HEMOTRANSFUSÃO NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA BLOOD TRANSFUSION POSTOPERATIVE CARDIAC SURGERY

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1 996 HEMOTRANSFUSÃO NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA BLOOD TRANSFUSION POSTOPERATIVE CARDIAC SURGERY Fabiana Costa Silva Rodrigues Acadêmica de enfermagem, 8º período. Centro Universitário de Anápolis, UniEVANGÉLICA, Goiás, Yolana Ramos Totó Acadêmica de enfermagem, 8º período, Centro Universitário de Anápolis, UniEVANGÉLICA, Goiás, Marina Morato Stival Enfermeira. Mestre em Enfermagem EEUFMG. Professora Assistente UNB-FCE. Luciano Ramos de Lima Enfermeiro, Mestre em Enfermagem FEN/UFG. Professor Assistente UNB-FCE. RESUMO A pesquisa objetivou descrever a frequência de hemotransfusão no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Trata-se de um estudo descritivo, observacional de abordagem quantitativa com delineamento longitudinal, amostra com 58 pacientes que necessitaram de hemotransfusão no pósoperatório de cirurgia cardíaca de janeiro a junho de Foi utilizado um instrumento de coleta de dados com ênfase em valores de exames laboratoriais, número de transfusões e o tempo de circulação extracorpórea (CEC). Os dados foram analisados pelo Statiscal Package for the Social Sciences (SPSS) O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa UFG (122/2007). Os resultados demonstraram que predominou o sexo masculino (56,9%), idade média 54,6 anos (MIN= 18, MÀX= 74, DP= 11,9 anos), 41,4% ocupação ativa, e o convenio mais utilizado foi o SUS 84,5%, a patologia mais frequente foi hipertensão arterial sistêmica 49,9%, o tempo médio de Circulação Extracorpórea foi 1,29 horas. A utilização de hemoderivados foi maior no pós operatório imediato 79,3% dos pacientes avaliados, o 3 pós operatório foi com menor freqüência 5,2%. O plasma foi hemotransfundido no 1 PO, 2 PO e 3 PO, crioceptitado teve 5,2% e as plaquetas 3,45 somente no POI. Referente os valores de hematócrito dos pacientes no pré-operatório foi de 35,9% e no POI 28,8%. Conclui-se que a utilização de hemoderivados declinou com o passar dos dias destaca-se que o uso de CEC aumenta a necessidade de hemotranfusão e que quanto maior o tempo de cirurgia com CEC maior complicações. PALAVRAS-CHAVE: Cirurgia cardíaca. Hemotransfusão. Circulação extracorpórea. Enfermagem. ABSTRACT The study aimed to describe the frequency of blood transfusion in the postoperative period of cardiac surgery. This is a descriptive, observational longitudinal study with quantitative approach, sample with 58 patients who required blood transfusion in the postoperative period of cardiac surgery from January to June We used a data collection instrument with emphasis on laboratory values, number of transfusions and the duration of cardiopulmonary bypass (CPB). Data were analyzed by Statiscal Package for the Social Sciences (SPSS) The study was approved by the Research Ethics UFG

2 997 (122/2007). The results demonstrated that males predominated (56.9%), mean age 54.6 years (MIN = 18, max = 74, SD = 11.9 years), 41.4% active occupation, and the covenant was used more SUS 84.5%, the most frequent pathology hypertension was 49.9%, the average was 1.29 hours Extracorporeal Circulation. The use of blood products was higher in the immediate postoperative period 79.3% of patients, the 3 postoperatively was 5.2% less frequently. Plasma was hemotransfundido on 1º PO, 2 and 3 PO PO, crioceptitado had 5.2% and platelets only 3.45 in the IPO. Referring hematocrit values of patients preoperatively was 35.9% and 28.8% in the IPO. We conclude that the use of blood products declined with each passing day it is emphasized that the use of CPB increases the need for blood transfusion, and that the longer surgery with CPB greater complications. KEY WORDS: cardiac surgery, blood transfusions, extracorporeal circulation, nursing. INTRODUÇÃO O sangramento excessivo tem sido um das grades complicações em cirurgia cardíaca, a qual é necessário se diferenciar quanto á sua etiologia, por causa do distúrbio de coagulação ou por hemostasia cirúrgica inadequada. Esse sangramento pode levar á uma reintervenção provocando um aumento nos custos do tratamento, há um aumento em componentes e derivados do sangue, aumento do tempo cirúrgico e pode estar ligado à maior tempo na unidade de pós-operatório e internação hospitalar (BENFATTI et al., 2010; SANTOS et al., 2007). As causas que fazem os pacientes desenvolverem sangramento são várias, dentre os fatores essenciais que podem levar a hemotransfusão são cirurgia de urgência, choque cardiogênico, baixo Índice de Massa Corpórea (IMC), idade superior a 74 anos, hematócrito e hemoglobina baixos no pré-operatório, comorbidades como diabetes mellito, doença vascular periférica, creatinina > 1,8mg/dl, albumina < 4g/dl, reoperações, tempo de uso de circulação extracorpórea (CEC) (SOUSA; MOITINHO, 2008). A transfusão de sangue em pacientes submetidos á cirurgia cardíaca é freqüente devido o aumento de perda sanguínea principalmente quando utiliza a CEC, apesar dos avanços, o sangramento ainda continua sendo uma das principais morbidades em cirurgias cardíacas (MIANA et al., 2004). O sangramento no pós-operatório de cirurgia cardíaca tem sido uma das grandes preocupações, levando um aumento no custo do tratamento e gerando maiores complicações como a necessidade da hemotransfusão, em decorrência do sangramento pode também levar o paciente a desenvolver anemia (RENALT et al., 2009). Várias estratégias vêm sendo desenvolvidas para a redução de sangramento no pós-operatório de cirurgia cardíaca, com a finalidade de reduzir o sangramento e minimizar a necessidade de utilização de sangue e hemoderivados. A transfusão de hemoderivados é muito importante para o paciente e possui três objetivos principais: melhorar a capacidade de transportar oxigênio para células e tecidos, melhorar a hemostasia e aumentar o volume sanguíneo em determinados casos de choque (DORNELES et al., 2010). Desta forma, é importante ressaltar o interesse crescente em cuidados de enfermagem pela transfusão sanguínea devido as complicações relacionados aos derivados do sangue. A transfusão de sangue e seus hemocomponentes é uma tecnologia moderna, que usada de forma adequada, pode salvar vidas e melhorar a

3 998 saúde dos pacientes. Porém, assim como outras intervenções terapêutica, pode levar a complicações como, aumento do risco de desenvolver fibrilação atrial, insuficiência renal aguda, síndrome da angustia respiratória aguda, acidente vascular cerebral, evento infecciosos como infecção respiratória e sepse (DORNELES et al., 2010). Destaca-se que as transfusões podem relacionar-se com ocorrências transfusionais, nesta situação é um fator de risco independente de infecção pósoperatório. As cirurgias com utilização de circulação extracorpórea pode aumentar o sangramento no pós-operatório, tendo uma grande contribuição para necessidade de transfundir hemoderivados. Já as cirurgias sem circulação extracorpórea estão relacionadas à redução de sangramento, consequentemente com a diminuição de necessidade de hemotransfusão. Admite-se que o principal fator para redução do uso excessivo de hemocomponentes seja a adoção de rotinas criteriosas pelas equipes cirúrgicas, assim, diminuir o risco de desenvolver eventos cardíacos relacionados a ocorrências transfusionais (SOUZA; MOITINHO, 2008). A complicação de sangramento associada a hemotransfusão no pós-operatório foi investigada por Carvalho et al. (2007) que avaliaram 123 pacientes no pósoperatório de cirurgia e evidenciou o sangramento em 04 pacientes (3,3%) dos casos, no qual foram submetidos a hemotransfusão após a cirurgia cardíaca. Fatores preditores de sangramento aumentado, também foram correlacionados e analisados de 411 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, dentre os fatores destaca-se que o uso de CEC foi necessário em 335 pacientes (81,5%). Foi analisado individualmente cada caso em relação á necessidade de hemotransfusão, levando-se em consideração as condições hemodinâmicas, o volume de sangramento, a idade do paciente. As normas adotadas em relação a transfusão de hemocomponentes no pós-operatório foi tratado de acordo com o resultado do coagulograma e o hematócrito abaixo de (28%) foi corrigido por meio de transfusão concentrado de hemácias (MIANA et al., 2008). Girardi et al. (2008) realizaram um estudo com 131 pacientes para cirurgia com CEC e 128 pacientes sem CEC, a transfusão de sangue foi necessária em 65 pacientes (49,6%) do grupo com CEC e em somente 43 pacientes (33,6%) do grupo sem CEC. Silva et al. (2008) em outro estudo demonstrou em 87 pacientes submetidos á cirurgia sem utilização de CEC, 9 desses pacientes foram hemotransfundidos. Desta forma a temática de hemotransfusão no pós operatório tem sido estudada e demonstrado cuidados e atenção na recuperação pós-operatória. Assim a enfermagem deve estar atenta para esta fase de recuperação primordial dos pacientes delegados a seu cuidado, uma vez que o enfermeiro esta diretamente presente ao lado deste paciente. Torna-se necessário a apropriação de conhecimento e desenvolvimento de estudo relacionado a esta fase. Este trabalho teve como objetivo descrever a frequência de hemotransfusão no pós-operatório de cirurgia cardíaca. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo, observacional de abordagem quantitativa com delineamento longitudinal. A população de estudo foi composta por 58

4 999 pacientes. A pesquisa foi desenvolvida em um Hospital de médio porte de uma cidade do interior de Goiás referência em tratamento de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca de revascularização do miocárdio. A coleta de dados ocorreu nos meses de janeiro á agosto de Para a coleta de dados foi desenvolvida um instrumento contendo questões fechadas com características: classe social uma Chave de Correção da Classificação de Classes Socioeconômicas no Brasil (ABA/ABIPEME); descrição clinicas dos pacientes; número de hemotransfusão na fase pós operatória (POI, 1º PO, 2º PO e 3ºPO); valores de hemograma; tempo de cirurgia e utilização de CEC e tipo de hemotransfusão. Foram incluídos na pesquisa os participantes tinham que ser maiores de 18 anos, deveriam ser Pacientes submetidos à cirurgia cardíaca de revascularização do miocárdio, a cirurgia de forma eletiva, expressar o aceite de participação como sujeito da pesquisa após esclarecimento dos objetivos e métodos da pesquisa, por assinatura do Termo de consentimento livre esclarecido. Os critérios os quais excluíam os participantes eram complicações ou instabilidade que impedem a responder o questionário, recusarem participar da pesquisa e se a cirurgia fosse de emergência. Análise dos dados ocorreu pela utilização do programa Statiscal Package for the Social Sciences (SPSS) Primeiramente foi realizada a analise descritiva de de variáveis com utilização de medidas de centralidade (média, mediana) e de dispersão (mínimo, máximo, desvio padrão e coeficiente de variação) e as variáveis categóricas, foram exploradas por freqüências simples absolutas e percentuais. Os resultados das análises foi organizado em tabelas e gráficos para visualização global. Pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Goiás protocolo n 122/2007. RESULTADOS Participaram do estudo 58 pacientes com idade média de 54,6 anos, (DP=±11,9, Mím.=18, Máx. 74 anos), são do sexo masculino (56,9%), pacientes casados (69,0%), 41,4% são ativos, 62,1% residem em Anápolis, o custeio das cirurgias foi coberta pelo SUS 84,5% para cobertura do procedimento cirúrgico (TAB. 1).

5 1000 TABELA 1 - Caracterização sócio demográfica de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca com necessidade de hemotransfusão (n=58), jan. a junho. 2008, Anápolis-GO. Variáveis N % Sexo Masculino 33 56,9 Feminino 25 43,1 Idade anos 6 10, anos 15 25,9 >= 70 anos 5 8,6 Estado Civil Casado 40 69,9 Solteiro 1 1,7 Viúvo 7 12,1 Divorciado 8 13,8 União estável 2 3,4 Ocupação Ativo 24 41,4 Não ativo 22 37,9 Aposentado 12 20,7 Cidade Anápolis 36 62,1 Interior de Goiás 20 34,5 Outro estado 2 3,09 Convênio SUS 49 84,5 IPASGO 7 12,1 UNIMED 2 3,4 FONTE: Dados da pesquisa Quanto à avaliação clinica dos pacientes a patologia que prevaleceu foi HAS (49,9%), os pacientes que faziam tratamento da doença de base (62,1%), observase que a 48,3% não faziam dieta de gordura e calórica, 74,2% não eram tabagistas, 63,8% não eram etilistas, 51,7% não eram sedentários e destaca-se também os pacientes que utilizou CEC foi de 86,2 % (tempo médio 1,29 horas) (TAB. 2).

6 1001 TABELA 2 - Avaliação clínica dos pacientes submetidos á cirurgia cardíaca que necessitou de hemotransfusão. (n=58), jan.a junho. 2008, Anápolis-GO. Variáveis n % Patologia Não 9 15,5 Outras 4 6,9 HAS 29 49,9 Outras doenças cardíacas 16 27,6 Tratamento base da doença Sim 36 62,1 Não 22 37,9 Dieta com gordura e calórica Sim 28 48,3 Não 30 51,7 Tabagismo Sim 15 25,9 Não 43 74,2 Etilismo Sim 21 36,2 Não 37 63,8 Sedentarismo Sim 28 48,3 Não 30 51,7 CEC Sim Não 8 13,8 *TEMPO EM MÉDIA DE CEC 1,29 * horas FONTE: Dados da pesquisa Destaca-se que o valor de hematócrito dos pacientes hemotransfundidos no pré-operatório foi de 35,9% e no POI 28,8%, destaca-se com o passar dos dias no pré-operatório para o POI houve uma redução no hematócrito em relação as hemácias e hemoglobina não tiveram hemotransfusão no pré-operatório (GRAF. 1). GRÁFICO 1 - Média de pacientes que necessitaram de serem hemotransfundidos segundo medidas de hemoglobina (HB), hemáceas (HEM) Hematócrito (HCT) (n=58), jan. a junho. 2008, Anápolis-GO. FONTE: Dados da pesquisa

7 1002 A utilização de hemoderivados declinou com o passar dos dias, porém o POI foi o que teve mais hemotransfusão com hemácias 79,3%, o 3 PO foi o dia menos hemotransfundido com 5,2%. O plasma foi Hemotransfundido no 1 PO, 2 PO e 3 PO, crioceptitado teve 5,2% e as plaquetas 3,4 somente no POI (GRAF. 2). GRÀFICO 2: Utilização de hemoderivados pelos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. (n=58), jan. a junho. 2008, Anápolis-GO. FONTE: dados da pesquisa DISCUSSÃO Neste estudo prevaleceu homens com idade 54,6 anos, casados, com naturalidade de Goiás, e cirurgia custeada pelo SUS. Em um estudo realizado com 66 pacientes no hospital Santa Genoveva em Goiânia a faixa etária foi de 19 a 82 anos com idade média de 52,18 anos, dos quais 51,52% eram do sexo masculino. O SUS correspondeu 68,18% dos atendimentos e o estado que prevaleceu foi Goiás (FERREIRA; VIEGAS, 2004). Ainda Borges et al. (2006) avaliaram 41 pacientes no pós-operatório de cirúrgica cardíaca da cidade de Botucatu identificaram o sexo masculino (61,0%) e a faixa etária 50 anos também como mais prevalecentes. Em outro estudo no pós-operatório de cirurgia cardíaca com 453 pacientes, tinham idade média de 61,1 anos, sendo 22,5% com idade > 70 anos, corresponderam 67,5% do sexo masculino (ALMEIDA et al., 2003). Outra pesquisa realizada na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com 82 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, houve uma divergência prevalecendo o sexo feminino com 52,4% (BORGES et al., 2010). Percebe-se que a prevalência de doenças cardiovasculares em homens, tendo fatores de riscos como etilismo e tabagismo que devem ser modificados evitando futuras complicações graves, levando até mesmo os indivíduos a terem que submeter a cirurgia cardíaca como forma de complicação de cardiopatias. Observou-se que em relação às mulheres os homens demoraram a procurar o serviço de saúde, por falta de informações e por muitas vezes ter medo de alguma doença, enfatiza-se que para a cirurgia cardíaca, com a idade avançada o individuo tem mais riscos de complicações como aumento de sangramento e risco de transfusão, então é de suma importância a enfermagem estar atenta aos sinais de complicações e proporcioná-los educação continuada a fim de informá-los os riscos de não procurar o sistema de saúde.

8 1003 Em contra partida tem sido estabelecido em relação à cirurgia de revascularização do miocárdio em mulheres, quando comparadas aos homens, possuem taxas de morbidade e mortalidade maiores, mas a sobrevida em longo prazo e recuperação funcional é semelhante a aqueles em homens que se submeteram a cirurgia de revascularização do miocárdio. Estudos sugerem que, mulher tem um perfil clinico pré-operatório desvantajoso que pode influenciar, em muito, nesta diferença percebida (SÀ et al., 2010). O estado civil prevalente dos pacientes estudados foi casado 69.0%, o que também foi constatado em um estudo realizado por Peniche (2005) o estado civil casado prevaleceu também com 84,9% dos seus entrevistados. Quanto à avaliação clinica dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca com necessidade de hemotransfusão constatou-se que a patologia mais prevalente foi HAS, o que também foi demonstrado em um estudo de Ferreira e Viegas (2004) com 66 pacientes a hipertensão arterial sistêmica 54,1% como uma doença pregressa de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. O estilo de vida dos pacientes desse estudo foi bastante variável, prevalecendo à maioria que não fazem dieta de gorduras e tem uma alimentação bastante calórica, quanto ao sedentarismo não esteve presente na maioria dos entrevistados. Segundo Nery, Barbisan e Mahmud (2007), a atividade física é uma forma de prevenir e tratar doenças cardiovasculares, e a atividade física juntamente com a dieta é uma forma de conduta terapêutica para prevenir cardiopatias. Pode-se ressaltar a importância do paciente com HAS estar cadastrado no programa hiperdia. O enfermeiro é responsável por planejar, implantar, coordenar e avaliar a eficácia do hiperdia, devendo estar atentos aos pacientes cadastrados fazendo busca ativa e ações educativas para reduzir os problemas de saúde. Em relação á utilização de CEC no nosso estudo 86,2% dos pacientes utilizou CEC durante a cirurgia cardíaca com tempo média de 1,29 horas. Em outro estudo com 73 pacientes, sendo 35,6% com CEC e 64,4% sem CEC, o sangramento e a utilização de hemoderivados foi maior no grupo com CEC 72,0% comparado ao grupo sem CEC 31,9% (LIMA et al., 2005). No estudo de Taniguchi et al. (2007), foram estudados 116 pacientes foi observado que o tempo de CEC desencadeia importante resposta inflamatória em cirurgia cardíaca, e é prevalente quando o tempo de CEC é superior. Segundo Silva et al. (2008), em seu estudo com 87 pacientes, verificou que cirurgia sem CEC, o uso de hemoderivados foi menor, quando comparada a cirurgia realizada com CEC. A enfermagem deve estar atenta ao período de permanência durante a cirurgia cardíaca, pois a manutenção do paciente a longas horas e a utilização de CEC prolongada são fatores importantes para reduzir as possíveis complicações no pósoperatório devido ao tratamento cirurgico, como exemplo o aumento do sangramento e consequentemente aumentando as hemotransfusões. Em nosso estudo o hemocomponentes mais utilizado foi as hemácias, os pacientes utilizaram, mas com passar dos dias houve um declínio quanto à utilização. Em comparação a outro estudo com 101 pacientes, 41,5% dos pacientes utilizou concentrado de hemácias, em 59 (58,4%) pacientes não houve a necessidade de utilização de sangue ou hemoderivados e somente 11,9% deles ultrapassou o limite de quatro unidades de concentrado de hemácias (SOUZA; MOITINHO, 2008).

9 1004 Em outro estudo com Gonçalves et al. (2002), analisaram 51 pacientes submetidos a cirurgia cardíaca com CEC e observou o sangramento no pósoperatório, houve uma redução do sangramento e a necessidade de hemotransfusão de concentrado de hemácias. Outra pesquisa com 186 pacientes foram divididas em dois grupos constituídas pelo grupo A com 116 pacientes com CEC e grupo B 69 pacientes sem CEC, a quantidade transfundida de hemácias foi maior no grupo A com CEC (p=0,01) (ATIK et al., 2004). Koch et al. (2009) analisou a relação de unidades de concentrado de hemácias de adulto administrados nos pacientes e o risco de morbidade e mortalidade em pré-operatório de cirurgia cardíaca, evidenciou que dos pacientes analisados, (49%) receberam pelo menos uma unidade de concentrado de hemácias. Concluíram que a cada dose de hemácias transfundida aumenta o risco no pós-operatório. Miana et al. (2004) realizou um estudo com 411 pacientes submetidos a cirurgia cardíaca, o sangramento aumentado foi analisado, e dentre os fatores se destacou o uso de CEC foi necessário em 335 pacientes, cada caso foi analisado individualmente em relação a necessidade de hemotransfusão, e em seguida o hematócrito abaixo de (28%) foi corrigido por meio de concentrado de hemácias. Em relação á utilização de hemoderivados, observa-se que cirurgia sem CEC o uso é menor, e que comparados a outros autores a cirurgia com CEC e a necessidade do uso de hemoderivados e o sangramento é mais prevalente. Neste estudo o tempo médio de CEC foi 1:29 hora, com tempo mínimo de 00 horas e o tempo máximo de 5:00 horas. Em contrapartida em um estudo realizado com 101 pacientes submetidos a cirurgia cardíaca, o tempo de CEC variou de 15 a 209 minutos e o tempo médio foi de 99,3 minutos. Dentre, 27 (26,7%) tiveram tempo de CEC acima dos 120 minutos (SOUZA; MOITINHO, 2008). Achado semelhante ao tempo de CEC Sousa e Braile (2004) estudaram 140 indivíduos submetidos a cirurgia cardíaca com CEC, divididos em dois grupos A e B, os quais tinha 70 pacientes cada. Os indivíduos do grupo A o tempo de CEC variou entre 34 a 155 minutos, enquanto o grupo B teve a variação entre 29 a 222 minutos. Observou que o tempo de CEC identificado no presente estudo esta de acordo com achado de outros estudos realizados. CONCLUSÃO Os pacientes submetidos a cirurgia cardíaca foram do sexo masculino, com utilização de CEC pela maioria, a necessidade de hemoderivados foi maior no POI e menor no 3 PO, desta forma a utilização de hemoderivados declinou com o passar dos dias. Destaca-se a grande necessidade de pacientes serem hemotransfundidos após a cirurgia cardíaca, a transfusão se faz presente na maioria dos casos, a enfermagem deve monitorar o grau de anemia, distúrbios coagulação para contribuir na recuperação do paciente no pós-operatório de cirurgia cardíaca. E para que o paciente possa ser hemotransfundido é necessário avaliar os aspectos de exames laboratoriais, observar o sangramento e deve também avaliar a necessidade de correção do hematócrito.

10 1005 O enfermeiro se torna necessário na fase de cuidados submetidos á cirurgia cardíaca, se trata de uma cirurgia de grande porte e devem ser controlados todos os fatores que podem prejudicar a recuperação do paciente, principalmente circulatórias e hematológicas, o enfermeiro é um dos profissionais que está ligado diretamente a esta responsabilidade e reconhecimento de complicações no pós-operatório de cirurgia cardíaca. A equipe de enfermagem deve estar atenta ao período de permanência da cirurgia cardíaca, pois a manutenção do paciente a longas horas e também a utilização de CEC prolongada são fatores que deve ficar atenta para minimizar as complicações no pós-operatório. REFERÊNCIAS ATIK, F. A. et al. A Cirurgia de Revascularização do Miocárdio sem Circulação Extracorpòrea Minimiza o sangramento Pós-operatório e a Necessidade Transfusional. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 82, n. 4, p , nov./dez ALMEIDA, F. F. et al. Fatores Preditores da Mortalidade Hospitalar e de Complicações Per-Operatórias Graves em Cirurgia de Revascularização do Miocárdio. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 80, n. 1, p , jan./fev BENFATTI, R. A. et al. Influência do ácido épsilon aminocapróico no sangramento e na hemotransfusão pós-operatória em cirurgia valvar mitral. Revista Brasileiran Cardiovascular., São José do Rio Preto, v.25, n.4, p , nov./dez, BORGES, J. B. C. et al. Avaliação da intensidade de dor e da funcionalidade no pósoperatório recente de cirurgia cardíaca. Revista Brasileira Cardiovascular, São José do Rio Preto, v. 21, n. 4, p , nov./dez BORGES, J. B. C. et al. Qualidade do Serviço Prestado aos Pacientes de Cirurgia Cardiaca do Sistema Unico de Saude SUS. Revista Brasileira Cardiovascular, São José do Rio Preto, v. 25, n. 2, p , mar./jun CARVALHO, T et al. Reabilitação cardiovascular de portadores de cardiopatia isquêmica submetidos a tratamento clinico, angioplastia coronariana transluminal percutânea e revascularização cirúrgica do miocárdio. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Rio de Janeiro, v. 88, n. 1, p , jan./fev DORNELES, C. C. et al. O impacto da hemotransfusão na morbimortalidade pósoperatório de cirurgias cardíacas. Revista Brasileira Cirurgia Cardiovascular, São José do Rio Preto, v. 26, n. 2 p mar./jun FERREIRA, L. B; VIEGAS, M. O. Perfil Epidemiológico dos pacientes submetidos a cirurgia cardiaca no hospital santa Genoveva em Goiania Monografia (Graduação em Enfermagem) Universidade Catolica de Goias UCG, 2004.

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