PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE AULAS CAMPO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS- BA

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1 PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE AULAS CAMPO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE BARREIRAS- BA Luciene Lopes da Conceição - Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas/UNEB; Verany de Souza dos Santos - Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas/UNEB; Crisliane Aparecida Pereira dos Santos Profª Assistente da UNEB/Campus IX Magnólia Silva Queiroz Profª Assistente da UNEB/Campus IX Resumo: Este artigo desenvolve uma reflexão crítica sobre as práticas socioambientais educativas de caráter coletivo e colaborativo, envolvendo aulas de campo na escola pública no município de Barreiras BA, com aplicações de questionários para professores os quais revelam processos importantes na produção de uma cultura de diálogo, de participação, de mobilização e de potência de ação. Enfatizam-se as abordagens integradoras das relações, entre as dimensões subjetivas e intersubjetivas, e a possibilidade de estimularem a constituição de identidades coletivas e de comunidades em espaços de convivência, abrindo caminhos para incrementar o potencial educativo de espaços, dentro e fora, da escola com o meio ambiente. Palavras Chaves: educação ambiental, escola pública, pesquisa de campo, sustentabilidade. Introdução A Educação Ambiental (EA) em específico, ao educar para a cidadania, pode construir a possibilidade da ação política, no sentido de contribuir para formar uma coletividade que é responsável pelo mundo que habita (SORRENTINO, 2005). Neste sentido, a EA significa participação política que recupere os valores éticos e de responsabilidade social nas relações entre as pessoas. 7296

2 Em consonância com estes pressupostos, aponta-se a necessidade de reconstrução da relação ser humano/natureza, a fim de derrubar definitivamente, a crença do ser humano como senhor da natureza e alheio a ela, ampliando-se o conhecimento sobre como a natureza se comporta e a vida se processa. Essa nova maneira de pensar evidencia que se pode entender o meio ambiente de modo integrado, e, portanto, o estudo do meio natural e os anseios sociais são inseparáveis (DIAS, 1992). Foi no ano de 1972 que ocorreu os eventos mais decisivos para a evolução da abordagem ambiental no mundo. A Organização das Nações Unidas (ONU) promoveu, do dia 5 a16 de julho, na Suécia, a Conferência da ONU sobre o Ambiente Humano, (ou Conferência de Estocolmo). Considerada um marco histórico-político internacional, a Conferência estabeleceu um Plano de Ação Mundial e, em particular, recomendou que devesse ser estabelecido um Programa Internacional de Educação Ambiental. Foi onde a EA passou a ser considerada como campo de ação pedagógica, adquirindo relevância e vigência internacionais (DIAS, 1992). A sociedade capitalista urbano-industrial e seu atual modelo de desenvolvimento econômico e tecnológico têm causado crescentes impactos sobre o ambiente, e a percepção desse fenômeno vem ocorrendo de maneiras diferentes por ricos e pobres. Se o homem não mudar radicalmente a sua mentalidade de depredar a natureza, ele ficará soterrado em seus próprios dejetos (PHIPIPPI Jr; PELICIONI 2005). Nem a natureza deixará a sociedade impune dos equívocos cometidos contra o ambiente, pois, teme-se que, o homem do século XX, apesar de seu suporte tecnológico, fique marcado, na história da humanidade, como um bárbaro (MUCELIN, 2004). Segundo Loureiro (2002, p. 69), A Educação Ambiental é uma práxis educativa e social que tem por finalidade a construção de valores, conceitos, habilidades e atitudes que possibilitem o entendimento da realidade de vida e a atuação lúcida e responsável de atores sociais individuais e coletivos no ambiente. 7297

3 Na EA esse processo biológico e histórico concerne, segundo Dias (2004), o conhecimento das pretensões para uma EA, pois é preciso desenvolver o conhecimento, a compreensão e habilidades para adquirir valores, mentalidades e atitudes, que são necessárias para lidar com as questões e os problemas ambientais para encontrar soluções sustentáveis a todas as etnias. Considerando toda essa importância da temática ambiental e a visão integrada do mundo, no tempo e no espaço, sobressaem-se as escolas, como espaços privilegiados na implementação de atividades que propiciem essa reflexão, pois isso necessita de atividades de sala de aula e atividades de campo, com ações orientadas em projetos e em processos de participação que levem à autoconfiança, a atitudes positivas e ao comprometimento pessoal com a proteção ambiental implementados de modo interdisciplinar (DIAS, 1992). Ressaltado que as gerações que forem assim formadas crescerão dentro de um novo modelo de educação criando novas visões do que é o planeta Terra. Entretanto, não raramente, a escola atua como mantenedora e reprodutora de uma cultura que é predatória ao ambiente, ou se limita a ser somente uma repassadora de informações (ANDRADE, 2000). Nesse caso, as reflexões que dão início a implementação da Educação Ambiental devem contemplar aspectos que não apenas possam gerar alternativas para a superação desse quadro, mas que o invertam, de modo a produzir consequências benéficas (ANDRADE, 2000), favorecendo a paulatina compreensão global da fundamental importância de todas as formas de vida coexistentes em nosso planeta, do meio em que estão inseridas, e o desenvolvimento do respeito mútuo entre todos os diferentes membros de nossa espécie (CURRIE, 1998). Segundo a Politica Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/1999), no seu Art. 1 entende-se por Educação Ambiental, os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. A EA é transdisciplinar e complexa, exigindo o esforço integrado de instituições de diferentes perfis e de profissionais com diversidade de formações. Como referiu 7298

4 Coimbra (1985) é imperioso que as muitas disciplinas ambientais se interliguem num conjunto ordenado e apreensível, e ainda, o meio ambiente, como realidade global, só pode ser visto em multimissão. Deduz-se que a conscientização da sociedade e de governos, em seus vários níveis, é de extrema importância para estabelecer políticas públicas que garantam a qualidade ambiental para o futuro (NATAL et al, 2005, p.59). Segundo resultado de estudos desenvolvidos pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, em 2006, 37% dos alunos brasileiros com 15 anos de idade, apresenta um nível mínimo de conhecimento ambiental, nível este que impossibilita os mesmos a lidarem com os desafios ambientais (Fernandes 2011) conclui que os estudantes estão preocupados e conscientizados de que é preciso agir, entretanto não evidenciam condições plenas de assumir seu papel no processo da ação desejada. Nas escolas tem- se o educador como mediador do conhecimento e da cidadania e, precisa ser um elemento de mudança e conscientização, sobretudo, ao trabalhar a EA. Isto porque, a EA reivindica e prepara os cidadãos para exigir justiça social, cidadania nacional e planetária, autogestão e ética nas relações sociais e com a natureza. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (2000), a principal função do trabalho com a EA é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na realidade sócioambiental de modo comprometido com a vida, com o bem estar de cada um e da sociedade local e global. Para isso é necessário que, mais do que informações e conceitos, a escola se proponha a trabalhar com atitudes, com formação de valores, com ensino e a aprendizagem de habilidades e procedimentos. E esse é um grande desafio para a educação. Entretanto, não raramente, a escola atua como mantenedora e reprodutora de uma cultura que é predatória ao ambiente, ou se limita a ser somente uma repassadora de informações. Nesse caso, as reflexões que dão início a implementação da Educação Ambiental devem contemplar aspectos que não apenas possam gerar alternativas para a superação desse quadro, mas que o invertam, de modo a produzir conseqüências benéficas (ANDRADE, 2000) 7299

5 Assim, as aulas de campo podem ser utilizadas também como importante estratégia em programas de EA, uma vez que o contato com o ambiente permite a sensibilização dos alunos acerca dos problemas ambientais com situações reais. Além disso, surgem oportunidades de reflexão sobre valores, imprescindíveis às mudanças comportamentais e, sobretudo, atitudinais (CARVALHO, 1998). Dentro dessa perspectiva, o objetivo desta pesquisa foi analisar a percepção de professores da educação básica quanto à aula de campo no contexto da educação ambiental. O contexto e os participantes da pesquisa A pesquisa em Educação Ambiental foi realizada na escola municipal CAIC situada no bairro Cascalheira no município de Barreiras - BA. Esta instituição tem 18 anos de atuação na cidade, sendo considerada de grande porte, pois abriga creche, centro de informática, aulas nos turnos: Matutino, Vespertino, Noturno e é uma das escolas em Barreiras que tem cerca de 300 alunos que estudam em tempo integral. Localizada em uma área urbana periférica, com educação pré-escolar, ensino fundamental - 1ª ao 5ª ano, ensino fundamental 6º ao 9ª ano, educação especial, alfabetização de jovens e adultos (EJA), a escola ainda cede espaço para funcionamento do PSF (Posto de Saúde da Família), que atende aos bairros Cascalheira, São Sebastião e parte da Vila Rica. O foco da investigação foram os professores do ensino médio de diferentes disciplinas porque a EA por ser um tema transversal entende-se ser um conhecimento de todas as áreas e não apenas de biologia. Assim, era importante identificar informações sobre o tema independente da disciplina que o professor atuava. A pesquisa O tipo de pesquisa realizada para o levantamento de dados foi a pesquisa de campo utilizando como instrumento de investigação o questionário. Para a coleta de dados foram aplicados aos professores questionários, contendo dez perguntas abertas e fechadas, com a finalidade de identificar as práticas pedagógicas desenvolvidas em sala de aula, em especial, aulas de campo, com os conteúdos de EA e necessidades por estes 7300

6 apresentadas em relação à EA. As respostas dos questionários foram organizadas em categorias e analisadas de forma qualitativa. Resultados da pesquisa Sete professores responderam ao questionário. O diagnóstico inicial permitiu conhecer como os professores das diferentes áreas do conhecimento vinham trabalhando a EA. De acordo com a primeira pergunta do questionário, quanto ao desenvolvimento de projetos na escola com a temática ambiental, a maioria respondeu que vários projetos aconteceram, o que nos permite afirmar que esta escola tem comprometimento com a EA. Um dos docentes entrevistados afirmou que o projeto de EA aconteceu uma única vez, enquanto um segundo docente informou que nunca acontecera. Os professores apontaram a conscientização a partir do cuidado com o lixo dentro da escola como mudanças no comportamento dos alunos depois de tratar de temas ambientais, o que leva a entender respostas positivas dos projetos. Em relação à prática cotidiana, quanto a EA, foi questionado aos professores se os mesmos realizam aulas de campo como mais uma estratégia para facilitar o processo de ensino e aprendizagem e todos responderam positivamente. Quanto a frequência desse tipo de aula, 3 professores disseram ter utilizado várias vezes, 3 outros professores afirmaram de 1 a 3 vezes e 1 professor de 3 a 5 vezes. Quanto ao objetivo desse tipo de estratégia 28, 57% dos professores informaram que a aula de campo mostra de forma clara o mau uso dos recursos naturais, 71,42% responderam fazer com que os alunos pensem sobre a grande quantidade de lixo que degradam o meio ambiente e nenhum professor conscientiza os alunos sobre a degradação do solo. Foi questionado aos professores na questão 4, qual seria uma nota para aprendizagem dos alunos depois de uma aula de campo onde se discutia os principais problemas ambientais para a construção do conhecimento, e a maioria dos professores estabeleceu nota 8,

7 Na questão 5 foi posta a seguinte pergunta: De maneira geral o trabalho de campo contribui no desenvolvimento do conhecimento dos alunos aguçando novos questionamentos e deixando mais cientes dos impactos decorrentes em seu meio? Como resultado obteve 15% não de alguns professores e 85% como resposta sim dos demais professores. Portanto, o educador é visto como o articulador da formação de cidadãos, dando clareza às ideias, as reflexões, e apresenta aquilo que os educandos não sabem e precisam saber por isso o educador deve se autoquestionar: Qual a relação que eu como educador quero com o que vou ensinar? Este é um ato de pensar diário, porque a cada novo assunto abordado o objetivo geral e os objetivos específicos podem e devem ser em muitas situações reformuladas. Trabalhando com metodologias diversificadas para uma aprendizagem mais significativa, buscando fundamentação em atividades presenciais de pesquisa de campo, promovendo uma interação do sujeito com o meio, fazendo o mesmo entender os problemas que a natureza vem sofrendo, e de alguma forma inserir o desenvolvimento sustentável no seu cotidiano escolar e na comunidade. Na questão 6 a pergunta foi: De que maneira esses conhecimentos contribui para melhorar a qualidade de vida dessa população circunvizinha da escola CAIC? A resposta obtida por parte dos professores foi conduzida a saúde, educação com o lixo doméstico, menos poluição nas ruas e outros salientando que essa em destaque foi à descrição completa de uma resposta de um dos entrevistados. Considerações Finais: A pesquisa sobre percepção de professores sobre aulas campo na educação ambiental em uma escola pública do município de Barreiras- Ba foi importante, uma vez que, houve a possibilidade de analisar e identificar a abrangência, o direcionamento e a devida importância dos conceitos diversificados de EA. Faz-se necessária à implementação de projetos de pesquisas de educação ambiental, inserção das diversas temáticas ambientais em disciplinas não ligadas a área, de forma a executar a interdisciplinaridade, meios de comunicações ativos sobre questões ambientais, eventos e encontros que envolvam alunos, comunidade e 7302

8 empresas, pois é objetivo da Educação Ambiental estimular o exercício pleno e consciente da cidadania, capaz de tornar a sociedade mais justa e sustentável. Referências: SANTOS, Milton. Por uma Outra Globalização: do Pensamento Único à Consciência Universal. São Paulo: Record, 2004 CURRIE, K. L. Meio ambiente, interdisplinaridade na prática. Campinas, Papirus, DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo, Gaia, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente/ saúde.vol9. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental (SEF), NATAL, D. et al. Fundamentos de Ecologia Humana. In: Philippi Jr., A. (editor), Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável, Barueri, SP: Manole, p.57-86, FERNANDES, R. S. A Educação Ambiental no século XXI retrospectivas e perspectivas. Disponível em: < Acesso em: 27 de Setembro de BRASIL, Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Disponível em :< Lei% cfm> acesso 25 de Setembro de MUCELIN, N. I. S. VILAS BOAS, M. A.URIBE-OPAZO, Miguel Angel.SECCO,D. Variabilidade espacial de atributos hídricos do solo; a inserção daengenharia agrícola em projetos nacionais.cd-rom; 1; 3; XXXIII congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola. São Paulo, Impresso: PHILIPPI, Arlindo Jr. PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Editora Manole, ANDRADE, D. F. Implementação da Educação Ambiental em escolas: uma reflexão. In: Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 4.out/nov/dez CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Em direção ao mundo da vida: interdisciplinaridade e educação ambiental / Conceitos para se fazer educação ambiental. Brasília: IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas,

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