Agrária. Tomate e feijão. Informativo. Equilíbrio no planejamento, para enfrentar altos e baixos no mercado

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1 Informativo Maio 2012 Os incidentes são oportunidades de melhoria e devem ser relatados e tratados a fim de implementar ações para evitar que os acidentes graves ocorram. Simone Nett, do departamento de Gente e Gestão, informando que a adotou nova forma de comunicação de incidentes. Tomate e feijão Equilíbrio no planejamento, para enfrentar altos e baixos no mercado AGRÁRIA: Centros de distribuição, comercializando produtos em outras regiões SEGURANÇA: SESMT adota nova forma para registro de incidentes na Cooperativa FATOS E NOTAS: Em maio, eventos abordaram tradição, cultura e inovação

2 Conheça a! Indústrias Centro de Distribuição da Agromalte em Campinas A tem sua área de atuação localizada nas regiões centro-sul, central e centro-oeste do Paraná. Mas alguns de nossos produtos industrializados encontram mercado em várias regiões do país. Por isso, dia 6 de junho, a Cooperativa inaugurou, em Campinas (SP), um centro de distribuição dos produtos de sua maltaria, a Agromalte. Localizado no quilômetro 121 da rodovia estadual SP-340, o local possui 1000 m² de área. O objetivo é atender cervejarias de São Paulo e região com todo o portfólio da maltaria: do malte pilsen a maltes especiais (Weyermann ), lúpulos (HVG) e fermentos (Lallemand). O analista de marketing de malte da, Luciano Ducat, comentou a novidade após a inauguração: Queremos, cada vez mais, estar ainda mais perto de nossos clientes, oferecendo opções melhores em logística para eles. Estar com nossos produtos com maior agilidade, para atender às necessidades e expectativas de nossos clientes. Feijão Clima Ao lado das culturas tradicionais na, como milho, soja, trigo e cevada, outras também vêm sendo debatidas, em especial nos últimos meses, quando Cooperativa e alguns de seus produtores rurais associados iniciaram análise de viabilidade de novos cultivos, no âmbito dos chamados Projetos de Sustentabilidade Integrando um programa lançado ano passado pela, os projetos visam trazer à reflexão alternativas de diversificação. Outros cooperados, já há alguns anos, vêm se dedicando, por iniciativa Inauguração do CD da Agromalte na região de Campinas 2 Informativo

3 AGRICULTURA e preço Experimentos de feijão na FAPA, em Entre Rios (foto: 19 / 01 / 2012) exigem equilíbrio no planejamento da lavoura própria, a culturas diferentes. Conforme contou Alexander Ritter, ele e seu pai, Otto, têm apostado no feijão preto desde E apesar dos altos e baixos dos preços e das incertezas do clima (por mais de uma vez a lavoura já foi atingida por granizo), o jovem agricultor contou, em entrevista ao Informativo (em 23 de abril), que a família pretende continuar neste caminho, destinando àquela cultura um lugar cativo entre os tradicionais campos de milho, soja, trigo e cevada, na propriedade situada no distrito de Entre Rios (Guarapuava/PR). A mais recente safra, colhida no final de abril, Alexander avaliou como satisfatória. Na primeira safra, a produtividade foi menor, mas o preço compensou: Tivemos picos de R$ 105,00, R$ 110,00 (a saca de 60 quilos), no feijão preto, detalhou. Plantada pós-trigo, conforme relatou, a segunda colheita encontrou, no entanto, preços menores no mercado, na faixa de R$ 85,00 a R$ 90,00 a saca, mas uma produtividade maior, entre 40 e 45 sacas. Ganhar mais dinheiro com o feijão não é o principal objetivo, completou Alexander, recordando que, como outros cooperados, planta também milho e soja, e enfatizando que a intenção é diversificar e diluir riscos: Às vezes, feijão é um pouco melhor, às vezes, soja. Perguntado se vale a dedicação à cultura, ele responde que sim ponderando, contudo, que o preço oscila, o que torna o feijão, por vezes, inviável. Na propriedade de sua família, explicou, tem sido possível obter, na média, preços compensadores, o que torna interessante o plantio. A média de preço se reflete numa área que ele revela manter mais ou menos Informativo 3

4 AGRICULTURA O feijão preto é um mercado mais constante, por isso se torna um pouco mais seguro Feijão: cultura exige atenção no campo e no mercado constante, em 45 hectares. Expansão é, em sua opinião, arriscado. O agricultor disse que, por enquanto, permanecerá naquele patamar de área, para não aumentar a lavoura justamente num momento em que o produto chegue ao mercado durante eventual baixa de preços. A comercialização também tem, de acordo com ele, suas especificidades. Na medida em que a, embora já realize experimentos com feijão, ainda não procede à venda do produto, como no milho ou na soja, a alternativa é buscar, no mercado, os chamados intermediários. Alexander ressaltou, todavia, que uma vez conseguiu realizar a venda diretamente junto a uma das mais conhecidas empresas que comercializam, sob sua marca, na gôndola do supermercado, diversos produtos alimentícios. Mas o que chama a atenção é a variação de preço entre os diferentes tipos de feijão e mesmo dentro de um mesmo tipo. Exemplificando, Alexander sublinhou que, no carioca, a saca pode cair a R$ 30,00 ou subir para um nível muito 4 Informativo

5 AGRICULTURA mais elevado fato que exige cuidado. O preço de R$ 200,00, que ocorreu no final do último mês de abril, ele classificou como um fato isolado que acontece uma vez em não sei quantos anos. O feijão preto é um mercado mais constante, por isso se torna um pouco mais seguro, viável economicamente, comparou, concordando que, por outro lado, em alguns anos, é a soja que se mostra mais rentável como na última safra, devido à cotação: No preço que está hoje, de R$ 60,00 (a saca), a soja se torna mais viável. Concluindo, Alexander sublinhou que o que importa é plantar soja e feijão todos os anos, para que, na média de preços, se alcance a rentabilidade necessária da propriedade como um todo. E não plantar uma grande área de feijão só porque o preço alcançou um pico, já que logo a cotação pode sofrer uma baixa expressiva e rápida. Eu planto sempre a mesma área e estou, até hoje, satisfeito com os resultados, finalizou. (continua) Alexander Ritter, na propriedade de sua família, no distrito de Entre Rios: no feijão, disposição para investir apesar da oscilação de preços e da grande sensibilidade da cultura às mudanças climáticas CICLO: 100 a 120 dias PLANTIO: Outubro Final de novembro Janeiro COLHEITA: Janeiro Final de março Final de abril Às vezes, feijão é um pouco melhor, às vezes, soja Informativo 5

6 AGRICULTURA (continuação) Na FAPA, mais uma linha de trabalho Noemir Antoniazzi, pesquisador da FAPA: além de cevada, experimentos também para determinar melhor época e melhores materiais em feijão para a área da Uma cultura que vem ganhando área De acordo com dados do departamento de Assistência Técnica da, a área de feijão, entre cooperados da, passou de 592 hectares, em 2006/07, para hectares, em 2010/11. No mesmo período, a produção cresceu de 437 t para t. Confira nos gráficos: Produtividade (kg/ha) Área (ha) Produção Além das tradicionais culturas da (milho, soja, trigo e cevada), a FAPA retomou, em 2010, a pesquisa sobre feijão. Responsável pela condução dos trabalhos, o pesquisador Noemir Antoniazzi (FAPA/cevada), contou que, em lavouras experimentais instaladas nos campos da fundação de pesquisa, o trabalho possui três objetivos: identificar as variedades de feijão preto e carioca mais adaptadas à região de atuação da Cooperativa; indicar a melhor época de semeadura daqueles materiais; e definir o melhor manejo de fungicidas trabalho este conduzido pelo pesquisador Heraldo Feksa (FAPA/fitopatologia). Neste ano, conforme lembrou, a FAPA estabeleceu uma lavoura-modelo, de cinco hectares, e apresentou a cultura no Dia de Campo de Verão 2012 (7 e 8 de março), com a presença da pesquisadora Vânia M. Cirino, do IAPAR. Noemir observou que a maioria dos materiais testados na FAPA são do IAPAR, hoje, a referência em feijão no Paraná. O pesquisador destacou que, nesta cultura, a qualidade da semente é fundamental e contou que, por isso, a Cooperativa, ao adquirir semente para seus cooperados, busca materiais das melhores procedências. Aos produtores da região de atuação da, o pesquisador recomenda atenção também com a época de semeadura: No plantio em fevereiro, já existe risco de perdas por geada no fim do ciclo. 6 Informativo

7 AGRICULTURA Projetos de Sustentabilidade Plantação de tomate de um dos cooperados da, na região de Lagoa Seca, próximo a Candói (PR) Tomate como diversificação Uma das alternativas de diversificação rural analisadas pelo grupo de estudos dos Projetos de Sustentabilidade da Cooperativa é o tomate cultura que, devido a sig- nificativas variações de preço, exige do produtor planejamento de fluxo de caixa para manter seu negócio apesar das oscilações da rentabilidade de ano para ano. Se a instabilidade do lucro parece arriscada na comparação com as culturas tradicionais da Cooperativa (trigo, cevada, milho e soja), na mesma comparação, os ganhos por hectare em anos bons Informativo 7

8 AGRICULTURA Cooperados optaram por tomate rasteiro, mais alongado, apropriado para a industrialização chamam a atenção, por sua lucratividade mais elevada. Passando da reflexão para a ação, alguns cooperados decidiram, já em 2011, dedicar parte de suas propriedades para implantar suas primeiras lavouras de tomate. A opção direcionou-se ao cultivo do tipo rasteiro, mais alongado, apropriado para a industrialização (transformação em extrato de tomate e outros produtos), em vez do tomate envarado (produzido com auxílio de estacas), de formato mais arredondado, utilizado em geral in natura. As particularidades da cultura se fizeram sentir na produtividade, no campo, e no preço, no mercado: na safra semeada entre novembro e dezembro de 2011 e encerrada entre março e abril deste ano, resultou num produto de melhor qualidade, já que o clima se mostrou mais favorável do que ano passado (março/2011 teve 432,7 mm, frente a 117,0 mm em março/2012, segundo a estação meteorológica da FAPA). A produtividade apresentou variações as mais elevadas giraram em torno de caixas/hectare, enquanto as mais baixas, em torno de 8 Informativo

9 Meio AGRICULTURA ambiente O clima se mostrou mais favorável do que ano passado caixas/hectare. A cotação da caixa (40 kg), no espaço de um ano, despencou cerca de 65%, passando de R$ 24,00 em março/abril de 2011, para R$ 8,00 em março último. Mas produção encontrou mercado no Paraná e em São Paulo. No último dia 17 de maio, a promoveu, para cooperados e colaboradores da Assistência Técnica da Cooperativa reunião para debater a cultura do tomate. Convidada a apresentar o assunto, a pesquisadora Margarete Boteon, Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (USP / ESALQ), detalhou os riscos e oportunidades do produto de acordo com as condições de qualidade e mercado. Pesquisadora Margarete Beteon (USP/ESALQ), dia 17, na : palestra detalhou a produção de tomate no Brasil Outras alternativas de diversificação Por meio dos grupos de estudos dos chamados Projetos de Sustentabilidade, que a lançou ano passado, cooperados, com auxílio de colaboradores, vêm refletindo sobre a viabilidade econômica da diversificação por meio de várias atividades agrícolas. No último dia 9 de maio, no âmbito dos projetos, a Cooperativa promoveu, no Centro Cultural Mathias Leh, palestra sobre as perspectivas da avicultura no Brasil e no mundo. O tema foi apresentado por Osler Desouzart, da OD Consultoria. Participaram do evento 51 cooperados interessados em conhecer mais sobre a criação comercial de aves. Ao evento, ao lado da diretoria da, estiveram presentes também dirigentes da Seara Marfrig. Grupo dos Projetos de Sustentabilidade promoveu palestra sobre avicultura, dia 9 de maio: Osler Desouzart destacou que, com mercado crescente, na criação de aves, os animais ficam mais rapidamente prontos para o abate Informativo 9

10 SEGURANÇA NO TRABALHO SESMT Nova Metodologia de Relato de Incidentes* (*Por Simone Nett CIPA Vitória / Fontes: SESMT e MANSE002) Em novembro de 2011, ocorreu uma importante mudança na metodologia de relato de incidentes na Cooperativa. Essa prática já existia, porém num outro formato, mais complexo e menos utilizado pelos colaboradores. No modelo antigo, a pessoa que fazia o relato se identificava e o formulário de registro era entregue diretamente ao supervisor da área, responsável por dar a tratativa. No entanto, aparentemente existia certo desconforto por parte dos colaboradores e estes acabavam não utilizando a ferramenta como deveriam. Hoje, não existe mais a obrigatoriedade de se identificar e os relatos são depositados em urnas que se encontram disponíveis nas áreas. Com isso, os colaboradores sentem-se mais à vontade em fazer o registro. De acordo com informações do SESMT, até o mês de outubro de 2011, foram registrados 250 incidentes e somente no mês de novembro, após adoção da nova metodologia, foram registrados 111. Do ponto de vista prevencionista, quanto maior o número de incidentes (quase acidentes), maior a probabilidade de acontecer um acidente com lesão incapacitante ou fatal. O professor Frank Bird Jr. comprovou em seus estudos que, para cada acidente com lesão grave, ocorrem 10 acidentes com lesões leves, 30 acidentes com perdas materiais (danos à propriedade) e aproximadamente 600 incidentes, conforme podemos evidenciar na figura: Acidentes com lesão grave Acidentes com lesão leve Acidentes com danos à propriedade Quase acidentes Dessa forma, conclui-se que os incidentes são oportunidades de melhoria e devem ser relatados e tratados a fim de implementar ações para evitar que os acidentes graves ocorram. Até outubro de 2011, foram registrados 250 incidentes Somente em novembro, após adoção da nova metodologia, foram registrados 111. A CIPA, em conjunto com o SESMT, está trabalhando para conscientizar todos os colaboradores da importância de se fazer o registro dos incidentes e também de se dar as devidas tratativas em conjunto com o cipeiro e coordenador da área. Essa ferramenta está disponível para todos, bastando preencher o formulário disponível no WebDesk e depositar nas urnas que serão abertas periodicamente para que seja feito o gerenciamento de todos os incidentes. Lembramos que a identificação não é obrigatória, mas quem se identificar concorre ao sorteio de brindes realizado mensalmente pelo SESMT. A CIPA também está à disposição de todos para auxiliá-los tanto no registro quanto na investigação e tratativa dos incidentes. 10 Informativo

11 FATOS E NOTAS Dia 1º de maio Festa do Maibaum (Árvore de Maio) reuniu, em sua terceira edição, centenas de pessoas na Praça Nova Pátria, no distrito de Entre Rios, em frente ao prédio administrativo da. Promovida pela Fundação Cultural Suábio- -Brasileira, a festa, que celebra tradição trazida da Europa pelos pioneiros suábios que fundaram a, teve como atrações pratos típicos, música e danças tradicionais da cultura suábia. Em várias regiões européias, a Árvore de Maio (um mastro enfeitado com guirlandas de flores e fitas coloridas) simboliza a fertilidade da natureza. 2/5 Visita a Propriedades de Cooperados: os diretores financeiro, Arnaldo Stock; vice-presidente, Paul Illich; secretário, Norbert Geier; acompanhados pelo gerente agrícola, André Spitzner; e pelo coordenador do departamento de Assistência Técnica, Leandro Bren, visitaram os cooperados Wilfried Spieler, Paulo Schneiders e Mannfred Spieler. Propriedade de Wilfried Spieler (à dir.) Propriedade de Paulo Schneiders (2º, da dir. p/ esq.) Propriedade de Mannfred Spieler (ao centro) Informativo 11

12 FATOS E NOTAS 5/5 Data histórica: aniversário de fundação da Cooperativa Agroindustrial. Para lembrar aquele dia 5 de maio de 1951, e toda a trajetória de trabalho dos pioneiros suábios do Danúbio (imigrantes de origem alemã) que estabeleceram a Cooperativa, no distrito de Entre Rios (Guarapuava), a redação do Informativo apresenta uma imagem pouco conhecida, mas significativa: na carroceria de caminhões, os pioneiros suábios chegam a Entre Rios para iniciar uma nova vida. Tudo estava por ser feito: das moradias à preparação da terra. Em sete grupos, os primeiros cooperados chegaram ao distrito entre junho de 1951 e fevereiro de Hoje, a Cooperativa tem quatro indústrias, cerca de 550 cooperados, colaboradores, e, em 2011, alcançou faturamento de R$ 1,2 bilhão. 3/5 Equipe do Moinho visitou um dos clientes que utilizam as farinhas produzidas pela Cooperativa: a empresa Ninfa, uma indústria de biscoitos, massas e refrescos, situada em Medianeira, no Oeste do Paraná. A visita teve como objetivo: motivação e integração da equipe de Segurança do Alimento do Moinho; troca de informações entre a equipe e o cliente, conhecimento de processos de produção e das expectativas em relação às farinhas da. Empresa familiar com mais de quatro décadas de existência, a Ninfa é cliente da há 14 anos. Na foto, à esquerda, ao lado do coordenador do moinho, Rudolf Gerber, o diretor e fundador da Ninfa, Hugo Zadinello. 12 Informativo

13 FATOS E NOTAS 9/5 Dirigentes da Seara Marfrig retribuíram visita da diretoria da, visitando a Cooperativa por ocasião de uma palestra sobre avicultura. Na foto, da esq. p/ dir.: Osler Desouzart (OD Consultoria); Ronaldo Muller (Seara); Vilnei Milanese (Seara); Mayr Bonassi (ex-ceo e Conselheiro / Seara); Paul Illich (vice-pres. ); Ivo Deher (COO Seara); Jorge Karl (pres. ); Arnaldo Stock (dir. financeiro ); Norbert Geier (dir. Secretário ). 21/5 Tiveram início os trabalhos de construção da Indústria de Processamento de Milho da Cooperativa. Numa área situada na Unidade Guarapuava (entreposto da à margem da BR 277), engenheiros acompanharam a preparação do terreno e o começo da terraplenagem. Com volume de produção anual de 180 mil toneladas, a indústria terá em seu portifólio produtos como gritz, flakes, fubá e creme de milho. 14 a 20/5 Museu Histórico de Entre Rios participou da Semana Nacional dos Museus, com programação cultural promovida pela Fundação Cultural Suábio-Brasileira. Em visitas agendadas, alunos de escolas da comunidade visitaram o museu, conhecendo a história dos imigrantes suábios do Danúbio que fundaram a Cooperativa. De 15 a 17 do próximo mês de agosto, a participará, em Londrina, do VII Simpósio Paranaense de Pós-colheita de Grãos. Na programação do evento, ocorrerá também o VI Simpósio Internacional de Grãos Armazenados. Informativo 13

14 FATOS E NOTAS 22 a 24/5 O Moinho realizou, na Padaria Experimental da, na Unidade Vitória, treinamento para clientes de Rio Azul, Pinhão e São João do Triunfo. Os técnicos em panificação da Cooperativa, José Luiz Sodré e Fernando Ribeiro, abordaram o correto uso de ingredientes na elaboração de pães. Na parte prática, participantes prepararam diversos tipos de pão. 22/5 Colaboradores participaram de palestra sobre direção defensiva. Importante para o dia a dia, tanto na, quanto na vida pessoal, o tema foi apresentado por instrutor do SENAT. A palestra foi organizada pelo SESMT da Cooperativa e teve lugar na Unidade Vitória. 24/5 Cooperados e colaboradores da FAPA participaram de curso sobre a regulagem de semeadoras fluxo, organizado pela. Item fundamental para um plantio bem sucedido e para contribuir para a produtividade da lavoura, o assunto foi explanado por Étore Franscisco Reynaldo (área de mecanização da FAPA). NOTA DA REDAÇÃO A chuva chegou forte na virada de maio para junho, obrigando a comissão organizadora a adiar a data da final da 2ª Copa de Futebol Suíço, na Arca. Mas, como o segundo adiamento determinou que a final aconteceria apenas em meados de junho, o Informativo optou por publicar matéria e fotos na próxima edição, a de julho. Do contrário, nossa edição de junho se transformaria em edição de julho... Mas, para realizar uma divulgação atualizada, a área de comunicação da lançou mão do novo site da Cooperativa, divulgando a final da copa na página eletrônica da (agraria.com.br). 14 Informativo

15 FATOS E NOTAS 26/5: A tradicional Festa do Trabalhador da foi reuniu centenas de pessoas no Estádio Josef Klein. Na ocasião, a Cooperativa prestou homenagem a colaboradores com mais tempo de serviço. O almoço ficou por conta do excepcional churrasco do Grupo Chaleira Preta. 02/06: Uma atração internacional: a orquestra Steinhaus-Orchester Besigheim, da Alemanha, se apresentou no Centro Cultural Mathias Leh. Composto por cerca de 40 músicos de diversas faixas etárias, o grupo une o amor à música ao gosto pelas viagens, já tendo se apresentado na África do Sul (2005), Chile (2008) e Namíbia (2010). A performance no distrito de Entre Rios, com apoio da Fundação Cultural Suábio-Brasileira, foi uma das escalas da tournée por Paraguai e Brasil. 31/5: Mês se encerrou com um evento voltado à inovação, o Fórum Estratégico da Inovação. No evento, que aconteceu num hotel na região de Prudentópolis, diretores, superintendente e líderes das unidades da Cooperativa assistiram palestra de Alberto Sun (Centro de Desenvolvimento Tecnológico da AmBev), que contou sobre os processos de inovação daquela empresa. Na sequência, consultores da FIEP orientaram dinâmicas com objetivo de conceituar a inovação. Ao final da reunião, os participantes decidiram que, até 30 de setembro, se definirá um modelo para a gestão da inovação na. Expediente Informativo é uma publicação mensal e tem como objetivo divulgar fatos relevantes da Cooperativa Agroindustrial. Opinião: os pontos de vista expressos por pessoas entrevistadas e/ou em artigos assinados não refletem necessariamente a opinião da. Jornalista responsável: Manoel Alexandre de Jesus Godoy (42) (mgodoy@agraria.com.br) Cooperativa Agroindustrial Fundação: 5 de maio de Endereço: Pça. Nova Pátria s/nº, Colônia Vitória / distrito de Entre Rios / Guarapuava Informativo (PR) / CEP Telefone geral: (42) Site: Diagramação: Prêmio Arkétipo Comunicação Direção de Arte: Roberto Niczay - Tiragem: 800 exemplares. Impressão: Midiograf Gráfica e Editora - Londrina - PR 15

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