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1 BOLETIM MENSAL Maio de 2012 Realização:

2 FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA ÍNDICE DA CESTA BÁSICA DE CARUARU (ICBC/FAVIP) Coordenação Científica Profª. Maria Vanessa de Souza Alunos de Iniciação Científica (Entrevistadores) Diogo Felipe Santos Alves Felipe dos Santos Mendes Josimônica do Nascimento Lemos Nielton Sérgio da Silva Ricardo Rodrigo da Silva Abreu Tiago Henrique Xavier de Souza Pesquisadores Prof. Pablo Aurélio Lacerda de Almeida Pinto Prof. Saulo André dos Santos BOLETIM MENSAL DO ÍNDICE DA CESTA BÁSICA DE CARUARU Elaboração e Redação Profª. Maria Vanessa de Souza Prof. Pablo Aurélio Lacerda de Almeida Pinto Prof. Saulo André dos Santos Divulgação Curso de Ciências Contábeis e Gestão Financeira/FAVIP Contato: ICBC/FAVIP Curso de Ciências Contábeis e Gestão Financeira Faculdade do Vale do Ipojuca (FAVIP) Av. Adjar da Silva Casé, 800. Indianópolis/Caruaru - PE CEP: Fone: (81)

3 Os Cursos de Ciências Contábeis e de Gestão Financeira da Faculdade do Vale do Ipojuca (FAVIP) divulga para o mês de maio de 2012, o novo Valor da Cesta Básica para a Cidade de Caruaru PE, seguindo a metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos). CUSTO MENSAL E VALORES MÉDIOS MENSAIS DOS COMPONENTES DA CESTA BÁSICA A seguir apresenta-se o custo da cesta básica e variações de preço ao mês. Através dos dados da tabela 1, percebe-se que entre os meses de Abril e Maio de 2012, o custo da cesta básica apresentou um aumento de 4,73%. Tabela 1: Custo da cesta básica e variações mensais (Abril/2012 Maio/2012) Período Custo da Cesta 2012 Variação Mensal* (%) Abril 189,48 - Maio 198,45 4,73 A tabela 2 apresenta os valores médios mensais dos componentes da cesta básica de Caruaru para o mês de maio. Em maio, o custo da alimentação básica do caruaruense foi de R$ 198,45. Considerando o gasto médio mensal dos 12 componentes da cesta apresentados na tabela 2, os que apresentaram os maiores pesos na determinação do valor total da cesta foram a carne (21,86%), o pão (21,76%), o tomate (13,27%) e o feijão (12,63%). 3

4 Tabela 2: Valores médios mensais dos componentes da cesta básica de Caruaru Maio / Produtos (Unidade de Medida) Preços Médios* Qtde/mês (1 adulto) 1 Gasto Médio Mensal** Carne (kg) 4,5 kg 9,64 43,38 Leite (l) 6,0 l 2,51 15,07 Feijão (kg) 4,5 kg 5,57 25,07 Arroz (kg) 3,6 kg 1,93 6,96 Farinha (kg) 3,0 kg 1,94 5,82 Tomate (kg) 12,0 kg 2 2,19 26,33 Pão (kg) 6,0 kg 7,20 43,18 Café (kg) 300 g 3,31 (250g) 3,97 Banana (unid.) 90 unid. 3 1,94 (12 unid.) 14,55 Açúcar (kg) 3,0 kg 1,75 5,24 Óleo (l) 750 ml 3,68 (900ml) 3,68 Margarina (kg) 750 g 1,73 (250g) 5,20 TOTAL - 43,39 198,45 * Preço médio de cada componente da cesta básica em sua respectiva unidade de medida. Ex: açúcar (1kg), óleo (900 ml), café (250g), etc, conforme detalhamento apresentado na coluna 3. ** Preços médios (coluna 3) x quantidades mensais consumidas por um adulto (coluna 2). Em maio, a carne, o pão, o tomate e o feijão, respectivamente, foram os itens que mais pesaram nos gastos alimentares do caruaruense. Para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês o caruaruense precisou desembolsar em média R$ 43,38, o pão R$ 43,18, o tomate R$ 26,33 e o feijão R$ 25,07. COMPORTAMENTO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA: COMPARAÇÃO NACIONAL, REGIONAL, LOCAL E COM A CAPITAL RECIFE A exemplo do que ocorreu em abril, no mês de maio, houve predomínio de alta nos preços dos produtos alimentícios essenciais, das 17 capitais pesquisadas 1 De acordo com a metodologia da Cesta Básica Nacional do Dieese, estas quantidades seriam suficientes para o sustento e bem-estar de um trabalhador em idade adulta, contendo quantidades balanceadas de proteínas, calorias, ferro, cálcio e fósforo. 2 O tomate é o representante das verduras e legumes de toda a alimentação básica. Por esta razão é que um adulto deveria consumir 12 kg deste item ao mês. Isto significa que um consumidor precisa se alimentar de 12 kg de verduras e legumes ao mês. 3 O mesmo raciocínio anterior se aplica a única fruta da cesta: a banana. Se alimentar de 90 unidades de banana ao mês significa ingerir a quantidade ideal de frutas em 30 dias. 4

5 pelo Dieese, 15 registraram alta nos preços com destaque para Recife (7,12% - R$ 239,92), Fortaleza (6,91% - R$ 234,00) e Goiânia (4,69% - R$ 246,39). As duas capitais onde a cesta básica registrou queda de preços foram Florianópolis (-1,01% - R$ 255,29) e Brasília (-0,90% - R$ 253,21). Aracaju apresentou a cesta mais barata do país com o valor de R$ 199,26. A mais cara do país é a de São Paulo com o valor de R$ 283,69. Recife é a sexta cesta mais barata do Brasil (R$ 239,92). A cesta básica caruaruense continua apresentando um valor menor que a de Recife: a diferença é de R$ 41,47. No mês de maio, a cesta caruaruense apresentou um valor menor que a de Recife. A diferença foi de R$ 41,47. O gráfico 1 revela o comportamento do valor da cesta básica para o Brasil, Nordeste, Recife e Caruaru no meses de abril e maio de Em maio, a cesta caruaruense foi mais barata em R$ 41,47, se comparada a de Recife; R$ 28,25 em relação à média nordestina e R$ 51,35 se comparada à média da cesta nacional. Gráfico 1 Comportamento do custo da cesta básica no Brasil, Nordeste, Recife e Caruaru (Abril/2012) 5

6 COMPORTAMENTO DOS PREÇOS Segundo o Dieese, a maior parte dos produtos apresentou alta em maio, com destaque para o óleo de soja e banana, com aumento em 16 localidades; feijão e tomate cujos preços subiram em 15 e arroz, com alta em 14. A cidade de Caruaru apresentou as maiores altas nos preços do tomate, da banana e da farinha. De acordo com as informações da tabela 3, dos 12 itens da cesta básica caruaruense apenas 2 apresentaram queda de preços em relação a abril e 10 apresentaram alta de preços. As elevações nos preços do tomate (31,14%), da banana (13,45%), da farinha (12,79%), da margarina (9,49%), do café (7,47%), do leite (6,81%), do arroz (2,66%), do feijão (2,2%) e do açúcar (0,57%) foram suficientes para superar a magnitude das quedas da carne (-4,46%) e do óleo (- 2,9%) e a cesta básica de maio apresentou inflação. Tabela 3: Variação dos preços médios dos componentes da cesta básica de Caruaru (Abril/2012 Maio/2012) Produtos Preço Médio Preço Médio Variação Abril/2012 Maio/2012 (%) Carne (1 kg) 10,09 9,64-4,46 Leite (1 L) 2,35 2,51 6,81 Feijão (1 kg) 5,45 5,57 2,20 Arroz (1 kg) 1,88 1,93 2,66 Farinha (1 kg) 1,72 1,94 12,79 Tomate (1 kg) 1,67 2,19 31,14 Pão (1 kg) 7,20 7,20 0,00 Café (250 g) 3,08 3,31 7,47 Banana (12 unid) 1,71 1,94 13,45 Açúcar (1 kg) 1,74 1,75 0,57 Óleo (900 ml) 3,79 3,68-2,90 Margarina (250 g) 1,58 1,73 9,49 TOTAL 42,26 43,39 2,67 6

7 COMPARAÇÃO DE PREÇOS ENTRE ESTABELECIMENTOS Com as informações apresentadas na tabela 4, o cidadão caruaruense pode acompanhar os preços médios dos produtos que compõem a cesta básica por tipo de estabelecimento. São apresentados os preços médios dos produtos pesquisados simultaneamente nos supermercados e nos mercadinhos da cidade. Estão fora desta lista a carne, o tomate, o pão e a banana. Tabela 4: Média dos preços de produtos selecionados da cesta básica nos supermercados e mercadinhos (Maio / 2012) Produtos 1 2 Diferença de preço Supermercados Mercadinhos (1-2) Leite 2,47 2,44 0,03 Feijão 5,56 5,27 0,29 Arroz 1,92 1,99-0,07 Farinha 2,71 3,04-0,33 Café 3,24 3,43-0,19 Açúcar 1,74 1,76-0,02 Óleo 3,67 3,73-0,06 Margarina 1,70 1,86-0,16 Total 23,01 23,52-0,51 Acompanhando os preços destes itens, percebemos que ficou mais caro, em média, comprar nos mercadinhos. Em média, se o cidadão comprasse os itens listados na tabela 4 nos supermercados, sairia ganhando, já que a diferença entre os produtos mais baratos nestes estabelecimentos supera a dos mercadinhos. Comprando os gêneros listados acima nos mercadinhos, o consumidor gastaria em média R$ 23,52 enquanto que nos supermercados ele adquiriria os mesmos itens por R$ 23,01. Em maio, comprar a maioria dos itens da cesta básica nos supermercados revelou-se a opção mais barata para o consumidor caruaruense, que gastaria a menos, em média, R$ 0,51, comparando com os preços dos mercadinhos. 7

8 Agora ao compararmos os preços do tomate, da carne e da banana entre os supermercados e as feiras. Se o consumidor caruaruense comprasse os três itens nas feiras livres economizaria, em média, R$ 2,38. Tabela 5: Média dos preços do tomate, carne e banana nos supermercados e feiras Maio / 2012 Produtos 1 2 Diferença de preço Supermercados Feira (1-2) (R$ Tomate 2,21 2,25-0,04 Carne 15,59 13,00 2,59 Banana 1,83 2,00-0,17 Total do mês 19,63 17,25 2,38 Ao divulgar estas comparações de preços em relação aos estabelecimentos pesquisados, a equipe que elabora o índice da cesta básica mostra a importância da pesquisa de preços por parte do consumidor caruaruense no momento da compra de sua feira mensal. Pesquisando, comparando e pechinchando, o consumidor poderá economizar em suas compras mensais. Em maio, revelou-se a opção mais barata para o consumidor caruaruense, comprar carne, tomate e banana nas feiras livres. Adquirindo os três itens nas feiras livres, o consumidor caruaruense economizaria, em média, R$ 2,38. CUSTO DA CESTA, HORAS TRABALHADAS E SALÁRIO MÍNIMO NECESSÁRIO Levando em consideração o Decreto-lei 399 de 30 de abril de 1938, o salário mínimo deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família 4 com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer, previdência social e, de acordo com a Constituição Federal de 1988 (Art. 7º IV), o 4 De acordo com a metodologia utilizada pelo Dieese, a família aqui considerada é composta por três pessoas adultas (um casal e um filho) ou 4 pessoas (duas pessoas adultas um casal e duas crianças). 8

9 salário mínimo além de suprir as necessidades básicas anteriormente definidas, deve sofrer reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo. Utilizando a metodologia do Dieese, que tem como base o Decreto-lei supracitado no que se refere à composição da Cesta Básica Nacional e à regulamentação do salário mínimo, pode-se estimar mensalmente o valor do salário mínimo necessário para suprir as necessidades básicas do trabalhador e sua família. Na tabela 6, apresentam-se os custos e as horas trabalhadas para a obtenção da cesta básica de Caruaru nos meses de abril e maio de 2012, além dos salários mínimos necessários. Tabela 6: Custo e horas trabalhadas para obtenção da cesta básica em Caruaru e salário mínimo necessário (Abril e Maio / 2012) Meses Salário Mínimo Vigente Valor da Cesta Horas Trabalhadas Salário Mínimo Necessário Abril / ,00 189,84 67h 01min 1.591,80 Maio / ,00 198,45 70h 04min 1.667,22 Uma família caruaruense deveria então receber um salário mínimo em maio de R$ 1.667,22 para a aquisição dos gêneros alimentícios básicos e dos outros itens já citados acima, garantido, assim, a sobrevivência digna de um grupo familiar. Este valor representa aproximadamente 3,13 vezes mais que o salário mínimo de R$ 622 atualmente em vigor. De acordo com o Ministério do Trabalho, ao considerarmos que a jornada oficial de trabalho é de 220 horas mensais, o trabalhador de Caruaru em maio utilizou 31,90% de todo o seu tempo de trabalho só com as despesas de alimentação. Para pagar o valor apresentado pela cesta básica em maio, o assalariado caruaruense precisou trabalhar 70 horas e 04 minutos. A tabela 7 apresenta como os gastos com alimentação comprometem o salário mínimo do trabalhador. 9

10 Tabela 7: Porcentagens dos salários mínimos bruto e líquido comprometidos com a Meses cesta básica de Caruaru (Abril e Maio / 2012) Salário Mínimo Vigente Valor da Cesta Porcentagem do Salário Mínimo Bruto Porcentagem do Salário Mínimo Líquido* Abril / ,00 189,48 30,46 33,11 Maio / ,00 198,45 31,90 34,68 * O salário mínimo líquido é o salário mínimo bruto deduzido o gasto de 8% referente ao desconto da Previdência Social. Em maio, considerando o salário mínimo líquido, o trabalhador caruaruense desembolsou 34,68% da sua renda apenas com as despesas de alimentação. 10

11 NOTAS METODOLÓGICAS O cálculo da cesta básica de Caruaru segue a metodologia oficial do Dieese. Para apurar o valor mensal desta cesta, observaram-se os seguintes passos: I. Considerando os dados da contagem da população em 2007, a população caruaruense é de habitantes. Para apurar os tipos de estabelecimentos de compra da população, selecionou-se uma amostra de 402 habitantes, levando em consideração um nível de confiança de 95% e margem de erro de 5% para mais ou para menos; II. Foram elaborados e aplicados 402 questionários em todos os bairros de Caruaru da zona urbana com distribuição proporcional pela população residente em cada bairro; III. Os questionários foram tabulados e observaram-se os tipos de estabelecimentos que a população adquire os itens da cesta básica; IV. Definida esta fase, foram computados os bairros destes estabelecimentos e selecionados os tipos mais procurados em cada bairro; V. Posteriormente, os alunos pesquisadores foram aos estabelecimentos munidos de documentação da instituição para apurar as marcas mais vendidas de cada item; VI. Após a aplicação deste questionário, foram determinadas as marcas que teriam seus preços pesquisados a cada mês; VII. Definidos os estabelecimentos e as marcas mais procuradas, a pesquisa mensal de preços foi implementada e se repete a cada mês nos estabelecimentos determinados; VIII. No início de 2009, o Dieese fez uma revisão da metodologia da Cesta Básica Nacional e concluiu que os hábitos de consumo não mudaram para as quatro regiões pesquisadas. Desta forma, a ração essencial mínima da região 2 (PE, BA, RN, AL, SE, AM, PA, PI, TO, AC, PB, RO, AP, RR e MA) permaneceu a mesma. 11

12 IX. Em agosto de 2009, o supermercado CompreBem, estabelecimento consultado na pesquisa de preços da cesta básica de Caruaru fechou. Por esta razão, foi excluído da coleta de preços mensal da cidade de Caruaru. 12

13 APÊNDICE 1: Custo da cesta básica no Brasil (Média), Nordeste (Média), Recife e Caruaru (2012) 2012 Região Abril Maio Brasil 242,81 249,80 Nordeste 215,95 226,70 Recife 223,97 239,92 Caruaru 189,48 198,45 Fonte: ICBC Ciências Contábeis e Gestão Financeria/FAVIP. Gráfico 1 Comportamento do custo da cesta básica no Brasil, Nordeste, Recife e Caruaru (Abril e Maio ) 13

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