ), 133, de 28 de dezembro de 2009 (DOU de ), 139, de 10 de novembro de 2011 (DOU de ), e 147, de 7 de agosto de 2014 (DOU de ), o Estatuto acional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, que estabelece normas relativas ao tratamento diferenciado e favorecido e o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições a ser dispensado e aplicado nos âmbitos das Legislações Civil e Tributária, nos níveis da administração pública municipal, estadual, do Distrito Federal e da União. Através da Resolução CG nº 94, de 29 de novembro (DOU de ), o Comitê Gestor do IMPLE ACIOAL consolidou todas as Resoluções do IMPLE ACIOAL voltadas para os contribuintes, contemplando inclusive as alterações introduzidas pela Lei Complementar nº 147/2014. os itens a seguir trataremos sobre as normas gerais do IMPLE ACIOAL com base na Resolução CG nº 94/2011, alterada pela Resolução CG nº 96/2012, 98/2012, 99/2012, 100/2012, 101/2012, 104/2012, 107/2013, 109/2013, 111/2013, 112/2014, 113/2014, 115/2014, 116/2014, 117/2014, 119/2014, e outras fontes citadas no texto. IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

5 2. DEFIIÇÃO DE MICROEMPREA E DE EMPREA DE PEQUEO PORTE Para os efeitos da Lei Complementar nº 123/2006, são consideradas microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada ou o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, e a sociedade de advogados registrada na forma do art. 15 da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, desde que: a) no caso da ME, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais); b) no caso da EPP, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais). 2.1 Limites de Receita Bruta e Permanência no IMPLE ACIOAL de Empresas Com Receitas de Exportação de Mercadorias ou erviços Para fins de opção e permanência no imples acional, poderão ser auferidas em cada ano-calendário receitas no mercado interno até o limite de R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais) e, adicionalmente, receitas decorrentes da exportação de mercadorias ou serviços para o exterior, inclusive quando realizada por meio de comercial exportadora ou da sociedade de propósito específico prevista no art. 56 da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que as receitas de exportação também não excedam R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais) ME e EPP Que Exceder o Limite de Receita Bruta Anual A empresa que, no ano-calendário, exceder o limite de receita bruta anual ou o limite adicional para exportação fica excluída do imples acional no mês subsequente à ocorrência do excesso. Os efeitos da exclusão prevista acima dar-se-ão no ano-calendário subsequente se o excesso verificado em relação à receita bruta não for superior a 20% (vinte por cento) de cada um dos limites previstos no subitem Limites Proporcionais da Receita Bruta o caso de início da atividade no próprio ano-calendário, o enquadramento da ME e da EPP, respectivamente, obedecerão aos limites de R$ ,00 (trinta mil reais) e R$ ,00 (trezentos mil reais), multiplicados pelo número de meses compreendido entre o início da atividade e o final do ano-calendário, aí consideradas as frações de meses como um mês inteiro. Quando se tratar de ME ou EPP com início de atividades no ano-calendário imediatamente anterior ao da opção, serão considerados como limites de receita bruta para efeito de opção ao IMPLE ACIOAL, R$ ,00 (trinta mil reais) e R$ ,00 (trezentos mil reais), respectivamente, multiplicados pelo número de meses naquele período ME e EPP Que Exceder o Limite de Receita Bruta Proporcional e a receita bruta acumulada no ano-calendário de início de atividade, no mercado interno ou em exportação para o exterior, for superior a R$ ,00 (trezentos mil reais), multiplicados pelo número de meses desse período, a EPP estará excluída do imples acional, devendo pagar a totalidade ou a diferença dos respectivos tributos devidos de conformidade com as normas gerais de incidência, com efeitos retroativos ao início de atividade, observado o seguinte: a) a exclusão não retroagirá ao início de atividade se o excesso verificado em relação à receita bruta acumulada não for superior a 20% (vinte por cento) do limite referido, hipótese em que os efeitos da exclusão dar-se-ão tãosomente a partir do ano-calendário subseqüente; b) na hipótese de início de atividade no ano-calendário imediatamente anterior ao da opção, os limites de que trata o subitem 2.1 serão de R$ ,00 (trezentos mil reais), multiplicados pelo número de meses compreendidos entre o início de atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro ublimites Para o ICM e Para o I IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

6 Os Estados e o Distrito Federal poderão optar pela aplicação das faixas de receita bruta acumulada, para efeito de recolhimento do ICM relativo aos estabelecimentos localizados em seus respectivos territórios, observados os seguintes sublimites: a) até R$ ,00 (um milhão, duzentos e sessenta mil reais), ou até R$ ,00 (um milhão e oitocentos mil reais), ou até R$ ,00 (dois milhões, quinhentos e vinte mil reais), para o Estado ou Distrito Federal cuja participação anual no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro seja de até 1% (um por cento); b) até R$ ,00 (um milhão e oitocentos mil reais) ou até R$ ,00 (dois milhões, quinhentos e vinte mil reais), para o Estado ou Distrito Federal cuja participação anual no PIB brasileiro seja de mais de 1% (um por cento) e de menos de 5% (cinco por cento). O Estado ou Distrito Federal cuja participação anual no PIB brasileiro seja igual ou superior a 5% (cinco por cento) fica obrigado a adotar todas as faixas de receita bruta acumulada. Os efeitos da opção pelos sublimites, bem como a obrigatoriedade da adoção de todas as faixas de receita bruta anual somente produzirão efeitos a partir do ano-calendário subseqüente, salvo deliberação do CG. A opção pelos sublimites feita pelo Estado ou Distrito Federal importará adoção do mesmo sublimite de receita bruta anual para efeito de recolhimento do I dos municípios nele localizados, bem como do I devido no Distrito Federal. ota: a Resolução CG/E nº 118, de 2 de dezembro de 2014, dispõe sobre a adoção pelos Estados de sublimites para o ano-calendário EPP Que Ultrapassar o ublimite de Receita Bruta Acumulada A EPP que ultrapassar o sublimite de receita bruta acumulada, estabelecido na forma do subitem 2.3 estará automaticamente impedida de recolher o ICM e o I na forma do IMPLE ACIOAL, a partir do mês subsequente ao que tiver ocorrido o excesso, relativamente aos seus estabelecimentos localizados na unidade da federação que os houver adotado, ressalvado o disposto nas letras a a c abaixo, observado o seguinte: a) os efeitos do impedimento ocorrerão no ano-calendário subsequente se o excesso verificado não for superior a 20% (vinte por cento) dos sublimites referidos; b) na hipótese de adoção de sublimite na forma das letras a e b do subitem 2.3, caso a receita bruta acumulada pela empresa no ano-calendário de início de atividade ultrapasse o limite de R$ ,00 (cento e cinco mil reais), R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) ou R$ ,00 (duzentos e dez mil reais), respectivamente, multiplicados pelo número de meses compreendido entre o início de atividade e o final do respectivo anocalendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro, o estabelecimento da EPP localizado na unidade da federação que o adotou estará impedido de recolher o ICM e o I na forma do IMPLE ACIOAL, com efeitos retroativos ao início de atividade, ressalvado o disposto na letra d abaixo; c) o impedimento a que se refere a letra b acima não retroagirá ao início de atividade se o excesso verificado em relação à receita bruta acumulada não for superior a 20% (vinte por cento) dos respectivos limites referidos, hipótese em que os efeitos do impedimento dar-se-ão tão somente a partir do ano-calendário subseqüente; d) o ICM o I voltarão a ser recolhidos na forma do IMPLE ACIOAL no ano subsequente caso o Estado ou Distrito Federal venha a adotar, compulsoriamente ou por opção, a aplicação de limite ou sublimite de receita bruta superior ao que vinha sendo utilizado no ano-calendário em que ocorreu o excesso da receita bruta, exceto se o novo sublimite também houver sido ultrapassado; e) na hipótese de início de atividade no ano-calendário imediatamente anterior ao da opção, o estabelecimento da EPP localizado em unidade da federação que adotar sublimite na forma das letras a e b do subitem 2.3, fica impedido de recolher o ICM e o I no IMPLE ACIOAL já no ano de ingresso nesse regime, caso a receita bruta acumulada auferida durante o ano-calendário de início de atividade ultrapasse o limite de R$ ,00 (cento e cinco mil reais), R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) ou R$ ,00 (duzentos e dez mil reais), respectivamente, multiplicados pelo número de meses desse período; f) na hipótese da letra b acima, a EPP impedida de recolher o ICM e o I na forma do IMPLE ACIOAL ficará sujeita ao pagamento da totalidade ou diferença dos respectivos tributos, devidos de conformidade com as normas gerais de incidência, acrescidos, tão-somente, de juros de mora, quando efetuado antes do início de procedimento de ofício, ressalvada a hipótese da letra c acima. IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

7 2.4 - Definição de Receita Bruta Considera-se receita bruta, para efeitos do regime em questão, o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos Adoção do Regime de Caixa A ME e a EPP poderão, opcionalmente, utilizar a receita bruta total recebida no mês - regime de caixa, em substituição à receita bruta auferida - regime de competência, exclusivamente para a determinação da base de cálculo mensal. O regime de competência continuará a ser utilizado para fins de limites e sublimites de receita bruta para enquadramento nas faixas de alíquota. O regime de caixa será utilizado somente para efeito de base de cálculo na apuração dos valores devidos. o regime de caixa, as receitas são reconhecidas somente no momento em que o cliente paga a fatura, e as despesas são reconhecidas no momento em que são efetivamente pagas. o caso de a ME ou a EPP possuir filiais, deverá ser considerado o somatório das receitas recebidas por todos os estabelecimentos. 2.5 Definição de Período de Apuração Considera-se período de apuração (PA) o mês-calendário considerado como base para apuração da receita bruta. 2.6 Definições de Empresa em Início de Atividade Para Efeito do IMPLE ACIOAL, considera-se: a) empresa em início de atividade aquela que se encontra no período de 180 (cento e oitenta) dias a partir da data de abertura constante do Cadastro acional da Pessoa Jurídica (CPJ); b) data de início de atividade a data de abertura constante do CPJ. 3. OPÇÃO AO IMPLE ACIOAL A pessoa jurídica na condição de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte fará a opção pelo IMPLE ACIOAL, de forma irretratável para todo o ano-calendário, até o último dia útil do mês de janeiro, com efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção, por meio do Portal do IMPLE ACIOAL na Internet, no sítio da Receita Federal do Brasil, no endereço observado o seguinte: a) enquanto não vencido o prazo para solicitação da opção o contribuinte poderá: a.1) regularizar eventuais pendências impeditivas ao ingresso no IMPLE ACIOAL, sujeitando-se ao indeferimento da opção caso não as regularize até o término desse prazo; a.2) efetuar o cancelamento da solicitação de opção, salvo se o pedido já houver sido deferido. b) o disposto nas letras a e b acima não se aplica às empresas em início de atividade; c) no momento da opção, o contribuinte deverá prestar declaração quanto ao não enquadramento nas vedações previstas no item 4, independentemente das verificações efetuadas pelos entes federados Prazos Para a Opção ao IMPLE ACIOAL no Caso de Início de Atividade da ME ou EPP no Ano- Calendário da Opção o caso de início de atividade da ME ou EPP no ano-calendário da opção, deverá ser observado o seguinte: a) a ME ou EPP, após efetuar a inscrição no CPJ, bem como obter a sua inscrição municipal e, caso exigível, a estadual, terá o prazo de até 30 (trinta) dias, contados do último deferimento de inscrição, para efetuar a opção pelo IMPLE ACIOAL; IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

8 b) após a formalização da opção, a ecretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) disponibilizará aos Estados, Distrito Federal e Municípios a relação dos contribuintes para verificação da regularidade da inscrição municipal ou, quando exigível, da estadual; c) os entes federados deverão efetuar a comunicação à RFB sobre a regularidade na inscrição municipal ou, quando exigível, na estadual: c.1) até o dia 5 (cinco) de cada mês, relativamente às informações disponibilizadas pela RFB do dia 20 (vinte) ao dia 31 (trinta e um) do mês anterior; c.2) até o dia 15 (quinze) de cada mês, relativamente às informações disponibilizadas pela RFB do dia 1º (primeiro) ao dia 9 (nove) do mesmo mês; c.3) até o dia 25 (vinte e cinco) de cada mês, relativamente às informações disponibilizadas pela RFB do dia 10 (dez) ao dia 19 (dezenove) do mesmo mês; d) confirmada a regularidade na inscrição municipal ou, quando exigível, na estadual, ou ultrapassado o prazo a que se refere a letra c, sem manifestação por parte do ente federado, a opção será deferida, observadas as demais disposições relativas à vedação para ingresso no IMPLE ACIOAL e o disposto na letra g abaixo; e) a opção produzirá efeitos desde a respectiva data de abertura constante do CPJ, salvo se o ente federado considerar inválidas as informações prestadas pela ME ou EPP nos cadastros estadual e municipal, hipótese em que a opção será considerada indeferida; f) a RFB disponibilizará aos Estados, Distrito Federal e Municípios relação dos contribuintes referidos neste artigo para verificação quanto à regularidade para a opção pelo IMPLE ACIOAL, e, posteriormente, a relação dos contribuintes que tiveram a sua opção deferida; g) a ME ou EPP não poderá efetuar a opção pelo IMPLE ACIOAL na condição de empresa em início de atividade depois de decorridos 180 (cento e oitenta) dias da data de abertura constante do CPJ, observados os demais requisitos previstos na letra a acima Empresa em Início de Atividade no Ano de 2014, Que Possua Atividade só Permitida a Partir de 1º de Janeiro de 2015 O deferimento de opção pelo imples acional apresentada por ME ou EPP na condição de empresa em início de atividade com data de abertura no CPJ no ano de 2014, que possua atividade só permitida ao regime a partir de 1º de janeiro de 2015, produzirá efeitos a partir dessa data, não se aplicando a data de efeito estabelecida na letra e do subitem 3.1, observado o disposto na letra g do subitem 3.1. (art. 130-E da Resolução CG nº 94/2011 incluído pela Resolução CG nº 119/2014) Agendamento da Opção A ME ou EPP poderá efetuar agendamento, com observância das seguintes disposições: a) estará disponível, em aplicativo específico no Portal do IMPLE ACIOAL, entre o primeiro dia útil de novembro e o penúltimo dia útil de dezembro do ano anterior ao da opção; b) sujeitar-se-á ao disposto na letra c do item 3 e letra f do subitem 3.1; c) na hipótese de serem identificadas pendências impeditivas ao ingresso no IMPLE ACIOAL, o agendamento será rejeitado, podendo a empresa: c.1) solicitar novo agendamento após a regularização das pendências, observado o prazo previsto na letra a acima; ou c.2) realizar a opção no prazo e condições previstos no item 3; d) inexistindo pendências, o agendamento será confirmado, gerando para a ME ou EPP opção válida com efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário subsequente; e) o agendamento: e.1) não se aplica à opção para ME ou EPP em início de atividade; IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

9 e.2) poderá ser cancelado até o final do prazo previsto na letra a acima. A confirmação do agendamento não implica opção pelo istema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo IMPLE ACIOAL (IMEI), que deverá ser efetuado no mês de janeiro, até seu último dia útil no prazo previsto no inciso II do art. 93 da Resolução CG nº 94/2011. ão haverá contencioso administrativo na hipótese de rejeição do agendamento Cancelamento do Agendamento O agendamento confirmado poderá ser cancelado, até o penúltimo dia útil de dezembro do ano anterior ao da opção, independentemente de notificação, caso tenha ocorrido erro no processamento das informações tempestivamente transmitidas pelos entes federados nos termos da letra f do subitem 3.1, sendo a informação do cancelamento divulgada no Portal do imples acional, devendo a empresa proceder na forma da letra c do subitem Agendamento das ovas Atividades Autorizadas Pela Lei Complementar nº 147/2014 Conforme informação publicada na página da Receita federal do Brasil no portal de serviços imples acional, para as empresas que exercem as novas atividades autorizadas pela Lei Complementar 147/2014, não será possível realizar o agendamento. A solicitação de opção poderá ser feita em janeiro/2015, até o último dia útil (30/01/2015). 3.3 Opção Com Base os Códigos de Atividades Econômicas Informados no CPJ erão utilizados os códigos de atividades econômicas previstos na Classificação acional de Atividades Econômicas (CAE) informados pelos contribuintes no CPJ, para verificar se a ME ou EPP atende aos requisitos pertinentes, observado o seguinte: a) o Anexo VI da Resolução CG nº 94/2011 na forma do Anexo II da Resolução CG/E nº 117/2014 relaciona os códigos da CAE impeditivos ao IMPLE ACIOAL; b) o Anexo VII da Resolução CG nº 94/2011 na forma do Anexo III da Resolução CG/E nº 117/2014 relaciona os códigos ambíguos da CAE, ou seja, os que abrangem concomitantemente atividade impeditiva e permitida ao IMPLE ACIOAL; c) a ME ou EPP que exerça atividade econômica cujo código da CAE seja considerado ambíguo poderá efetuar a opção, se: c.1) exercer tão-somente as atividades permitidas no IMPLE ACIOAL, e; c.2) prestar a declaração que ateste o disposto na letra c.1. d) na hipótese de alteração da relação de códigos impeditivos ou ambíguos, serão observadas as seguintes regras: d.1) se determinada atividade econômica deixar de ser considerada como impeditiva ao IMPLE ACIOAL, a ME ou EPP que exerça essa atividade passará a poder optar por esse regime de tributação a partir do anocalendário seguinte ao da alteração desse código, desde que não incorra em nenhuma das vedações previstas no item 4; d.2) se determinada atividade econômica passar a ser considerada impeditiva ao IMPLE ACIOAL, a ME ou EPP optante que exerça essa atividade deverá efetuar a sua exclusão obrigatória, porém com efeitos para o anocalendário subsequente Resultado do Pedido de Opção O resultado do pedido de opção poderá ser consultado através do Portal do IMPLE ACIOAL. a hipótese de ser indeferida a opção, será expedido termo de indeferimento por autoridade fiscal integrante da estrutura administrativa do respectivo ente federado que decidiu o indeferimento, inclusive na hipótese de existência de débitos tributários. IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

10 erá dada ciência do termo de indeferimento à ME ou à EPP pelo ente federado que tenha indeferido a sua opção, segundo a sua respectiva legislação, observado as normas sobre a intimação Eletrônica prevista no item Opção Pelo IMPLE ACIOAL Por Escritórios de erviços Contábeis A opção pelo IMPLE ACIOAL, por escritórios de serviços contábeis, implica em que, individualmente ou por meio de suas entidades representativas de classe, devam: a) promover atendimento gratuito relativo à inscrição, à opção no IMEI de que trata o art. 93 da Resolução CG nº 94/2011 e à primeira declaração anual simplificada do Microempreendedor Individual (MEI), podendo, para tanto, por meio de suas entidades representativas de classe, firmar convênios e acordos com a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por intermédio dos seus órgãos vinculados; b) fornecer, por solicitação do Comitê Gestor do IMPLE ACIOAL (CG), resultados de pesquisas quantitativas e qualitativas relativas às ME e EPP optantes pelo IMPLE ACIOAL por eles atendidas; c) promover eventos de orientação fiscal, contábil e tributária para as ME e EPP optantes pelo IMPLE ACIOAL por eles atendidas. 4. VEDAÇÕE PARA A OPÇÃO OU A PERMAÊCIA O REGIME ão poderá recolher os tributos na forma do IMPLE ACIOAL a ME ou EPP: a) que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior ou no ano-calendário em curso, receita bruta superior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais) no mercado interno ou superior ao mesmo limite em exportação para o exterior, observado o disposto nos subitens e 2.2.1; b) de cujo capital participe outra pessoa jurídica; c) que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; d) de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse um dos limites máximos de que trata a letra a acima; e) cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada pela Lei Complementar n º 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse um dos limites máximos de que trata o a letra a acima (vide nota nº 1 do item 4); f) cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse um dos limites máximos de que trata a letra a acima; g) constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; h) que participe do capital de outra pessoa jurídica (vide nota nº 1 do item 4); i) que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar; j) resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores; k) constituída sob a forma de sociedade por ações; l) que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos ( asset management ), compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços ( factoring ); m) que tenha sócio domiciliado no exterior; n) de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

11 o) que possua débito com o Instituto acional do eguro ocial (I), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; p) que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, exceto (vide nota nº 3 e 4 do item 4): p.1) na modalidade fluvial; ou p.2) nas demais modalidades, quando: p.2.1) possuir características de transporte urbano ou metropolitano; ou p.2.2) realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores; q) que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica; r) que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas; s) que exerça atividade de importação de combustíveis; t) que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: t.1) cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes; t.2) bebidas a seguir descritas: t.2.1) alcoólicas; t.2.2) cervejas sem álcool; u) que realize cessão ou locação de mão-de-obra; v) que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis; w) que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo I; x) com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigível, observadas as disposições específicas relativas ao MEI; y) cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade. otas: 1) O disposto nas letras e e h do item 4 não se aplica à participação no capital de cooperativas de crédito, bem como em centrais de compras, bolsas de subcontratação, no consórcio referido no art. 50 e na sociedade de propósito específico, prevista no art. 56, ambos da Lei Complementar nº 123, de 2006, e em associações assemelhadas, sociedades de interesse econômico, sociedades de garantia solidária e outros tipos de sociedade, que tenham como objetivo social a defesa exclusiva dos interesses econômicos das ME e EPP. 2) A vedação à opção por empresas que exerçam a atividade mediante cessão ou locação de mão de obra, de que trata a letra u do item 4, não se aplica às atividades de: a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; b) serviço de vigilância, limpeza ou conservação; c) serviços advocatícios; IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

12 3) Enquadram-se na situação prevista na letra p.2.1 do item 4 o transporte intermunicipal ou interestadual que, cumulativamente: a) for realizado entre municípios limítrofes, ainda que de diferentes estados, ou obedeça a trajetos que compreendam regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios, instituídas por legislação estadual, podendo, no caso de transporte metropolitano, ser intercalado por áreas rurais; b) possuir caráter público coletivo de passageiros entre municípios, assim considerado aquele realizado por veículo com especificações apropriadas, acessível a toda a população mediante pagamento individualizado, com itinerários e horários previamente estabelecidos, viagens intermitentes e preços fixados pelo Poder Público. 4) Enquadram-se na situação prevista na letra p.2.2 do item 4 o transporte intermunicipal ou interestadual de estudantes ou trabalhadores que, cumulativamente: a) for realizado sob a forma de fretamento contínuo, assim considerado aquele prestado a pessoa física ou jurídica, mediante contrato escrito e emissão de documento fiscal, para a realização de um número determinado de viagens, com destino único e usuários definidos; b) obedecer a trajetos que compreendam regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, instituídas por legislação estadual. 5. RELAÇÃO DO CÓDIGO A CAE IMPEDITIVO E O QUE ABRAGEM COCOMITATEMETE ATIVIDADE IMPEDITIVA E PERMITIDA AO IMPLE ACIOAL A PARTIR DE 1º DE JAEIRO DE Relação Dos Códigos na CAE Impeditivos ao imples acional a Partir de 1º de Janeiro de 2015 Anexo VI da Resolução CG nº 94, de 29 de novembro de (art. 8º, 1º) Códigos previstos na CAE impeditivos ao imples acional (Vigência: 01/01/2015) (Redação dada pela Resolução CG nº 117, de 2 de dezembro de 2014) (Alterado pela Resolução CG nº 119, de 19 de dezembro de 2014) (Vide art. 4º da Res. CG nº 119/2014) ubclasse CAE 2.0 DEOMIAÇÃO /01 FABRICAÇÃO DE AGUARDETE DE CAA-DE-AÇÚCAR /02 FABRICAÇÃO DE OUTRA AGUARDETE E BEBIDA DETILADA /00 FABRICAÇÃO DE VIHO /01 FABRICAÇÃO DE MALTE, ICLUIVE MALTE UÍQUE /02 FABRICAÇÃO DE CERVEJA E CHOPE /01 FABRICAÇÃO DE CIGARRO /02 FABRICAÇÃO DE CIGARRILHA E CHARUTO /03 FABRICAÇÃO DE FILTRO PARA CIGARRO /01 FABRICAÇÃO DE PÓLVORA, EXPLOIVO E DETOATE /01 FABRICAÇÃO DE EQUIPAMETO BÉLICO PEADO, EXCETO VEÍCULO MILITARE DE COMBATE /02 FABRICAÇÃO DE ARMA DE FOGO, OUTRA ARMA E MUIÇÕE /01 FABRICAÇÃO DE AUTOMÓVEI, CAMIOETA E UTILITÁRIO /01 FABRICAÇÃO DE MOTOCICLETA /01 GERAÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA /02 ATIVIDADE DE COORDEAÇÃO E COTROLE DA OPERAÇÃO DA GERAÇÃO E TRAMIÃO DE EERGIA ELÉTRICA /00 TRAMIÃO DE EERGIA ELÉTRICA /00 COMÉRCIO ATACADITA DE EERGIA ELÉTRICA /00 DITRIBUIÇÃO DE EERGIA ELÉTRICA /00 ICORPORAÇÃO DE EMPREEDIMETO IMOBILIÁRIO /99 COMÉRCIO ATACADITA DE BEBIDA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /02 COMÉRCIO ATACADITA DE CIGARRO, CIGARRILHA E CHARUTO /01 TRAPORTE FERROVIÁRIO DE PAAGEIRO ITERMUICIPAL E ITERETADUAL /01 TRAPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PAAGEIRO, COM ITIERÁRIO FIXO, ITERMUICIPAL, EXCETO EM REGIÃO METROPOLITAA /02 TRAPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PAAGEIRO, COM ITIERÁRIO FIXO, ITERETADUAL IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

13 4929-9/04 (uprimido pela ORGAIZAÇÃO DE EXCURÕE EM VEÍCULO RODOVIÁRIO Res. CG nº 119/214) PRÓPRIO, ITERMUICIPAL, ITERETADUAL E ITERACIOAL /99 (uprimido pela OUTRO TRAPORTE RODOVIÁRIO DE PAAGEIRO ÃO Res. CG nº 119/214) EPECIFICADO ATERIORMETE (Vide art. 4º da Res. CG nº 119/2014) /02 (uprimido pela TRAPORTE MARÍTIMO DE CABOTAGEM - PAAGEIRO Res. CG nº 119/214) (Vide art. 4º da Res. CG nº 119/2014) /01 ATIVIDADE DO CORREIO ACIOAL /02 (uprimido pela ATIVIDADE RELACIOADA À TELEVIÃO POR AIATURA, EXCETO Res. CG nº 119/214) PROGRAMADORA (Vide art. 4º da Res. CG nº 119/2014) /00 (uprimido pela COULTORIA EM TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO Res. CG nº 119/214) (Vide art. 4º da Res. CG nº 119/2014) /00 BACO CETRAL /00 BACO COMERCIAI /00 BACO MÚLTIPLO, COM CARTEIRA COMERCIAL /00 CAIXA ECOÔMICA /01 BACO COOPERATIVO /02 COOPERATIVA CETRAI DE CRÉDITO /03 COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO /04 COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL /00 BACO MÚLTIPLO, EM CARTEIRA COMERCIAL /00 BACO DE IVETIMETO /00 BACO DE DEEVOLVIMETO /00 AGÊCIA DE FOMETO /01 OCIEDADE DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO /02 AOCIAÇÕE DE POUPAÇA E EMPRÉTIMO /03 COMPAHIA HIPOTECÁRIA /00 OCIEDADE DE CRÉDITO, FIACIAMETO E IVETIMETO - FIACEIRA /00 OCIEDADE DE CRÉDITO AO MICROEMPREEDEDOR /01 BACO DE CÂMBIO /99 OUTRA ITITUIÇÕE DE ITERMEDIAÇÃO ÃO MOETÁRIA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /00 ARREDAMETO MERCATIL /00 OCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO /00 HOLDIG DE ITITUIÇÕE FIACEIRA /00 HOLDIG DE ITITUIÇÕE ÃO FIACEIRA /00 OUTRA OCIEDADE DE PARTICIPAÇÃO, EXCETO HOLDIG /01 FUDO DE IVETIMETO, EXCETO PREVIDECIÁRIO E IMOBILIÁRIO /02 FUDO DE IVETIMETO PREVIDECIÁRIO /03 FUDO DE IVETIMETO IMOBILIÁRIO /00 OCIEDADE DE FOMETO MERCATIL - FACTORIG /00 ECURITIZAÇÃO DE CRÉDITO /01 CLUBE DE IVETIMETO /02 OCIEDADE DE IVETIMETO /03 FUDO GARATIDOR DE CRÉDITO /04 CAIXA DE FIACIAMETO DE CORPORAÇÕE /05 COCEÃO DE CRÉDITO PELA OCIP /99 OUTRA ATIVIDADE DE ERVIÇO FIACEIRO ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /01 OCIEDADE EGURADORA DE EGURO VIDA /02 PLAO DE AUXÍLIO-FUERAL /00 OCIEDADE EGURADORA DE EGURO ÃO-VIDA /00 OCIEDADE EGURADORA DE EGURO AÚDE /00 REEGURO /00 PREVIDÊCIA COMPLEMETAR FECHADA /00 PREVIDÊCIA COMPLEMETAR ABERTA /01 BOLA DE VALORE /02 BOLA DE MERCADORIA IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

14 6611-8/03 BOLA DE MERCADORIA E FUTURO /04 ADMIITRAÇÃO DE MERCADO DE BALCÃO ORGAIZADO /01 CORRETORA DE TÍTULO E VALORE MOBILIÁRIO /02 DITRIBUIDORA DE TÍTULO E VALORE MOBILIÁRIO /03 CORRETORA DE CÂMBIO /04 CORRETORA DE COTRATO DE MERCADORIA /05 AGETE DE IVETIMETO EM APLICAÇÕE FIACEIRA /01 ERVIÇO DE LIQUIDAÇÃO E CUTÓDIA /03 REPREETAÇÕE DE BACO ETRAGEIRO /04 CAIXA ELETRÔICO /99 (uprimido pela OUTRA ATIVIDADE AUXILIARE DO ERVIÇO FIACEIRO ÃO Res. CG nº 119/214) EPECIFICADA ATERIORMETE (Vide art. 4º da Res. CG nº 119/2014) /02 ALUGUEL DE IMÓVEI PRÓPRIO /03 LOTEAMETO DE IMÓVEI PRÓPRIO /02 ATIVIDADE AUXILIARE DA JUTIÇA /00 CARTÓRIO /00 LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA TEMPORÁRIA /00 FORECIMETO E GETÃO DE RECURO HUMAO PARA TERCEIRO /00 CODOMÍIO PREDIAI /00 ADMIITRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL /00 REGULAÇÃO DA ATIVIDADE DE AÚDE, EDUCAÇÃO, ERVIÇO CULTURAI E OUTRO ERVIÇO OCIAI /00 REGULAÇÃO DA ATIVIDADE ECOÔMICA /00 RELAÇÕE EXTERIORE /00 DEFEA /00 JUTIÇA /00 EGURAÇA E ORDEM PÚBLICA /00 DEFEA CIVIL /00 EGURIDADE OCIAL OBRIGATÓRIA /01 ADMIITRAÇÃO DE CAIXA ECOLARE /00 ATIVIDADE DE ORGAIZAÇÕE AOCIATIVA PATROAI E EMPREARIAI /01 ATIVIDADE DE FICALIZAÇÃO PROFIIOAL /02 OUTRA ATIVIDADE AOCIATIVA PROFIIOAI /00 ATIVIDADE DE ORGAIZAÇÕE IDICAI /00 ATIVIDADE DE AOCIAÇÕE DE DEFEA DE DIREITO OCIAI /00 ATIVIDADE DE ORGAIZAÇÕE RELIGIOA OU FILOÓFICA /00 ATIVIDADE DE ORGAIZAÇÕE POLÍTICA /00 ATIVIDADE DE ORGAIZAÇÕE AOCIATIVA LIGADA À CULTURA E À ARTE /00 ATIVIDADE AOCIATIVA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /00 ORGAIMO ITERACIOAI E OUTRA ITITUIÇÕE EXTRATERRITORIAI Relação Dos Códigos na CAE Que Abrangem Concomitantemente Atividade Impeditiva e Permitida ao IMPLE ACIOAL a Partir de 1º de Janeiro de 2015 Códigos previstos na CAE que abrangem concomitantemente atividade impeditiva e permitida ao imples acional (Vigência: 01/01/2015) (Redação dada pela Resolução CG nº 117, de 2 de dezembro de 2014) (Alterado pela Resolução CG nº 119, de 19 de dezembro de 2014) (Vide art. 4º da Res. CG nº 119/2014) ubclasse CAE 2.0 DEOMIAÇÃO /02 COMÉRCIO ATACADITA DE CERVEJA, CHOPE E REFRIGERATE /03 COMÉRCIO ATACADITA DE BEBIDA COM ATIVIDADE DE FRACIOAMETO E ACODICIOAMETO AOCIADA /99 COMÉRCIO ATACADITA DE OUTRO PRODUTO QUÍMICO E PETROQUÍMICO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE /00 TRAPORTE ECOLAR /02 TRAPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PAAGEIRO, OB REGIME DE FRETAMETO, ITERMUICIPAL, ITERETADUAL E IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

15 4929-9/04 (Incluído pela Res. 119/2014) (Vide art.4º da Res. 119/2014) /99 (Incluído pela Res. 119/2014) (Vide art.4º da Res. 119/2014) ITERACIOAL ORGAIZAÇÃO DE EXCURÕE EM VEÍCULO RODOVIÁRIO PRÓPRIO, ITERMUICIPAL, ITERETADUAL E ITERACIOAL OUTRO TRAPORTE RODOVIÁRIO DE PAAGEIRO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE /00 TRE TURÍTICO, TELEFÉRICO E IMILARE /02 (Incluído pela Res. 119/2014) (Vide art.4º da Res. TRAPORTE MARÍTIMO DE CABOTAGEM - PAAGEIRO 119/2014) /02 TRAPORTE POR AVEGAÇÃO DE TRAVEIA, ITERMUICIPAL, ITERETADUAL E ITERACIOAL /01 TRAPORTE AQUAVIÁRIO PARA PAEIO TURÍTICO /99 OUTRO TRAPORTE AQUAVIÁRIO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE /00 TRAPORTE AÉREO DE PAAGEIRO REGULAR /01 ERVIÇO DE TÁXI AÉREO E LOCAÇÃO DE AEROAVE COM TRIPULAÇÃO /99 OUTRO ERVIÇO DE TRAPORTE AÉREO DE PAAGEIRO ÃO-REGULAR /01 ERVIÇO DE APOIO AO TRAPORTE POR TÁXI, ICLUIVE CETRAI DE CHAMADA /99 OUTRA ATIVIDADE AUXILIARE DO TRAPORTE TERRETRE ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /01 DEEVOLVIMETO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR OB ECOMEDA /00 DEEVOLVIMETO E LICECIAMETO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR CUTOMIZÁVEI /00 DEEVOLVIMETO E LICECIAMETO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR ÃO-CUTOMIZÁVEI /02 CORREPODETE DE ITITUIÇÕE FIACEIRA /99 (Incluído pela Res. 119/2014) (Vide art.4º da Res. 119/2014) OUTRA ATIVIDADE AUXILIARE DO ERVIÇO FIACEIRO ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE /00 ELEÇÃO E AGECIAMETO DE MÃO-DE-OBRA /99 OUTRA ATIVIDADE DE ERVIÇO PRETADO PRICIPALMETE À EMPREA ÃO EPECIFICADA ATERIORMETE 6. TRIBUTO ABRAGIDO PELO IMPLE ACIOAL O IMPLE ACIOAL será recolhido através de documento único de arrecadação, contemplando os seguintes impostos e contribuições: a) Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); b) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), observado o disposto na letra i do subitem 6.1 ; c) Contribuição ocial sobre o Lucro Líquido (CLL); d) Contribuição para o Financiamento da eguridade ocial (Cofins), observado o disposto na letra i do subitem 6.1 ; e) Contribuição para o PI/Pasep, observado o disposto na letra i do subitem 6.1; f) Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) para a eguridade ocial, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei n º 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso da ME e da EPP que se dediquem às seguintes atividades de prestação de serviços: f.1) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; f.2) serviço de vigilância, limpeza ou conservação; f.3) serviços advocatícios; IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

16 g) Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de erviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICM); h) Imposto sobre erviços de Qualquer atureza (I) Tributos ão Incluídos no IMPLE ACIOAL O IMPLE ACIOAL não abrange os seguintes impostos e contribuições, que serão devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, observada a Legislação aplicável às demais pessoas jurídicas: a) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e eguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); b) Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros (II); c) Imposto sobre Exportação, para o Exterior, de Produtos acionais ou acionalizados (IE); d) Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR); e) Imposto de Renda relativo: e.1) aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável; e.2) aos ganhos de capital auferidos na alienação de bens do ativo permanente; e.3) aos pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa jurídica a pessoas físicas; f) Contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de erviço (FGT); g) Contribuição para manutenção da eguridade ocial, relativa ao trabalhador; h) Contribuição para a eguridade ocial, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual; i) Contribuição para o PI/Pasep, Cofins e IPI incidentes na importação de bens e serviços; j) ICM devido: j.1) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; j.2) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual ou distrital vigente; j.3) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; j.4) por ocasião do desembaraço aduaneiro; j.5) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; j.6) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal; j.7) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal: j.7.1) com encerramento da tributação; j.7.2) sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sendo vedada a agregação de qualquer valor; j.8) nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual; k) I devido: k.1) em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou retenção na fonte; IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

17 k.2) na importação de serviços; l) demais tributos de competência da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, não relacionados no subitem 6.1 e no item 6. otas: 1) Relativamente ao disposto na letra e.1 do subitem 6.1, a incidência do imposto de renda na fonte será definitiva, observada a legislação aplicável. 2) A diferença entre a alíquota interna e a interestadual do ICM de que tratam as letras j.7, j.7.1, j.7.2 e j.8 todas do subitem 6.1 será calculada tomando-se por base as alíquotas aplicáveis às pessoas jurídicas não optantes pelo imples acional. 3) A ME ou EPP optante pelo imples acional fica dispensada do pagamento das: a) contribuições instituídas pela União, não abrangidas pela Lei Complementar nº 123, de 2006; b) contribuições para as entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical, de que trata o art. 240 da Constituição Federal, e demais entidades de serviço social autônomo. 7. ALÍQUOTA E BAE DE CÁLCULO Base de Cálculo A base de cálculo para a determinação do valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo IMPLE ACIOAL será a receita bruta total mensal auferida (Regime de Competência) ou recebida (Regime de Caixa), conforme opção feita pelo contribuinte, observado o seguinte: a) o regime de reconhecimento da receita bruta será irretratável para todo o ano-calendário; b) na hipótese de a ME ou EPP possuir filiais, deverá ser considerado o somatório das receitas brutas de todos os estabelecimentos; c) a receita bruta auferida ou recebida será segregada na forma do subitem 7.3; Devolução de Mercadoria Vendida a hipótese de devolução de mercadoria vendida por ME ou EPP optante pelo imples acional, em período de apuração posterior ao da venda, deverá ser observado o seguinte: a) o valor da mercadoria devolvida deve ser deduzido da receita bruta total, no período de apuração do mês da devolução, segregada pelas regras vigentes no IMPLE ACIOAL nesse mês; b) caso o valor da mercadoria devolvida seja superior ao da receita bruta total ou das receitas segregadas relativas ao mês da devolução, o saldo remanescente deverá ser deduzido nos meses subsequentes, até ser integralmente deduzido. Para a optante pelo IMPLE ACIOAL tributada com base no critério de apuração de receitas pelo Regime de Caixa, o valor a ser deduzido limita-se ao valor efetivamente devolvido ao adquirente Opção Pelo Regime de Reconhecimento de Receita Bruta A opção pelo regime de reconhecimento de receita bruta de que trata o subitem 7.1 deverá ser registrada em aplicativo disponibilizado no Portal do IMPLE ACIOAL, quando da apuração dos valores devidos relativos ao mês de: a) novembro de cada ano-calendário, com efeitos para o ano-calendário subsequente, na hipótese de ME ou EPP já optante pelo IMPLE ACIOAL; b) dezembro, com efeitos para o ano-calendário subsequente, na hipótese de ME ou EPP em início de atividade, com efeitos da opção pelo IMPLE ACIOAL no mês de dezembro; IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

18 c) início dos efeitos da opção pelo IMPLE ACIOAL, nas demais hipóteses, com efeitos para o próprio anocalendário. A opção pelo Regime de Caixa servirá exclusivamente para a apuração da base de cálculo mensal, aplicando-se o Regime de Competência para as demais finalidades, especialmente, para determinação dos limites e sublimites, bem como da alíquota a ser aplicada sobre a receita bruta recebida no mês ME ou EPP Optante Pelo Regime de Caixa Para a ME ou EPP optante pelo Regime de Caixa: a) nas prestações de serviços ou operações com mercadorias com valores a receber a prazo, a parcela não vencida deverá obrigatoriamente integrar a base de cálculo dos tributos abrangidos pelo IMPLE ACIOAL até o último mês do ano-calendário subsequente àquele em que tenha ocorrido a respectiva prestação de serviço ou operação com mercadorias; b) a receita auferida e ainda não recebida deverá integrar a base de cálculo dos tributos abrangidos pelo IMPLE ACIOAL, na hipótese de: b.1) encerramento de atividade, no mês em que ocorrer o evento; b.2) retorno ao Regime de Competência, no último mês de vigência do Regime de Caixa; b.3) exclusão do IMPLE ACIOAL, no mês anterior ao dos efeitos da exclusão; c) o registro dos valores a receber deverá ser mantido nos termos do subitem Cancelamento de Documento Fiscal a hipótese de cancelamento de documento fiscal em período de apuração posterior ao da operação ou prestação, o valor do documento cancelado deve ser deduzido da receita bruta total no período de apuração da operação ou prestação originária, observado o seguinte: a) para a optante pelo imples acional tributada com base no critério de apuração de receitas pelo Regime de Caixa, o valor a ser deduzido limita-se ao valor efetivamente devolvido ao adquirente ou tomador; b) na hipótese de nova emissão de documento fiscal em substituição ao cancelado, o valor correspondente deve ser oferecido à tributação no período de apuração relativo ao da operação ou prestação originária. 7.2 Determinação Das Alíquotas Para fins deste trabalho, considera-se alíquota o somatório dos percentuais dos tributos constantes das tabelas dos Anexos I a V e V-A da Resolução CG nº 94/2011. As alíquotas utilizadas no imples acional são denominadas: a) Alíquota ormal, a utilizada no cálculo dos tributos devidos no imples acional, conforme os Anexos I a V e V- A da Resolução CG nº 94/2011; b) alíquota Máxima, a utilizada no cálculo dos tributos devidos no imples acional nos períodos de apuração que incidirem na hipótese prevista no 5º do art. 21 da Resolução CG nº 94/2011; c) alíquota Majorada Limite acional, a utilizada no cálculo dos tributos devidos no imples acional a partir do período de apuração em que a empresa ultrapassar o limite máximo de receita bruta anual, exceto no ano de início de atividades, conforme o 16-A do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006; d) alíquota Majorada Limite acional Proporcional, a utilizada no cálculo dos tributos devidos no imples acional a partir do período de apuração em que a empresa, no ano de início de atividades, ultrapassar o limite máximo de receita bruta anual, conforme disposto no 16 do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006; e) alíquota Majorada ublimite Estadual, os percentuais utilizados no cálculo do ICM e do I devidos no imples acional a partir do período de apuração em que a empresa ultrapassar o sublimite estadual, exceto no ano de início de atividades, conforme disposto no 17-A do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006; IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

19 f) alíquota Majorada ublimite Estadual Proporcional, os percentuais utilizados no cálculo do ICM e do I devidos no imples acional a partir do período de apuração em que a empresa, no ano de início de atividades, ultrapassar o sublimite estadual, conforme disposto no 17 do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de Cálculo do Valor Devido Mensalmente Pela ME ou EPP O valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo imples acional será determinado mediante a aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos I a V e V-A, sobre a receita bruta total mensal, observado o disposto nos arts. 16 a 19, 22 a 26, 33 a 35 e 133 da Resolução CG nº 94/2011, observado o seguinte: a) para efeito de determinação da alíquota, o sujeito passivo utilizará a receita bruta total acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração; b) no caso de início de atividade no próprio ano-calendário da opção pelo imples acional, para efeito de determinação da alíquota no primeiro mês de atividade, o sujeito passivo utilizará, como receita bruta total acumulada, a receita do próprio mês de apuração multiplicada por 12 (doze); c) na hipótese da letra b acima, nos 11 (onze) meses posteriores ao do início de atividade, para efeito de determinação da alíquota, o sujeito passivo utilizará a média aritmética da receita bruta total dos meses anteriores ao do período de apuração, multiplicada por 12 (doze); d) na hipótese de início de atividade em ano-calendário imediatamente anterior ao da opção pelo imples acional, o sujeito passivo utilizará: d.1) a regra prevista na letra c acima até alcançar 12 (doze) meses de atividade; d.2) a regra prevista na letra a acima a partir de 13 (treze) meses de atividade. e) serão adotadas as alíquotas correspondentes às últimas faixas de receita bruta das tabelas dos Anexos I a V e V-A, quando, cumulativamente, a receita bruta acumulada: e.1) nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração for superior a qualquer um dos limites previstos no subitem 2.1, observado o disposto nas letras b, c e d acima; e.2) no ano-calendário em curso for igual ou inferior aos limites previstos no subitem egregação de Receitas e Aplicação da Alíquota A ME ou EPP optante pelo IMPLE ACIOAL deverá considerar a receita destacadamente, por mês e por estabelecimento, para fins de pagamento, conforme o caso, aplicando a alíquota prevista nas tabelas dispostas nos Anexos I a V e V-A da Resolução CG nº 94/ Tabela do AEXO I Comércio Receita decorrente da revenda de mercadorias, observado o seguinte: a) a comercialização de medicamentos e produtos magistrais produzidos por manipulação de fórmulas será tributada: a.1) na forma do Anexo III, quando sob encomenda para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal, mediante prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelo farmacêutico, produzidos no próprio estabelecimento após o atendimento inicial; a.2) na forma do Anexo I, nos demais casos. b) a ME ou EPP deverá segregar as receitas decorrentes de exportação para o exterior, inclusive as vendas realizadas por meio de comercial exportadora ou sociedade de propósito específico, observado o disposto no 7º do art. 18 e no art. 56 da Lei Complementar nº 123, de 2006, quando então serão desconsiderados, no cálculo do imples acional, conforme o caso, os percentuais relativos à Cofins, à Contribuição para o PI/Pasep, ao ICM constante do Anexos I; c) a ME ou EPP que proceda à importação, à industrialização ou à comercialização de produto sujeito à tributação concentrada ou à substituição tributária para efeitos de incidência da Contribuição para o PI/Pasep e da Cofins IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

20 deve segregar a receita decorrente da venda desse produto indicando a existência de tributação concentrada ou substituição tributária para as referidas contribuições, de forma que serão desconsiderados, no cálculo do imples acional, os percentuais a elas correspondentes; d) na hipótese da letra c acima: d.1) a incidência da Contribuição para o PI/Pasep e da Cofins deverá obedecer à legislação específica da União, na forma estabelecida pela RFB; d.2) os valores relativos aos demais tributos abrangidos pelo imples acional serão calculados tendo como base de cálculo a receita total decorrente da venda dos referidos produtos sujeitos à tributação concentrada ou à substituição tributária das mencionadas contribuições. e) no caso do ICM: e.1) o substituído tributário, assim entendido como o contribuinte que teve o imposto retido, bem como o contribuinte obrigado à antecipação, deverão segregar a receita correspondente como "sujeita à substituição tributária ou ao recolhimento antecipado do ICM", quando então será desconsiderado, no cálculo do imples acional, o percentual do ICM. e.2) o substituto tributário deverá: e.2.1) recolher o imposto sobre a operação própria na forma do imples acional, segregando a receita correspondente como "não sujeita à substituição tributária e não sujeita ao recolhimento antecipado do ICM"; e.2.2) recolher o imposto sobre a substituição tributária, retido do substituído tributário, na forma prevista subitem 8.2. f) com relação às segregações de receitas sujeitas ou com ocorrência de imunidade, isenção, redução ou valor fixo do ICM ou I, deverá ser observado o disposto no item 10 e seus subitens e o item 11; g) na hipótese em que a União, o Estado ou o Distrito Federal concedam isenção ou redução de Cofins, Contribuição para o PI/Pasep e ICM para produtos da cesta básica, será realizada a redução proporcional, relativamente à receita objeto da isenção ou redução concedida, da seguinte forma: g.1) sobre a parcela das receitas sujeitas a isenção, serão desconsiderados os percentuais da Cofins, da Contribuição para o PI/Pasep ou do ICM, conforme o caso; g.2) sobre a parcela das receitas sujeitas a redução, será realizada a redução proporcional dos percentuais da Cofins, da Contribuição para o PI/Pasep ou do ICM, conforme o caso. h) na hipótese de o Estado, o Distrito Federal ou o Município conceder isenção ou redução do ICM ou do I, à ME ou à EPP optante pelo imples acional, o benefício deve ser concedido na forma de redução do percentual original do ICM ou do I constante das tabelas dos Anexos I a V e V-A. Anexo I da Resolução CG nº 94, de 29 de novembro de 2011 (art. 25-A, inciso I do 1º) Alíquotas e Partilha do imples acional Comércio Receita Bruta em 12 meses (em R$) Até ,00 4,00% De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 Alíquota IRPJ CLL 5,47% 6,84% 7,54% 7,60% 8,28% 8,36% 0,00 % 0,00 % 0,27 % 0,35 % 0,35 % 0,38 % 0,39 % COFI PI/PAE P 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 0,31% 0,95% 0,23% 0,35% 1,04% 0,25% 0,35% 1,05% 0,25% 0,38% 1,15% 0,27% 0,39% 1,16% 0,28% CPP 2,75 % 2,75 % 2,75 % 2,99 % 3,02 % 3,28 % 3,30 % ICM 1,25% 1,86% 2,33% 2,56% 2,58% 2,82% 2,84% IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 02/

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